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Na Europa, durante a
Idade Média, os deficientes eram
excluídos do convívio social e
perseguidos ou sacrificados, pois
os mesmos eram associados à
imagem do diabo, à feitiçaria ou
à marca de punição divina para a
expiação dos pecados.
Discutir a integração desses alunos no
ensino regular envolve questões como as
diferentes concepções de deficiência e, com elas,
todo o problema de avaliação, diagnóstico e
prognóstico daqueles indivíduos que não
correspondem à expectativa de normalidade
colocada pelos padrões sociais vigentes.
A repetência escolar no Brasil reflete o
processo de participação-exclusão das camadas
populares, pois parte dessa população compõe
uma parcela de alunos encaminhados à
Educação Especial, identificados como
deficientes mentais leves ou portadores de
distúrbios de aprendizagem e de linguagem.
É sabido que não são
poucos os educandos que têm
suas necessidades educacionais
interpretadas como “especiais” por
parte de professores mal
preparados ou mal apoiados pelo
sistema de ensino.
E, e que os educandos
sintam-se respeitados, acolhidos,
valorizados e tenham condições de
ser independentes, sendo um local
em que possam expressar suas
vontades e opiniões, assim
formando-os de uma maneira
global, preparando-os para fazer
parte da sociedade e não
simplesmente institucionalizar
estes indivíduos.
REFERÊNCIAS
BUENO, J. G. Crianças com necessidades educativas especiais, política educacional e a
formação de professores: generalistas ou especialistas. Revista Brasileira de Educação
Especial, vol. 3. n.5, 7-25, 1999.
FONSECA, V. Tendências futuras da educação inclusiva. Educação. Porto Alegre, n. 49, 2003.
MANTOAN, Maria Teresa Eglér. Inclusão Escolar: O que é? Por quê? Como fazer? São Paulo:
Moderna, 2004.
Obrigado
pela
atenção!