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Psicológica
3) Se os pais não
vieram por iniciativa
própria, mas sim
enviados por um
terceiro, a entrevista
de devolução
funciona como uma
oportunidade para
fazer com que
consigam um insight
a respeito da
situação real.
Reativação dos
problemas ligados
ao conflito edipiano;
PACIENTES
Luto pela perda da
ADOLESCENTES
identidade infantil;
Necessidade de
assumir nova
identidade.
Maior identificação
do psicólogo com o
paciente;
Prevalência da
comunicação verbal
entre ambos.
A técnica da devolução
da informação
Uma boa devolução
começa com a
aquisição de um
bom conhecimento
do caso, que
proporcione uma
base firme para
proceder com
eficácia.
Uma vez
concluídas as
entrevistas iniciais,
testes e a hora do
jogo, é preciso
estudar todo o
material registrado
e elaborar
hipóteses
explicativas.
Devemos procurar
obter um panorama
que seja o mais
completo possível,
que inclua a
natureza dos
vínculos que ligam
o paciente e seu
grupo familiar como
um todo.
Dentro desse panorama, é útil
discriminar quais são os aspectos
mais sadios e adaptativos do
paciente, de seus pais e do grupo
familiar e quais os menos
adaptativos e mais doentes. Uma
vez estabelecido isto, devemos
realizar uma segunda distinção:
entre o que pode e o que não
pode ser dito ao paciente e ou
seus pais sobre o que é menos
adaptativo e mais doente, isto é:
até onde se pode chegar.
Confeccionar um
plano guia flexível,
que possa ser
modificado
durante o
andamento da
devolução de
acordo com a
reação dos
destinatários.
Devemos começar a
devolução pelos
aspectos mais
adaptativos e
continuar com os
menos adaptativos do
paciente, incluindo a
patologia na medida e
no ritmo em que cada
paciente possa tolerá-
lo.
Indicadores
verbais de
intolerância:
“não
entendo” ou
“isto é muito
difícil pra
mim”.
Indicadores pré-
verbais de
intolerância: chegar
tarde, querer ir
embora logo, pedir a
devolução por
telefone, tossir, pedir
pra ir ao banheiro, se
mostrar nervoso, etc.
Indicadores de
tolerância:
aparecimento de
novas associações
relacionadas com
as lembranças
reprimidas, novos
pontos de vista,
medos,
expectativas, etc.
Papel do psicólogo ao realizr o psicodiagnóstico: