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MANUEL PEREIRA
MSOUSA.MANUEL@GMAIL.COM
PEREIRAMANUEL@ESCE.IPVC.PT
O produto na ótica de
Marketing
Importância e
componentes da
política de produto.
“Conjunto de elementos (físicos, serviços ou
simbolismos) disponibilizados aos
consumidores para consumo, aquisição ou
usufruto, capazes de satisfazer um desejo ou
necessidade”.
Produto ou “Um produto é o conjunto de atributos
serviço tangíveis e intangíveis apresentados por algo
que satisfaz a necessidade dos clientes que o
adquirem ou utilizam”.
“Marketing, conceitos, técnicas, e problemas
de gestão”- Aníbal Pires
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II - AS CARACTERÍSTICAS
INTRÍNSECAS DO PRODUTO
A formula do
produto
O seu aspeto
As performances
visual exterior
Exemplos de características intrínsecas de produtos
Lixivia Produtos químicos que entram Eficácia na lavagem para Forma, material de embalagem
em composição determinadas nóduas,
temperaturas
Automável Cilindrada, número de lugares, Velociadade de ponta, Carroçaria, tabliê, tecido dos
habitáculo, ABS consumo médio, distância de assentos
travagem
Seguro de vida Taxas, modalidade de reforma Taxa de capitalização durante Boletim de subscrição,
determinado produto folhetos, apólice
A qualidade do produto
Pretende medir as reações dos consumidores a um produto novo que não tem concorrentes diretos.
Teste de produto
Pode ser isolado ou comparativo
Permite perceber qual a opinião que os consumidores conseguem formar a partir do primeiro
consumo.
Se for pedido aos consumidores que se desloquem a uma caravana ou gabinete de estudos, destina-se
em teste de laboratório.
Se o consumidor levar o produto para casa para um teste prolongado, designa-se por teste ao
domicílio.
III - A POLÍTICA DE DESIGN DO PRODUTO
- A política de design
- A embalagem: definição e componentes
- As funções da embalagem
- Testes de embalagem
- As decisões de gestão da marca
GESTÃO (POLÍTICA) DO DESIGN..
As grandes empresas têm percepção do design como recurso intangível de agregação de valor aos produtos maior
do que as pequenas, que também são menos convencidas do potencial do design na redução de custos de produção
(Mozota, 2003).
A gestão em design, a partir dos anos 90, emergiu como força económica na indústria e nos setores de serviços, e se
tem tornado, cada vez mais, a questão básica para as empresas no Reino Unido (Bruce; Bessant, 2002).
Definiu-se a gestão em design como uma aproximação das indústrias e das corporações às atividades de design. Isso
contribuiu para a percepção da qualidade total das empresas pelos clientes, dirigentes e empregados. É
necessário lembrar, entretanto, que o Reino Unido tem um dos mais antigos e conceituados programas de instrução
em gestão em design no mundo (Ashton; Deng, 2008).
https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/35960/35960.PDF
Audi
História da Marca
Audi
Funcionalidade (utilidade) e ergonomia (facilidade
de utilização, segurança, etc
Funções técnicas
• Proteção e conservação do produto;
• Comodidade de utilização por forma a
facilitar o manuseamento;
• Facilidade de transporte, de
armazenagem, de arrumação;
• Proteção do ambiente, por exemplo,
reciclável.
FUNÇÕES DE IMPACTO VISUAL RECONHECIMENTO IDENTIFICAÇÃO EXPRESSÃO DO INFORMAÇÃO AO O IMPULSO À
COMUNICAÇÃO (OU FUNÇÃO DE (RECONHECIMENTO (IDENTIFICAÇÃO POSICIONAMENTO CONSUMIDOR COMPRA
ALERTA) PELOS CLIENTES, DA CATEGORIA DE (CARÁCTER (INFORMAÇÕES
COCA-COLA, MARS, PRODUTO, DISTINTIVO DAS ÚTEIS OU
NESCAFÉ, MATEUS EXEMPLO CERVEJA MARCAS… LEGALMENTE
ROSÉ… LIGHT, UM IOGURTE OGRIGATÓRIAS…)
DE FRUTA, UMA
LIXÍVIA, ETC…)
Teste de embalagem
Cor Associações positivas
Teste de impacto Meda a aptidão para atrair os olhares dos clientes na loja, medindo o tempo necessário para ver e
visual, identificar a marca…
reconhecimento e de
identificação Para realizar esses testes utiliza-se geralmente um instrumento chamado tachystoscope, que permite
projetar, duranto todo o tempo variavel, uma fotografia da embalagem a testar, quer sozinha, quer num
linear rodeado de outros produtos.
Avalia e mede as invocações provocadas por uma embalagem , relativamente ao posicionamento, appetite
appel, a aceitação e a estética.
Look - Tests
Consiste em chamar a atenção dos consumidores para a embalagem por meio de um certo número de
critérios.
Testes às funções Testa as qualidades técnicas (ou de uso) de uma embalagem, quer se trate de proteção, conservação,
tecnicas manutenção ou comodidade de utilização.
a) Baixa Gama
Estratégia de custo/volume;
Política de redução dos custos de marketing;
Facilitar a entrada na gama e valorizar a gama
média;
Posicionamento para um segmento preciso.
b) A gama média
1- Os produtos líder
2- os produtos de atração
3- os produtos que preparam o futuro são os que se destinam a substituir os líderes e/ou são concebidos para fazer a
transação entre dosi líderes.
4- Os produtos reguladores destinam-se a absoerver os custos fixos e a compensar as flutuações das vendas dos
produtos líderes. Um fabricante de gabardinas podeá juntar à sua gama artigos de verão, como fatos de banho.
5- Os produtos táticos visam atacar a concorrência ou responder às suas ações.
Compra comparada (shopping goods) – estes são todos aqueles face aos quais o consumidor se demora a
comparar preços, qualidades, estilos ou outras características antes de tomar a decisão de compra. (ex. roupa,
electrodomésticos, mobiliário, aparelhagens de som);
Especialidade (specialty goods) – na generalidade são artigos de moda, de marcas com notoriedade, cuja
eventual substituição é inaceitável pelo cliente. Os consumidores conhecem-nos, não os comparam;
Novidade (fad merchandise) – estes são os artigos que produzem elevados níveis de vendas de forma
intensiva e fugaz, mas somente durante um curto período de tempo, que normalmente corresponde ao
lançamento;
Moda – sazonais – produtos cujas vendas flutuam dramaticamente durante o ano (ex. gelados, bronzeadores,
roupa sazonal, gás para aquecimento).
Hierarquia de produto
“Podemos identificar sete níveis da hierarquia de produto (exemplificados com seguros de vida):
1. Família de necessidade: a necessidade central que sustenta a existência de uma família de produtos. Exemplo:
segurança.
2. Família de produtos: Todas as classes de produtos que podem satisfazer uma necessidade central com razoável eficácia.
Exemplos: poupança e renda.
3. Classe de produtos: um grupo de produtos dentro da família de produtos que têm, reconhecidamente, uma certa
coerência funcional. Exemplo: instrumentos financeiros.
4. Linha de produtos: um grupo de produtos dentro de uma classe de produtos que estão intimamente relacionados porque
desempenham uma função similar, sendo vendidos para os mesmos grupos de clientes e comercializados através dos
mesmos canais, ou que se incluem em determinadas faixas de preço. Exemplo: seguro de vida.
5. Tipo de produto: um grupo de itens dentro de uma linha de produtos que compartilham uma das diversas formas
possíveis do produto. Exemplo: Seguro de vida anual.
6. Marca: o nome, associado a um ou mais itens da linha de produtos, que é usado para identificar a fonte ou cará ter do
item ou dos itens. Exemplo: Prudential.
7. Item (também chamado unidade de estoque ou variante de produto): uma unidade distinta dentro de uma marca ou linha
de produtos que se distingue pelo tamanho, preço, aparência ou outro atributo. Exemplo: seguro de vida anual renovável da
Prudential.” (Kotler, 2000, pg. 418)
b) A análise pelo volume de vendas
O mais fácil e imediato é registar o volume de vendas de cada produto, ordená-los por grau de importância e
classificá-los segundo a sua taxa de crescimento.
Acolhimento,
Comodidade,
Preparação de compra Informação sobre os produtos oferecidos,
Aconselhamento,
Tratamento de casos particulares
Encomenda e reserva
Modos de faturação
Compra /transação Tipos de pagamento
Segurança
Entrega ao domicílio /instalação / Formação
Pós –venda Garantia de manutenção e reparação
Tratamento de reclamações
Programas de fidelização (clubs, cartões, pontos, cupoões. etc…
Etapas a seguir na definição de uma política de
serviços
Determinar os serviços associados que os
diferentes de clientes esperam da empresa
(serviços de base) e os que podem valorizar e
diferenciar a oferta (serviços adicionais).
Avaliar a capacidade da empresa para suportar
os custos decorrentes.
Determinar os serviços associados que serão
incluidos na oferta principal e ao que,
opcionais, se cobram ao cliente.
Conceber eventualmente uma gama de
produtos tendo por base a inclusão ou não dos
serviços associados.
Estabelecer procedimentos internos ou
parceiros com empresas externas com vista a
assegurar a realização satisfatória dos serviços.
Pousadas de portugal
O sol e mar, cujo crescimento deverá manter-se, devem ser valorizados através da melhoria dos
recursos, equipamentos e serviços e da sua integração com outras ofertas complementares.
O turismo religioso, que é agora individualizado e apontado como tendo um papel estratégico, ganha
importância nas vertentes generalista e temática, promovendo os circuitos que valorizam também o
aspecto cultural.
As estadias de curta duração na cidade, pelo crescimento registado na última década e pela
previsão de crescimento mais acentuado nos próximos anos, é um produto que pode turística, e deve
ser estimulada a aplicação da marca ‘Prove Portugal’ em produtos, equipamentos e serviços.
A estratégia de desenvolvimento destes produtos tem por objecto os mercados externos e parte da
necessidade de concentração de esforços, evitando a dispersão de acções de reduzido impacto, seja
para os produtos já consolidados, seja para os que estão em desenvolvimento, para os complementares
e para os emergentes.
www.turismodeportugal.pt)
O turismo de negócios é outro produto a desenvolver. Portugal, em particular em Lisboa, mantém uma
posição de destaque nas reuniões internacionais de carácter associativo (10º destino mundial e 10º destino
da Europa, respectivamente).
O Algarve como destino de golfe de classe mundial deverá manter a sua promoção, dado o seu
contributo em termos de receitas e para a redução da sazonalidade. A área de Lisboa deverá ter mais
visibilidade para a prática do golfe.
O turismo de natureza tem cada vez mais adeptos no mundo inteiro. Pretende-se estruturar esta oferta
em Portugal, seja a nível das dormidas seja através das actividades e experiências que o turista pode
vivenciar no território nacional, onde mais de 90 por cento é considerado zona rural e 23 por cento são
Áreas Protegidas e Rede Natura 2000.
O turismo náutico, que inclui a náutica de recreio e o surf (ver caixa) ganha ênfase em termos
promocionais e na qualificação de infra-estruturas que possam responder a uma procura crescente por este
produto.
Apesar do domínio espanhol
deste ranking, Espanha
aparece a meio da tabela no
que diz respeito ao número de
noites registados em todo o
país.
De facto, nesse caso, Portugal
consegue mesmo ultrapassar
os vizinhos ibéricos, no que
diz respeito ao turismo de
cidades, ficando acima da
média comunitária, mas
abaixo de seis outros Estados-
Membros: Letónia, Estónia,
Malta, Roménia, Irlanda e
https://eco.pt/2018/09/27/qual-o-destino-turistico-mais-popular-da-europa-portugal-
nem-esta-no-top-cinco/
República Checa.
Dentro de
Portugal, foram as
regiões do Algarve e de
Lisboa as mais
populares, registando
mais de 15 milhões de
noites. Pelo contrário
no Alentejo, foram
contabilizadas menos de
2,5 milhões de noites.
Turismo
https://portal-sites.net/turismo/
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