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Universidade Federal Do Piauí - UFPI

Curso De Engenharia De Produção


Disciplina: Instituições De Direito
Prof. Dr. Saulo Cerqueira De Aguiar Soares

DIREITO DO TRABALHO E
PREVIDENCIÁRIO

Grupo:
Matheus Bittencourt Felipe Gomes
Brenda Campos Priscila Dutra
Nilton Klebert Bruno Expedito
Francisca Lindamara Letícia Vilarinho
Lucas Ruan Maurício Amorim
Caio Andrade Yago César
Marcus Artur
INTRODUÇÃO
INTRODUÇÃO AO DIREITO DO TRABALHO
● Conceito:
○ É o ramo da ciência do direito que tem por
objeto as normas, as instituições jurídicas e
os princípios que disciplinam as relações
de trabalho subordinado, determinam os
seus sujeitos e as organizações destinadas à
proteção desse trabalho em sua estrutura e
atividade.

● Natureza;

● Formação do Direito do Trabalho.


Matheus Lopes
FORMAÇÃO HISTÓRICA DO
DIREITO DO TRABALHO

● Pré-história;

● Antiguidade;

● Revolução Francesa e Industrial;

● Direito do Trabalho no Brasil.

Matheus Lopes
FONTES DO DIREITO DO
TRABALHO
FONTES DO DIREITO DO TRABALHO

● Conceito;

● Fontes Heterônomas:
○ Constituição;
○ Leis;
○ Medidas provisórias;
○ Tratados Internacionais.

Matheus Lopes
FONTES DO DIREITO DO
Brenda Campos

TRABALHO
● Fontes Heterônomas:
○ Sentença Normativa
Art. 868 - Em caso de dissídio coletivo que tenha por
motivo novas condições de trabalho e no qual figure como
parte apenas uma fração de empregados de uma empresa,
poderá o Tribunal competente, na própria decisão, estender
tais condições de trabalho, se julgar justo e conveniente, aos
demais empregados da empresa que forem da mesma
profissão dos dissidentes.
Parágrafo único - O Tribunal fixará a data em que a
decisão deve entrar em execução, bem como o prazo de sua
vigência, o qual não poderá ser superior a 4 (quatro) anos.

○ Laudo Arbitral
Art. 114. § 1º Frustrada a negociação coletiva, as partes
poderão eleger árbitros.
FONTES DO DIREITO DO TRABALHO

● Fontes Autônomas:

○ Convenção e Acordo Coletivo do Trabalho;


○ Regulamento de Empresa;
○ Contrato de Trabalho;
○ Costumes.

Brenda Campos
PRINCÍPIOS DO DIREITO
DO TRABALHO
PRINCÍPIOS DO DIREITO DO TRABALHO
● Princípio protetivo;

● Princípio da Inalterabilidade Contratual Lesiva;

● Princípio da Irrenunciabilidade dos Direitos


Trabalhistas;

● Princípio da Imperatividade das Normas Trabalhistas;

● Princípio da Primazia da Realidade sobre a Forma;

● Princípio da Continuidade das Relações de Emprego;

● Princípio da Irredutibilidade Salarial.

Nilton Klebert
PRINCÍPIO PROTETIVO OU DA
PROTEÇÃO

● Proteção do elo mais fraco;

● Empregador tem privilégios naturalmente;

● Reduzir desigualdade;

● Princípio não se aplica no campo


probatório.

Nilton Klebert
PRINCÍPIO DA
INALTERABILIDADE
CONTRATUAL LESIVA

● Consenso das partes;

● Não pode prejudicar o empregado;

● Exceção:
○ Redução de salário por meio de
acordo coletivo.

Nilton Klebert
PRINCÍPIO DA IRRENUNCIABILIDADE DOS
DIREITOS TRABALHISTAS

● Empregado não pode abrir mão dos seus direitos;

● ERRADO: Acordo para abrir mão do FGTS,


Folgas, Descanso e Férias;

● É possível negociar valores e condições, mas


nunca renunciar os direitos.

Nilton Klebert
PRINCÍPIO DA IMPERATIVIDADE
DAS NORMAS TRABALHISTAS

● São obrigatórias;

● Proibido alterar as cláusulas;

● Proteção das partes.

Nilton Klebert
PRINCÍPIO DA PRIMAZIA DA
REALIDADE SOBRE A FORMA

● Busca-se a realidade em detrimento da forma;

● Pagamento de salário;

● Assinar ponto.

Art. 9º da CLT - “Serão nulos de pleno direito os atos


praticados com o objetivo de desvirtuar, impedir ou fraudar
a aplicação dos preceitos contidos na constituição”.

Francisca Lindamara
PRINCÍPIO DA CONTINUIDADE
DAS RELAÇÕES DE EMPREGO

● Valorização a permanência do empregado no


vínculo empregatício

● Art. 442 da CLT - Contrato de Trabalho

● Art. 448 da CLT - Sobre a


Estrutura/Propriedade

● Súmula 212 do TST - Sobre o término do


contrato

Francisca Lindamara
PRINCÍPIO DA IRREDUTIBILIDADE SALARIAL

● Fundamentação;
● Redução Direta;
● Redução Indireta;
● Salário mínimo.

Art. 468 da CLT - “Nos contratos individuais de trabalho só é


lícita a alteração das respectivas condições por mútuo
consentimento, e ainda assim desde que não resultem, direta ou
indiretamente, prejuízos ao empregado, sob pena de nulidade da
cláusula infringente desta garantia”.

Art. 7º da Constituição Federal - “São direitos dos trabalhadores


urbanos e rurais, além de outros que visem à melhoria de sua
condição social: (…) VI – irredutibilidade do salário, salvo o
disposto em convenção ou acordo coletivo(…);”
Francisca Lindamara
PRINCÍPIOS GERAIS DO
DIREITO APLICÁVEIS AO
DIREITO DO TRABALHO
PRINCÍPIOS GERAIS DO DIREITO APLICÁVEIS AO
DIREITO DO TRABALHO
● Conceito Direito do Trabalho;
● Diferenças entre Princípio e Norma
○ Somente os princípios exercem um papel constitutivo da ordem jurídica;
○ As normas são interpretadas segundo o método de interpretação jurídica, enquanto a
interpretação dos princípios se dá não pelo exame da linguagem, mas, sim, em função dos
valores que os compõem;
○ Às normas se obedece, aos princípios se adere;
○ As normas determinam o que devemos ou não fazer, enquanto os princípios fornecem critérios
que permitem tomar-se posição diante de situações desconhecidas, quando se concretizam;
○ No caso de conflitos de normas, os critérios de solução são distintos, considerando-se, por
exemplo, grau hierárquico ou critério temporal, em caso de oposição ou de contradição entre
diversos princípios, quem tem que resolver o conflito deve levar em conta o peso ou a
importância de cada um deles.

Lucas Ruan
PRINCÍPIOS GERAIS DO DIREITO
APLICÁVEIS AO DIREITO DO TRABALHO
Os princípios estão distribuídos em 12 tópicos, como:

● Princípio da dignidade humana;


● Princípio da razoabilidade e boa fé;
● Princípio da proteção;
● Princípio da continuidade da relação de emprego;
● Princípio da não discriminação nas relações de trabalho;
● Princípio da primazia da realidade;
● Princípio da interpretação mais favorável ao trabalhador;
● Princípio da irrenunciabilidade dos direitos trabalhista;
● Princípio da intangibilidade salarial;
● Princípio da imperatividade das normas trabalhistas;
● Princípio da liberdade sindical;
● Princípio dos valores sociais do trabalho e da livre
iniciativa.
Lucas Ruan
PRINCÍPIOS GERAIS DO DIREITO APLICÁVEIS
AO DIREITO DO TRABALHO

“Esses princípios têm como funções informar o


legislador, orientar o Juiz na sua atividade
interpretativa, e, por fim, integrar o direito, que é sua
função normativa.”

Lucas Ruan
DIREITO INDIVIDUAL DO
TRABALHO
REQUISITOS DA RELAÇÃO DE EMPREGO
● Trabalho por pessoa física e pessoalidade;

● Não eventualidade;

● Onerosidade;

● Subordinação;

● Alteridade.

Art. 3º, CLT - “Considera-se empregado toda pessoa


física que prestar serviços de natureza não eventual a
empregador, sob a dependência deste e mediante salário.”

Caio Andrade
REQUISITO DO TRABALHO POR
PESSOA FÍSICA E PESSOALIDADE

● Pessoa física
○ É o ser humano como sujeito de obrigações e
direitos.

● Pessoa jurídica
○ É a pessoa representativa de um ato jurídico. Sua
existência não está relacionada com nenhum
fenômeno natural (nascer com vida).

● Pessoalidade
○ Infungibilidade;
○ Férias, licença, mandatos, etc.

Caio Andrade
REQUISITO DA NÃO EVENTUALIDADE

● Teoria do Evento
○ O trabalho é eventual quando o trabalhador é contratado em
razão de uma situação, um evento específico, transitório, de
curta duração.

● Teoria da Fixação Jurídica ao Tomador de Serviços


○ O trabalhador eventual é aquele que presta serviço a vários
tomadores, ao passo que o “não-eventual” se fixa a um único
empregador, isto é, a uma única fonte de trabalho.

● Teoria da Descontinuidade
○ O trabalho “não-eventual” corresponde à prestação de serviços
com ânimo permanente.

● Continuidade, Permanência, Durabilidade


○ Teoria dos fins do empreendimento.

Caio Andrade
REQUISITO DA ONEROSIDADE

● Caracteriza-se pelo ajuste da troca da força de trabalho por


salário;

● Animus contrahendi
○ O que importa não é o quanto, e sim o pacto firmado.

Caio Andrade
REQUISITO DA SUBORDINAÇÃO
● Art. 3º, CLT - “Considera-se empregado toda pessoa física
que prestar serviços de natureza não eventual a
empregador, sob a dependência deste e mediante salário.”

● Subordinação técnica
○ Refere-se ao conhecimento relativo ao processo
produtivo.

● Subordinação econômica
○ O empregado depende do poder econômico do
empregador.

● Subordinação jurídica
○ Refere-se ao poder diretivo que o empregador exerce
sobre o empregado.
Caio Andrade
REQUISITO DA ALTERIDADE

● O empregado deve prestar serviços por conta alheia e não por


conta própria;

● A mesma lógica do prejuízo também se aplica ao lucro;

● Art. 2º, CLT - “Considera-se empregador a empresa,


individual ou coletiva, que, assumindo os riscos da atividade
econômica, admite, assalaria e dirige a prestação pessoal de
serviço.”

Caio Andrade
RELAÇÕES INDIVIDUAIS
DE TRABALHO
ALTOS EMPREGADOS

● São trabalhadores que ocupam cargos de


confiança;

● Desvantagens;

● Vantagens.

Marcus Arthur
DIRETOR ESTATUTÁRIO

● Eleito em Assembleia pelo Conselho de


Administração ou nomeado pelos sócios da
sociedade limitada;

● Não são empregados regidos pela CLT;

● Autonomia e independência para a tomada de


decisões estratégicas comerciais e de
investimento em nome da companhia.

Marcus Arthur
DIRETOR ESTATUTÁRIO
● Pontos que justificam a não subordinação:

○ Mudança de função e remuneração em


comparação à cargo anterior ou em
comparação à empregados CLT;
○ Amplos poderes de gestão e representação;
○ Subordinação somente ao presidente ou ao
Conselho de Administração;
○ Participação nas decisões estratégicas da
empresa para atingir objetivos sociais;
○ Autonomia para assinar contratos.

Marcus Arthur
RELAÇÕES DE EMPREGO ENTRE FAMILIARES

● Uma relação não necessariamente exclui a


outra. Elas podem, sim, coexistir;

“Art.3° CLT - considera-se empregado toda pessoas


física que prestar serviços de natureza não eventual
a empregador, sob a dependência deste e mediante
salário;”

Marcus Arthur
APRENDIZ
● O menor aprendiz possui vínculo empregatício,
devendo ser anotada sua Carteira de Trabalho e
Previdência Social;

● Idade: maior que 14 e menor que 24 anos,


portadores de deficiências não há limitações na
idade máxima;

● Duração de trabalho não pode ultrapassar 6 horas


diárias, sendo proibido a prorrogação e a
compensação de jornada.

Marcus Arthur
ESTAGIÁRIO

● Não possui vínculo empregatício;

● Deve ser maior que 16 anos e não há limite máximo


de idade;

● A jornada de trabalho varia de acordo com o nível


do estudante.

Marcus Arthur
DOMÉSTICO

● Prestação de serviço de natureza não lucrativa;

● À pessoa física ou à família, no âmbito


residencial das mesmas;

● Continuadamente.

Felipe Gomes
TRABALHADOR RURAL

● Prestação de serviços de natureza não eventual a


empregador rural, sob a dependência deste e
mediante salário;

● Funções diretamente ligadas à agricultura e à


pecuária;

● Não somente presta serviços em prédio rústico ou


propriedade rural.

Felipe Gomes
MOTORISTAS DE UBER E SIMILARES

• Não há vínculo empregatício entre a Uber e


similares, e motoristas parceiros. Em decisão
publicada na quinta-feira (06/05/2021), 1 5ª Turma
do TST;
• Ausência de elementos caracterizadores da relação
de emprego

Felipe Gomes
EMPREGADOR

● Considera-se empregador a empresa, individual ou


coletiva, que assumindo riscos da atividade
econômica, admite, assalaria e dirige pessoal de
serviços;

● Profissionais liberais, instituições beneficentes,


associações recreativas ou outras instituições sem
fins lucrativos, que admitirem trabalhadores como
empregados.

Felipe Gomes
JORNADA DE TRABALHO

• A duração normal da jornada de trabalho para


funcionários da rede privada não deve exceder 8
horas diárias;
• A soma das horas de cada semana não pode
ultrapassar 44 horas;
• No entanto, existe a possibilidade de organizar
turnos de revezamento que não ultrapassem esse
limite.

Felipe Gomes
FÉRIAS

Art. 129 da CLT - Todo empregado terá direito anualmente


ao gozo de um período de férias sem prejuízo da
remuneração.

● Duração;
○ Faltas Justificadas.
● Perda do Direito de Férias
● Concessão e Época das Férias;
● Remuneração e Abono de Férias;
● Efeitos da Rescisão do Contrato de Trabalho;
● Férias Coletivas;
● Penalidades.

Priscila Dutra
SALÁRIO E REMUNERAÇÃO

Art 457 da CLT - Compreendem-se na


remuneração do empregado, para todos os efeitos
legais, além do devido e pago diretamente pelo
empregador como contraprestação do serviço, as
gorjetas que receber.

● Composição do Salário:
○ Valor fixo;
○ Gratificações Legais;
○ Comissões.

Priscila Dutra
SALÁRIO E REMUNERAÇÃO

Art. 461 da CLT - Sendo Idêntica a função, a todo trabalho de


igual valor, prestado ao mesmo empregador, no mesmo
estabelecimento empresarial, corresponderá igual salário, sem
distinção de sexo, etnia, nacionalidade ou idade.

● Proteção ao Salário:
○ O salário é irredutível;
○ O salário deve ser pago diretamente ao empregado;
○ O salário deve ser pago em moeda de curso legal;
○ Pontualidade no pagamento do salário;
○ Obrigatoriedade de efetuar-se o pagamento em dia útil e
no local de trabalho.

Priscila Dutra
DISPENSA POR JUSTA CAUSA OU JUSTO
MOTIVO
Artigo 482 da CLT - Constituem justa causa para rescisão
do contrato de trabalho pelo empregador:

● Ato de improbidade;
● Incontinência de Conduta ou Mau Procedimento;
● Negociação Habitual;
● Condenação criminal do empregado;
● Embriaguez habitual ou em serviço;
● Violação de segredo da empresa;
● Ato de indisciplina ou de insubordinação;
● Abandono de emprego;
● Ofensas físicas;
● Prática constante de jogos de azar.
Bruno Expedito
DISPENSA POR JUSTA CAUSA OU JUSTO
MOTIVO
Elementos que configuram a justa causa:
● Gravidade;
● Atualidade;
● Imediação.

Direitos do empregado:
● Saldo de salários;
● Férias vencidas, com acréscimo de 1/3
constitucional;
● Salário-família (quando for o caso);
● Depósito do FGTS do mês da rescisão.
Bruno Expedito
GREVE

Lei nº 7.783/89 - Garante o direito de greve a


todo trabalhador, dando a oportunidade de exercê-
lo sobre os interesses defendidos por meio dele.

Legitimidade:
É legítimo o exercício de greve, com a suspensão
coletiva temporária e pacífica, total ou parcial, de
prestação de serviços, quando o empregador ou a
entidade patronal tiverem sido avisadas 72 horas
antes, nas atividades essenciais e 48 horas nas
demais.

Bruno Expedito
GREVE
Direitos:
● Livre divulgação do movimento;
● Arrecadação de fundos;
● O emprego de meios pacíficos para persuadir ou
aliciar trabalhadores a aderirem a greve.

Proibições:
● Suspensão do contrato de trabalho;
● Rescisão contratual;
● Atividades que resultem prejuízos;
● Membros das forças armadas e policiais.

Serviços Essenciais:
Em atividades essenciais os sindicatos, trabalhadores e
empregadores ficam obrigados a garantir a prestação
dos serviços essenciais durante a greve.
Bruno Expedito
NORMAS REGULAMENTADORAS

● Lei n° 6.514 de 22 de Dezembro de 1977;


● O Art. 200 da CLT;
● Portaria N° 3.214/78 - consolidação das Normas de
Segurança e medicina do trabalho;
● Normas Regulamentadoras:
○ NR-01: disposição geral das normas e sua importância;
* Penalizações:
○ NR-02: novos estabelecimentos precisarão de aprovação;
○ NR-03: embargos ou interdições;
○ NR-04: SESMT - Serviço Especializado em Engenharia
de Segurança e em Medicina do Trabalho;
○ NR-05: CIPA - Comissão Interna de Prevenção de
Acidentes;
Letícia Vilarinho
NORMAS REGULAMENTADORAS
○ NR-06: EPI's - Equipamento de Proteção Individual;
○ NR-07: PCMSO - Programas de Controle Médico de
Saúde Ocupacional;
○ NR-08: requisitos técnicos mínimos para edificações;
○ NR-09: PPRA- Programa de Prevenção de Riscos
Ambientais;
○ NR-10: instalações elétricas e serviços com
eletricidade;
○ NR-11: operação de elevadores, guindastes,
transportadores industriais e máquinas
transportadoras;
○ NR-12: uso de máquinas e equipamentos;

Letícia Vilarinho
NORMAS REGULAMENTADORAS
○ NR-13 caldeiras e vasos sob pressão;
○ NR-14 fornos.
○ NR-15 atividades e operações insalubres;
○ NR-16 atividades e operações perigosas;
○ NR-17 ergonomia;
○ NR-18 obras de construção, demolição e reparos;
○ NR-19 explosivos;
○ NR-20 líquidos combustíveis inflamáveis;
○ NR-21 trabalho a céu aberto;
○ NR-22 trabalho subterrâneo;
○ NR-23 proteção contra incêndios;
○ NR-24 condições sanitárias e de conforto nos locais de trabalho;
○ NR-25 resíduo industriais;
○ NR-26 sinalização de segurança;
○ NR-27 registro profissional do técnico de segurança do trabalho no
MTB ~ REVOGADA;
○ NR-28 fiscalização e penalidades;
○ NR-29 segurança e saúde do trabalho;
○ NR-30 segurança e saúde do trabalho aquaviário;

Maurício Amorim
NORMAS REGULAMENTADORAS
○ NR-31 segurança e saúde no trabalho na agricultura,
pecuária silvicultura, exploração florestal e
aquicultura;
○ NR-32 segurança e saúde no trabalho em
estabelecimentos de saúde;
○ NR-33 segurança e saúde no trabalho em espaços
confinados;
○ NR-34 condições e meio ambiente de trabalho na
indústria da construção e reparação naval;
○ NR-35 trabalho em altura;
○ NR-36 segurança e saúde no trabalho em empresas
de abate e processamento de carnes e derivados;
○ NR-37 segurança e saúde em plataformas de
petróleo.
Maurício Amorim
DIREITO PREVIDENCIÁRIO

É a área do Direito Público voltada para o


estudo e regulamentação da Seguridade Social.
Tem a finalidade de regular e educar a
Previdência Social.
(CF/1988 artigos 194 - 204)
(Leis nº 8.212 e nº 8.213 e Decreto nº 8.048/1999)

Yago César
O que é Seguridade Social?
(Art. 6 e 194 CF/1988)

Yago César
Princípios do Direito
Previdenciário

• Princípio da Solidariedade Social


• Princípio da Dignidade da Pessoa Humana
• Princípio do Equilíbrio Econômico

Yago César
DIREITO PREVIDENCIÁRIO
● Auxílio por incapacidade temporária
Benefício para impossibilitados de trabalhar feito perícia
médica
* por mais de 15 dias;
* ter a qualidade de segurado;
* ter contribuído em favor do inss por pelo menos 12
meses
Quem paga?

● Salário-maternidade
* Pago á beneficiária gestante, adotante ou que tenha feito
aborto não criminoso;
* Pago ao adotante do sexo masculino para adoção ou
guarda para fins de adoção

Letícia Vilarinho
ACIDENTE DO TRABALHO

● Acidentes Típicos (Definição art. 19, Lei nº


8.213/1991)

● Doenças (Definição art. 20, Lei nº


8.213/1991)

● Acidentes atípicos (Definição art. 21, Lei nº


8.213/1991)

● Acidentes de Percurso

Yago César
DIREITOS DO SEGURADO

● Afastamento remunerado;

● Licença com benefício pecuniário;

● Indenização;

● Aposentadoria por invalidez;

● Pensão.

Yago César
O Brasil é o 2º país do G20
em mortalidade por acidente de trabalho

Yago César
OBRIGADO!

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