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Procedimentos de

leitura, Trabalhos
Acadêmicos e
Regras/ABNT
Prof. Dayvide Magalhães de Oliveira
Procedimentos de
leitura, Trabalhos
Acadêmicos e
Regras/ABNT
Prof. Dayvide Magalhães de Oliveira
UNIDADE I – PROCEDIMENTOS
PARA LEITURA DE TEXTOS
TEÓRICOS
LEITURA
Leitura Estrutural
CONTEXTUAL
• Método propriamente
histórico. • Método estrutural

• Considera a • Análise da estrutura PROCEDIMENTOS


dinamicidade do devir. interna do texto.
PARA LEITURA DE
• Considera a sucessão de • É um método menos TEXTOS TEÓRICOS
doutrinas, o movimento histórico e mais analista
das ideias ao longo do dos elementos do texto
tempo, a transformação (como os argumentos se
dos temas e dos articulam).
problemas. GUEROULT, Martial, 1970
• Leitura vertical
• Leitura horizontal
Versão mista
PORTA, Mário,
2000.
Procedimentos de
leitura, Trabalhos
Acadêmicos e
Regras/ABNT
Prof. Dayvide Magalhães de Oliveira
UNIDADE I – ELABORAÇÃO DE
RESUMOS
• Os textos possuem uma estrutura.

• Trazem como estrutura básica:

Uma introdução, contendo a apresentação geral do problema a ser


tratado;
Um desenvolvimento, contendo os “movimentos” do texto
(argumentos);
Uma conclusão, contendo a retomada dos argumentos principais e
o desfecho (solução para o problema trado).

• O bom resumo consegue, de forma concisa, abarcar toda a


estrutura do texto sem, contudo perder o foco da tese central do
texto resumido.
ROVER, Ardinete. Normas da ABNT: orientações para a produção científica.
Joaçaba: Editora Unoesc, 2020. p. 15
Tipos de resumo

1.Resumo científico

Ti
po
sp
2. Resumo expandido

rin
cip
3. Resumo como trabalho de síntese

ai
s
4. Resumo crítico
Resumo Científico

 “Na produção de textos científicos, o resumo é um item


obrigatório e deve ressaltar o objetivo, o método, os
resultados e as conclusões do trabalho. Recomenda-se a
redação do texto em parágrafo único [...]”. O resumo pode
ser apresentado em mais de uma língua, normalmente em
inglês (abstract).”

(ROVER, Ardinete. 2020, p. 16)


Obs.
Obs.
Resumo Expandido
 “De acordo com Rauen (2015, p. 591), o resumo expandido
‘[...] resume um texto acadêmico de maior extensão com o
objetivo de difundir publicamente a pesquisa e de ser
publicado em anais de eventos.’ Ainda, segundo Rauen
(2015), esses resumos são comumente solicitados por eventos
ou instituições de ensino e têm regras descritas que devem
ser atendidas para a aprovação do trabalho”.

(ROVER, Ardinete. 2020, p. 19)


(ROVER, Ardinete. 2020, p. 19-20)
Resumo Síntese

Função Geralmente exigido por professores


com a finalidade de possibilitar
leitura e compreensão de textos
(livros, capítulos de livros, artigos,
etc.)
Pesquisas
bibliográficas
(ROVER, Ardinete. 2020, p. 21)
Resumo Crítico

 Tem a estrutura similar à estrutura do resumo síntese.


Porém, ao contrário do resumo síntese, que não permite
posicionamentos subjetivos (de quem escreve o resumo),
possibilita a inclusão e julgamentos de valores daquele que
escreve o resumo.
[1] Concebo na espécie humana duas espécies de desigualdade:
[1.1.] uma, que chamo de natural ou física, [1.1.1.] porque é
estabelecida pela natureza, e que consiste na diferença das idades,
DICAS

da saúde, das forças do corpo e das qualidades do espírito, ou da


alma; [1.2.] a outra, que se pode chamar de desigualdade moral
ou política, [1.2.1.] porque depende de uma espécie de
convenção, e que é estabelecida ou, pelo menos, autorizada pelo
consentimento dos homens. [1.2.1.1.] Consiste esta nos
diferentes privilégios de que gozam alguns com prejuízo dos
outros, como ser mais ricos, mais honrados, mais poderosos do que
os outros, ou mesmo fazerem-se obedecer por eles.
Resumo – Estrutura
Resumo Síntese -Estrutura

REFERÊNCIA DO TEXTO A
RESUMO SER RESUMIDO
________________________
________________________
________________________
________________________
________________________
________________________
CORPO DO RESUMO
________________________
________________________
Esquema
 A numeração é feita seguindo a ordem das ideias do texto a
ser esquematizado.
 Para as ideias principais (titulares), a numeração é feita por
número sem pontuação seguida de mais um número (1,
depois 2, etc.).
 Para as ideias secundárias (decorrentes das ideais titulares),
a numeração é feita por número com pontuação seguida de
mais um número (1. 1, 1.1.1,1.1.2; depois 2.1, 2.1.1.,2.1.2.,
etc.).
[1] Concebo na espécie humana duas espécies de desigualdade:
[1.1.] uma, que chamo de natural ou física, [1.1.1.] porque é
estabelecida pela natureza, e que consiste na diferença das idades,
DICAS

da saúde, das forças do corpo e das qualidades do espírito, ou da


alma; [1.2.] a outra, que se pode chamar de desigualdade moral
ou política, [1.2.1.] porque depende de uma espécie de
convenção, e que é estabelecida ou, pelo menos, autorizada pelo
consentimento dos homens. [1.2.1.1.] Consiste esta nos
diferentes privilégios de que gozam alguns com prejuízo dos
outros, como ser mais ricos, mais honrados, mais poderosos do que
os outros, ou mesmo fazerem-se obedecer por eles.
ROUSSEAU, Jean-Jacques. Discurso sobre a origem e os fundamentos da desigualdade entre os
homens. Tradução Maria Ermantina Galvão. São Paulo: Martins Fontes, 1999. *

1. Tipos de desigualdades entre os humanos:


ESQUEMA
1.1. Natural ou física.
1.1.1. Estabelecida pela natureza (idade, saúde, força física, qualidades do espírito).
1.2. Moral ou política.
1.2.1. Estabelecida pela convenção social.
1.2.1.1. Privilégios de uns em detrimento do prejuízo dos outros (riquezas, honrarias, poder).

• Logo após o ano de publicação, costuma aparecer a paginação. Isso pode vir representado:
1. A quantidade total de páginas do livro esquematizado, quando o esquema é da totalidade dos textos
(Ex.: 330 p.);
2. Quando o esquema é de uma parte do texto, indica-se a página de começo e a página de término do
trecho esquematizado (Ex.: p. 135 – 276).
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UNIDADE I – ELABORAÇÃO DE
FICHAMENTO
FICHAMENTO
Documentação usada no processo de coletas de dados
bibliográficos para a execução de uma pesquisa.

Utilizado para registro de material lido com a finalidade de agilizar


a execução e registro da pesquisa (artigo, monografias,
dissertações, teses, relatórios...).

Para a elaboração do fichamento é extremamente necessário a


leitura e compreensão atentas do texto a ser fichado.
FICHAMENTO - Tipos
FICHA DE REFERÊNCIAS
 Ficha de fontes de relevância para a pesquisa a ser feita.

FICHA DE CITAÇÕES
 Ficha de trechos relevantes a serem mencionados no corpo do
registro/documentação da pesquisa.

FICHA PARA RESUMO


 Ficha para registrar o resumo informativo.

FICHA DE COMENTÁRIOS OU ANALÍTICA


 Ficha para descrição e comentários sobre o texto lido
FICHAMENTO - Estrutura

Assunto Geral
1.1. A CABEÇALHO
Assunto Específico

Referência
_________________________________________________________
_________________________________________________________
_________________________________________________________ CORPO
_________________________________________________________
_________________________________________________________
_________________________________________________________
_________________________________________________________

Local onde a fonte foi encontrada OPCIONAL


Procedimentos de
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UNIDADE I – SEMINÁRIO
• ATIVIDADE COLETIVA.

• REQUER A
PARTICIPAÇÃO
EFETIVA DE TODOS.

• PARA TANTO, SE FAZ SEMINÁRIO


NECESSÁRIA A
DIVISÃO DE TAREFAS.

• HÁ A NECESSIDADE DE
FUNÇÕES EXCLUSIVAS
PARA CAD MEMBRO.
VALCARENGHI, Emerson Carlos. Introdução à Metodologia Científica.
Teresina: UFPI/UAPI 2008.
Dinâmica de pré-
apresentação
 Reunião de grupo
1. Escolha do coordenador e do secretário do grupo;
2. Debate sobre o tema do seminário;
3. Definição de estratégias e recursos a serem utilizados na apresentação;
4. Pesquisa sobre textos auxiliares (cada membro deve fazer sua pesquisa
bibliográfica);
5. Debate sobre o texto base;
6. Debate sobre os textos auxiliares;
7. Produção do material do grupo (textos, slides, roteiros, questionário*,
etc.);
 Reunião com o professor (tirar dúvidas e ajustes para a apresentação.
Material de apresentação

1. Roteiro de apresentação, contendo a sequência dos conteúdos (tópicos) a


serem apresentados.
2. Texto produzido pelo grupo sobre o tema da apresentação (a partir do
texto núcleo e dos textos secundários).
3. Questionário a ser lançado para a turma, com o intuito de prover o debate
e obter o retorno sobre o conteúdo apresentado.
4. Material de divulgação do seminário (opcional).
Material de apresentação
ROTEIRO DE APRESENTAÇÃO

Título ______________________________________________________________

Objetivos
____________________________________________________________________
____________________________________________________________________

Sequencia da apresentação em forma de esquema


1.
1.1.
1.2.

Referências
Material de apresentação – texto do grupo sobre a temática da apresentação

Cabeçalho 01
Título
Introdução
* APARECE DIVIDIDO EM
______________________
SEÇÕES, DEPENDO DO
Título ______________________
MOVIMENTO E EXTENSÃO DO
______________________
Componentes TEXTO
______________________

Desenvolvimento *
______________________
______________________
______________________
Local, Ano ______________________
Material de apresentação – texto do grupo sobre a temática da apresentação

X
2 X
Referências
__________________________ Conclusão
Xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
__________________________ __________________________
xxxxxxxxxxxxxxx
__________________________ __________________________
__________________________ __________________________
Yyyyyyyyyyyyyyyyyyyyyyyyyyy
__________________________ __________________________
yyyyyyyyyyyyyyyyyy
__________________________ __________________________
__________________________ __________________________
Zzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzz
__________________________ __________________________
zzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzz
__________________________ __________________________
__________________________ __________________________
__________________________ __________________________
__________________________ _______________
Material de divulgação – Folder

_____ _____ _____ _____


_____ _____ _____ _____
_____ _____ _____ _____
_____ _____ _____ _____
_____ _____ _____ _____
_____ _____ _____ _____

• Capa: Título, imagem pertinente ao tema, nomes dos


componentes, data/hora e local.
• Corpo: objetivos, resumo do texto do grupo e referências.
Material de divulgação – Cartaz
Material de divulgação – Cartaz

TÍTULO

Resumo
_____________________________
_____________________________
_______________
Componente
__________________
__________________
__________________

Data, hora e local


Procedimentos de
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UNIDADE I – RESENHA
DEFINIÇÃO

Documento informativo. Traz dados sobre autor/autora, resumo


indicativo da texto resenhado e pode conter informações críticas
sobre o texto resenhado.

Descritiva Crítica
Resenha descritiva

ROVER, Ardinete. Normas da ABNT: orientações para a produção científica. Joaçaba:


Editora Unoesc, 2020. p. 22.
QUALIFICAÇÃO
Referência DO AUTOR (2)_____________________
________________________
________________________
Resenha ________________________
________________________
________________________ ________________________
________________________
RESUMO
(1)_____________________ 1. VISÃO GERAL ________________________
________________________ 2. DOS MOVIMENTOS ________________________
DO TEXTO ________________________
(2)_____________________ ________________________
________________________ ________________________
________________________

CONCLUSÃO
Resenha crítica

ROVER, Ardinete. Normas da ABNT: orientações para a produção científica. Joaçaba:


Editora Unoesc, 2020. p. 23.
Resenha crítica

ROVER, Ardinete. Normas da ABNT: orientações para a produção científica. Joaçaba:


Editora Unoesc, 2020. p. 24.
QUALIFICAÇÃO DO
AUTOR
________________________
Referência ________________________
CONCLUSÃO ________________________
________________________
Resenha ________________________
________________________
________________________ RESUMO
1. VISÃO GERAL
(1)_____________________ 2. DOS ________________________
________________________ MOVIMENTOS DO ________________________
TEXTO ________________________
(2)_____________________ ________________________
________________________ ________________________
________________________
CRÍTICA DO
RESENHISTA
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PLANO DE DISCIPLINA
Nome de disciplina, carga horária da
Cabeçalho
__________________________________________________________________
__________________________________________________________________
disciplina, datas de início e término da
______________________________________________________

disciplina e nome do professor


Objetivos
__________________________________________________________________
__________________________________________________________________
__________________________________________________________________
______________________________________________
Unidade I – Nome da Unidade I
1.1. ******************
Conteúdos
__________________________________________________________________
__________________________________________________________________
1.2. ******************
__________________________________________________________________
__________________________________________________________________
__________________________________________________________________
__________________________________________________________________
Unidade II – Nome da Unidade II
__________________________________________________________________
__________________________________________________________________
__________________________________________________________________
__________________________________________________________________
2.1. ******************
_________________________________________

2.2. ******************
Metodologia
__________________________________________________________________________
Metodologias e abordagens metodológicas a
__________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________
______________________________________________________ serem utilizadas no decorrer da disciplina

Recursos
__________________________________________________________________________ Conjunto de elementos didáticos a serem
__________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________
________________________________________________
adequadamente utilizados no decurso da
disciplina.
Avaliação
Atividades avaliativas e outros
__________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________
procedimentos de captação de rendimento
__________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________
________________________________________________ escolar ao longo da disciplina.
Referências
__________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________

• Listagem de todas as fontes a


__________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________
serem utilizadas no decurso da
disciplina.
__________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________

• As fontes não se resumem a


__________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________
textos.
__________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________
__________________________
Procedimentos de
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UNIDADE I – ARTIGO
DEFINIÇÃO

Texto acadêmico com a finalidade de apontar o resultado de


uma pesquisa ou de um estudo sobre determinada temática.

REVISTAS
ELETRÔNICAS POSSO ENCONTRAR, POR EXEMPLO, NO PORTAL
DE PERIÓDICOS DA CAPES
Periódicos CAPES
DOSSIÊS
EXPLEMPLO

TÍTULO
NOME

RESUMO

ABSTRACT *

TEXTO

REFERÊNCIAS
Procedimentos de
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UNIDADE I – Projeto de Pesquisa
DEFINIÇÃO E PONTO DE PARTIDA PLANEJAMENTO DE UMA PESQUISA QUE AINDA SERÁ REALIZADA.

TODO PESQUISA COMEÇA COM UM PROBLEMA. NESSE SENTIDO, É MAIS


QUE NECESSÁRIO TER BEM CLARO E DELIMITADO O PROBLEMA DE
PESQUISA.

A PESQUISA COMEÇA COM O PROBLEMA. MAS O OBJETIVO DA PESQUISA


SERÁ, APÓS SUA EXECUÇÃO, OFERECER UMA SOLUÇÃO AO PROBLEMA DE
PESQUISA.

EMBORA A SOLUÇÃO (OU NÃO) PARA O PROBLEMA DE PESQUISA SÓ


VENHA A APARECER APÓS A EXECUÇÃO DA PESQUISA, A POSSÍVEL
SOLUÇÃO SEMPRE DEVERÁ APARECER NO PROJETO. A ISSO CHAMAMOS DE
HIPÓTESE (S).
DELIMITAÇÃO
FILOSOFIA
 DA GRANDE ÁREA
 DA SUBÁREA
 FILOSOFIA DO DIREITO
 FILOSOFIA AMERICANA
 FILOSOFIA MEDIEVAL
1. QUAIS DISCIPLINAS DO CURSO MAIS  ANTROPOLOGIA
VOCÊ SE IDENTIFICOU?
FILOSÓFICA
 FILOSOFIA DA LINGUAGEM
2. DAS DISCIPLINAS QUE VOCÊ MAIS SE
.
IDENTIFICOU, QUAL SERIA A
.
PROBLEMÁTICA/TEMA MAIS
.
INSTIGANTE?  EPISTEMOLOGIA
PARTES DO PROJETO

CABEÇALHO DA
INSTITUIÇÃO

LINHA DE PESQUISA
CAPA
´TÍTULO

CIDADE, ANO
PARTES DO PROJETO
INTRODUÇÃO

OBJETIVOS

ENUNCIADO DAS HIPÓTESES

REFERENCIAL TEÓRICO

METODOLOGIA
CORPO
CRONOGRAMA

ORÇAMENTO *

REFERÊNCIAS
Procedimentos de
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UNIDADE I – Monografia
UM TEXTO MONOGRÁFICO ARTICULA IDEIAS E ARGUMENTOS.

DEVERÁ DEMONSTRAR APROFUNDAMENTO E DOMÍNIO DE CONTEÚDO


ACERCA DA TEMÁTICA DE PESQUISA (PREVIAMENTE ESCOLHIDA EM TCCI,
QUANDO DA ELABORAÇÃO DO PROJETO DE PESQUISA). A REDAÇÃO DA
MONOGRAFIA/TCC DEVERÁ OBEDECER ÀS REGRAS ESTABELECIDAS PELAS
NORMAS TÉCNICAS DO TRABALHO CIENTÍFICO DA ABNT.

A MONOGRAFIA/TCC DEVERÁ TER O VOLUME FINAL DE, NO MÍNIMO, 20


(VINTE) E NO MÁXIMO 50 (CINQUENTA) PÁGINAS, INCLUÍDAS A BIBLIOGRAFIA,
CAPA, CONTRACAPA E SUMÁRIO.

A MONOGRAFIA/TCC DEVERÁ SER DIGITADA EM ESPAÇO UM E MEIO (1,5),


COM FONTE TIMES NEW ROMAN TAMANHO 12, EM EDITOR DE TEXTO
MICROSOFT WORD, EM PAPEL TAMANHO A4.
TEXTO MONOGRÁFICO
[ESTRUTURA]
 ELEMENTOS PRÉ-TEXTUAIS.

 ELEMENTOS TEXTUAIS.

 ELEMENTOS PÓS-TEXTUAIS.
ELEMENTOS PRÉ-TEXTUAIS
 CAPA (OBRIGATÓRIO)

 FOLHA DE ROSTO (OBRIGATÓRIO)

 FOLHA DE APROVAÇÃO (OBRIGATÓRIO)

 DEDICATÓRIA (OPCIONAL)

 AGRADECIMENTOS (OPCIONAL)

 EPÍGRAFE (OPCIONAL) – PENSAMENTO, FRASE, POESIA OU MÚSICA


QUE TENHA ALGUMA RELAÇÃO COM O TEMA (SE O TEXTO NÃO
TIVER ALGUMA RELAÇÃO COM O TEMA, NÃO PODE SER
UTILIZADO)
 RESUMO NA LÍNGUA VERNÁCULA (OBRIGATÓRIO).

 RESUMO EM LÍNGUA ESTRANGEIRA (OBRIGATÓRIO).

 SUMÁRIO (OBRIGATÓRIO).
ELEMENTOS TEXTUAIS
INTRODUÇÃO.

DESENVOLVIMENTO (SERÁ DIVIDIDO EM CAPÍTULOS E


CADA CAPÍTULO EM SEÇÕES. CADA CAPÍTULO DEVERÁ
SER INICIADA EM UMA NOVA PÁGINA).

CONCLUSÃO
ELEMENTOS PÓS-TEXTUAIS
REFERÊNCIAS OBRIGATÓRIAS

GLOSSÁRIO

APÊNDICE
OPCIONAIS
ANEXO

ÍNDICE
ALGUMAS DICAS SOBRE O PROCESSO
QUE ENVOLVE A PESQUISA
 FAZER REGISTRO OTIMIZADO:

ARQUIVO DE
RESUMO CITAÇÕES
ANOTAÇÕES ARQUIVO DE
PESSOAIS REFERÊNCIAS

 “Garimpar” fontes na internet:


 Afinidade com o tema.
 Pontuação CAPES
 Número menções nas
ARTIGOS DISSERTAÇÕES TESES fontes que você já leu.
Regras básicas de
formatação do trabalho
acadêmico
Prof. Dayvide Magalhães de Oliveira
UNIDADE II – Configuração
formal do trabalho acadêmico
UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA. ABNT para trabalhos acadêmicos. Programa de
Competência em informação. Brasília: Biblioteca Central, 2020. disponível em:
https://bce.unb.br/wp-content/uploads/2020/08/Fontes-de-informacao-para-pesquisa.pdf.
Acesso em: 20 abri. 2021.
21 cm

27 cm A4
Anverso
Quando
houver uso
do verso da
folha.
CATALOGRÁFICA
FICHA

Disponível em: https://www.fct.unesp.br/index.php?menu_esq1=9#!/biblioteca2340/servicos/elaboracao


-de-ficha-catalografica/. Acesso em: 20 abri. 2021.
1,25
ROVER, Ardinete. Normas da ABNT: orientações para a produção científica.
Joaçaba: Editora Unoesc, 2020. p. 216.
Regras básicas de
formatação do trabalho
acadêmico
Prof. Dayvide Magalhães de Oliveira
UNIDADE II – Notas de Rodapé
Notas de rodapé • Vem em tamanho diferente do corpo do
texto;
• Pode ser indicada por asterisco ou número

Fonte da citação
Xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx Considerações adicionais
xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
xxxxx *
Versão original de citação
___________
* Yyyyyyyyyy
traduzida no texto
Regras básicas de
formatação do trabalho
acadêmico
Prof. Dayvide Magalhães de Oliveira
UNIDADE II – Citações
CITAÇÕES
Uso de informações
retiradas de outra
DIRETAS CURTAS
fonte.

CITAÇÃO DA LONGAS
CITAÇÃO (apud)
INDIRETAS
• EXEMPLO 01

O homem ético contemporâneo, da era tecnocrática, é aquele que,


tendo consciência de seus atos (“o homem é o único ente capaz de
avaliar as consequências de seus atos” *) , deve agir de tal modo
que o reflexo de sua ação seja a garantia da existência dele
mesmo, dos outros (incluindo seres não humanos) e dos seres que
ainda hão de vir.

__________________
* FERNANDES, M. F. A. O princípio responsabilidade de Hans Jonas: em busca dos
fundamentos éticos da educação contemporânea. 2002, p. 25.
• EXEMPLO 02
7. Grifo nosso

9. GRAY, R. Review Ensay. 1998, p.419. (Tradução


nossa).
8. In this way, critics of technology tend to be either
nay-sayers or yea-sayers. Precisely this tendency to
polarization makes very welcome Hans Jonas’s refusal
SUPRESSÃO DE UMA PARTE DO of such extremes in this recent Imperative
TEXTO ORIGINAL Responsibility. By training and temperament Jonas may
be closer to the nay-sayers, how include his teacher
Martin Heidegger, but he is deeply respectful of the
Explicações adicionais sobre cit. direta achievements of modern technology […].
• EXEMPLO 03

Michael Bergmann chega a propor que Klein não consegue evitar


a arbitrariedade e não consegue nos apresentar uma teoria
propriamente infinitista. Para Bergmann, Klein seria um tipo de
fundacionista (BERGMANN, 2007).
UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA. ABNT para trabalhos acadêmicos. Programa de
Competência em informação. Brasília: Biblioteca Central, 2020. p.22. Disponível em:
https://bce.unb.br/wp-content/uploads/2020/08/Fontes-de-informacao-para-pesquisa.pdf.
Acesso em: 20 abri. 2021.
Referenciação
Ou em notas de rodapé
(sistema numérico)
AUTOR, data,
Diretas página.
• Deve haver uniformidade (ou no
corpo do texto, ou em nota de
rodapé);

• A referência, na íntegra, deve


INDIRETAS AUTOR, data. aparecer na lista de referências que
aparece no final do trabalho.
Referenciação

UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA. ABNT para trabalhos acadêmicos. Programa de


Competência em informação. Brasília: Biblioteca Central, 2020. p.23. Disponível em:
https://bce.unb.br/wp-content/uploads/2020/08/Fontes-de-informacao-para-pesquisa.pdf.
Acesso em: 20 abri. 2021.
Referenciação

UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA. ABNT para trabalhos acadêmicos. Programa de


Competência em informação. Brasília: Biblioteca Central, 2020. p.24. Disponível em:
https://bce.unb.br/wp-content/uploads/2020/08/Fontes-de-informacao-para-pesquisa.pdf.
Acesso em: 20 abri. 2021.
Regras básicas de
formatação do trabalho
acadêmico
Prof. Dayvide Magalhães de Oliveira
UNIDADE II – Referências

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6023: informação e


documentação: referências: elaboração. Rio de Janeiro, 2018.
6.3 As referências devem ser elaboradas em espaço simples,
alinhadas à margem esquerda do texto e separadas entre si por uma
linha em branco de espaço simples.

ELEMENTOS ESSENCIAIS ELEMENTOS COMPLEMENTARES

6.6 Para documentos online, além dos elementos essenciais e


complementares, deve-se registrar o endereço eletrônico, precedido
da expressão Disponível em:, e a data de acesso, precedida da
expressão Acesso em:.
7.1.1 Os elementos essenciais para livro e/ou folheto são: autor, título, subtítulo
(se houver), edição (se houver), local, editora e data de publicação. Quando
necessário, acrescentam-se elementos complementares à referência para melhor
identificar o documento.

ELEMENTOS ESSENCIAIS:

LUCK, Heloisa. Liderança em gestão escolar. 4. ed. Petrópolis: Vozes, 2010.

ELEMENTOS COMPLEMENTARES

LUCK, Heloisa. Liderança em gestão escolar. 4. ed. Petrópolis: Vozes, 2010. 165 p.,
18 cm. (Cadernos de gestão, v. 4). Bibliografia: p. 149-155. ISBN 978-85-3263-62-
01.
ELEMENTOS ESSENCIAIS:

BAUMAN, Zygmunt. Globalização: as consequências humanas. Rio de Janeiro:


Jorge Zahar, 1999.

ELEMENTOS COMPLEMENTARES:

BAUMAN, Zygmunt. Globalização: as consequências humanas. Tradução: Marcus


Penchel. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1999. 145 p. Título original: Globalization: the
human consequences. ISBN 85-7110- 495-6.
REFERÊNCIAS

BAUMAN, Zygmunt. Globalização: as consequências humanas. Rio de Janeiro:


Jorge Zahar, 1999.

LUCK, Heloisa. Liderança em gestão escolar. 4. ed. Petrópolis: Vozes, 2010.

UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA. ABNT para trabalhos acadêmicos. Programa


de Competência em informação. Brasília: Biblioteca Central, 2020. p.23.
Disponível em: https://bce.unb.br/wp-content
/uploads/2020/08/Fontes-de-informacao-para-pesquisa.pdf. Acesso em: 20 abri.
2021.
SEÇÃO, CAPÍTULO, VOLUME, FRAGMENTO E OUTRAS PARTES DE
UMA OBRA, COM AUTOR E/OU TÍTULO PRÓPRIOS.
• autor e título da parte, seguidos da expressão In: ou Separata de:, e da
referência completa da monografia [livro, etc.] no todo. No final da
referência, deve-se informar a descrição física da parte [páginas
relacionadas].

COM MESMO AUTOR:

SANTOS, F. R. A colonização da terra do Tucujús. In: SANTOS, F. R. História do


Amapá, 1º grau. 2. ed. Macapá: Valcan, 1994. p. 15-24.

COM AUTORES DIFERENTES

ROMANO, Giovanni. Imagens da juventude na era moderna. In: LEVI, G.; SCHMIDT,
J. (org.). História dos jovens 2: a época contemporânea. São Paulo: Companhia das
Letras, 1996. p. 7-16.
 7.5 CORRESPONDÊNCIA – INCLUI BILHETE, CARTA, CARTÃO,
ENTRE OUTROS.

• Os elementos essenciais são: remetente (autor), título ou denominação (ver


8.2.7), destinatário (se houver), precedido pela expressão Destinatário:,
local, data e descrição física (tipo). Quando necessário, acrescentam-se
elementos complementares para melhor identificar

 7.6 CORRESPONDÊNCIA DISPONÍVEL EM MEIO ELETRÔNICO

• As referências devem obedecer aos padrões indicados em 7.5, acrescidas das


informações relativas ao meio eletrônico (disquete, CD-ROM, DVD, pen
drive, online e outros). Para documentos consultados online.
SEÇÃO, CAPÍTULO, VOLUME, FRAGMENTO E OUTRAS PARTES DE
UMA OBRA, COM AUTOR E/OU TÍTULO PRÓPRIOS.
• autor e título da parte, seguidos da expressão In: ou Separata de:, e da
referência completa da monografia [livro, etc.] no todo. No final da
referência, deve-se informar a descrição física da parte [páginas
relacionadas].

COM MESMO AUTOR:

SANTOS, F. R. A colonização da terra do Tucujús. In: SANTOS, F. R. História do


Amapá, 1º grau. 2. ed. Macapá: Valcan, 1994. p. 15-24.

COM AUTORES DIFERENTES

ROMANO, Giovanni. Imagens da juventude na era moderna. In: LEVI, G.; SCHMIDT,
J. (org.). História dos jovens 2: a época contemporânea. São Paulo: Companhia das
Letras, 1996. p. 7-16.
COLEÇÃO DE PUBLICAÇÃO PERIÓDICA:

 Os elementos essenciais são: título, subtítulo (se houver), local de publicação,


editora, datas de início e de encerramento da publicação (se houver), e ISSN
(se houver). Quando necessário, acrescentam-se elementos complementares
para melhor identificar o documento.

ELEMENTOS ESSENCIAIS

 REVISTA BRASILEIRA DE GEOGRAFIA. Rio de Janeiro: IBGE, 1939- . ISSN 0034-


723X.

ELEMENTOS COMPLEMENTARES

 REVISTA BRASILEIRA DE GEOGRAFIA. Rio de Janeiro: IBGE, 1939- . ISSN 0034-


723X. Trimestral. Absorveu Boletim Geográfico, do IBGE. Índice acumulado,
1939-1983.
COLEÇÃO DE PUBLICAÇÃO PERIÓDICA EM MEIO ELETRÔNICO:
 As referências devem obedecer aos padrões indicados para coleção de
publicação periódica, de acordo com 7.7.1, acrescidas do DOI (se houver), e de
informações relativas à descrição física do meio eletrônico (CD-ROM, online e
outros)

ELEMENTOS ESSENCIAIS

 ACTA CIRÚRGICA BRASILEIRA. São Paulo: Sociedade Brasileira para o


Desenvolvimento da Pesquisa em Cirurgia, 1997- . ISSN 1678-2674 versão
online. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?scriptsci_
serial&pid0102-8650&lngpt&nrmiso. Acesso em: 22 ago. 2013.
FILMES, VÍDEOS, ENTRE OUTROS

 Os elementos essenciais são: título, diretor e/ou produtor, local, empresa


produtora ou distribuidora, data e especificação do suporte em unidades físicas.
Quando necessário, acrescentam-se elementos complementares à referência
para melhor identificar o documento.

ELEMENTOS ESSENCIAIS

 OS PERIGOS do uso de tóxicos. Produção de Jorge Ramos de Andrade. São Paulo:


CERAVI, 1983. 1 fita de vídeo (30 min), VHS, son., color.
ESCLARECIMENTOS
DIGITAL OBJECT IDENTIFIER (DOI) ADICIONAIS
• Sistema (padrão) usado para identificar documentos digitais em redes de computador.

INTERNATIONAL STANDARD SERIAL NUMBER (ISSN)

• Sigla em inglês para Número Internacional Normalizado para Publicações Seriadas, é


o código aceito internacionalmente para individualizar o título de uma publicação
seriada.

INTERNATIONAL STANDARD BOOK NUMBER (ISBN)

• Padrão Internacional de Numeração de Livro – é um padrão numérico criado com o


objetivo de fornecer registro numérico para publicações monográficas, como livros,
artigos e apostilas.
UNIDADE III –
Metodologias da
pesquisa acadêmica
Prof. Dayvide Magalhães de Oliveira
UNIDADE III – Pesquisa: definição,
movimento, objetivos, abordagens e
procedimentos
Conjunto de procedimentos sistemáticos
e rigorosos O QUE É
Tem a finalidade de obter explicações ou PESQUISA?
soluções para problemas (de ordem
prática ou teórica) que surgem dentro
das sociedades.
• Pesquisa básica (teórica)

• Pesquisa prática (explicação ou


resposta a problemas)
O movimento da pesquisa!
Documentação da pesquisa

Planejamento da
pesquisa

Pesquisa propriamente dita


O Começo da pesquisa!
Toda pesquisa só poderá começar a partir de um problema
bem definido.

Pode indicar os objetivos da pesquisa;


PROBLEMA Pode definir a abordagem da pesquisa;
Pode qualificar os tipos de procedimentos da pesquisa.

Um problema bem definido é um problema bem delimitado!


Dos objetivos:
PESQUISA Descrição de fatos e PESQUISA
EXPLORATÓRIA fenômenos . DESCRITIVA

• Explicitação do Proposição de
problema. indicações de solução
pragmática para
• Propostas de
Identificação das causas problemas de
hipóteses. natureza prática .
motivadoras das ocorrências
PESQUISA dos fenômenos pesquisados PESQUISA
EXPLICATIVA PROPOSITIVA
Das abordagens
Registro no
Comitê de Ética

QUALITATIVA QUANTITATIVA

Trata com questões não


Lida com dados factuais
quantificáveis , mas analisáveis
quantificáveis e que podem
e compreensíveis (para além de
gerar o status de objetividade
qualquer encaixe de dados
requerida pelo positivismo
quantificáveis
Dos procedimentos
PESQUISA
PARTICIPANTE DOCUMENTAL FILOSÓFICA
BIBLIOGRÁFICA

EXPERIMENTAL LEVANTAMENTO
ESTUDO DE CASO
DE CAMPO

PESQUISA-AÇÃO ETNOGRÁFICA INTERVENÇÃO


FILOSÓFICA
UNIDADE III –
Metodologias da
pesquisa acadêmica
Prof. Dayvide Magalhães de Oliveira
UNIDADE III – Metodologias
filosóficas
MAS... FILOSOFIA NÃO É CIÊNCIA?
MATRIZ
CIÊNCIA METODOLÓGICA
EMPÍRICA
DADOS OBSERVÁVEIS

MATRIZ
METODOLÓGICA
TEÓRICA
FILOSOFIA

MENTAIS CONCEITOS
ALGUMAS COISAS SOBRE
METODOLOGIA FILOSÓFICA
Não há necessidade de registro no
Comitê de Ética
Filosofia
Continental

Filosofia Analítica
• Exclui formalismo
• Corte histórico
• Tradição
• Próxima das ciências
humanísticas
• Forma alternativa de
racionalidade
Filosofia Analítica
• Formalismo
• Argumentação
• Corte conceitual ou temático
• Não se ocupa de autores ou
textos
• Relação entre filosofia e
ciência
INTERVENÇÃO FILOSÓFICA
SOLUÇÃO/INTERVENÇÃO
HIPÓTESE
Registro
PROBLEMA no Comitê
de Ética

HORIZONTE TEÓRICO
FILOSÓFICO
UNIDADE III –
Metodologias da
pesquisa acadêmica
Prof. Dayvide Magalhães de Oliveira
UNIDADE III – Pesquisa Participante
PESQUISA PARTICIPANTE
• Na pesquisa participante, ao tentar compreender o
funcionamento de determinada comunidade, p.e., o
pesquisador emerge na comunidade e passa a viver
como um membro dela.
• Observador e observado estão, metodologicamente
BRONISŁAW falando, numa posição horizontal (uma espécie de
MALINOWSKI simbiose metodológica).
• A meta do pesquisador não se dá a partir de um
problema preestabelecido a ser resolvido.
UNIDADE III –
Metodologias da
pesquisa acadêmica
Prof. Dayvide Magalhães de Oliveira
UNIDADE III – Pesquisa-Ação
THIOLLENT, M. Metodologia da pesquisa-ação. São Paulo:
Cortez, 1986. (Coleção temas básicos de pesquisa-ação).
PESQUISA-AÇÃO
[DEF]: “A PESQUISA-AÇÃO É UM TIPO DE PESQUISA SOCIAL COM
BASE EMPÍRICA QUE É CONCEBIDA E REALIZADA EM ESTREITA
ASSOCIAÇÃO COM UMA AÇÃO OU COM A RESOLUÇÃO DE UM
PROBLEMA COLETIVO ...”
“PESQUISADORES E PARTICIPANTES (DE MODO COOPERATIVO OU
PARTICIPATIVO) SÃO REPRESENTATIVOS DA SITUAÇÃO OU DO
PROBLEMA QUE ESTÃO ENVOLVIDOS.”
“OS PARTICIPANTES NÃO SÃO REDUZIDOS A COBAIAS E DESEMPENHAM
UM PAPEL ATIVO”

“A PESQUISA-AÇÃO TENDE A SER APLICADA EM DIVERSOS CAMPOS DE


ATUAÇÃO: EDUCAÇÃO, COMUNICAÇÃO, ORGANIZAÇÃO, SERVIÇO
SOCIAL, DIFUSÃO DE TECNOLOGIA RURAL, MILITÂNCIA POLÍTICA OU
SINDICAL, ETC.”

“COM ELA É NECESSÁRIO PRODUZIR CONHECIMENTOS, ADQUIRIR


EXPERIÊNCIA, CONTRIBUIR PARA A DISCUSSÃO OU FAZER AVANÇAR O
DEBATE ACERCA DAS QUESTÕES ABORDADAS.”
UM DOS PRINCIPAIS OBJETIVOS DESSAS PROPOSTAS CONSISTE EM DAR AOS
PESQUISADORES E GRUPOS DE PARTICIPANTES OS MEIOS DE SE TORNAREM
CAPAZES DE RESPONDER COM MAIOR EFICIÊNCIA AOS PROBLEMAS DA
SITUAÇÃO EM QUE VIVEM, EM PARTICULAR SOB FORMA DE DIRETRIZES DE
AÇÃO TRANSFORMADORA.

TRATA-SE DE FACILITAR A BUSCA DE SOLUÇÕES AOS PROBLEMAS REAIS PARA


OS QUAIS OS PROCEDIMENTOS CONVENCIONAIS TÊM POUCO CONTRIBUÍDO.

DEVIDO À URGÊNCIA DE TAIS PROBLEMAS (EDUCAÇÃO, INFORMAÇÃO, PRÁTICAS


POLÍTICAS, ETC.), OS PROCEDIMENTOS A SEREM ESCOLHIDOS DEVEM OBEDECER
PRIORIDADES ESTABELECIDAS A PARTIR DE UM DIAGNÓSTICO DA SITUAÇÃO NO QUAL OS
PARTICIPANTES TENHAM VOZ E VEZ.
NAS CONDIÇÕES ATUAIS, COMO PROPOSTA BASTANTE LIMITADA, NÃO SE
CONHECEM EXEMPLOS DE PESQUISA-AÇÃO AO NÍVEL DA SOCIEDADE
COMO UM TODO.

É APENAS UM INSTRUMENTO DE TRABALHO E DE INVESTIGAÇÃO COM


GRUPOS DE INSTITUIÇÕES E COLETIVIDADES DE PEQUENO OU MÉDIO
PORTE.

COMO ESTRATÉGIA DE PESQUISA, A PESQUISA-AÇÃO PODE SER VISTA


COMO MODO DE CONCEBER E DE ORGANIZAR UMA PESQUISA SOCIAL DE
FINALIDADE PRÁTICA E QUE ESTEJA DE ACORDO COM AS EXIGÊNCIAS
PRÓPRIAS DA AÇÃO E DA PARTICIPAÇÃO DOS ATORES DA SITUAÇÃO
OBSERVADA.
OS TEMAS E PROBLEMAS METODOLÓGICOS AQUI APRESENTADOS SÃO
LIMITADOS AO CONTEXTO DA PESQUISA COM BASE EMPÍRICA, ISTO É, DA
PESQUISA VOLTADA PARA A DESCRIÇÃO DE SITUAÇÕES: CONCRETAS E PARA
A INTERVENÇÃO OU A AÇÃO ORIENTADA EM FUNÇÃO DA RESOLUÇÃO DE
PROBLEMAS EFETIVAMENTE DETECTADOS NAS COLETIVIDADES
CONSIDERADAS.

NÃO QUER DIZER QUE ESTEJAMOS DESPREZANDO A PESQUISA TEÓRICA.


MAS PRECISAMOS COMEÇAR POR UM DOS LADOS POSSÍVEIS E
ESCOLHEMOS O LADO EMPÍRICO, COM OBSERVAÇÃO E AÇÃO EM MEIOS
SOCIAIS DELIMITADOS, PRINCIPALMENTE COM REFERÊNCIA AOS CAMPOS
CONSTITUÍDOS E DESIGNADOS COMO EDUCAÇÃO, COMUNICAÇÃO E
ORGANIZAÇÃO.

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