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Sentido técnico-jurídico
* Exemplo: Sindicatos
Fontes Mediatas do Direito
•Costume
•Jurisprudência
•Doutrina
A Lei
Mas
O costume tem dois elementos obrigatórios:
- Sentenças (proferidas
por tribunais singulares)
•Assembleia da República
Publicação
Entrada em vigor
Processo de elaboração da lei
Competência legislativa:
Decretos-leis
Processo Legislativo do Governo
1- Iniciativa governamental
2- Aprovação
-em Conselho de Ministros
-submetido a assinaturas sucessivas
Revogação
Caducidade (determinado prazo) Lei revogatória que
(determinada situação) tem de ter valor
(determinados pressupostos) hierárquico igual ou
superior
A Caducidade – a Lei deixa de vigorar por força de qualquer circunstância
inerente à própria lei, independentemente de uma nova manifestação de
vontade do legislador.
Vacatio legis
Não são critérios Absolutos, existem outras formas de resolução de conflitos, como
por exemplo a aplicação de Leis no tempo.
Aplicação da lei no espaço
Uma lei só pode ser aplicada a casos ocorridos após a sua entrada em vigor
– Princípio da não retroatividade das leis
Classificação dos Atos normativos
Nos termos do Artº 112 da CRP;
1.A Lei, pode ser emanada pela Assembleia da Republica, nos termos
do Artº 164 e 165 da CRP.
2.O Dec Lei, pelo Governo nos termos do Artº 198 CRP
3.Os Dec Legislativos Regionais, emanados pelas Assembleias
Legislativas Regionais nos termos do Artº 112 nº 4 - remissão para o Atº
227 nº1 a) b) c) CRP.
4.Portarias, Regulamentos, Despachos Normativos e Resoluções, do
Governo, não têm o mesmo valor da Lei ( os actos legislativos
precisam de ser pormenorizados – é a Função Administrativa –
Executiva, nos termos do Artº 199 c) CRP.
5.Decretos Regulamentares Artº 119 h) CRP
Artº 112, nº 6 – Princípio da Tipicidade ou
Taxitividade
1ª Fase - Elaboração da Lei - Esta fase é composta pela iniciativa de Lei – nos termos do Artº 167 CRP
Esta compete:
aos Deputados
aos Grupos Parlamentares
Governo
Grupos de cidadãos eleitos
3ª Fase – Promulgação
•É um ato do PR através do qual ele atesta solenemente a existência da mesma e intima a sua
observância e cumprimento – nos termos do Artº 134 b).
Como se faz – ver Artº 136 nº 1
É uma nova aprovação do PR; se ele vetar o diploma volta a à AR para ser aprovado ou alterado, ou
então vai para o TC (fiscalização da Constitucionalidade).
Nota: os atos a que faltam Promulgação ( Artº 134 [ b ] ), implicam a sua Inexistência Jurídica ( Artº
137 ).
4ªFase-Referenda do Governo
Artº 140 – Confirmação
•A falta de referendo do Governo implica também a Inexistência Jurídica do acto – Artº 140 nº 2
5ª Fase – Publicação
A partir do momento em que um ato legislativo é publicado, ele é OBRIGATÓRIO – ver Artº 6
CC – a ignorância da Lei não excusa ou isenta do seu cumprimento, assim como da aplicação
das sanções nela estabelecidos