O documento discute várias teorias epistemológicas da psicologia, incluindo o geneticismo de Piaget, a epistemologia histórica de Bachelard, a epistemologia arqueológica de Foucault, a epistemologia racionalista de Popper, a epistemologia crítica de Habermas, o behaviorismo, o psicanalismo, o estruturalismo vs fenomenismo, o humanismo e o funcionalismo.
O documento discute várias teorias epistemológicas da psicologia, incluindo o geneticismo de Piaget, a epistemologia histórica de Bachelard, a epistemologia arqueológica de Foucault, a epistemologia racionalista de Popper, a epistemologia crítica de Habermas, o behaviorismo, o psicanalismo, o estruturalismo vs fenomenismo, o humanismo e o funcionalismo.
O documento discute várias teorias epistemológicas da psicologia, incluindo o geneticismo de Piaget, a epistemologia histórica de Bachelard, a epistemologia arqueológica de Foucault, a epistemologia racionalista de Popper, a epistemologia crítica de Habermas, o behaviorismo, o psicanalismo, o estruturalismo vs fenomenismo, o humanismo e o funcionalismo.
Epistemologia enquanto ciência da ciência, busca a reconstrução
racional do conhecimento científico fundamentado pela metodologia específica. É com os fundamentos da epistemologia que, podemos distinguir as não-ciências (pseudociências).
E se bem que, o conhecimento científico é provisório, é tarefa
da epistemologia não passe da reflexão sobre os processos metódicos conducentes ao conhecimento da realidade ontológica e gnosiológica.
Geneticíssimo de Piaget
Introduz a psicogénese preocupada com a formulação lógico-
matemática e controle experimental na constituição do conhecimento valido.
Epistemologia histórica de Bachelard
A gnose de Bachelard defende a filosofia das ciências, e a
produção do conhecimento numa base lógica, ideológica e histórica, numa alusão de que as ciências nascem e evoluem. O racionalismo é a força produtora do conhecimento enquanto obra temporária.
Epistemologia arqueológica de Foucault
Fundamenta as ciências humanas, importando o seu lugar no campo
do saber, por isso uma antropologia é necessária quando se pretende compreender o comportamento, que respeita o homem como sujeito e objecto.
Epistemologia racionalista de Popper
Através do principio da veracidade e falseabilidade, Popper
deferente que, tudo que ocorre na ciência não passam de hipóteses e conjecturas, e em quanto função dela de resolução de problemas, estas soluções estão sujeitas validação e refutação permanente.
Epistemologia crítica de Habermas
Questiona a responsabilidade social dos cientistas, através da
demonstração do impacto da ciência.
Behaviorismo
Inicialmente concebida por Watson, a sua visão estava voltada no
estudo do comportamento humano, através de métodos e procedimentos que permitissem maior generalização dos estudos comportamentais. Inicialmente voltado ao estudo do comportamento animal, mais tarde direcciona sua atenção no comportamento das crianças. Este autor nega a imaginação, julgamento e raciocínio como objecto da psicologia. Outros nomes como Pavlov e Skinner dão sequência a esta abordagem.
Psicanalismo
Concebido por Freud, afira-se como sendo uma abordagem de
intervenção clinica, de certa forma pessimista sobre a visão do homem enquanto objecto epistémico. Destacando os elementos ego, super ego e a sua valorização do subconsciente na interpretação dos fenómenos psíquicos.
Outras epistemologias
Estruturalismo vs Fenomenismo
Defende a mente como sendo a soma dos processos mentais, ou seja
cada totalidade é composta por partes relentares, sendo que seria tarefa da Psicologia, descobrir essa constituição ou estrutura. Edward, um proeminente representante dessa corrente, defende que, através da análise se chega a mente e a síntese mostra como os elementos estão estruturados e quais as leis que as governam através de uma base fenomenológica.
Com recurso a introspecção inicialmente sugerida por Wundt, pode
se chagar a lógica funcional através da observação treinada e atenção selectiva chega-se ao fenómeno manifesto.
Humanismo
Movimento norte-americano que buscava o resgate da humanidade
perdida na visão experimental behaviorista (que concebia o homem como um organismo inanimado, que expressava um conjunto de respostas e estímulos).
Na visão humanista, o homem é todo, indico, indivisível, gestalt
e não fatalista negro insano como também o psicanalismo Freudiano postulava. Essa abordagem defende o realismo ontológico (o objecto existe independentemente do observador); regularidade do objecto (permanência de certas características); optimismo (em função do método algo pode ser apreendido); pressupostos lógicos (metodologia correcta); e representativíssimo (através da linguagem podemos desenhar o mundo.
Funcionalismo
Originário tanto nos EUA como na Inglaterra, entre os séculos
XIX e XX, tem influenciado a visão epistemológica na Psicologia da actualidade, caracterizando-se pela adaptação, evolução e variação das actividades mentais (classificação, selecção e ajuste dos indivíduos às mudanças socioeconómicas trazidas pela revolução industrial) em função da experiencia.
Uma figura notória nesta concepção epistemológica è sem dúvidas,
William James na sua teria de Self, o ego, o eu, a posição perspectiva do individuo em relação ao mundo e a sua adaptação a esse mesmo ambiente. Aqui, notamos traços do evolucionismo darwiniano através da capacidade de aquisição e manutenção do organismo consciente se adaptar.
TPC: Resumo sobre Teorias de Desenvolvimento humano (3ºgrupo)
As teorias de desenvolvimento humano enquadram-se no ramo da
psicologia de desenvolvimento, que busca a compreensão dos fenómenos físicos e psicológicos decorrentes desde a fase embrionária à velhice a partir das influências genéticas e ambientais. Com esta anamnese evolutiva do homem, este ramo procura respostas das mais diversificadas manifestações do comportamento humano.
1. Teoria generativa ou cognitiva de Piaget
O desenvolvimento humano é fruto da assimilação da experiencias
a sua volta para conflitos posteriores, podendo resultar na acomodação (transformação do individuo) e equilíbrio (quando a transformação é conjunta). Para Piaget, todos passam por 4 estágios de desenvolvimento, porem a quem percorra cedo ou tarde demais.
a) Sensório-motor (0-2 anos): capacidade de enfrentas
conflitos impostos pelo ambiente, onde a visão do mundo é egocêntrica, limitada a sensibilidade. b) Pré-operatório (2-7 anos): o raciocínio é fundamentado na base de objectos concretos. c) Operações concretas (7-12 anos): segunda enfanica caracterizada pelo raciocínio lógico e abstracto. d) Operações formais (12 anos adiante):lógica do pensamento abstracta (hipotética dedutiva) e sistemática. 2. Teoria sócio cognitiva de Bandura
Os modelos sociais estão o centro da aculturação e do
desenvolvimento humano.
3. Teoria socioafectiva de Freud e Erickon
Na visão do médico Freud e do seu modelo psicanalítico da mente
(enquanto um mundo composto pela pequena parte consciente e a grande subconsciente), postula a ID (energia psiquimica movida pelo principio do prazer); Ego (mediação das exigências da ID, do superego e da realidade), onde as funções só ego (pensamento, sentimento, percepção, memoria) são guiadas pela visão objectiva da realidade, e o Superego (o ego enquanto centro, o individuo busca interiozar os valores morais).
A ID orienta a sexualidade do individuo desde a nascença,
passando pelas fases: oral (0-1 ano), anal (1 a 3 anos), fálica (3-5 anos), latência (5-10 anos) e genital (10 anos adiante), marcadas pelo conflito psicossocial de Erikson confiança vs. desconfiança, autonomia vs. duvida/vergonha, iniciativa vs culpa e produtividade vs inferioridade.
4. Teoria sociocultural ou histórica de Vygotsky
O desenvolvimento humano ocorre no contexto das interacções
dentro do grupo social, ou seja, a zona de desenvolvimento proximal (zdp), onde os mais experientes ajudam os menos experientes.
5. Teoria Behaviorista
Inaugurada por Pavlov, prosseguida por Masllow, Watson e outros,
porem glorificada por Skinner com o seu behaviorismo radical (reforço positivo e reforço negativo).
Para Skinner o comportamento observável deve ser objecto de
estudo, apesar de existirem os que se manifestam debaixo da pele humana (sonhos, sentimentos, pensamentos, outros), e o comportamento operante é tido como resposta aos estímulos ambientais.
Por isso, mais do que evolucionista, sociocognitivismo de
Bandura, o behaviorismo de Skinner, sociohistoricismo de Vygotsky, contextualizam-se mais como teoria de aprendizagem do que de desenvolvimento humano.
1. Quais são os conflitos psicossociais verificados na teoria
psicossocial de Erickon? 2. Qual è a ponte que se controle entre a teoria sócio - afectiva de Freud e a psicossocial de Erickon? 3. Quais são as principais categorias na teoria de desenvolvimento de Piaget e Vigotsky?
Teorias de Aprendizagem: sua complementaridade na visão
evolucionista do homem (Skinner, Piaget, e Vygotsky) Explicar os aspectos unificadores dessas teorias na visão evolutiva do homem no contexto do E.A A complementaridade das teorias de aprendizagem na perspectiva humanista