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Prof. Décio
DISTRIBUIÇÃO
FÍSICA
LOG 2013
4º Período
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DISTRIBUIÇÃO FÍSICA
OBJETIVO DA DISCIPLINA
DISTRIBUIÇÃO FÍSICA
BIBLIOGRAFIA
Novaes, Antônio Galvão. Logística e Gerenciamento da Cadeia de Distribuição.
Editora Campus.
Bibliografia Complementar:
Sites:
Artigos - www.cel.coppead.ufrj.br
Revistas:
Revista Distribuição – www.abad.com.br
Revista Tecnologistica – www.tecnologistica.com.br
Revista LOG&MAM – www.imam.com.br
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DISTRIBUIÇÃO FÍSICA
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
DISTRIBUIÇÃO FÍSICA
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
DISTRIBUIÇÃO FÍSICA
INFORMAÇÕES GERAIS
AVALIAÇÃO
PR 1: 1ª prova escrita (1º GQ) – 27/09/2004
PR 2: 2ª prova escrita (2º GQ) – 29/11/2004
PF: prova final (toda a matéria) no dia 13/12/2004
PONTUAÇÃO
NF = (PR1 + PR2)/2
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DISTRIBUIÇÃO FÍSICA
INTRODUÇÃO
CONCEITOS BÁSICOS
DISTRIBUIÇÃO FÍSICA
INTRODUÇÃO
CONCEITOS BÁSICOS – Cadeia de Suprimentos
Fornecedor 1
DISTRIBUIDOR
FÁBRICA
(atacad/varej.)
Fornecedor 2
Inbound logistics
CONSUMIDOR
Outbound logistics
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INTRODUÇÃO
O CANAL DE DISTRIBUIÇÃO e
A DISTRIBUIÇÃO FÍSICA
“As atividades logísticas relacionadas à distribuição física são
definidas a partir da estrutura planejada para os canais de
distribuição”
FABRICANTE Depósito da Fábrica
transporte
Depósito -
ATACADISTA Centro de Distribuição
transporte
Depósito - Varejista
VAREJISTA
CONSUMIDOR FINAL
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DISTRIBUIÇÃO FÍSICA
INTRODUÇÃO
“O objetivo geral da distribuição física, como meta
ideal, é o de levar os produtos certos, para os
lugares certos, no momento certo e com o nível de
serviço desejado, pelo menor custo possível”
Há um paradoxo. Qual?
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DISTRIBUIÇÃO FÍSICA
COMPONENTES DO SISTEMA DE DISTRIBUIÇÃO
DISTRIBUIÇÃO FÍSICA
O PEDIDO NO CONTEXTO LOGÍSTICO
MANUTENÇÃO
DE ESTOQUES
NÍVEL DE SERVIÇO
ALMEJADO TRANSPORTES
PROCESSAMENTO
DE PEDIDOS
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DISTRIBUIÇÃO FÍSICA
O CICLO DO PEDIDO
1 Recebimento dos pedidos:
papel, fax, telefone, Internet ou
EDI
2 Disponibilidade do
produto – baixa no estoque
emissão das notas fiscais
5 As instruções transmitidas a
6 Os componentes grandes são guardados em
funcionários próximos
estante alta e se usa o sistema empilhadeiras
dos itens de cada pedido - coletor
para manutenção. Os componentes menores
são pegos um a um e consolidados no packing.
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DISTRIBUIÇÃO FÍSICA
O CICLO DO PEDIDO
Principais dados de um pedido
Os dados básicos para preenchimento de um pedido são:
- dados do cliente
- especificação do produto (código, descrição, quantidade, preço, UF)
- condições e forma de pagamento
- dados do vendedor
- local de entrega
- data da solicitação
- data de entrega
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DISTRIBUIÇÃO FÍSICA
O CICLO DO PEDIDO
Aspectos Importantes:
- As características dos pedidos variam de acordo com o tipo de
produto ou serviço
- Consolidação de pedidos irá balizar a distribuição física
- Uso da Tecnologia de Informação
• EDI Eletronic Data Interface (Interface Eletrônica de Dados)
• VMI Vendor Managed Inventory (Estoque Administrado pelo
Fornecedor)
• ECR Efficient Customer Response (Resposta Eficiente ao
Consumidor)
• CRM Customer Relationship Management (Gestão de
Relacionamento com o Cliente)
A tecnologia de ponta deve ser usada desde que traga benefícios para o processo
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DISTRIBUIÇÃO FÍSICA
CONFIGURAÇÕES BÁSICAS DO
SISTEMA DE DISTRIBUIÇÃO
DISTRIBUIÇÃO FÍSICA
TRADE-OFF ENTRE
O CUSTO DE TRANSPORTE E O CUSTO DE ESTOQUE
Custo
Custo total
Custo de estoque
Custo do transporte
DISTRIBUIÇÃO FÍSICA
DISTRIBUIÇÃO “UM para UM”
Escolhas dos veículos e dimensionamento da frota
Os conceitos no transporte de:
- custo fixo (R$/mês)
- custo variável (R$/Km)
Calculando o custo da rota em função do veículo, conseguimos
visualizar a característica básica dessa configuração:
economia de escala
EXERCÍCIO:
Empresa de eletrodoméstico em Porto Alegre
Demanda de 20.000 peças/ano para um CD (varejista) em São Paulo
Distância Porto Alegre – São Paulo: 1.120 Km
Tempo de viagem (ciclo completo): 4 dias (varia de acordo com o veículo)
Peso Bruto do eletrodoméstico: 44 Kg
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DISTRIBUIÇÃO FÍSICA
CF e CV para os veículos e variação do Cun (PA SP)
VEÍCULO CAPACIDADE C. Fixo C. Variável C. Unit. %
ÚTIL (Kg) (R$/mês) (R$/Km) (R$/peça)
VW Saveiro 550 1.463,04 0,1195
VW Kombi 1.005 1.740,61 0,1755
MB Sprinter 3.800 2.039,95 0,1412
Ford F4000 3.910 1.937,77 0,1743
MB 710 furgão 3.980 2.088,09 0,1888
Ford 12.000 7.786 2.263,98 0,2374
VW 12.140 H 8.060 2.385,76 0,2363
MB L 1620 10.590 2.859,68 0,2676
Scania T 114 18.200 5.093,95 0,4298
Volvo NL 12 27.000 4.809,06 0,4417
360
Fonte: Revista Frota e Cia; abril/99.
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DISTRIBUIÇÃO FÍSICA
DISTRIBUIÇÃO “UM para UM”
EXERCÍCIO:
Empresa de eletrodoméstico em Porto Alegre
Demanda de 20.000 peças/ano para um CD (varejista) em São Paulo
Distância Porto Alegre – São Paulo: 1.120 Km
Tempo de viagem (ciclo completo): 4 dias
Peso Bruto do eletrodoméstico: 44 Kg
Tempo de veículo indisponível: 10 dias
(carregamento/descarreg./manutenção)
DISTRIBUIÇÃO FÍSICA
CF e CV para os veículos e variação do Cun (PA SP)
VEÍCULO CAPACIDADE C. Fixo C. Variável C. Unit. %
ÚTIL (Kg) (R$/mês) (R$/Km) (R$/peça)
VW Saveiro 550 1.463,04 0,1195 55,65 100%
VW Kombi 1.005 1.740,61 0,1755 40,85 73,4
MB Sprinter 3.800 2.039,95 0,1412 10,30 18,5
Ford F4000 3.910 1.937,77 0,1743 10,94 19,6
MB 710 furgão 3.980 2.088,09 0,1888 11,61 20,9
Ford 12.000 7.786 2.263,98 0,2374 7,02 12,6
VW 12.140 H 8.060 2.385,76 0,2363 6,91 12,4
MB L 1620 10.590 2.859,68 0,2676 6,10 11,0
Scania T 114 18.200 5.093,95 0,4298 5,96 10,7
Volvo NL 12 27.000 4.809,06 0,4417 3,98 7,1
360
Fonte: Revista Frota e Cia; abril/99.
20
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DISTRIBUIÇÃO FÍSICA
Custo
Custo total
Custo de estoque
O CUSTO DO TRANSPORTE
Custo do transporte
500.000,00
450.000,00
Custo do Estoque
400.000,00
350.000,00
300.000,00
250.000,00
200.000,00
150.000,00
100.000,00
50.000,00
0,00
550 1. 005 3. 800 3. 910 3. 980 7. 786 8. 060 10. 590 18. 200 27. 000
capacidade
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DISTRIBUIÇÃO FÍSICA
DISTRIBUIÇÃO “UM para UM”
Custo do estoque:
- no depósito
- em trânsito
Custo anual do estoque no depósito: Ce = L/2 (1+fr) * v * j
Onde:
L tamanho do lote (quantidade despachada)
fr fator que leva em conta o estoque e reserva ou de segurança
v valor de uma unidade do produto acabado
j taxa de juros
DISTRIBUIÇÃO FÍSICA
DISTRIBUIÇÃO “UM para UM”
EXERCÍCIO:
Empresa de eletrodoméstico em Porto Alegre
Demanda de 20.000 peças/ano para um CD (varejista) em São Paulo
Distância Porto Alegre – São Paulo: 1.120 Km
Tempo de viagem (ciclo completo): 4 dias (varia de acordo com o veículo)
Peso Bruto do eletrodoméstico: 44 Kg
DISTRIBUIÇÃO FÍSICA
DISTRIBUIÇÃO “UM para UM”
Custo do estoque no depósito: Ce = L/2 (1+fr) * v * j
Variação do nível de estoque de produto acabado no depósito da fábrica
T
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DISTRIBUIÇÃO FÍSICA
CUSTO DO ESTOQUE NO ARMAZÉM E EM TRÂNSITO
VEÍCULO CAPACIDADE Tempo Ce Ct C. TOTAL
ÚTIL (Kg) de
Trânsito
VW Saveiro 550 1 49.500,00 3.945,21 53.445,21
VW Kombi 1.005 1,5 90.450,00 5.917,81 96.367,81
MB Sprinter 3.800 1,6 342.000,00 6.312,33 348.312,33
Ford F4000 3.910 1,6 351.900,00 6.312,33 358.212,33
MB 710 furgão 3.980 1,6 358.200,00 6.312,33 364.512,33
Ford 12.000 7.786 1,9 700.740,00 7.495,89 708.235,89
VW 12.140 H 8.060 1,9 725.400,00 7.495,89 732.895,89
MB L 1620 10.590 1,9 953.100,00 7.495,89 960.595,89
Scania T 114 18.200 1,95 1.638.000,00 7.693,15 1.645.693,15
Volvo NL 12 27.000 2 2.430.000,00 7.890,41 2.437.890,41
360
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DISTRIBUIÇÃO FÍSICA
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DISTRIBUIÇÃO FÍSICA
TRADE-OFF ENTRE
O CUSTO DE TRANSPORTE E O CUSTO DE ESTOQUE
Custo
Custo total
(ARMAZÉM E TRÂNSITO)
Custo do transporte
3.000.000,00
2.500.000,00
Custo do Estoque
2.000.000,00
1.500.000,00
1.000.000,00
500.000,00
0,00
550 1. 005 3. 800 3. 910 3. 980 7. 786 8. 060 10. 590 18. 200 27. 000
capacidade
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DISTRIBUIÇÃO FÍSICA
DISTRIBUIÇÃO FÍSICA
TRADE-OFF ENTRE
O CUSTO DE TRANSPORTE E O CUSTO DE ESTOQUE
Custo
Custo total
TRANSPORTE e ESTOQUE
Custo do transporte
2.000.000,00
1.800.000,00
1.600.000,00
Custo do Estoque
1.400.000,00
1.200.000,00
1.000.000,00
800.000,00
600.000,00
400.000,00
200.000,00
0,00
550 1.005 3.800 3.910 3.980 7.786 8.060 10.590 18.200 27.000
capacidade
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DISTRIBUIÇÃO FÍSICA
DISTRIBUIÇÃO “UM para MUITOS”
Neste tipo de distribuição, o veículo é carregado no CD do varejista
com mercadorias destinadas a diversas lojas ou clientes, e executa um
roteiro de entrega predeterminado
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Onde:
L distância percorrida dentro do bolsão (Km)
k0 constante que vale 0,765, que é em função da área abrangida pelo bolsão
k1 fator de correção, considerando o que se percorre a mais em relação à reta
A área do bolsão
n quantidade de pontos a visitar
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Considere:
constante k0 = 0,765
fator de correção, considerando o que se percorre a mais em relação à reta = 1,40
36
Como ta distância
=(n * tp) /percorrida
60, onde tp do
é o dentro do bolsão
tempo médio é dada
de parada empor L, então:
minutos
3
37