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ESTRUTURA DA AULA
Etiologia das Síndromes Metabólicas
Conceito de Diabete Mellitus
Tipos de Diabetes Mellitus
Diabetes Autoimunes
Etiologia
Tipos de DMA
DM Tipo I
LADA
Diabetes Mellitus Tipo II
Etiologia
Diabetes Gestacional
Etiologia
Diabetes MODY
Etiologia
Prevalência
Incidência do nº de casos de Diabetes Mellitus no Brasil e no mundo
Complicações crônicas do Diabetes Mellitus
Identificação dos sinais na íris que podem indicar pré-disposição à DM e disfunções pancreáticas
Casos Clínicos
Assim...
• Predisposição genética;
• Sedentarismo; • Obesidade;
• Obesidade em circunferência abdominal, • Hipertensão;
independente de excesso no peso total; • Dislipidemia;
• Resistência à insulina; • Diabetes;
• Disfunção endotelial;
• DM I • Somente
• LADA durante
gestação
DM Diabetes
Autoimunes Gestacional
DM MODY DM Tipo II
Alteração
Gênica
• Multifatoriais
A. FATORES AMBIENTAIS
Exposição
Ambiental
Infecções virais
Desenvolve anticorpos específicos que
irão atacar as destruição gradual e
progressiva das células ß das ilhotas de
Langerhans e posterior falência da
secreção pancreática insulínica.
Hiperglicemia;
Poliúria;
Polidipsia;
4 P’s do Diabetes
Polifagia;
Perda de peso;
Cetoacidose diabética (hiperglicemia + cetose + acidose, com necessidade de insulina no
diagnóstico ou imediatamente após.
Fraqueza
Fadiga
Nervosismo
Mudanças de humor
Náuseas e vômito
A. FATORES AMBIENTAIS
Hiperglicemia
Poliúria;
Polidipsia;
4 P’s do Diabetes
Polifagia;
Perda de peso;
DIABETES TIPO II
É um distúrbio metabólico caracterizado pelo elevado nível de glicose no sangue(hiperglicemia), que são
decorrentes da resistência insulínica e da diminuição da secreção insulínica.
Incidência : De 85% a 90% dos casos de D.M
Faixa etária de ocorrência: Após os 40 anos
Etiologia: Multifatorial
Os eventos fisiológicos que levam à hiperglicemia no DM tipo II, conhecidos como “Octeto De Fronzo”, são:
Diminuição captação da glicose;
Diminuição da secreção de insulina;
Aumento da secreção de glucagon;
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Aumento da lipólise;
Aumento da glicose hepática;
Diminuição do efeito da Incretina;
Aumento da reabsorção de glicose;
Disfunção de neurotransmissores.
Receptor
GLUT-4
1 2 3
Receptor
GLUT-4
1 2 3
• Inflamação
• Aterosclerose
Hiperglicemia;
Poliúria;
4 P’s do Diabetes
Polidipsia;
Polifagia;
Perda de peso;
Fadiga;
Visão embaçada;
Cicatrização lenta de feridas.
DIABETES MODY
(Maturity-Onset Diabetes of the Young)
DIAGNÓSTICO DO MODY
DIABETES GESTACIONAL
Qualquer intolerância à glicose, de magnitude variável, com início ou diagnóstico
durante a gestação. Na DM gestacional ocorre tanto à resistência à insulina quanto à
diminuição da função das células beta.
Na maioria dos casos, há reversão para a tolerância normal após a gravidez, porém há
risco de 10 a 63% de desenvolvimento de DM2 dentro de 5 a 16 anos após o parto.
Incidência: 1 a 14% de todas as gestações
Faixa etária: qualquer uma. Aumentando a incidência em mulheres acima dos 35 anos.
Etiologia: Provável ação hormonal para manutenção do bebê. Alta produção de
hormônios placentários afetaria a ação da insulina nas células, aumentando o nível de
açúcar no sangue.
Qualquer mulher pode desenvolver diabetes gestacional, mas algumas mulheres estão em
maior risco:
DIAGNÓSTICO
Atualmente são três os critérios aceitos para o diagnóstico do DM com utilização da
glicemia:
Onde:
O valor de 6,5% = prevalência de retinopatia.
O valor de 5,7 = sensibilidade de 66% e especificidade de 88% para predizer o desenvolvimento do
diabetes mellitus nos 6 anos subsequentes
EXAMES IMUNOLÓGICOS
ANTI-GAD
Pesquisa de AC contra a enzima decarboxilase do ácido glutâmico (GAD), identificada
como um auto-antígeno das células beta pancreáticas, e que é considerado um dos mais
importantes antígenos envolvidos na patogênese do DM I.
ANTI-INSULINA – IAA
Pode ocorrer de forma espontânea ou após uso de insulina. Importante
para o diagnóstico precoce de DM Tipo I e para detectar anticorpos
produzidos contra a insulina exógena.
Nota 1: IAA apresentam uma positividade de quase 100% nos diabéticos com menos de 5 anos do
diagnóstico, passando para 62% nos diabéticos com 5 a 15 anos de doença e 15% após 15 anos de
diagnóstico.
Nota 2: O Anti-GAD e o IAA podem aparecer até 8 anos antes da manifestação da doença, sendo
então importantes para o diagnóstico do diabetes autoimune, antes de apre sentar os "polis". Neste
caso, estão indicados para este estudo todos os parentes de 1º grau de um indivíduo com DM I, ou
seja, irmãos ou filhos desses diabéticos.
NEUROPATIA DIABÉTICA
Doença que acomete os nervos, prejudicando a transmissão de mensagens para o corpo. O tipo mais
comum da patologia chama-se neuropatia periférica, que afeta braços e pernas. Por causar falta de
sensibilidade nos pés, há mais chance de lesões nos membros que, se não tratadas corretamente, podem
levar a amputação. Outros locais, como sistema digestivo, coração e órgãos sexuais podem ser acometidos.
Principais sintomas
Dormência;
Dor;
Fraqueza e sensação de formigamento nas mãos, braços, pés e pernas.
Cerca de 50% das pessoas com diabetes têm algum grau de dano nos nervos, no entanto, nem todas
apresentam sintomas físicos.
As neuropatias são mais comuns em pessoas que:
Convivem com o diabetes há pelo menos 25 anos;
Obesas;
Controle glicêmico inadequado;
Hipertensão.
DOENÇA MACROVASCULAR
Nota: Pesquisas mostram que adultos diabéticos apresentam taxa de mortalidade relacionadas
a doenças cardíacas de 2 a 4 vezes maior do que adultos sem a doença. O risco de acidente
vascular cerebral (AVC) também é de 2 a 4 vezes maior para portadores de diabetes.
PÉ DIABÉTICO
DOENÇA MICROVASCULAR
Nota: Pesquisas mostram que para cada 1% de redução da HbA1c, há diminuição de 14% do
risco de ataque cardíaco, 37% do risco de doença microvascular e 43% do risco de doença
vascular periférica.
MICROANEURISMAS
FATORES DE RISCOS DA RD
RD: TRATAMENTO
DM Tipo I
2 anos -2% tem RD
15 anos -90% tem RD
DM Tipo II
2 anos -20%
15 anos -58 a 85%
HIPERTENSÃO X DIABETES
BRASIL
MAÇÃ
BATATA
DOCE
BETERRABA
BRÓCOLIS
O brócolis tem um
composto (glucorofanina)
que o corpo transforma em
sulforafano, e esse
antioxidante reduz a
produção de glicose pelo
fígado. A atuação desse
composto seria semelhante
à de um dos medicamentos
mais usados no tratamento
de diabetes, a metformina
COLECALCIFEROL
(VITAMINA D3)
MINERAIS
Cromo
Zinco
Selênio
Cobre
Magnésio
AÇÚCARES NATURAIS
ESTÉVIA
DETOX DO FÍGADO
A OMS listou 21.000 plantas com fins medicinais em todo o mundo, das quais 800
foram notificadas por mostrarem potencial antidiabético (Rizvi e Mishra, 2013).
Existem várias plantas medicinais conhecidas pela sua atividade antidiabética, com
diferentes mecanismos de ação e fito-constituintes (Bhusan, et al., 2010).
Mecanismos de ação dos fitoterápicos
aumento da libertação de insulina pelas células-β do pâncreas;
resistência às hormonas que aumentam a glicemia (glucagon e somastatina);
aumento do consumo de glicose pelos tecidos e órgãos;
poder estimulante da regeneração das células-β;
aumento do efeito inibidor contra a enzima insulinase;
aumento da síntese de glicogénio hepático ou diminuição da glicogenólise;
inibição da absorção intestinal da glucose
Noglic
Glucose Factors
Diabetter
EXERCÍCIOS FÍSICOS
BIOPATOGRAFIA
A ÍRIS E A DIABETE
MISTO BILIAR
HEMATOGÊNICAS
NEUROLINFÁTICO
Indivíduos da constituição
neurolinfática apresentam
variações frequentes da glicemia.
ANSIEDADE TETÂNICA
NA ESCLEROLOGIA E PUPILOGIA
Bibliografia
https://www.paho.org/bra/index.php?option=com_content&view=article&id=394:diabetes-mellitus&Itemid=463
https://www.endocrino.org.br/o-que-e-diabetes/
https://www.msdmanuals.com/pt/profissional/dist%C3%BArbios-end%C3%B3crinos-e-
metab%C3%B3licos/diabetes-melito-e-dist%C3%BArbios-do-metabolismo-de-carboidratos/diabetes-melito-dm
http://departamentos.cardiol.br/sbc-da/2015/publicacoes/atheros2002/04%20-
%20Resistencia%20a%20insulina.pdf
http://www.scielo.br/pdf/rbr/v50n4/v50n4a08
https://www.diabeticool.com/diabetes-mody/
https://adj.org.br/viver-bem/entenda-o-diabetes/a-saga-do-diabetes/