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JUVENTUDE (ISPAJ)
DEPARTAMENTO DA SAÚDE
Sala: 24
Turma: B
Turno: Manha
Curso: Odontologia
3º ano.
INSUFICIÊNCIA RENAL AGUDA E CRÔNICA
Autores:
1. Martinho Caielo
2. Verónica Aguiar
3. Miriam da Costa
4. Luciana Gonçalves
5. Berta Cândido
6. Jesica Nvezo
7. Delfina José
Sumario
1. INTRODUÇÃO
2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
5. CONCLUSÃO
6. REFERENCIAS BIBLIOGRAFICA
1. INTRODUÇÃO
O presente trabalho tem como a finalidade ao estudo da
insuficiência renal aguda e crónica. Visto que a insuficiência renal é
uma doença provocada pela diminuição progressiva da função renal.
Onde o sangue entra nos rins através das artérias renais e passa para
os nefrónios que funcionam como pequenos filtros. Existe cerca de
um milhão em cada rim. É aí que são filtrados do sangue, o excesso
de água e os produtos tóxicos que se formam no organismo.
O sangue limpo regressa à corrente sanguínea através das veias
renais. As toxinas excretadas e o excesso de líquidos acumulam-se
na bexiga sob a forma de urina. Quando a bexiga enche, a urina é
eliminada do organismo. Se os rins adoecem, reduz-se a sua
capacidade de retirar as toxinas e a água que se acumulam no
organismo e surge a insuficiência renal.
Quando a função renal se reduz a 10% a 15%, não é
possível viver sem um tratamento de substituição, isto é,
a diálise ou a transplantação renal. Os doentes com
insuficiência renal crónica sofrem uma perda lenta e
progressiva das funções dos rins, ou seja, da sua
capacidade em eliminar as substâncias tóxicas
produzidas pelo organismo, de manter adequadamente a
água e os minerais do organismo, e de fabricar hormonas.
Inicialmente, o corpo adapta-se e vai compensando essa
perda de função, pelo que os sintomas só se manifestam
numa fase muito avançada. Frequentemente, os primeiros
sinais estão relacionados com a anemia, típica nos
doentes com insuficiência renal.
FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA