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e, solidariamente,
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DO DIREITO
DA LEGITIMIDADE PASSIVA DA 1ª RÉ
CÓDIGO CIVIL
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Código Civil Comentado: doutrina e jurisprudência. 4ª Ed. São Paulo: Manole, 2010,
p. 930)
Neste rumo:
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Comentado: doutrina e jurisprudência. 4ª Ed. São Paulo: Manole, 2010. Págs. 928-
929)
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dano estético e o dano moral, conforme precedentes do STJ. IV- o dano estético
resta caracterizado em razão da deformidade no olho esquerdo decorrente da
fratura do assoalho da órbita, que ocasionou a motilidade ocular. V - O valor da
indenização por dano moral, além do caráter preventivo e punitivo, em casos como
o dos autos, deve observar o poderio econômico das partes. Valor da indenização
reduzido, readequando-se o termo inicial da correção monetária. Súmula nº 362 do
STJ. Recurso de apelação parcialmente provido. Recurso adesivo provido. (TJRS -
AC 548287-44.2011.8.21.7000; Cachoeirinha; Sexta Câmara Cível; Rel. Des. Artur
Arnildo Ludwig; Julg. 13/12/2012; DJERS 31/01/2013)
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Art. 2º Consumidor é toda pessoa física ou jurídica que adquire ou utiliza produtos
ou serviço como destinatário final.
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DO DEVER DE INDENIZAR
RESPONSABILIDADE CIVIL: REQUISITOS CONFIGURADOS
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Art. 927. Aquele que, por ato ilícito (arts. 186 e 187), causar dano a outrem, fica
obrigado a repará-lo.
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CONSTITUIÇÃO FEDERAL
Art. 5º Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza,
garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade
do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade, nos termos
seguintes:
[...]
X - são invioláveis a intimidade, a vida privada, a honra e a imagem das
pessoas, assegurado o direito a indenização pelo dano material ou moral
decorrente de sua violação;
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escolar caiu; tem faltado à escola com freqüência, por medo de voltar a acontecer
tais fatos; tem depressão e é desinteressada pelas atividades e tarefas escolares.
Ademais, seu humor alterou-se demasiadamente, mostrando-se uma menina
irritada, com explosões repentinas contra os pais e colegas que a telefonam.
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“Já com a inversão do ônus da prova, aliada à chamada ‘culpa objetiva’, não há
necessidade de provar-se dolo ou culpa, valendo dizer que o simples fato de ser
colocar no mercado um veículo naquela condições que acarrete, ou possa acarretar
danos, já enseja uma indenização, ou procedimento cautelar para evitar os referidos
danos, tudo independemente de se indagar de quem foi a negligência ou imperícia,
por exemplo. “ (GRINOVER, Ada Pellegrini [et tal]. Código de Defesa do
Consumidor: comentado pelos autores do anteprojeto. 10ª Ed. Rio de Janeiro:
Forense, 2011, p. 158)
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Câmara de Direito Privado; Rel. Des. Rocha de Souza; Julg. 17/01/2013; DJESP
24/01/2013)
PEDIDOS E REQUERIMENTOS
POSTO ISSO,
como últimos requerimentos desta Ação Indenizatória, a Autora requer que Vossa
Excelência se digne de tomar as seguintes providências:
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Advogado – OAB
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