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GASTROESOFÁGICO
Encurtamento EEI
Inflamação mucosa
Ácido Não ácido
Inflamação persistente
Hérnia hiato –
defeito propulsão:
Incompetência permanente EEI
perda ancoragem
esôfago abdômen
Deterioração contratilidade esôfago
HÉRNIA HIATO
Deslizamento Paraesofagena Mista
Tipo 1 Tipo 2 Tipo 3
Hérnia hiato –
defeito propulsão:
perda ancoragem
esôfago abdômen
QUADRO CLÍNICO
Sintomas típicos Sintomas atípicos
Pirose Tosse
Regurgitação Asma
Disfagia Rouquidão
Pigarro
Globus faringeus
Complicação %
Esôfago de Barrett 10-15%
Esôfago curto 0,3-16%
Dismotilidade 1,9%
Estenose 2%
Células
caliciformes
glândulas
Epitélio escamoso
Estratificado
2cm Não queratinizado
ESÔFAGO DE BARRETT Divisão
Divisãocélulas
células
superfície
superfície
Células
caliciformes
glândulas
Metaplasia intestinal
Risco adenocarcinoma
•Epitélio
Aumento colunar
30-125 vezes
•Não estratificado
0,2%-2,1% ao ano
•Células caliciformes
ESÔFAGO DE BARRETT
ESÔFAGO DE BARRETT Divisão
Divisãocélulas
células
superfície
superfície
Células
caliciformes
glândulas
Células
caliciformes
glândulas
Displasia
•Proliferação neoplásica inequívoca
•Benigna
•Sem capacidade metástases
DISPLASIA DE BAIXO GRAU Divisão
Divisãocélulas
células
superfície
superfície
Células
caliciformes
glândulas
Células
caliciformes
glândulas
•Distorção arquitetura
•Pontes epiteliais entre glândulas
•Núcleos alcançam polo luminal
•Mitoses atípicas
•Não compromete MB
ADENOCARCINOMA Divisão células
superfície
Células
caliciformes
glândulas
•Perda completa da
arquitetura glandular
•Compromete MB
ESÔFAGO CURTO
• Suspeita
– SEED hérnia hiato não
reduz posição ortostática
– EDA hérnia hiato > 5cm
DISTÚRBIO MOTILIDADE
• Inflamatória
• Cicatricial
DIAGNÓSTICO
• Endoscopia digestiva alta
– Idade >40 anos
– Sintomas >2x/semana, 4-8 semanas
– Manifestações de alarme
• Disfagia, odinofagia, anemia, hemorragia digestiva,
emagrecimento
– Manifestações atípicas
• Teste terapêutico: IBP dose plena/4 semanas
– Idade <40 anos, sintomas típicos ocasionais
– Se recidiva: endoscopia
CLASSIFICAÇÃO LOS ANGELES
Grau Descrição
A Uma ou mais erosão da mucosa,
não maiores que 5 mm cada
B
D
CLASSIFICAÇÃO LOS ANGELES
Grau Descrição
A
D
CLASSIFICAÇÃO LOS ANGELES
Grau Descrição
A
B
Mais de uma erosão contígua entre
o topo de duas (ou mais) pregas
C mucosas, mas não circunferencial,
ocupa menos que 75% da
D circunferência do esôfago
CLASSIFICAÇÃO LOS ANGELES
Grau Descrição
A
C
Ocupa no mínimo 75% da
D circunferência do esôfago
(circunferencial)
CLASSIFICAÇÃO DE SAVARY-MILLER
Grau
I Uma ou mais erosões em uma única prega longitudinal
II Várias erosões situadas em mais de uma prega longitudinal,
confluentes ou não, mas que não ocupam toda a
circunferência do esôfago
III Erosões ocupam toda a circunferência do esôfago
IV Presença de úlceras ou estenose
V Esôfago de Barret
DIAGNÓSTICO
• Medidas comportamentais
– Elevação da cabeceira da cama (15 cm)
– Moderar alimentos gordurosos, cítricos, café, bebidas alcoólicas,
bebidas gasosas, menta, hortelã, produtos de tomate
– Cuidados medicamentos potencialmente “de risco”:
anticolinérgicos, teofilina, antidepressivos tricíclicos,
bloqueadores de canais de cálcio, agonistas ß adrenérgicos,
alendronato
– Evitar deitar-se nas 2 horas que se seguem às refeições
– Evitar refeições copiosas - fracionamento
– Redução drástica ou cessação do fumo
– Reduzir o peso corporal
TRATAMENTO CLÍNICO
DRGE não complicada
• Resolução
– 50-90% casos
– Manutenção medidas comportamentais
• Controle e recidiva
• Controle parcial
TRATAMENTO CLÍNICO
DRGE não complicada
Controle parcial
• Tratamento clínico
– Barret curto – IBP dose plena uso contínuo
– Barret longo – IBP dose dupla uso contínuo
• Tratamento cirúrgico
– Gastrofundoplicatura
Transição
esofago-
gástrica
Transição
esofago-
gástrica
Anteriores
Dilatação
com balão
Dilatação
com balão + IBP
Recorrência 30-40% 1 ano
Novas sessões dilatação
TRATAMENTO ESTENOSE
• Casos refratários
– Dilatações muito frequentes
– Pouca resposta sintomática