Você está na página 1de 34

Capítulo 5

Memória de Curto Prazo e Memória de Trabalho


Algumas Perguntas Que Vamos Considerar

• Por que podemos lembrar um número de telefone por tempo suficiente


para fazer uma chamada, mas depois o esquecemos quase
imediatamente?
• Como a memória está envolvida em processos como resolver um
problema de matemática?
• Usamos o mesmo sistema de memória para lembrar coisas que vimos e
coisas que ouvimos?

Goldstein, Cognitive Psychology, 5 th Edition. © 2019 Cengage. All Rights Reserved. May not be scanned, copied or
duplicated, or posted to a publicly accessible website, in whole or in part.
O Que É Memória?

• Memória: é o processo envolvido na retenção, recuperação e uso de


informações sobre estímulos, imagens, eventos, ideias e habilidades
depois que as informações iniciais não estão mais presentes
• A memória está ativa sempre que algum experimento passado afeta
como pensamos ou nos comportamos agora ou no futuro

Goldstein, Cognitive Psychology, 5 th Edition. © 2019 Cengage. All Rights Reserved. May not be scanned, copied or
duplicated, or posted to a publicly accessible website, in whole or in part.
O Modelo Modal de Memória (1 de 3)

• Atkinson e Shiffrin (1968)


• Tipos de Memória:
– Memória Sensorial—estágio inicial que mantém todas as informações
recebidas por segundos ou frações de segundo
– Memória de curto prazo—armazena cinco a sete itens por cerca de 15 a 20
segundos. Descreveremos as características da MCP neste capítulo
– Memória de longo prazo—pode armazenar uma grande quantidade de
informações por anos ou mesmo décadas

Goldstein, Cognitive Psychology, 5 th Edition. © 2019 Cengage. All Rights Reserved. May not be scanned, copied or
duplicated, or posted to a publicly accessible website, in whole or in part.
O Modelo Modal de Memória (2 de 3)

Figura 5.2 Fluxograma para o modelo modal de memória de Atkinson e


Shiffrin (1968). Esse modelo, descrito no livro, chama-se modelo modal
porque contém características de muitos dos modelos de memória que
foram propostos na década de 1960.
Goldstein, Cognitive Psychology, 5 th Edition. © 2019 Cengage. All Rights Reserved. May not be scanned, copied or
duplicated, or posted to a publicly accessible website, in whole or in part.
O Modelo Modal de Memória (3 de 3)

• Processos de controle: processos dinâmicos associados a recursos


estruturais que podem ser controlados pela pessoa
– Ensaio
– Estratégias usadas para ajudar a tornar um estímulo mais memorável
– Estratégias de atenção que ajudam a se concentrar nas informações que
são particularmente importantes ou interessantes

Goldstein, Cognitive Psychology, 5 th Edition. © 2019 Cengage. All Rights Reserved. May not be scanned, copied or
duplicated, or posted to a publicly accessible website, in whole or in part.
Modelo Modal: Armazenamento e Recuperação
Figura 5.3 O que acontece em diferentes
partes da memória de Rachel enquanto ela (a,
b) procura o número de telefone, (c) liga para a
pizzaria e (d) memoriza o número. Poucos dias
depois, (e) ela recupera o número da memória
de longo prazo para pedir pizza novamente. As
partes do modelo modal destacadas com fio
em volta dos quadros indicam quais processos
são ativados para cada ação que Rachel
executa.

Goldstein, Cognitive Psychology, 5 th Edition. © 2019 Cengage. All Rights Reserved. May not be scanned, copied or
duplicated, or posted to a publicly accessible website, in whole or in part.
Modelo Modal de Memória: Memória Sensorial (1 de 5)

• Memória Sensorial: retenção, por breves períodos de tempo, dos efeitos


da estimulação sensorial.
– Informação decai muito rapidamente
• Persistência da visão: retenção da percepção da luz
– Trilha iluminada é uma criação da mente, que retém a percepção da luz do
fogo de artifício por uma fração de segundo
– Quadros de filme

Goldstein, Cognitive Psychology, 5 th Edition. © 2019 Cengage. All Rights Reserved. May not be scanned, copied or
duplicated, or posted to a publicly accessible website, in whole or in part.
Modelo Modal de Memória: Memória Sensorial (2 de 5)

• Medindo a capacidade e a duração do armazenamento sensorial


(Sperling, 1960)
– Série de letras na tela por 50 milissegundos
– Participantes solicitados a relatar o máximo de letras possível
• Método de relatório completo: os participantes eram solicitados a relatar
o máximo de letras possível de toda a exibição de 12 letras
– Relataram uma média de 4,5 das 12 cartas (37.5%)

Goldstein, Cognitive Psychology, 5 th Edition. © 2019 Cengage. All Rights Reserved. May not be scanned, copied or
duplicated, or posted to a publicly accessible website, in whole or in part.
Modelo Modal de Memória: Memória Sensorial (3 de 5)

• Método de relatório parcial: participantes ouviam um tom que indicava


qual linha da matriz reportar
– Aproximadamente 3,3 das 4 letras (82%)
– Não foram capazes de relatar todas essas letras porque elas
desapareceram rapidamente enquanto as letras iniciais estavam sendo
relatadas
• Método de relatório parcial atrasado: as letras eram ativadas e
desativadas e o tom de sinalização era apresentado após um pequeno
atraso
– O desempenho diminui rapidamente

Goldstein, Cognitive Psychology, 5 th Edition. © 2019 Cengage. All Rights Reserved. May not be scanned, copied or
duplicated, or posted to a publicly accessible website, in whole or in part.
Modelo Modal de Memória: Memória Sensorial (4 de 5)

Figura 5.6 Resultados dos experimentos de relatório parcial de Sperling


(1960). A diminuição do desempenho se deve ao rápido declínio da
memória icônica (memória sensorial no modelo modal).
Goldstein, Cognitive Psychology, 5 th Edition. © 2019 Cengage. All Rights Reserved. May not be scanned, copied or
duplicated, or posted to a publicly accessible website, in whole or in part.
Modelo Modal de Memória: Memória Sensorial (5 de 5)

• Memória icônica: breve memória sensorial para estímulos visuais


– Responsável pela persistência da visão
• Memória ecoica: breve memória sensorial para estímulos sonoros
– Responsável pela persistência do som

Goldstein, Cognitive Psychology, 5 th Edition. © 2019 Cengage. All Rights Reserved. May not be scanned, copied or
duplicated, or posted to a publicly accessible website, in whole or in part.
Modelo Modal de Memória: Memória de Curto Prazo (1 de
5)
• Armazenamento de pequenas quantidades de informações por um breve
período
• Tudo em que você está pensando agora, ou lembra-se do que acabou de
ler, permanece na memória de curto prazo.

Goldstein, Cognitive Psychology, 5 th Edition. © 2019 Cengage. All Rights Reserved. May not be scanned, copied or
duplicated, or posted to a publicly accessible website, in whole or in part.
Modelo Modal de Memória: Memória de Curto Prazo (2 de
5)
• Medindo a duração da memória de curto prazo
– Ler três letras, e então um número de três dígitos
– Começar a contagem de trás para a frente de três
– Após intervalos de 3 a 18 segundos, os participantes foram solicitados a
relembrar as três letras
• Os participantes lembravam corretamente cerca de 80% dos grupos de
três letras quando a contagem durava apenas 3 segundos
• Lembravam de apenas 12% dos grupos após contar por 18 segundos
• Conclusão de que a duração efetiva da MCP (quando impede-se o
ensaio, como ocorreu na contagem de trás para a frente) é cerca de 15 a
20 segundos ou menos
Goldstein, Cognitive Psychology, 5 th Edition. © 2019 Cengage. All Rights Reserved. May not be scanned, copied or
duplicated, or posted to a publicly accessible website, in whole or in part.
Modelo Modal de Memória: Memória de Curto Prazo (3 de
5)
• capacidade da MCP
– Intervalo de dígitos: o número de dígitos que uma pessoa pode lembrar
 Capacidade média: cinco a nove itens
 Mas o que é um item?
• Detecção de alterações
• Associação em blocos: pequenas unidades (como palavras) podem ser
combinadas em unidades significativas maiores
– Bloco é uma coleção de elementos fortemente associados entre si, mas
fracamente associados a elementos em outros blocos

Goldstein, Cognitive Psychology, 5 th Edition. © 2019 Cengage. All Rights Reserved. May not be scanned, copied or
duplicated, or posted to a publicly accessible website, in whole or in part.
Modelo Modal de Memória: Memória de Curto Prazo (4 de
5)
• Ericsson e colaboradores (1980)
– Mostraram como um estudante universitário com capacidade de memória
média foi capaz de realizar façanhas de memória incríveis usando blocos
 O estudante tinha um intervalo de memória típica de 7 dígitos
– Após 230 sessões de uma hora, ele foi capaz de repetir sequências de até
79 dígitos sem erros
 Usou a associação em blocos para recodificar os dígitos em unidades maiores
que formavam sequências significativas
• Alvarez e Cavanagh (2004)
– Além de quadrados coloridos, eles também usaram objetos mais complexos
– Usaram o procedimento de detecção de alterações

Goldstein, Cognitive Psychology, 5 th Edition. © 2019 Cengage. All Rights Reserved. May not be scanned, copied or
duplicated, or posted to a publicly accessible website, in whole or in part.
Modelo Modal de Memória: Memória de Curto Prazo (5 de
5)

Figura 5.9 (a) Alguns dos estímulos usados no experimento de detecção de


alterações de Alvarez e Cavanagh (2004). Os estímulos variam de baixa
informação (quadrados coloridos) a alta informação (cubos). Nos experimentos
reais, havia seis objetos diferentes em cada conjunto. (b) Resultados mostrando o
número médio de objetos que podem ser lembrados para cada tipo de estímulo.
Esta figura está disponível, em cores, no suplemento colorido, ao final do livro.
Goldstein, Cognitive Psychology, 5 th Edition. © 2019 Cengage. All Rights Reserved. May not be scanned, copied or
duplicated, or posted to a publicly accessible website, in whole or in part.
Memória de Trabalho (1 de 4)

• Conceito similar ao da memória de curto prazo


• Baddeley e Hitch (1974)
• Memória funcional :
– Sistema de capacidade limitada para armazenamento temporário e
manipulação de informações para tarefas complexas como compreensão,
aprendizagem e raciocínio
• Memória de trabalho difere de memória de curto prazo (MCP)
– A memória de curto prazo está preocupada principalmente com o
armazenamento de informações por um breve período de tempo
– a memória de trabalho está preocupada com a manipulação das
informações que ocorre durante a cognição complexa
Goldstein, Cognitive Psychology, 5 th Edition. © 2019 Cengage. All Rights Reserved. May not be scanned, copied or
duplicated, or posted to a publicly accessible website, in whole or in part.
Memória de Trabalho (2 de 4)

Figura 5.10 Diagrama dos três componentes principais do modelo de memória de


trabalho de Baddeley e Hitch (1974; Baddeley, 2000): o circuito fonológico, o
esboço visuoespacial, e o executivo central.

Goldstein, Cognitive Psychology, 5 th Edition. © 2019 Cengage. All Rights Reserved. May not be scanned, copied or
duplicated, or posted to a publicly accessible website, in whole or in part.
Memória de Trabalho (3 de 4)

• A memória de trabalho é usada para processor diferentes tipos de


informação simultaneamente
• Gera problemas quando tipos similares de informação são apresentados
ao mesmo tempo

Goldstein, Cognitive Psychology, 5 th Edition. © 2019 Cengage. All Rights Reserved. May not be scanned, copied or
duplicated, or posted to a publicly accessible website, in whole or in part.
Memória de Trabalho (4 de 4)

Figura 5.14 Resultados do experimento de rotação mental de Shepard e


Metzler (1971).
Goldstein, Cognitive Psychology, 5 th Edition. © 2019 Cengage. All Rights Reserved. May not be scanned, copied or
duplicated, or posted to a publicly accessible website, in whole or in part.
O Circuito Fonológico (1 de 2)

• Efeito da similaridade fonológica


– Confusão de letras ou palavras que soam semelhantes
• Efeito da extensão de palavras
– A memória para listas de palavras é melhor para palavras curtas do que
para palavras longas
– Leva mais tempo para pronunciar e ensaiar palavras mais longas e produzi-
las durante a recordação

Goldstein, Cognitive Psychology, 5 th Edition. © 2019 Cengage. All Rights Reserved. May not be scanned, copied or
duplicated, or posted to a publicly accessible website, in whole or in part.
O Circuito Fonológico (2 de 2)

• Supressão articulatória
– Reduz a memória porque a fala interfere no ensaio
 Reduz a capacidade de lembrar uma lista de palavras
 Elimina o efeito da extensão de palavras
 Remove a similaridade fonológica para palavras curtas, de modo que tanto
palavras curtas como longas são perdidas do armazenamento fonológico

Goldstein, Cognitive Psychology, 5 th Edition. © 2019 Cengage. All Rights Reserved. May not be scanned, copied or
duplicated, or posted to a publicly accessible website, in whole or in part.
O Esboço Visuoespacial

• Criação de imagens visuais na mente


na ausência de um estímulo visual
físico
– Shepard e Metzler (1971)
– Fenômeno da rotação mental
– Tarefas que demandam rotações
maiores levam mais tempo
Figura 5.13 Estímulos para a
demonstração “Comparando objetos”.
Ver no texto detalhes.

Goldstein, Cognitive Psychology, 5 th Edition. © 2019 Cengage. All Rights Reserved. May not be scanned, copied or
duplicated, or posted to a publicly accessible website, in whole or in part.
O Executivo Central

• Age como controlador da atenção


– Foco, divisão, atenção alternada
• Controla a supressão de informações irrelevantes
• Perseveração: executar repetidamente a mesma ação ou pensamento,
mesmo sem alcançar o objetivo desejado

Goldstein, Cognitive Psychology, 5 th Edition. © 2019 Cengage. All Rights Reserved. May not be scanned, copied or
duplicated, or posted to a publicly accessible website, in whole or in part.
O Buffer Episódico (1 de 2)

• Armazena informações e é conectado à MLP


• Retém informações por mais tempo e tem maior capacidade que o
esboço visuoespacial e o circuito fonológico

Goldstein, Cognitive Psychology, 5 th Edition. © 2019 Cengage. All Rights Reserved. May not be scanned, copied or
duplicated, or posted to a publicly accessible website, in whole or in part.
O Buffer Episódico (2 de 2)

Figura 5.18 Modelo revisado da memória de trabalho de Baddeley, que


contém os três componentes originais mais o buffer episódico.
Goldstein, Cognitive Psychology, 5 th Edition. © 2019 Cengage. All Rights Reserved. May not be scanned, copied or
duplicated, or posted to a publicly accessible website, in whole or in part.
Memória de Trabalho e o Cérebro (1 de 3)

• Córtex pré-frontal responsável por processor informações visuais e


auditivas
– Macacos sem um córtex pré-frontal têm dificuldade de reter informação na
memória de trabalho
• Funahashi e colaboradores (1989)
– Registraram neurônios no CPF de um macaco enquanto o macaco
realizava uma tarefa com retardo da resposta

Goldstein, Cognitive Psychology, 5 th Edition. © 2019 Cengage. All Rights Reserved. May not be scanned, copied or
duplicated, or posted to a publicly accessible website, in whole or in part.
Memória de Trabalho e o Cérebro (2 de 3)

Figura 5.22 Resultados de um experimento que mostra a resposta dos neurônios no


córtex pré-frontal do macaco durante uma tarefa atencional. A resposta neural é indicada
por um asterisco (*). (a) Um quadrado com uma dica é exibido em uma posição
específica, fazendo com que o neurônio responda. (b) O quadrado é disparado, mas o
neurônio continua a responder durante o atraso. (c) A fixação X é disparada, e o macaco
demonstra sua memória para a localização do quadrado movendo os olhos para onde o
quadrado estava.
Goldstein, Cognitive Psychology, 5 th Edition. © 2019 Cengage. All Rights Reserved. May not be scanned, copied or
duplicated, or posted to a publicly accessible website, in whole or in part.
Memória de Trabalho e o Cérebro (3 de 3)

• Neurônios respondem quando o estímulo é exibido em um local


específico e durante o atraso
• Essa informação sobre a localização do objeto permanece disponível
enquanto esses neurônios continuarem disparando

Goldstein, Cognitive Psychology, 5 th Edition. © 2019 Cengage. All Rights Reserved. May not be scanned, copied or
duplicated, or posted to a publicly accessible website, in whole or in part.
A Dinâmica Neural da Memória de Trabalho (1 de 2)

• Stokes (2015)
– As alterações das informações podem ser armazenadas por curto prazo nas
redes neurais
• As informações podem ser armazenadas na memória de trabalho por
meio de alterações na conectividade de uma rede neural:
– Estado de atividade: a informação a ser lembrada faz com que vários
neurônios, indicados pelos círculos escuros, disparem brevemente
– Estado sináptico: uma série de conexões entre neurônios, indicadas pelas
linhas mais escuras, são fortalecidas

Goldstein, Cognitive Psychology, 5 th Edition. © 2019 Cengage. All Rights Reserved. May not be scanned, copied or
duplicated, or posted to a publicly accessible website, in whole or in part.
A Dinâmica Neural da Memória de Trabalho (2 de 2)

Figura 5.23 Diagrama mostrando a proposta de Stokes (2015) de que as informações


podem ser armazenadas na memória de trabalho por meio de alterações na conectividade
de uma rede neural. (a) Estado de atividade, mostrando que alguns neurônios na rede
(círculos azuis) são ativados pelo estímulo recebido. (b) Estado sináptico, mostrando
conexões que foram fortalecidas entre os neurônios na rede (linhas azuis). (c) Atividade
associada à memória. Veja esta figura está disponível, em cores, no suplemento colorido,
ao final do livro.
Goldstein, Cognitive Psychology, 5 th Edition. © 2019 Cengage. All Rights Reserved. May not be scanned, copied or
duplicated, or posted to a publicly accessible website, in whole or in part.
Memória de Trabalho e Capacidade Individual (1 de 2)

• Vogel e colaboradores (2005) dividiram os participantes em dois grupos:


– grupo de alta capacidade
– grupo de baixa capacidade
• Foram exibidos estímulos simples e complexos
• Mediram respostas PRE
– Grupo de alta capacidade era muito eficiente em ignorar os distratores

Goldstein, Cognitive Psychology, 5 th Edition. © 2019 Cengage. All Rights Reserved. May not be scanned, copied or
duplicated, or posted to a publicly accessible website, in whole or in part.
Memória de Trabalho e Capacidade Individual (2 de 2)
Figura 5.25 (a) Sequência para a tarefa de
Vogel et al. (2005). A flecha nesse exemplo
instrui o participante a prestar atenção ao lado
esquerdo da memória e às telas de teste. A
tarefa é indicar se os retângulos vermelhos no
lado atento são iguais ou diferentes nas duas
telas. (b) Resposta do PRE para participantes
de baixa e alta capacidade para a tarefa na
parte (a). (c) Exibição com barras azuis
adicionadas. Essas barras são adicionadas
para distrair os participantes, que deveriam
focalizar os retângulos vermelhos. (d)
Resposta do PRE para a tarefa na parte (c).

Goldstein, Cognitive Psychology, 5 th Edition. © 2019 Cengage. All Rights Reserved. May not be scanned, copied or
duplicated, or posted to a publicly accessible website, in whole or in part.

Você também pode gostar