Você está na página 1de 42

Capítulo 12

Solução de problemas e criatividade


Algumas perguntas que vamos considerar

• O que torna alguns problemas difíceis?


• Como as analogias podem ser usadas para ajudar a resolver problemas?
• Como especialistas em uma área resolvem problemas de maneira
diferente dos leigos?
• Quais são algumas das coisas que as pessoas criativas fazem de
maneira diferente das não criativas?

Goldstein, Cognitive Psychology, 5 th Edition. © 2019 Cengage. All Rights Reserved. May not be scanned, copied or
duplicated, or posted to a publicly accessible website, in whole or in part.
O que é um problema?

• Um obstáculo entre um estado presente e um objetivo


• Não é imediatamente óbvio como contornar o obstáculo
• Difícil de resolver

Goldstein, Cognitive Psychology, 5 th Edition. © 2019 Cengage. All Rights Reserved. May not be scanned, copied or
duplicated, or posted to a publicly accessible website, in whole or in part.
A abordagem gestáltica (1 de 2)

• Representação de um problema na
mente
• Reestruturação: processo de mudança
da representação do problema
– Problema do círculo de Kohler
Figura 12.1 Isso é uma imagem de como as
palavras cruzadas são representadas na
página. Além disso, existem dicas para
preencher as palavras horizontais e verticais.

Goldstein, Cognitive Psychology, 5 th Edition. © 2019 Cengage. All Rights Reserved. May not be scanned, copied or
duplicated, or posted to a publicly accessible website, in whole or in part.
A abordagem gestáltica (2 de 2)

Figura 12.2 Problema do círculo. Ver na Figura 12.3, p. 358, a solução.

Goldstein, Cognitive Psychology, 5 th Edition. © 2019 Cengage. All Rights Reserved. May not be scanned, copied or
duplicated, or posted to a publicly accessible website, in whole or in part.
A ideia do insight (1 de 5)

• Realização repentina da solução do problema


• Muitas vezes requer a reestruturação do problema

Goldstein, Cognitive Psychology, 5 th Edition. © 2019 Cengage. All Rights Reserved. May not be scanned, copied or
duplicated, or posted to a publicly accessible website, in whole or in part.
A ideia do insight (2 de 5)

• Metcalfe e Wiebe (1987)


– Insight: problema do triângulo, problema de corrente
– Não insight: problemas de álgebra
– Julgamentos “calorosos” a cada 15 segundos

Goldstein, Cognitive Psychology, 5 th Edition. © 2019 Cengage. All Rights Reserved. May not be scanned, copied or
duplicated, or posted to a publicly accessible website, in whole or in part.
A ideia do insight (3 de 5)

Figura 12.4 (a) Problema do triângulo e (b) problema da corrente para a


demonstração de “Dois problemas de insight”. Ver na p. 386 as soluções.

Goldstein, Cognitive Psychology, 5 th Edition. © 2019 Cengage. All Rights Reserved. May not be scanned, copied or
duplicated, or posted to a publicly accessible website, in whole or in part.
A ideia do insight (4 de 5)

• Metcalfe and Wiebe (1987)


– Problemas de insight foram solucionados repentinamente
– Problemas de não insight foram solucionados gradualmente

Goldstein, Cognitive Psychology, 5 th Edition. © 2019 Cengage. All Rights Reserved. May not be scanned, copied or
duplicated, or posted to a publicly accessible website, in whole or in part.
A ideia do insight (5 de 5)

Figura 12.5 Resultados do experimento


de Metcalfe e Wiebe (1987) mostrando os
julgamentos dos participantes sobre o
quão perto eles estavam de resolver
problemas de insight e álgebra durante o
minuto imediatamente antes de resolver o
problema.

Goldstein, Cognitive Psychology, 5 th Edition. © 2019 Cengage. All Rights Reserved. May not be scanned, copied or
duplicated, or posted to a publicly accessible website, in whole or in part.
Obstáculos para a solução de problemas (1 de 5)

• Fixidez funcional: tipo de fixação que pode funcionar contra a resolução


de um problema, focaliza funções ou usos conhecidos de um objeto
– Problema da vela: o fato de ver as caixas como recipientes inibiu o uso
delas como suportes
– Problema de duas cordas: as pessoas geralmente pensam em usar um
alicate como uma ferramenta, não como um peso na extremidade de um
pêndulo

Goldstein, Cognitive Psychology, 5 th Edition. © 2019 Cengage. All Rights Reserved. May not be scanned, copied or
duplicated, or posted to a publicly accessible website, in whole or in part.
Obstáculos para a solução de problemas (2 de 5)

Figura 12.6 Objetos para o problema da vela de Duncker (1945).

Goldstein, Cognitive Psychology, 5 th Edition. © 2019 Cengage. All Rights Reserved. May not be scanned, copied or
duplicated, or posted to a publicly accessible website, in whole or in part.
Obstáculos para a solução de problemas (3 de 5)

Figura 12.9 Problema das duas cordas de


Maier (1931). Por mais que o participante
tente, ele não consegue segurar a
segunda corda. Como ele pode amarrar as
duas cordas? (Nota: Apenas usar a
cadeira não funciona!)

Goldstein, Cognitive Psychology, 5 th Edition. © 2019 Cengage. All Rights Reserved. May not be scanned, copied or
duplicated, or posted to a publicly accessible website, in whole or in part.
Obstáculos para a solução de problemas (4 de 5)

• Conjunto mental
– Uma noção preconcebida sobre como abordar um problema
– Noção determinada pela experiência de uma pessoa sobre o que funcionou
no passado
– Problema do jarro de água: apenas 23% dos participantes no grupo do
modelo mental usavam as resoluções mais simples para os Problemas 7 e
8, mas todos os participantes no grupo sem modelo mental utilizavam as
soluções mais simples

Goldstein, Cognitive Psychology, 5 th Edition. © 2019 Cengage. All Rights Reserved. May not be scanned, copied or
duplicated, or posted to a publicly accessible website, in whole or in part.
Obstáculos para a solução de problemas (5 de 5)

Figura 12.10 (a) O problema do jarro de água de


Luchins (1942). Cada problema especifica as
capacidades dos jarros A, B e C e uma quantidade
final desejada. A tarefa é descobrir como usar os jarros
com essas capacidades para medir a quantidade
desejada. (b) O primeiro passo para resolver o
Problema 1; (c) o segundo passo; (d) o terceiro passo.
Todos os outros problemas podem ser resolvidos
usando o mesmo padrão de derramamento, indicado
pela equação Quantidade desejada 5 B2 A2 2C, mas
existem maneiras mais eficientes de resolver os
Problemas 7 e 8.
Goldstein, Cognitive Psychology, 5 th Edition. © 2019 Cengage. All Rights Reserved. May not be scanned, copied or
duplicated, or posted to a publicly accessible website, in whole or in part.
A abordagem do processamento de informações

• Newell e Simon
• Espaço do problema
– Estado inicial
– Estados intermediários
– Estado do objetivo

Goldstein, Cognitive Psychology, 5 th Edition. © 2019 Cengage. All Rights Reserved. May not be scanned, copied or
duplicated, or posted to a publicly accessible website, in whole or in part.
A abordagem do processamento de informações (1 de 4)

• Problema da Torre de Hanoi


• Operadores: as regras na demonstração especificam quais ações são
permitidas e quais não são

Goldstein, Cognitive Psychology, 5 th Edition. © 2019 Cengage. All Rights Reserved. May not be scanned, copied or
duplicated, or posted to a publicly accessible website, in whole or in part.
A abordagem do processamento de informações (2 de 4)

Figura 12.11 (a) O estados inicial e o estado do objetivo, objetivo do


problema da Torre de Hanoi. (b) As regras para as ações permitidas para
resolver o problema.
Goldstein, Cognitive Psychology, 5 th Edition. © 2019 Cengage. All Rights Reserved. May not be scanned, copied or
duplicated, or posted to a publicly accessible website, in whole or in part.
A abordagem do processamento de informações (3 de 4)

• Análise de meios-fim: reduzir a diferença entre os estados inicial e de


objetivo
– Subobjetivos: cada um deles levando à solução mais próxima do estado do
objetivo

Goldstein, Cognitive Psychology, 5 th Edition. © 2019 Cengage. All Rights Reserved. May not be scanned, copied or
duplicated, or posted to a publicly accessible website, in whole or in part.
A abordagem do processamento de informações (4 de 4)

Figura 12.13 Passos iniciais para resolver o


problema da Torre de Hanoi, mostrando como o
problema pode ser dividido em subobjetivos.

Goldstein, Cognitive Psychology, 5 th Edition. © 2019 Cengage. All Rights Reserved. May not be scanned, copied or
duplicated, or posted to a publicly accessible website, in whole or in part.
A importância de como um problema é declarado (1 de 3)

• Problema do tabuleiro de damas mutilado


– O segredo para resolver o problema do tabuleiro de damas mutilado é
entender o princípio .de que cada peça cobre dois quadrados e que esses
quadrados devem ter cores diferentes, portanto, remover os dois quadrados
nos cantos da mesma cor torna impossível resolver o problema
– As versões do problema do tabuleiro de damas mutilado com maior
probabilidade de levar os participantes a entender esse princípio seriam
mais fáceis de resolver

Goldstein, Cognitive Psychology, 5 th Edition. © 2019 Cengage. All Rights Reserved. May not be scanned, copied or
duplicated, or posted to a publicly accessible website, in whole or in part.
A importância de como um problema é declarado (2 de 3)

Figura 12.15 Problema de tabuleiro de damas mutilado. Veja na


demonstração as instruções.

Goldstein, Cognitive Psychology, 5 th Edition. © 2019 Cengage. All Rights Reserved. May not be scanned, copied or
duplicated, or posted to a publicly accessible website, in whole or in part.
A importância de como um problema é declarado (3 de 3)

• Protocolo think-aloud (protocolo de pensar em voz alta)


– Os participantes são solicitados a dizer em voz alta o que estão pensando
enquanto resolvem um problema
– Mudança na forma como uma pessoa percebe os elementos do problema

Goldstein, Cognitive Psychology, 5 th Edition. © 2019 Cengage. All Rights Reserved. May not be scanned, copied or
duplicated, or posted to a publicly accessible website, in whole or in part.
Usando analogias para resolver problemas (1 de 6)
• Utilizar a resolução para um problema semelhante para orientar a
solução de um novo problema
– Usar o problema do casamento russo para ajudar a resolver o problema do
tabuleiro de damas mutilado é um exemplo do uso eficaz da analogia para
resolver um problema
– Resolução analógica de problemas
– Transferência analógica: transferência de um problema para outro
 Problema fonte para problema-alvo

Goldstein, Cognitive Psychology, 5 th Edition. © 2019 Cengage. All Rights Reserved. May not be scanned, copied or
duplicated, or posted to a publicly accessible website, in whole or in part.
Usando analogias para resolver problemas (2 de 6)
• Gick e Holyoak
– Observar que existe uma relação análoga entre o problema fonte e o
problema-alvo
– Mapear a correspondência entre o problema fonte e o problema-alvo
– Aplicar o mapeamento para gerar uma resolução paralela ao problema-alvo

Goldstein, Cognitive Psychology, 5 th Edition. © 2019 Cengage. All Rights Reserved. May not be scanned, copied or
duplicated, or posted to a publicly accessible website, in whole or in part.
Usando analogias para resolver problemas (3 de 6)
• Problema da radiação de Duncker
– Uso de analogias como uma ferramenta para a solução de problemas
– Often hints must be given to notice connection
 Surface features get in the way
 Structural features must be used

Goldstein, Cognitive Psychology, 5 th Edition. © 2019 Cengage. All Rights Reserved. May not be scanned, copied or
duplicated, or posted to a publicly accessible website, in whole or in part.
Usando analogias para resolver problemas (4 de 6)
Figura 12.17 (a) Solução para o problema
de radiação. Bombardear o tumor, no
centro, com uma série de raios de baixa
intensidade de diferentes direções, destrói o
tumor sem danificar o tecido por onde
passa. (b) Radiocirurgia, uma técnica
médica moderna para irradiar tumores
cerebrais com vários feixes de raios gama,
usa o mesmo princípio. A técnica atual usa
201 feixes de raios gama. (c) Como o
general resolveu o problema da fortaleza.

Goldstein, Cognitive Psychology, 5 th Edition. © 2019 Cengage. All Rights Reserved. May not be scanned, copied or
duplicated, or posted to a publicly accessible website, in whole or in part.
Usando analogias para resolver problemas (5 de 6)
• Codificação analógica: processo pelo qual dois problemas são
comparados e as semelhanças entre eles são determinadas
• Estratégias de negociação
– Estratégia de troca: “eu lhe dou A, se você me der B.”
– Estratégia de contingência: uma pessoa consegue o que quer se algo mais
acontecer

Goldstein, Cognitive Psychology, 5 th Edition. © 2019 Cengage. All Rights Reserved. May not be scanned, copied or
duplicated, or posted to a publicly accessible website, in whole or in part.
Usando analogias para resolver problemas (6 de 6)
• Paradoxo analógico
– Embora seja difícil aplicar analogias em pesquisas laboratoriais, as pessoas
usam analogias rotineiramente em cenários do mundo real

Goldstein, Cognitive Psychology, 5 th Edition. © 2019 Cengage. All Rights Reserved. May not be scanned, copied or
duplicated, or posted to a publicly accessible website, in whole or in part.
Usando analogias para resolver um problema

• Pesquisa de solução de problemas in vivo


– Observar pessoas para determinar como elas resolvem problemas em
situações do mundo real
 Vantagem: captura o pensamento em ambientes naturalísticos
 Desvantagem: é demorada e, como acontece com a maioria das pesquisas
observacionais, é difícil isolar e controlar variáveis específicas

Goldstein, Cognitive Psychology, 5 th Edition. © 2019 Cengage. All Rights Reserved. May not be scanned, copied or
duplicated, or posted to a publicly accessible website, in whole or in part.
Como os especialistas resolvem problemas (1 de 4)
• O que é um especialista?
– Pessoas que dedicando uma grande quantidade de tempo para aprender
sobre uma área e praticar e aplicar esse aprendizado tornaram-se
reconhecidas como extremamente conhecedoras ou habilidosas nessa área
específica
• Especialistas em uma determinada área geralmente resolvem problemas
de modo mais rápido com uma taxa de sucesso mais alta do que leigos
• Especialistas possuem mais conhecimento sobre as suas áreas

Goldstein, Cognitive Psychology, 5 th Edition. © 2019 Cengage. All Rights Reserved. May not be scanned, copied or
duplicated, or posted to a publicly accessible website, in whole or in part.
Como os especialistas resolvem problemas (2 de 4)
• O conhecimento dos especialistas é organizado de maneira diferente do
que o dos principiantes
– Principiantes: categorizaram os problemas com base na aparência dos
objetos
– Especialistas: categorizaram os problemas com base nos princípios
subjacentes envolvidos

Goldstein, Cognitive Psychology, 5 th Edition. © 2019 Cengage. All Rights Reserved. May not be scanned, copied or
duplicated, or posted to a publicly accessible website, in whole or in part.
Como os especialistas resolvem problemas (3 de 4)

Figura 12.20 Os tipos de


problemas de física agrupados
por principiantes (à esquerda) e
especialistas (à direita).

Goldstein, Cognitive Psychology, 5 th Edition. © 2019 Cengage. All Rights Reserved. May not be scanned, copied or
duplicated, or posted to a publicly accessible website, in whole or in part.
Como os especialistas resolvem problemas (4 de 4)
• Especialistas passam mais tempo analisando problemas
• Os especialistas são aqueles apenas em suas próprias áreas e atuam
como qualquer pessoa fora dessas áreas
• Conhecer os fatos e as teorias consagrados em um campo pode tornar
os especialistas menos abertos a novas maneiras de analisar os
problemas

Goldstein, Cognitive Psychology, 5 th Edition. © 2019 Cengage. All Rights Reserved. May not be scanned, copied or
duplicated, or posted to a publicly accessible website, in whole or in part.
Resolução criativa de problemas (1 de 4)

• Criatividade
– Pensamento inovador
– Novas ideias
– Novas conexões entre ideias existentes
– Pensamento divergente: pensamento que é aberto, envolvendo um grande
número de “soluções” potenciais

Goldstein, Cognitive Psychology, 5 th Edition. © 2019 Cengage. All Rights Reserved. May not be scanned, copied or
duplicated, or posted to a publicly accessible website, in whole or in part.
Resolução criativa de problemas (2 de 4)

• Cognição criativa: técnica para treinar as pessoas a pensar criativamente


– Formas pré-inventivas: ideias que precedem a criação de um produto
criativo acabado

Goldstein, Cognitive Psychology, 5 th Edition. © 2019 Cengage. All Rights Reserved. May not be scanned, copied or
duplicated, or posted to a publicly accessible website, in whole or in part.
Resolução criativa de problemas (3 de 4)

Figura 12.22 Processo de solução de


problemas proposto por Basadur et al.
(2000). Basadur propõe quatro etapas, cada
uma delas dividida em dois processos. Por
exemplo, Estágio II, formulação do problema,
consiste em duas etapas: definir o problema
e encontrar ideias.

Goldstein, Cognitive Psychology, 5 th Edition. © 2019 Cengage. All Rights Reserved. May not be scanned, copied or
duplicated, or posted to a publicly accessible website, in whole or in part.
Resolução criativa de problemas (4 de 4)

Figura 12.25 Como uma forma pré-inventiva que foi construída com base na
semiesfera, arame e gancho pode ser interpretada em termos de cada uma das oito
categorias na Tabela 12.2.
Goldstein, Cognitive Psychology, 5 th Edition. © 2019 Cengage. All Rights Reserved. May not be scanned, copied or
duplicated, or posted to a publicly accessible website, in whole or in part.
Criatividade e o cérebro (1 de 3)

• Chi e Snyder (2012)


– Perguntaram se a desativação do lobo temporal anterior esquerdo poderia
abrir o pensamento das pessoas sobre padrões como o problema dos nove
pontos
• Kounios e colaboradores (2006): “The Prepared Mind”
– O EEG foi medido por dois segundos, seguido pela apresentação de um
problema composto de associação remota
– A atividade EEG aumentava no lobo frontal imediatamente antes das
soluções por insight
– A atividade EEG aumentava no lobo occipital imediatamente antes das
soluções sem insight

Goldstein, Cognitive Psychology, 5 th Edition. © 2019 Cengage. All Rights Reserved. May not be scanned, copied or
duplicated, or posted to a publicly accessible website, in whole or in part.
Criatividade e o cérebro (2 de 3)

• Rede de modo padrão


– Incubação: fenômeno de obter ideias após uma pausa para trabalhar em
um problema
• Mayseless e colaboradores (2015):
– Os participantes de Mayseless receberam um objeto e foram instruídos a
propor um uso possível para o objeto que fosse diferente do uso usual, com
ênfase em ser original e único
– As classificações de originalidade mais altas estavam associadas a uma
maior atividade das estruturas na RMP

Goldstein, Cognitive Psychology, 5 th Edition. © 2019 Cengage. All Rights Reserved. May not be scanned, copied or
duplicated, or posted to a publicly accessible website, in whole or in part.
Criatividade e o cérebro (3 de 3)

• Ellamil et al. (2012)


– As regiões da RMP e da RCE eram mais fortemente ativadas durante a
avaliação da ideia do que durante a geração
– Notável cooperação entre uma rede associada à imaginação (RMP) e a
outra à atenção (RCE), embora tenham uma relação antagônica entre si
 Natureza especial do pensamento criativo

Goldstein, Cognitive Psychology, 5 th Edition. © 2019 Cengage. All Rights Reserved. May not be scanned, copied or
duplicated, or posted to a publicly accessible website, in whole or in part.
Coisas que as pessoas criativas fazem de maneira
diferente
• Sonhar acordado
– Devaneio volitivo: deixar a mente divagar
• Solidão
– Evitar distrações; “dar à mente o espaço de que ela precisa para refletir,
fazer novas conexões e encontrar significado”
• Atenção focada
– Meditação de atenção focada: focar em uma coisa, como inspirar e expirar,
e quando sua mente divaga, como é inevitável, trazer sua atenção de volta
para sua respiração
– Meditação de monitoramento aberto: prestar atenção a tudo o que vem à
mente e seguir esse pensamento até que algo mais apareça
Goldstein, Cognitive Psychology, 5 th Edition. © 2019 Cengage. All Rights Reserved. May not be scanned, copied or
duplicated, or posted to a publicly accessible website, in whole or in part.

Você também pode gostar