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1. INTRODUÇÃO
Por anos a sociedade roga por qualidade no atendimento, no processo,
nos produtos e/ou serviços. Nas afirmações de Dikesch e Mozzato (2004), o
mercado impõe princípios de gerenciamento contemporâneo (modelo de
gerenciamento ordenado) e com a ampliação mercantil no país, isso muda a
configuração do mercado, o deixando um ambiente nacional mais competitivo,
isso cria um estimulo para a reestruturação corporativa, obrigando as
organizações a mudarem seus parâmetros de competitividade, estabelecendo
uma operação contínua na empresa com maior qualidade no processo como
urgência, e se adequando a este ambiente constantemente em mudanças.
As organizações para começarem essa reestruturação, percebem uma
série de deficiências nas suas operações, e tanto os erros, como falta de
atingimento das metas planejadas, sobrecaem sobre as equipes de trabalho
que lidam diariamente com formação do produto acabado e/ou serviço
prestado, e que por estarem responsáveis no exercimento de determinadas
atividades diretamente ligadas ao sucesso da empresa, tem uma parcela de
culpa maior pela má qualidade deste produto/serviço que porventura ocorram.
Isso mostra que todos da organização, independente da cadeira que
ocupa, deve se envolver e ter o conhecimento do chão de fábrica, tendo ciência
de como as tarefas são desempenhadas, se a tecnologia empregada será
suficiente para alcançar seus anceios e, se estão preparadas para tais tarefas,
bem como o corpo de colaborados possuem autonomia para desempenhar
essas tarefas e aprendizado suficiente para este tipo de tarefa. De acordo com
Medeiros (1994, p.19) afirma que:
1.4 HIPÓTESE
A implantação desse gerenciamento impactou de forma relevante todo o
método de operação das empresas, garantindo um ganho excepcional na
produtividade dos operadores, e qualidade no resultado final da prestação
desses serviços com maior assertividade e menos falhas nos processos.
1.5 OBJETIVOS
2. METODOLOGIA
Este presente artigo é de natureza básica e pode definir questões
teóricas ou práticas, empregando métodos científicos sem aderir exatamente
aos casuais benefícios e argumentos sequentes. As pesquisas bibliograficas
aqui inseridas, são baseadas em materiais previamente publicadas, pesquisas
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3. REFERENCIAL TEÓRICO
tarefas por pessoas mais capacitadas, trazendo a geração e partilha das ideas
como o uso do Brainstorming, fazendo com que a informação que os
colaboradores tinham sobre os processos se expanda; a 2ª etapa é a
Externalização, que é a mudança do conhecimento tácito para conhecimento
explícito, sendo responsável pela formação do conhecimento onde terá a
geração de um novo conceito para melhoria na execução dos processos ou
atividades, e até mesmo a criação de um POP, pois através da Socialização
eles formarão um esquema descrevendo todos os procedimentos e formando
assim um padrão de operação; a 3ª etapa é a combinação, que o
conhecimento explícito se juntando ao conhecimento explícito, que é dado
quando contrapomos a forma que a atividade é desenvolvida, quando
questionamos o colaborador a forma mais eficaz, se é a partir de estudos em
literaturas, ou até mesmo por Benchmarking, e para finalizar temos a 4ª etapa e
mais importante que trata a Internalização, que é a transformação do
conhecimento explicíto em tácito, sendo a revisão de todos os fatores
primordais para que a atividade flua, que após explicadas e executadas, a
forma que a pessoa receberá as instruções possa entender como e porque tal
tarefa é feita, procurando formas para buscar um maior compartilhamento
desses dados, e trazendo para a organização o controle das operações,
certificando a qualidade na entrega do produto final, sempre almejando a
melhoría contínua, e assim constituindo a gestão de conhecimento, que virá na
competência da organização em ter uma comunicação eficiente entre as áreas,
por que a aplicação fundamental desta conversação dos conhecimentos irá
transformar o agir das empresas e principalmente o modo de desenvolvimento
da forma de trabalho, onde servirá para guiar futuros colaboradores no
desempenhar das tarefas, e a forma que essa informação chegará para os
demais colaboradores se fará a gestão do conhecimento e, portanto, segundo
Souza (2006),
partir de um arranjo físico bem efetuado, destinando cada item necessário para
lugares no setor de trabalho de maneira ordenada. Seiso é o senso mais
crucial para que os 2 que o antecede tenha validade, pois zela pela limpeza,
isso gera melhorias desde em equipamentos, reduzindo suas falhas, propondo
uma maior vida útil, até redução nos acidentes de trabalho, garantindo um
ambiente que todos tenham harmônia, mostrando o por que evitar a bagunça,
seja ela qual for. E por fim Seiketsu, com sua aplicação válida a partir da
aplicação coerente dos sensos anteriores, pois ele fala da higiene, saúde e
integridade, pois em um ambiente com condição salubre, todo fluxo será mais
eficiente, teremos uma série de valorizações, seja entre pessoas, ou por um
ambiente menos poluído, com controle mais efetivo de todos os processos,
pois pode ser feito através da fácil visualização dos parâmetros, e sua
aplicabilidade gera um comportamento físico e mental mais íntegro dos
colaboradores e que todos os sensos sempre praticados Shitsuke estabelece o
senso de autodisciplina, a mudança dos velhos hábitos de todos os
colaboradores marca a transformação dos valores que está generalizada e
firmada um cada membro da organização, e será com base na educação que a
mudança nos âmbitos organizacionais podem ocorrer, esse senso é de maior
relevância, pois que que transforma os comportamentos dos colaboradores,
demonstra crenças e valores, a partir de novos hábitos para melhoria nos
processos.
Como visto na etapa de Socialização, na teoria do aspiral do
conhecimento, a ferramenta Brainstorming (tempestade de ideias na tradução
livre) ela é muito útil para a articulação de todas as equipes dos diversos
processos, mas que se interagem de alguma forma, mesmo que em diferentes
pontos, fazendo parte da organização ou não, onde através de uma reunião,
com um único propósito, que é a geração de ideias e junção das diversas
opiniões acerca do assunto pertinente a organização, possam formar uma
cognição íntegra acerca das etapas e fluxos que vem acontecendo nos
processos, quando listados boas ideias, elas devem ser transformadas em um
plano de ação, observando portanto, as formas que essas ideas postas pelas
equipes de trabalho possam ser executadas (FALCONI, 2009).
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4. CRONOGRAMA
Atividades Semana Semana Semana Semana Semana
1-3 4-6 7-9 10-12 13-15
1. Definição do X X X
tema e
referenciais
teóricos
alinhados a
este tema.
2. Realização de X X X X X
buscas por
materiais que
se alinhavam
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ao tema
proposto e
digitação do
artigo.
3. Estudos de X X
como escrever
a Metodologia
e materiais
para sua
efetivação.
4. Correções de X X X
formatação e
ortografia.
5. Verificações se X X X X X
cada tópico
escrito não se
desviava do
tema.
5. REFERÊNCIAS
ANDRADE, Margarida Maria de. Introdução à Metodologia do
Trabalho Científico. 10. ed. São Paulo: Atlas, 2017.
CAMPOS, Renato et al. A Ferramenta 5S e suas Implicações na
Gestão da Qualidade Total. 2005.
Disponível em:
<https://www.researchgate.net/profile/Renato_Campos/publication/268011854_
A_Ferramenta_5S_e_suas_Implicacoes_na_Gestao_da_Qualidade_Total/links/
56b347d508ae3d06a2664086.pdf>. Acesso em: maio. 2020.
CAMPOS, Vicente Falconi. Controle da qualidade total: no estilo
japonês. Rio de Janeiro: Bloch, 1992.
CAMPOS, Vicente Falconi. Gerenciamento da rotina do trabalho do
dia-a-dia. 7. ed. Belo Horizonte: Fundação, 1999.
CAMPOS, Vicente Falconi. Gerenciamento da rotina do trabalho do
dia-a-dia. 8. ed. Belo Horizonte: Editora de Desenvolvimento Gerencial, 2004.
CAMPOS, Vicente Falconi. O verdadeiro poder – Práticas de gestão
que conduzem a resultados revolucionários. Minas Gerais: Indg, 2009.
FRAPPAOLO, Carl. Knowledge Management. Atrium: Wiley, 2006.
GIL, Carlos Antonio. Como Elaborar Projetos de Pesquisa. 6. ed. São
Paulo: Atlas, 2017.
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