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Nome do Professor2
RESUMO
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Aluno concluinte do curso de Bacharel em Administração da Universidade Estácio de Sá .
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Professor (a) Orientador (a) do artigo da Universidade Estácio de Sá.
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1 INTRODUÇÃO
A procura por um ambiente de qualidade é uma apreensão, cada vez mais comum,
do Administrador para alcançar os objetivos das organizações. Os gestores buscam
o completo envolvimento das pessoas nas tomadas de decisões, tornando-as mais
comprometidas e responsáveis pelos nortes da organização na qual trabalham.
Para responder a esta questão norteadora, o trabalho tem como objetivo principal:
Identificar as contribuições que o controle interno oferece à gestão das empresas.
Adicionalmente, pretendeu-se destacar o contexto do surgimento da gestão da
qualidade; demonstrar quais as ferramentas da gestão de processos internos podem
ser adotadas nas empresas e evidenciar os desafios para implementação e gestão
eficaz destas estratégias.
As transformações nesta Era estão sendo cada vez mais rápidas e estas
afetam a vida econômica, política e social da sociedade. Com estas
modificações as empresas precisam adotar soluções e caminhos alternativos e
criativos para acompanhar as mudanças advindas da globalização (ANTONIO,
TEIXEIRA, ROSA, 2011).
O mundo vivencia fases de mudanças muito rápidas em que empresas que até
então, eram aparentemente inabaláveis, podem, devido as intensas e rápidas
mudanças, ter sua vivência ameaçada. É por este motivo que a preocupação
atual da alta administração das empresas em todo o mundo, tem sido
desenvolver sistemas administrativos suficientemente fortes e ágeis de tal
forma a garantir a sobrevivência da empresa (CAMPOS, 2014).
A qualidade então passou a ser vista sob um aspecto global, como prioridade
de toda a empresa, responsabilidade de todos os setores envolvidos no
processo. Por muito tempo a qualidade era avaliada apenas em produtos e
serviços, focando apenas nos resultados das atividades, mas com o esforço
para agregar qualidade ao processo produtivo gerou uma nova era no esforço
pela qualidade, a ênfase passa a ser a análise das causas e não mais a
atenção voltada exclusiva aos efeitos (PALADINI, 2013).
Vieira Filho (2015) descreve que estas atividades são comuns no processo de
planejamento estratégico dos negócios da empresa e afirma que ela pode ser
aplicada à administração para a Qualidade. Percebe-se assim que a TQM é o
planejamento estratégico da qualidade. Quando bem implementada, com o
envolvimento de todos os setores e acompanhamento contínuo, a Gestão da
Qualidade produz mudanças significativas na organização.
3 CONTROLE DE PROCESSOS
4.1 O PROGRAMA 5S
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4.4 FLUXOGRAMA
Figura 3 – Fluxograma
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A utilização dos gráficos é recomendada por Oliveira (2014) para situações que
requeiram comparações e análises visuais de dados numéricos. Expressa o
crescimento dos processos, facilita a compactação das informações e viabiliza
um entendimento mais analítico, diferente de quando os dados são
apresentados em listas e relatórios.
Pode ser definido como uma estratégia de identificação bem estruturada com
objetivo de avaliar e promover a redução de riscos e falhas em projetos e
processos. Pretende-se ter ciência de todas as falhas possíveis para assim
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4.8 BENHCHMARKING
4.9 BRAINSTORMING
consistente, afim de que adquira uma qualidade, de acordo com aquilo que foi
definido pela empresa (ABNT, 2014).
Quanto aos resultados que poderão ser obtidos, Ujihara; Cardoso e Chaves,
(2011) descrevem que a necessidade de sistemas de gestão da qualidade nas
empresas é amparada pela exigência de haver uma organização formal para a
implementação e manutenção da gestão da qualidade.
Diante disto, é muito importante que o corpo diretivo da empresa transfira aos
colaboradores a importância do processo da ISO 9001, os motivos que os
levantaram para optar por este processo, comunicá-los sobre as mudanças que
virão e os impactos que elas trarão ao modo de organização da empresa e por
consequência nos processos. Neste diálogo, busca-se engajá-los e despertar
nos colaboradores o senso de responsabilização, envolvendo-os como
importantes nesta nova etapa da empresa (CARDOSO, et. al. 2015).
Tendo em vista essas questões, Chaves (2011) cita que um bom caminho é
realizar uma preparação prévia, dentro da empresa. Este processo denomina-
se auditoria externa, que visa reduzir o nível de apreensão através de uma
conferência, em que os auditores são eleitos dentro da própria empresa. Estes
são treinados na norma da ISO e assim realizam a auditoria em todos os
processos da empresa, e dessa auditoria têm-se um plano de ação sugerindo
que as não conformidades encontradas na auditoria sejam corrigidas em tempo
hábil, antes da auditoria oficial.
6 CONSIDERAÇÕES FINAIS
Num mercado cada vez mais competitivo, as empresas que buscam diferencial
têm adotado as ferramentas de qualidade para gestão dos seus processos e
melhorias contínuas. Neste sentido, para o sucesso de uma gestão de
qualidade é fundamental o planejamento das atividades, conscientização dos
colaboradores e envolvimento dos mesmos para com os programas de
qualidade.
A pesquisa demonstrou que são muitas as vantagens que poderão ser obtidas
pelas organizações ao adotarem a gestão da qualidade em seus negócios, este
processo atua diretamente para melhorar a eficiência dos processos. a
organização, a coesão das equipes, a otimização das etapas e análise das
causas dos erros para assim atuar nas ações corretivas e preventivas.
REFERÊNCIAS
CARDOSO, et. al. Qualidade Gerencial – uma visão crítica. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2015.