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ÍNDICE

1. CAPÍTULO I: INTRODUÇÃO...........................................................................................................2
1.1. Introdução....................................................................................................................................2
1.2. Objectivos....................................................................................................................................3
1.2.1. Geral....................................................................................................................................3
1.2.2. Específicos...........................................................................................................................3
2. CAPÍTULO II: REVISÃO DE LITERATURA...................................................................................4
2.1. Serviços Técnicos Padrão Oferecidos nas Unidades Sanitárias...................................................4
2.1.1. Unidades Sanitárias..............................................................................................................4
2.1.2. Centros de saúde..................................................................................................................4
2.1.3. Hospitais Gerais, Rurais e Distritais....................................................................................5
2.1.4. Hospitais Provinciais...........................................................................................................5
2.1.5. Hospitais Centrais................................................................................................................6
2.1.6. Hospitais Especializados......................................................................................................7
2.2. Programas de Saúde.....................................................................................................................7
2.2.1. Etapas de elaboração de programas de saúde.......................................................................7
2.2.2. Programa Nacional de Controlo de Malária (PNCM)..........................................................8
2.3. Conclusão..................................................................................................................................10
3. CAPÍTULO III: METODOLOGIA...................................................................................................11
3.1. Referências bibliográficas..........................................................................................................12

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1. CAPÍTULO I: INTRODUÇÃO

1.1. Introdução
Este trabalho foi realizado no âmbito da cadeira de Microeconomia, que pertence ao plano do
curso de Licenciatura em Administração e Gestão Hospitalar da Faculdade de Ciências de Saúde
da Universidade Zambeze, com o objectivo de falar do tema “Serviços técnicos Padrão vs HPT
vs Programas de Saúde, Definir Estratégias para a Melhoria”. Este tema foi escolhido entre
vários outros temas apresentados por considerar que a matéria sobre os Serviços técnicos Padrão
vs HPT vs Programas de Saúde, Definir Estratégias para a Melhoria é de grande importância
para a disciplina de Administração Hospitalar I, assim iremos abordar o tema, considerando os
aspectos mais importantes do tema.
Para efeitos de assistência sanitária à população e categorização hierárquica das instituições,
o SNS organiza-se pelos seguintes níveis de atenção: Nível primário – Constituído por centros e
postos de saúde, cada um deles compreendendo a respectiva área de saúde; Nível secundário –
Constituído por hospitais distritais, gerais e rurais; Nível terciário – constituído por hospitais
provinciais; Nível quaternário – constituído por hospitais centrais e especializados.

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1.2. Objectivos

1.2.1. Geral
 Analisar os impactos dos Serviços técnicos Padrão nos Hospitais Provinciais.

1.2.2. Específicos
 Identificar os serviços técnicos padrão oferecidos nos hospitais provinciais;
 Estabelecer as etapas dos programas de saúde;
 Descrever o Programa Nacional de Controlo da Malária (PNCM).

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2. CAPÍTULO II: REVISÃO DE LITERATURA

2.1. Serviços Técnicos Padrão Oferecidos nas Unidades Sanitárias

2.1.1. Unidades Sanitárias


Unidades é órgão responsável pela coordenação e execução dos serviços de saúde destinados
à população de determinada comunidade (Rabelo, 1975). Os serviços técnicos padrão oferecidos
nas unidades sanitárias variam por níveis de atenção.
As Unidades sanitárias de nível primário são designadas Centros de Saúde e têm como
função dispensar cuidados de saúde primários (CSP) à população da área de saúde, incluindo
intervenções sobre o meio ambiente. Elas constituem local ideal para o primeiro contacto da
população com os serviços de saúde.

2.1.2. Centros de saúde


O centro de saúde dispensa as seguintes componentes dos cuidados de saúde primários,
nomeadamente:
Serviços de consultas preventivas as crianças de 0 a 4 anos; Vacinações; Prevenção e
controlo de afecções respiratórias agudas e doenças diarreicas, incluindo a Reidratação oral;
Consultas pré-natais pós-natais; Planificação familiar; Assistência ao parto; Prevenção, controlo
e vigilância das doenças endémicas locais mais comuns, nomeadamente, a malaria, tuberculose,
lepra, infecções pelo HIV, Consultas de medicina geral; Prestação de cuidados de
Odontoestomatologia e desenvolvimento de acções promotivas e preventivas no quadro da saúde
oral; Tratamentos; Atendimento de urgências e prestação de primeiros socorros; Distribuição de
medicamentos, Referencia para níveis superiores, dos problemas de saúde que não possam ser
resolvidos a seu nível, Gestão dos recursos que lhe forem atribuídos, Supervisão e apoio logístico
e técnico aos centros de saúde urbanos.

2.1.3. Hospitais Gerais, Rurais e Distritais


Os Hospital gerais, rurais e distritais oferecem sempre a possibilidade de diagnóstico clinico,
com apoio laboratorial e de outros exames complementares e constituem sempre um nível de
referência. O Hospital oferece sempre também a possibilidade de cuidados de urgência aos
traumatismos e outras afecções. O Hospital tem sempre Medico. Todos os Hospitais de nível
secundário terão as seguintes funções:

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Prestar os serviços de acolhimento e admissão de doentes enviados dos diversos centros de
saúde da sua zona de captação; Prevenção, tratamento e controle das principais doenças
endémicas, Diagnostico clinico, com apoio laboratorial, de radiologia e de outros exames
complementares; Prestação de cuidados de urgência aos traumatismos e outras afecções; Fractura
e outros traumatismos, fisioterapia, cirurgia, obstetrícia ou ginecologia, pediatria; Prestação de
cuidados clínicos em regime de ambulatório e Prestação de cuidados clínicos em regime de
internamento aos doentes que deles precisem, Tratamento das principais afecções prevalentes na
zona; Distribuição de medicamentos; esterilização, transfusão, local de estágio e formação de
pós-graduação, supervisão e apoio logístico e técnico as acções de saúde realizadas nos níveis
mais periféricos (Centros de saúde); Gestão dos recursos que lhe forem atribuídos.

2.1.4. Hospitais Provinciais


Os hospitais provinciais têm como função dispensar cuidados de saúde terciários. Possuir
muito melhores condições e equipamentos para a realização de exames complementares de
diagnóstico; possui serviços de Cirurgia, Obstetrícia e Genecologia dispõem sempre de médicos
especialistas;
Para além dos serviços individualizados das 4 especialidades básicas tem, pelo menos
serviços especializados de uma das seguintes especialidades: Traumatologia, doenças
infectocontagiosas e, eventualmente, neurologia;
Possuir capacidade de atendimento, pelo menos em regime de ambulatório, nos domínios da
Otorrinolaringologia, oftalmologia, dermato-venereologia e psiquiatria. Dispõe de serviços de
transfusão de sangue e de medicina Física e Reabilitação; Ter, anexado ao serviço de urgências,
uma unidade de cuidados intensivos.
Diagnostico clinico gerais ou especializados, com apoio do laboratório, radiologia, ecografia,
mamografia, ECG e outros, no quadro das competências dos especialistas. Prestação de cuidados
de Odontoestomatologia por médico de odontoestomatologia.
Dispõe de apoios técnico-administrativos e logísticos nas áreas de: dietética, esterilização,
cozinha industrial, lavandaria mecanizada, costura, aprovisionamento, armazéns, depósitos de
medicamentos, transporte, garagens, manutenção de infraestruturas, dos equipamentos, meios
circulantes, etc.

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2.1.5. Hospitais Centrais
Os Hospitais centrais têm como função dispensar cuidados de saúde quaternários. O Hospital
central possuir melhores condições e equipamentos para a realização de exames complementares
de diagnóstico em diversos ramos como: Imagiologia, bioquímica, hematologia, microbiologia,
Anatomia patológica, Imunologia, electrocardiomiografia, Electroencefalografia,
Electrocardiografia, Electromiografia, etc.
Os HCs dispensam ainda cuidados clínicos das seguintes especialidades: Neurologia,
cardiologia, pneumatologia, Gastroenterologia, hematologia, Nefrologia, urologia, neonatalogia,
Neurocirurgia, cirurgia pediátrica, cirurgia reconstrutiva, oncologia, geriatria, medicina física e
reabilitação, etc.
Serviço de transfusão, serviço de urgências, uma unidade de cuidados intensivos e
eventualmente, unidades especializadas de cuidados intensivos: de cardiologia e cirurgia
cardiovascular, de politraumatismos, de queimados, de neurocirurgia, etc.
Serviços de colhimento e admissão de doentes, diagnostico clinico por médicos especialistas
com auxílio de laboratórios especializados (Hematologia, microbiologia, bioquímica, anatomia
patológica, etc), imagiologia com médicos especializados (radiologia, ecografia, mamografia,
TAC, etc), electrocardiomiografia, EECG, outros exames complementares de especialidade.
Prestação de cuidados de reabilitação nutricional, Realização de transfusões sanguíneas,
Prestação de cuidados de Medicina Física e reabilitação,
Referencia para tratamento especializado no estrangeiro, dos doentes carecendo de cuidados
clínicos muito especializados. Serve de locais de estágio e formação de pós-graduação.
Dispõe de apoios técnico-administrativos e logísticos, nas áreas de dietética, esterilização,
cozinha industrial, lavandaria mecanizada, costura, aprovisionamento, armazéns, depósitos de
medicamentos, transporte, garagens, manutenção de infraestruturas, dos equipamentos, meios
circulantes, etc.

2.1.6. Hospitais Especializados


Como o seu nome indica, os Hospitais especializados são hospitais que dispensam
cuidados muito diferenciados duma só especialidade.
A existência e criação de Hospitais especializados só pode ter justificação quando se
prova que essa é uma forma eficaz de prestação de cuidados dessa especialidade.

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2.2. Programas de Saúde
Um programa de saúde é um conjunto de acções implantadas por um governo com o
objectivo de melhorar as condições de saúde da população. Assim, as autoridades promovem
campanhas de prevenção e garantem o acesso democrático e em massas as unidades sanitárias.
Os programas de saúde tem como objectivo melhorar a saúde da população em gera e isso
impacta no desenvolvimento de um pais, estado ou cidade. Como tal, o programa é um
instrumento para operacionalização das políticas de saúde através do planeamento, da execução e
avaliação de acções de promoção, prevenção, tratamento (cuidados) e recuperação da saúde.
Muitos programas de saúde ainda que tratam de levar assistência médica para pessoas que
não podem se deslocar devido alguma limitação ou mesmo para aqueles que residem muito longe
de onde haja médicos.
Mas para que esses programas de saúde existam é necessário realizar investimentos e os
recursos investidos provem dos impostos que o governo recolhe dos cidadãos e das empresas.
Desse modo, quando existe, por exemplo, alguma epidemia, o governo poderá prover o
necessário prevenir ou tratar a população. Em muitos países do terceiro mundo como
Moçambique onde os investimentos em saúde são baixos e, assim, tem-se muitos problemas e o
atendimento à população. Por isso onde há países se tem muitos casos de doenças e mortes
causadas por problemas de saúde.
Em muitos países existe um valor máximo que pode ser gasto com programas de saúde e na
saúde como um todo. Em outras palavras, há um limite de gastos para esse sector. Em certos
País, o Governo tem um gasto com saúde e com educação, mas ele acaba investido em saúde do
que em educação.

2.2.1. Etapas de elaboração de programas de saúde


Em geral o programa de saúde consta de diversas partes. Primeiramente, é preparada uma
introdução, com os antecedentes e a missão que será cumprida pelo programa. Depois, é
realizado um diagnóstico da situação actual, o qual pode incluir uma síntese de avaliação de
planos similares que tenham sido anteriormente implantados.
Depois do diagnóstico, é apresentado o plano com a programação de actividades e, por vezes,
também são detalhadas as conclusões relativamente aos resultados que se esperam conseguir.

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Existem vários tipos de programas de saúde. Por exemplo, consoante a área geográfica de
aplicação, um programa de saúde pode ser nacional, provincial ou municipal, tais como:
 Programas Nacionais Integrado de Saúde Materno-Infantil reprodutiva e Planeamento
Familiar, Programa Alargado de Vacinação, Saúde Escolar e do Adolescente, incluindo
Saúde Sexual e Reprodutiva, que visavam realizar acções de aconselhamento e orientação
geral, prescrição e dispensa de anticoncetivos (preservativos, pilulas, dispositivos intra-
uterino/DIU);
 Programas de prevenção do tabagismo, que por sua vez, divulgam informações sobre o
perigo do consumo e as suas consequências para a saúde.
 Programa de saúde mental, com o objectivo de diminuição da morbilidade causada por
doenças mentais, neurológicas e distúrbios psicossociais.
 Programa Nacional de Controlo de Malária (PNCM) acções apropriadas e sustentáveis para
reforçar os Sistemas de Saúde para reduzir o peso da malária.

2.2.2. Programa Nacional de Controlo de Malária (PNCM)

1. A Estratégia do PNCM
1.1. Principais metas
1.1.1. Metas do Roll Back Malária para Moçambique
No dia 25 de Abril do ano 2000, Chefes de Estado e altos representantes de 44 países
africanos se reuniram em Abuja, capital da Nigéria, para participarem na primeira Cimeira Sobre
a Malária tendo aprovado uma Declaração na qual assumiram um compromisso político para o
combate à malária.
Moçambique subscreveu essa declaração, na qual os chefes de estado decidiram iniciar
acções apropriadas e sustentáveis para reforçar os Sistemas de Saúde para reduzir o peso da
malária à metade até ao ano 2010. Contudo para se conseguir tal impacto, foram estabelecidas as
seguintes metas à médio prazo (metas de implementação de intervenções de controle da malária)
até 2005:
 Pelo menos 60% dos que padecem de malária tenham acesso rápido à um tratamento correcto
e de baixo custo nas primeiras 24 horas após o início dos sintomas;
 Pelo menos 60% dos que correm risco de contrair malária, particularmente as mulheres
grávidas e as crianças com menos de cinco anos de idade, possam beneficiar da combinação

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mais adequada de medidas de protecção pessoal e colectiva. Tais medidas incluem o acesso
às redes mosquiteiras tratadas com insecticidas e outras intervenções que são acessíveis e de
baixo custo financeiro para prevenir infecções e sofrimento;
 Pelo menos 60% de todas as mulheres grávidas que correm risco de contracção de malária,
especialmente as que estão grávidas pela primeira vez, possam ter acesso a tratamento
presumptivo e intermitente.

1.1.2. Metas próprias do PNCM


 Reduzir em 25% a mortalidade por malária no período 2003-2006, em relação aos níveis
observados em 2001 (2/10.000).
 Reduzir a taxa de letalidade em 25% no período 2003-2006, em relação aos níveis
observados em 2001 (7%).
 Reduzir os níveis de incidência da malária severa e/ou malária complicada em 25% no
período 2003-2006 em relação aos níveis observados em 2001 (55/10.000).~

1.2. As Estratégias
As principais estratégias do Programa Nacional de Controlo da Malária (PNCM):
1. Gestão do programa e desenvolvimento dos sistemas
2. Vigilância, informação e pesquisa
3. Promoção de saúde, mobilização comunitária e advocacia
4. Resposta de emergência
5. Gestão vectorial integrada e protecção pessoal
6. Diagnóstico, manejo de casos e fornecimento de medicamentos

4. Parceiros do PNCM
Para poder realizar as suas actividades e implementar o seu plano estratégico, o PNCM
conta com diferentes parceiros, entre eles: Organização Mundial da Saúde (OMS), USAID,
Malaria Consortium, UNICEF, World Vision, Aga Khan Foundation, Medicus Mundi, PSI,
CARE International, LSDI, Health Alliance International (HAI), Save the Children, JICA,
Global Fund, AMREF, Entre outros.

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2.3. Conclusão
A fim de responder aos objetivos específicos do presente trabalho, concluímos que os
hospitais provinciais têm como função dispensar cuidados de saúde terciários, possuem melhores
condições e equipamentos para a realização de exames complementares de diagnóstico; possui
serviços de Cirurgia, Obstetrícia e Genecologia dispõem sempre de médicos especialistas. Para
além dos serviços individualizados das 4 especialidades básicas tem, pelo menos serviços
especializados de uma das seguintes especialidades: Traumatologia, doenças infectocontagiosas
e, eventualmente, neurologia. Possuir capacidade de atendimento, pelo menos em regime de
ambulatório, nos domínios da Otorrinolaringologia, oftalmologia, dermato-venereologia e psiquiatria.
Dispõe de serviços de transfusão de sangue e de medicina Física e Reabilitação; Ter, anexado ao serviço
de urgências, uma unidade de cuidados intensivos. Diagnostico clinico gerais ou especializados, com
apoio do laboratório, radiologia, ecografia, mamografia, ECG e outros, no quadro das
competências dos especialistas. Prestação de cuidados de Odontoestomatologia por médico de
odontoestomatologia. Dispõe de apoios técnico-administrativos e logísticos nas áreas de:
dietética, esterilização, cozinha industrial, lavandaria mecanizada, costura, aprovisionamento,
armazéns, depósitos de medicamentos, transporte, garagens, manutenção de infraestruturas, dos
equipamentos, meios circulantes, etc.
Um programa de saúde é um conjunto de acções implantadas por um governo com o
objectivo de melhorar as condições de saúde da população. Existem vários tipos de programas de
saúde. Por exemplo, consoante a área geográfica de aplicação, um programa de saúde pode ser
nacional, provincial ou municipal, tais como: Programas Nacionais Integrado de Saúde Materno-
Infantil reprodutiva e Planeamento Familiar, Programa Alargado de Vacinação, Saúde Escolar e
do Adolescente, incluindo Saúde Sexual e Reprodutiva, Programas de prevenção do tabagismo,
que por sua vez, divulgam informações sobre o perigo do consumo e as suas consequências para
a saúde. Programa de saúde mental, com o objectivo de diminuição da morbilidade causada por
doenças mentais, neurológicas e distúrbios psicossociais. Programa Nacional de Controlo de
Malária (PNCM) acções apropriadas e sustentáveis para reforçar os Sistemas de Saúde para
reduzir o peso da malária.

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3. CAPÍTULO III: METODOLOGIA
Para a concretização dos objectivos específicos deste trabalho utilizamos como metodologia
a pesquisa bibliográfica, pois o presente trabalho de pesquisa foi meramente de revisão de
literatura.
Esta pesquisa bibliográfica assentou-se também em manuais, artigos técnicos. O tipo de
pesquisa utilizado neste presente trabalho foi o descritivo, pois o que se pretendia era descrever
os Serviços técnicos Padrão vs HPT vs Programas de Saúde, Definir Estratégias para a Melhoria.
A técnica de pesquisa adoptada neste trabalho foi a seguinte: efectuou-se uma pesquisa
bibliográfica, através da consulta de manuais e artigos, que abordam assuntos ligados a serviços
hospitalares, hospitais provinciais, programas de saúde e estratégias de melhoria de saúde, fez-se
também a consulta de artigos científicos, teses, dissertações, monografias, pesquisas científicas,
mais algumas explanações e definições de conceitos importantes utilizados durante a pesquisa
desse trabalho, e por outro lado foi feita a pesquisa na internet como forma de conhecer as
actuais abordagens acerca dos Serviços técnicos Padrão vs HPT vs Programas de Saúde, Definir
Estratégias para a Melhoria.

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3.1. Referências bibliográficas
 Decreto Presidencial n ° 11/95, de 29 de Dezembro da presidência. Boletim da Republica de
Moçambique: I serie, No 52. Suplemento.
 Diploma ministerial n ° 127/2002 de 31 de Julho do Ministério da Saúde. Boletim da
Republica d Moçambique. N ° 14. Suplemento.
 Lei n ° 25/91, de 31 de Dezembro da Assembleia da Republica. Boletim da Republica de
Moçambique. No 52. 2° Suplemento.
 Serra, C e Cossa, D. Colectânea de Legislação de Saúde. Ministério da Justiça, Centro de
Formação Jurídica e Judiciária

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