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Direito Administrativo – ARA0223:

INTERVENÇÃO:
ESTUDO DE CASOS:
Situação problema:
Em matéria divulgada pelo site do G1 em 2021 foi noticiado que O ministro Ricardo Lewandowski, do Supremo
Tribunal Federal (STF), decidiu que o governo federal não pode requisitar insumos para vacinação, especialmente
agulhas e seringas, já comprados pelo governo do estado de São Paulo (...). O estado de São Paulo acionou o STF para
que a requisição não afete insumos já comprados pelo governo estadual, porém ainda não entregues. A empresa que
fez o contrato com o governo paulista recebeu a requisição do governo federal no dia 31 de dezembro, para o
fornecimento de 19 milhões de agulhas e seringas. Para Lewandowski, a falta de antecedência no planejamento da
União não pode afetar um estado que se preparou com o "devido zelo". "A incúria do governo federal não pode
penalizar a diligência da administração do estado de São Paulo, a qual vem se preparando, de longa data, com o
devido zelo para enfrentar a atual crise sanitária", escreveu Lewandowski. O ministro também disse que, apesar de a
União ser responsável por coordenar o Programa Nacional de Imunização (PNI), os estados e municípios têm
competência para adaptar a mobilização nacional às realidades locais?. (Fonte: G1. Disponível
https://g1.globo.com/politica/noticia/2021/01/08/lewandowskidecidequeuniaonaopoderequisitaragulhaseseringasjac
ompradasporsaopaulo
. ghtml Acesso em: 05 mai. 2021.
Estudo de Caso:

Estudo de Caso: O Estado ZZD realizou a desapropriação de dez imóveis para construir um
Hospital. Antes do início das obras notificou João, proprietário de um terreno contíguo à área
que seria construído o Hospital Estadual, cientificando o e que o poder público iria ocupar o seu
imóvel para guardar maquinários que seriam usados na referida obra, haja vista que a
localidade fica distante do galpão de propriedade do Estado usado para guardar seus
equipamentos. Na notificação João também tomou ciência de que a indenização pelo uso do
terreno só seria paga quando terminasse a construção do hospital. Considerando a situação
hipotética, responda justificadamente: João será obrigado a tolerar o uso de seu terreno pelo
Estado? A administração pública agiu corretamente ao negar indenização prévia a João?
INTERVENÇÃO DO ESTADO NA PROPRIEDADE:

CONCEITO: É um poder exercido pelo Estado sobre os bens


particulares - chamado de Domínio Eminente.

FUNDAMENTAÇÃO JURÍDICA: art.5º, XXII // XXIII e XXIV da CR

OBJETO: Qualquer bem.


INTERVENÇÕES RESTRITIVAS:
.

*Limitações administrativas - Características: Conceito: São limitações impostas por


atos gerais e genéricos pela Administração Pública através do Poder de Polícia; Meio:
Através de Lei ou decreto; Sujeito Ativo : Entes da Federação; Sujeito Passivo:
Indeterminado;.Objeto: Bens móveis ou imóveis; Indenização: Não cabe só se houver
prejuízo.

*Tombamento - Características: Conceito: Faz a inscrição do bem no livro tombo


visando a preservação, nos termos do artigo 216 da Constituição da República e da
Decreto Lei 25 de 1937; Meio: Inscrição no livro tombo; Sujeito ativo: Entes da
Federação; Sujeito passivo: Determinado; Objeto: Bens móveis ou imóveis (ou
outros bens e até atividades); Indenização: Não cabe só se houver prejuízo.
*Ocupação temporária - Conceito: Usa o bem imóvel para ser extensão de obra
pública ou para o serviço público, nos termos do artigo 36 do Decreto lei nº
3365/41;Meio: Decreto; Sujeito ativo: Entes da Federação; Sujeito passivo:
Determinado; Objeto: Bens imóveis; Indenização: Não cabe só se houver prejuízo.

* Servidão Administrativa - Conceito: É ônus real imposto ao bem imóvel, nos


termos do artigo 40 do Decreto lei nº 3365/41; Meio: Decreto ou Lei; Sujeito
Ativo: Entes da Federação; Sujeito ativo: Determinado; Objeto: Bens imóveis;
Indenização: Não cabe só se houver prejuízo.

* Requisição: Conceito: É um ato unilateral imposto ao bem por iminente perigo


público, nos termos do artigo 5º, inciso XXV da Constituição da República; Meio:
Decreto ou Lei ou de forma verbal pela autoridade pública; Sujeito passivo: Entes
da Federação; Sujeito ativo: Indeterminado; Objeto: Bens imóveis ou imóveis ou
produtos, etc. Indenização: Não cabe só se houver prejuízo.
DESAPROPRIAÇÃO.

1.Conceito:
Nas lições do doutrinador Hely Lopes “é a transferência compulsória da propriedade particular ou
pública (de entidade de grau inferior para superior) por utilidade pública , ou necessidade pública,
ou ainda, por interesse social, mediante prévia e justa indenização em dinheiro (artigo 5º, XXIV da
CR), salvo as exceções constitucionais”.

2. Fundamentos Constitucionais:
Necessidade Pública - Urgência: Única solução.
Utilidade Pública – Conveniência: Melhor opção.
Interesse Social – Atende um grupo de pessoas necessitadas: reforma agrária.

3.Competência:
O artigo 22, inciso II da Constituição da República deu a União a possibilidade de legislar, enquanto a
possibilidade de desapropriar cabe em regra a todos os Entes Estatais, nos termos do artigo 2º do D.
L 3365/41.
6. Processo:
Há no procedimento desapropriatório duas fases:
A fase declaratória poderá ocorrer por meio de decreto ou ato legislativo.
Decreto – artigo 6º do D.L 3365/41 Deve descrever o bem expropriado.
Lei ou ato normativo
Efeitos do decreto:
1º Direito de Entrada: Poderá entrar no imóvel, inclusive mediante Mandado Judicial e
força policial.
2º Prazo: Artigo 10 do D.L 3365/41 o prazo será de 5 anos para desapropriar, sob pena
de caducidade (regra) ou 2 anos para o pressuposto interesse social, nos termos do
artº 2º da lei 4132/62 (exceção).
3º Benfeitoria: Paga-se somente quando realizadas antes da declaração, nos termos do
art. 26, § 1º do D.L 3365/41. Após a declaração só seriam pagas as benfeitorias
necessárias e úteis quando autorizadas.
A fase executória: Acordo ou Processo Judicial: artigos 13, 16, 24 e 27 do DL 3365/41.
7. Tipos de Desapropriação:

*Pode ser:
Desapropriação ordinária ou comum (para atender necessidade pública, utilidade pública ou
interesse social - artigo 5º, inciso XXIV da CR);

Desapropriação urbanística quando o munícipe não procura dar a seu imóvel a função social –
art.182, § 4º, III da CR e nos termos da Lei 10257/01 – Estatuto da Cidade);
Desapropriação confiscatória (quando o proprietário usa sua propriedade para o plantio de plantas
psicotrópicas – art.243, da CR e na lei 8257/91);

Desapropriação rural (quando a União verifica grandes latifúndios que não são usados visando o
atendimento do princípio que exige que a propriedade atenda a função social – art. 184 e 186 da CR e
das Lei complementar 76/93 e Lei nº 8629/93);

Desapropriação por zona (quando pela valorização de uma obra a Administração Púbica desapropria
as áreas contíguas - artigo 4º do decreto lei 3365/41).
INSTITUTOS:
Desapropriação Indireta: Este tipo de desapropriação é realizado sem a observância das
formalidades e cautelas do procedimento expropriatório, configurando um ato abusivo e
irregular pela Administração Pública – 15 anos (art. 1238 CC);
Imissão provisória ou prévia – artigo 15 do DL 3365/41 – liminar;
Tredestinação: É uma mudança na destinação de uma desapropriação, sendo considerada
desvio de finalidade, dando direito à retrocessão (divergência);
Retrocessão: Surge a retrocessão quando o Poder Público expropriante não quer dá a
destinação especificada no decreto expropriatório, e sim alienar ou dar nova destinação
ao bem expropriado. Correntes: Natureza Jurídica: 1ª Corrente: Hely Lopes Meireles//
Diógenes Gasparini: Direito de preferência (direito pessoal). 2ª Corrente Majoritária:
Direito Civil: Direito de Indenização (direito real). 3ª Corrente: Maria Sylvia Zanella di
Pietro: Direito de escolher o bem ou a indenização (direito misto).
OBS:

Desapropriação efetiva-se?
Para a doutrina majoritária a desapropriação consuma-se com o pagamento da
indenização pelo Poder Público;
Atividade Autônoma Aura
1. O Município de Areia Molhada ocupou provisoriamente a Escola Particular Galinha
Pintadinha Ltda. para promover a campanha de vacinação contra a gripe influenza. Durante a
campanha de vacinação ocorreu uma briga entre duas moradoras da região que veio a quebrar
os vidros de cinco janelas da referida escola. Considerando as regras sobre o pagamento de
indenização nas formas de intervenção do Estado na propriedade, marque a opção correta:
A. O proprietário da escola não fará jus à indenização, uma vez que a ocupação foi temporária.
B. O proprietário da escola será indenizado pelas moradoras que causaram o dano.
C. O Município deverá indenizar o proprietário da escola pelos danos comprovadamente sofridos.
D. O Município deverá promover ação contra as moradoras para cobrar pelos prejuízos sofridos, e
depois repassar os valores ao proprietário da escola.
2. Michel é proprietário de um imóvel tombado pela União há 20 anos. Atualmente o referido
imóvel precisa de uma grande reforma, haja vista estar se deteriorando. Considerando que
Michel não tem comprovadamente condições financeiras para realizar as referidas obras de
conservação do imóvel:
A. Michel deverá notificar o Serviço do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional competente
determinando à União que realize as obras por sua conta.
B. Michel deverá realizar as obras pois tem o dever de conservar o bem tombado para mantêlo
Dentro de suas características culturais, não cabendo qualquer responsabilidade à União.
C. Uma vez que verifique haver urgência na realização de obras, conservação ou reparação do imóvel
o Serviço do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional poderá tomar a iniciativa de projetálas
E executálas, a expensas da União.
D. Michel deverá notificar à União sua situação financeira e pedir o destombamento de seu imóvel.
2. Em matéria divulgada em 2017 no site G1 foi noticiado: Minas Gerais abriga o primeiro presídio construído e administrado por
uma empresa privada, em formato de Parceria Público Privada (PPP). A fortaleza de R$ 330 milhões fica em Ribeirão das Neves,
na Região Metropolitana de Belo Horizonte. A empresa que construiu os três pavilhões tem o direito de administrar o complexo
por 27 anos. Mas a participação do setor privado ainda divide e s p e c i a l i s t a s n o s i s t e m a c a r c e r á r i o . ? D i s p o n í v
e l e m : https://g1.globo.com/minasgerais/ noticia/presidioemregimedepppemminasdivideopinioesdeespecialistas. Ghtml
Acesso em: 05 mai. 2021. Considerando as normas que regulam as concessões especiais, é correto afirmar:
A. Nas parcerias público privadas não existe a possibilidade de pagamento de contraprestação pela Administração Pública.
B. Nas parcerias público privadas há sempre o pagamento de contraprestação pela Administração Pública, com ou sem cobrança
de tarifa dos usuários.
C. Administrativa é a concessão de serviços públicos ou de obras públicas nos moldes da Lei 8.987/95 que, adicionalmente à
tarifa cobrada dos usuários, envolve o pagamento de uma contraprestação pecuniária de no máximo 90% da remuneração por
parte do governo ao agente privado.
D. Concessão patrocinada é firmada por contrato de prestação de serviços de que a Administração Pública seja a usuária direta
ou indireta.
D. Concessão patrocinada é firmada por contrato de prestação de serviços de que a Administração
Pública seja a usuária direta ou indireta.
Atividade Autônoma Aura
1. A União pretende celebrar contrato no valor de R$ 350.000,00 (trezentos mil reais) para contratar uma empresa para prestar
serviços comuns de engenharia à administração pública federal. Considerando a narrativa e a lei 14.133/2021, é correto afirmar
que:
A. A administração pública deverá realizar licitação na modalidade concorrência ou pregão, haja vista que a lei deu
discricionariedade na escolha do rito a ser adotado nesta situação.
B. A administração pública deverá obrigatoriamente realizar licitação na modalidade pregão, pois esta modalidade presta se
à contratação de quaisquer serviços de engenharia, seja comum ou especial.
C. A administração pública deverá obrigatoriamente realizar licitação na modalidade concorrência, pois a lei veda expressamente
a utilização do pregão nas contratações de serviços técnicos
especializados de natureza predominantemente intelectual e de obras e quaisquer serviços de engenharia.
D. A administração pública não deverá realizar licitação prévia, visto que a lei dispõe ser uma hipótese de dispensa.
2. Em matéria divulgada em 2020 no site Agência Brasil foi noticiado que os imóveis da União desocupados seriam vendidos pela
internet, e que as pessoas físicas também poderiam adquirir os bens oferecidos. Segundo a matéria: ?A Secretaria de Patrimônio
da União (SPU) anunciou nesta sexta-feira (24) que abrirá concorrência pública para a venda de imóveis do governo
federal pela internet, a partir de um sistema desenvolvido pelo Serviço Federal de Processamento de Dados (Serpro), que é a
empresa pública de tecnologia da informação(...). A partir de segunda-feira (27), estarão disponíveis 109 imóveis, distribuídos em
sete estados do país, com valor total de avaliação de cerca de R$ 100 milhões. Segundo Bispo, no entanto, um total de 907
imóveis estão na "esteira de vendas", com uma expectativa de arrecadação de R$ 1,7 bilhões, caso sejam todos colocados à
venda. De acordo com a SPU, são prédios, lojas, terrenos, salas e apartamentos vagos e sem uso, ou seja, que não estão sendo
utilizados na prestação de serviços públicos e que geram custos para a administração.? Disponível em:
https://agenciabrasil.ebc.com.br/economia/noticia/202007/ imoveisdauniaodesocupadosseraovendidospelainternet
Acesso em: 14 mai. 2021.
Considerando os fatos narrados e as novas regras sobre a alienação dos bens públicos, é correto afirmar que:
A. Não é possível a dispensa de licitação para a venda de bens públicos.
B. A alienação de quaisquer bens públicos será realizada por meio de licitação na modalidade leilão,
salvo nas hipóteses de dispensa legal.
C. A alienação pela administração pública depende de prévia autorização legislativa, inclusive se os bens públicos foram
adquiridos pela administração por meio de dação em pagamento, salvo nas hipóteses de dispensa legal.
C. A alienação pela administração pública depende de prévia autorização legislativa, inclusive se os bens públicos foram
adquiridos pela administração por meio de dação em pagamento.
D. A administração poderá ou não realizar licitação para alienar bens públicos nas hipóteses legais de licitação dispensada.
Procedimentos de avaliação:
Os procedimentos de avaliação contemplarão competências desenvolvidas durante a disciplina nos âmbitos presencial e digital. Indicações para
procedimentos e critérios de avaliação:
As avaliações serão presenciais e digitais, alinhadas à carga­horária da disciplina, divididas da seguinte forma:
Avaliação 1 (AV1), Avaliação 2 (AV2), Avalição Digital (AVD) e Avaliação 3 (AV3):
AV1 ­Contemplará os temas abordados na disciplina até a sua realização e será assim composta:
­Prova individual com valor total de 7 (sete) pontos;
­Atividades acadêmicas avaliativas com valor total de 3 (três) pontos:
A 1ª Atividade Acadêmica Avaliativa será realizada na aula de nº 4. Seu valor será de até 1.5 ponto: O aluno deve pesquisar em jornais, revistas ou
sites, que componham os meios de comunicação social de grande circulação, uma reportagem atual, publicada no máximo há 3 meses, contados
da realização dessa aula, que evidencie a prática de abuso de poder no âmbito da administração pública. Após, elaborar uma resenha crítica da
reportagem abordando o tópico estudado na semana 3.
A 2ª Atividade Acadêmica Avaliativa será realizada na aula de nº 5. Seu valor será de até 1.5 ponto: O aluno deve pesquisar no site do Supremo
Tribunal Federal ou do Superior Tribunal de Justiça uma decisão sobre revisão de atos administrativos de concurso público, proferida pela Corte e
publicada no máximo há 3 meses, contados da aula correspondente à semana 5. Após, elaborar resumo do acórdão escolhido, dando ênfase ao
tópico estudado na semana 5.
A soma de todos os instrumentos que possam vir a compor o grau final da AV1 não poderá ultrapassar o grau máximo de 10 (dez) pontos. AV2 ­
Contemplará todos os temas abordados pela disciplina e será composta por uma prova teórica no formato PNI ­Prova Nacional Integrada, que
poderá ter os seguintes formatos:
­Nas disciplinas que contêm créditos teóricos e digitais: PNI de 0 a 10,0
AVD ­Avaliação digital do(s) tema(s) / tópico(s) vinculado(s) ao crédito digital no valor total de 10 (dez) pontos ou AVDS ­Avaliação digital do(s)
tema(s) / tópico(s) vinculado(s) ao crédito digital no valor total de 10 (dez) pontos.
AV3 ­Contemplará todos os temas abordados pela disciplina. Será composta por uma prova no
formato PNI ­Prova Nacional Integrada, com total de 10 pontos, substituirá a AV1 ou AV2 e não poderá ser utilizada como prova substituta para a
AVD. Para aprovação na disciplina, o aluno deverá, ainda:
A soma de todos os instrumentos que possam vir a compor o grau final da AV1 não poderá
ultrapassar o grau máximo de 10 (dez) pontos. AV2 ­Contemplará todos os temas abordados
pela disciplina e será composta por uma prova teórica no formato PNI ­Prova Nacional Integrada,
que poderá ter os seguintes formatos:
­Nas disciplinas que contêm créditos teóricos e digitais: PNI de 0 a 10,0
AVD ­Avaliação digital do(s) tema(s) / tópico(s) vinculado(s) ao crédito digital no valor total de 10
(dez) pontos ou AVDS ­Avaliação digital do(s) tema(s) / tópico(s) vinculado(s) ao crédito digital no
valor total de 10 (dez) pontos.
AV3 ­Contemplará todos os temas abordados pela disciplina. Será composta por uma prova no
formato PNI ­Prova Nacional Integrada, com total de 10 pontos, substituirá a AV1 ou AV2 e não
poderá ser utilizada como prova substituta para a AVD. Para aprovação na disciplina, o aluno
deverá, ainda:
­Atingir resultado igual ou superior a 6,0, calculado a partir da média aritmética entre os graus
das avaliações presenciais e digitais, sendo consideradas a nota da AVD ou AVDS e apenas as
duas maiores notas obtidas dentre as três etapas de avaliação (AV1, AV2 e AV3). A média
aritmética obtida será o grau final do aluno na disciplina;
­Obter grau igual ou superior a 4,0 em, pelo menos, duas das três avaliações presenciais e em
uma das avaliações digitais (AVD ou AVDS);
­Frequentar, no mínimo, 75% das aulas ministradas

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