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Administracao Publica Trabalho Primeiro
Administracao Publica Trabalho Primeiro
Introdução........................................................................................................................................3
Objectivos........................................................................................................................................4
Objectivo Geral................................................................................................................................4
Objectivos Específicos.....................................................................................................................4
Metodologia.....................................................................................................................................4
Teoria e conceito de Administracao Publica..................................................................................5
Teoria Clássica da Administração...................................................................................................5
principais características da burocracia....................................................................................5
Teoria Burocrática da Administracao..........................................................................................6
Teoria das relações humanas........................................................................................................7
Exercicios Praticos PP 8-9...............................................................................................................7
Fiferencie os diferentes sentidos da administracao Publica............................................................7
Unidadede XI Política e Administração pública............................................................................9
Unidade VII. Legislação e Administração Pública.....................................................................9
UNIDADE VIII Justiça..........................................................................................................10
Unidade IX História da Administração Pública em Moçambique.............................................10
Unidade X. Poder Local em Moçambique.............................................................................14
UNIDADE XI. O Poder da Administração Pública...............................................................16
UNIDADE XII . Sujeição da Administração Pública às Leis................................................17
Conclusão......................................................................................................................................19
Bibliografia....................................................................................................................................20
Introducao
A Administracao publica vem evoluindo ao longo dos tempos e com ela as suas teriorias
desde o sistema tradiconal , no presente trabalho iremos abordar sobre os temas com a teoria
Classica da administracao que tem como principaais carateristicas Divisão do trabalho,
Autoridade e responsabilidade, Disciplina, Remuneração do Pessoal e Centralização. Teoria
Burocrática da Administracao onde a subordinação não é às pessoas e sim as normas
estabelecidas dentro da organização.onde os cargos deveriam ser preenchidos por mérito
(concurso, eleição, nomeação) baseando-se em procedimentos formais revestidos de legalidade.
Desta forma, qualquer pessoa dentro da estrutura pode aspirar uma ascensão profissional, estes e
outros temas de relevantes irao compor o presente trabalho.
Objectivos
Objectivo Geral
Conhecer as varias teorias da administracao , assim com contribuir para um maior conhecimento
do próprio conceito ,e as suas particularidades.
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Objectivos Específicos
Descrever os elementos do estado e difinilos ; compra e também as principais motivações
para um consumo de produtos de luxo.
Conhecer os as principais diferenças entre a adminsitracao publica e privada;
Analisar as vantagens e desvantagem de cada teoria de administracao.
Conhecer os orgaos que satisfazem as necessidades colectivas
Metodologia
De acordo com LAKATOS & MARCONI (1991:41) Método é o conjunto de actividades
sistemáticas e racionais que com maior segurança e economia permite alcançar o objectivo-
conhecimentos validos e verdadeiros, traçando o caminho a ser seguido, decretando erros e
auxiliando as decisões do cientista.
De acordo com o tipo de pesquisa a ser utilizada no presente trabalho para se atingir os
objectivos pretendidos será a pesquisa qualitativa, que consistira na descrição do tema com base
em informações provenientes de obras que abordam sobre o tema referenciado, jornais, internet,
etc.; OLIVEIRA (1997:115).
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Consiste na especialização das tarefas e das pessoas para aumentar a eficiência;
Autoridade e responsabilidade
Autoridade é o direito de dar ordens e o poder de esperar obediência. A responsabilidade é uma
consequência natural da autoridade e significa o deverde prestar contas. Ambas devem estar
equilibradas entre si;
Disciplina
Depende de obediência, aplicação, energia, comportamento e respeito aos acordos estabelecidos;
Unidade de comando
Cada empregado deve receber ordens de apenas um superior. É o princípio da autoridade única;
Unidade de direção
Uma cabeça e um plano para cada conjunto de atividades que tenham o mesmo objetivo;
Subordinação dos interesses individuais aos gerais
Os interesses gerais da empresa devem sobrepor-se aos interesses particulares das pessoas;
Remuneração do Pessoal
Deve haver justa e garantida satisfação para os empregados e para a organização em termos de
retribuição;
Centralização
Refere-se à concentração da autoridade no topo da hierarquia da organização;
Cadeia escalar
É a linha de autoridade que vai do escalão mais alto ao mais baixo em função do princípio do
comando;
Ordem
Um lugar para cada coisa e cada coisa em seu lugar. É a ordem material e humana;
Equidade
Amabilidade e justiça para alcançar a lealdade do pessoal;
Estabilidade do pessoal
A rotatividade do pessoal é prejudicial para a eficiência da organização. Quanto mais tempo uma
pessoa permanecer no cargo, tanto melhor para a empresa;
Iniciativa
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A capacidade de visualizar um plano e assegurar pessoalmente o seu sucesso;
Espírito de Equipe
A harmonia e a união entre as pessoas são grandes forças para a organização.
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contribuições da Psicologia(ciência que estuda o comportamento humano). Destacamos o estudo
de Kurt Lewin (1890-1947), sobre a psicologia dinâmica (toda necessidade cria um estado de
tensão e uma predisposição à ação). Quando a tensão é excessiva pode tumultuar a percepção do
ambiente e desorientar o comportamento.Este estudo foi um dos principais inspiradores para a
criaçãoda Teoria das Relações Humanas. George Elton Mayo (1880-1949),
R: A administracao Publica pode se difinir em tres sentidos que são : Sentido Subjetivo, Sentido
Objectivo, sentido Formal.
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Diferenciar Administracao publica da Administracao Privada?
Finalidade de Cada uma, enquanto a Administracao Publica tem foco para o bem
comum a administracao Privada Volta-se para o Lucro ou para o consumo.
Na administracao Privada as accoes visao o proprio desenvolvimento e crescimento
do negocio alem dos beneficios dos proprietarios e gestores.
O Modo como as organizacoes são Criadas ecaptam recursos, modelo de
planejamento , entre outras particularidades como por exemplo:
As organizacoes publicas são Criadas ou autorizadas por determinacoes legais ao
passo que as privadas são formadas por formadas atraves de contrat
Na administracao Publica o cidadao é o interesse coletivo enquanto que na
administracao Privada ., o cliente é o interesse Etc.
O que e Estado ?
O Estado é a organização político – administrativa - jurídica e detém força para impor normas e
exigir seu cumprimento à sociedade civil.
Função Legislativa – Exercido pelo Poder Legislativo que tem a função de elaborar leis;
Função Executiva – Exercida pelo Poder Executivo e tem como função administrar o Estado
visando seus objetivos concretos. Assim acontece quando o Estado nomeia funcionários, cria
cargos, executa serviços públicos, arrecada impostos, etc;
Função Judiciária – Exercida pelo Poder Judiciário, tem a função precípua de interpretar e
aplicar a lei nos dissídios surgidos entre os cidadãos ou entre os cidadãos e o Estado. Em síntese,
declara o Direito.
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Unidadede XI Política e Administração pública
Sendo a política a actividade pública do Estado, ela tem como fim único definir o interesse geral
da colectividade. Enquanto que a política identifica as opções que uma determinada sociedade
enfrenta, a Administração Pública existe para realizar este interesse definido pela política. A
administração aparece para pôr em prática aquilo que foi definido ou identificado pela política,
daí que ela sofre influência directa da política. Ela tem uma natureza executiva. A função
política.
A função política estabelece uma relação com a Administração Pública na medida em que uma
identifica as necessidades das populações e outra executa. Ou melhor, a função política existe
para recolher a informação relativa às necessidades das populações e por sua vez a
Administração Pública existe para realizar estas necessidades. Portanto, não é a Administração
Pública que identifica as necessidades colectivas mas sim a função política. A Administração
Pública aguarda que a função política traga as necessidades das populações para a administração
poder realizar.
A justiça visa aplicar o Direito em casos concretos, julgando. A justiça aguarda que os conflitos
apareçam e através dos Tribunais, com Juízes independentes, julgam. A justiça assim como a
administração dependem da função legislativa para o seu funcionamento.
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Embora esteja previsto uma legislação que regula a vida em sociedade, a justiça sempre deve
existir, pois, ela deve aplicar as sanções aos prevaricadores.
A faculdade de julgar nem sempre esteve independente do órgão executivo, pois com a
concentração de poderes, os detentores deste administrava e ao mesmo tempo julgava. A
separação de poderes é um fenómeno do século XVIII, com a Revolução francesa.
Com a Independência em 1975, conseguida através de uma luta violenta, a FRELIMO pretendia
edificar uma sociedade unida, pacífica e igualitária, mas tal não chegou a acontecer, pois, o país
viu-se mergulhado numa guerra civil brutal que deixou um rasto de destruição em todo pais. A
partir de 1975, a FRELIMO adoptou políticas Marxistas-Leninistas, alinhado com a ex-União
Soviética e seus aliados e um Estado socialista mono partidário.
A ideologia marxista adoptada pela FRELIMO entrou em conflito com os lideres comunitários,
que eram os chefes tradicionais, considerados de ilegais e consequentemente destituídos; os
habitantes das zonas rurais, afectados de forma adversa pelas políticas do Governo culminaram
com a guerra civil em larga escala entre o Governo mono partidário da FRELIMO e a
Resistência Nacional de Moçambique (RENAMO), constituída em 1976/7 sob a direcção da
Rodésia, aproveitando-se do ressentimento popular (RELATÓRIO DO MECANISMO
AFRICANO DE REVISÃO DE PARES, 2010).
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Ela resultou de ruptura, pois, contrariamente ao que ocorria no sistema colonial, no pós
independência a organização do Estado não visava propiciar a acumulação capitalista da
burguesia portuguesa, mas sim, a construção de uma sociedade livre da exploração do homem
pelo homem, daí que a Constituição da República de 1975 tivesse como as seguintes linhas de
força:
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natureza legislativa, executiva e judiciária. Neste período, o Comité Central da FRELIMO
realizava funções legislativa, o Comité Executivo realizava funções executivas e o Comité
Político Militar realizava as funções judiciárias. Os Departamentos dirigidos pelos respectivos
chefes actuavam como órgãos da Administração Pública, voltados para realização de actividades
sectoriais. As Zonas Libertadas com a organização que as regia, constituía um Estado dentro de
outro Estado. Elas eram efectivamente um território com população, exército e governo. O
território já independente tornou-se numa grande Zona Libertada onde se manifestavam não
apenas os aspectos formais da estruturação e modo de funcionamento de Estado, mas também a
substância de princípios e conceitos que formam a elevada dignidade de Lei e princípios
fundamentais de organização do Estado.
No que se refere aos órgãos do Estado, encontramos os centrais e os locais. Os centrais eram os
Ministérios, Comissões Nacionais e Secretarias de Estado. Os locais são a reprodução, a nível
local, dos órgãos centrais. Tal como ocorria a nível central, a nível local havia órgãos
legislativos, executivos e judiciais. Os órgãos legislativo ou deliberativos não possuíam
quaisquer competência de legislar. Eles serviam para aprovar as decisões tomadas a nível central
ou pelos órgãos locais do Partido e do Governo Provincial. As decisões de natureza exclusiva
local eram muito poucas. Actualmente elas tem vindo a crescer mercê do crescente movimento
de desconcentração e também da intervenção crescente das ONGs.
Os órgãos do Estado, estruturados da maneira como foi descrita, começaram a partir de 1979 a
apresentar sinais de crise que levaram o Partido único a tomar algumas medidas correctivas.
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Algumas medidas introduzidas não tiveram grande impacto, pois, não foram acompanhadas da
necessária alteração estrutural, sobretudo ao nível das linhas estratégicas que conduziram o país.
Apenas em 1990, no domínio ideológico, quando a pressão política, económica e militar se
abateu sobre o país, se decidiu consagrar no texto constitucional as transformações que já se
faziam sentir desde 1979 Idem.
Nos finais da década 80, no mundo, ocorreram mudanças sociopolíticas que permitiram a
introdução de amplas reformas políticas em direcção `a democracia liberal. É nestes termos que
se realizaram em Moçambique as primeiras eleições gerais e presidenciais em 1994, seguidas de
outras em 1999, 2004 e 2009, e as eleições autárquicas em 1998, 2003 e 2008. Em 2009, também
realizaram-se as primeiras eleições para as Assembleias Provinciais (RELATÓRIO DO
MECANISMO AFRICANO DE REVISÃO DE PARES, 2010).
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O poder local tem como objectivo organizar a participação dos cidadãos na solução dos
problemas próprios da comunidade, promover o desenvolvimento local, o aprofundamento e
consolidação da democracia, no quadro da unidade do Estado moçambicano (CONSTITUIÇÃO
DA REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE, 1990).
Para a concretização do poder local, a Constituição da República estipula a criação de dois tipos
de Autarquias Locais: Os Municípios e Povoações. Os Municípios correspondem à circunscrição
territorial de Cidades e Vilas; as Povoações correspondem à circunscrição territorial de Sede do
Posto Administrativo.
As Autarquias Locais são as Cidades, Vilas e Sedes de Postos Administrativos que possuem uma
Assembleia e um Presidente eleitos e que gozam de autonomia administrativa, financeira e
patrimonial.
A proposta de municipalização das 10 das actuais 68 Vilas tem como fundamento o princípio do
gradualismo que se explica pela inexistência ou insuficiência de condições económicas e sociais
necessárias e indispensáveis para implantação e funcionamento da administração autárquica nas
Vilas em geral. Daí que estas 10 Vilas sejam vistas como “acção piloto”. O passo a seguir será a
transformação de mais Vilas em Municípios e realização de eleições (MINISTÉRIO DA
ADMINISTRAÇÃO ESTATAL, ).
Não foram criadas quaisquer Povoações e tudo leva a crer que levará muitos anos até que tal seja
possível. Para as eleições de 2009 mais 10 Vilas ascenderam à categoria de Municípios no
âmbito do gradualismo em curso.
As Vilas, Sedes de Posto Administrativo e zonas rurais que ainda não ascenderam à categoria de
Municípios continuarão a ser governados como até agora, ou seja por Administradores Distritais,
nomeados pelo Governo Central.
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Os primeiros órgãos de poder local eleitos assumirão os seus poderes de forma gradual na
medida em que o processo de transferência de competência do Estado para os órgãos de poder
local levará décadas até ficar completo. Considera a Lei 2/97, de 18 de Fevereiro, que a
transferência de competência do Estado para as autarquias deve operar de forma gradual para
permitir a criação e consolidação dos necessário requisitos de capacitação técnica, humana e
financeira destes órgãos.
As autarquias locais tem como atribuições o desenvolvimento económico e social local; meio
ambiente, saneamento básico e qualidade de vida; abastecimento público; saúde e educação;
cultura, tempos livres e desporto; polícia autárquica; urbanização, construção e habitação.
As autarquias locais tem autonomia financeira e patrimonial. Significa que a Autarquia pode
elaborar, aprovar, alterar e executar planos de actividade e orçamentos; ordenar e processar as
despesas orçamentais; dispor de receitas; elaborar e aprovar as contas de gerência; realizar
investimento públicos; e gerir o património público.
A autarquia local tem autonomia administrativa. Significa que as autarquias tem poderes para
criar, organizar e fiscalizar serviços.
Compete `as autarquias locais planificar, pressupondo-se que concebam planos a médio e longo
prazo; elaborar plano de desenvolvimento e de ordenamento do território, e estes devem ser
ratificados pelo Governo Central; elaborar planos de estrutura e urbanização, planos de áreas
prioritárias de desenvolvimento urbano e de construção, e planos de zonas de protecção urbana e
de áreas críticas de recuperação e de reconversão urbanística.
A manifestação do poder pela Administração Pública torna-se imperiosa na medida em que nem
sempre os cidadãos poderão interpretar da melhor maneira a sua intenção. Pode-se entender o
interesse público como o interesse geral, de todos, mas em contrapartida continuar a existir
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cidadãos a não acatarem voluntariamente `as suas decisões. É nesta perspectiva que a
Administração Pública passa a se caracterizar como poder.
O poder é a possibilidade de alguém eficazmente impor aos outros o respeito da própria conduta
ou a capacidade de um indivíduo ou grupo modificar o comportamento de outros indivíduos ou
grupo (DE AMARAL).
Sendo o Estado o garante da ordem legal e normativa, ele deve regular o comportamento dos
cidadãos. O Estado deve ter uma acção imperativa sobre os cidadãos e estes devem obedecer.
Estudo efectuado por Max Weber sobre a dominação, concluiu que existem 3 tipos de
autoridades
O cidadão ao consentir a uma decisão administrativa é porque se trata de uma autoridade legal, a
legitimidade está na lei. O cidadão obedece a lei, regularmente aprovada. É neste tipo de
autoridade que encontramos o poder da Administração Pública, pois, o cidadão obedece a lei.
A Administracão Pública é um verdadeiro poder porque define, de acordo com a lei, a sua
própria conduta e dispõe de meios necessários para impor o respeito dessa conduta.
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As normas jurídicas que regem o funcionamento e a relação da administração com os cidadãos
correspondem a uma dupla necessidade: Justiça para os cidadãos e a eficiência para a própria
administração (DE AMARAL).
Com os regimes liberais, as leis aparecem como condição para as liberdades dos cidadãos. A
administração deveria mover-se dentro dos limites traçados pela lei votadas na assembleia, isto é,
ela estava dependente da lei para o seu funcionamento.
Nenhum órgão ou agente da Administração Pública tem a faculdade de praticar actos que
possam contender com interesses alheios se não em virtude de uma norma geral anterior.
O princípio da legalidade tem limites, significando que nem toda actividade administrativa está
subordinada as leis. Os actos políticos e técnicos não são regulados por lei. Significa que há um
domínio de liberdade de escolha em que o agente da administração toma uma decisão que não
seja vinculada a lei e sem ferir a mesma. A isto se chama de discricionariedade administrativa. A
este domínio de liberdade 0de decisão, pode ser sobre a oportunidade de agir, sobre o objecto,
assim como a forma do acto. Ao passo que para as normas que pautam a actividade
administrativa chama-se vinculada na medida em o agente toma a decisão com base num
conjunto de normas previamente estabelecido. Idem
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Conclusão
Ao concluir este trabalho conclui que a administração publica, possui um papel fundamental no
que concerne as necessidades colectiva da população, e que a mesma remonta o período pré-
colonial antes dos portugueses se estabelecem em Moçambique, já existia uma hierarquia em que
faziam parte membros importantes como mambos, fumos, e muenes, e período colonial a
administração colonial portuguesa era gerida pelo governador e chefe do posto com isso concluir
que desde os tempos remotos a administração dedicou-se simplesmente ao agrado do colectivo.
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