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i. Introdução..........................................................................................................................1
Objectivo:..................................................................................................................................1
Geral:........................................................................................................................................1
ii. Metodologia.....................................................................................................................1
1. Conhecimento...................................................................................................................2
1.1. Origem do conhecimento..............................................................................................2
1.1.1. Empirismo................................................................................................................2
1.1.1.1. Francis Bacon.......................................................................................................3
1.1.1.2. John Locke...........................................................................................................3
1.1.1.3. David Hume.........................................................................................................3
1.1.2. O racionalismo.........................................................................................................4
1.1.3. O intelectualismo......................................................................................................5
1.1.4. Construtivismo.........................................................................................................5
1.1.5. Relativismo...............................................................................................................6
2. Natureza do conhecimento...............................................................................................6
2.1. Realismo.......................................................................................................................6
2.2. Formas do realismo......................................................................................................6
2.3. Idealismo......................................................................................................................7
3. Niveis de conhecimento...................................................................................................8
3.1. Senso comum...............................................................................................................8
3.2. Conhecimento científico...............................................................................................8
4. Introdução à logica...........................................................................................................9
4.1. A linguagem como fundamento da condição humana..................................................9
4.2. Linguagem e comunicação.........................................................................................10
4.3. Linguagem, pensamento e discurso............................................................................10
5. As dimenssoes do discurso humano...............................................................................11
5.1. Dimensão sintáctica....................................................................................................11
5.2. Dimensão Semântica..................................................................................................11
6. Os princípios da razão....................................................................................................13
6.1. Princípio de identidade:..............................................................................................13
6.2. Princípio de Não – Contradição:.................................................................................13
6.3. Princípio do Terceiro excluído...................................................................................14
6.4. Princípio de Razão Suficiente:....................................................................................14
6.5. Lógica do Conceito/Termo.........................................................................................14
7. A Convivência Política entre os Homens.......................................................................15
7.1. A Relação Entre a Filosofia Política e a Política........................................................15
7.2. A Dimensão Sociopolítica do Homem........................................................................16
7.3. Relação entre a Ética e Política...................................................................................17
8. Os direitos humanos.......................................................................................................18
8.1. Universalidade e inalienabilidade...............................................................................18
8.2. Indivisibilidade...........................................................................................................18
8.3. Interdependência e inter-relação.................................................................................18
8.4. Igualdade e não discriminação....................................................................................18
8.5. Participação e inclusão...............................................................................................19
8.6. Responsabilização e Estado de Direito.......................................................................19
9. A filosofia política na história........................................................................................19
10. Ciência........................................................................................................................20
9.1. Características da ciência:...............................................................................................20
9.2. Senso Comum.................................................................................................................21
9.3. Tecnologia.......................................................................................................................21
10. Expressão artística......................................................................................................21
10.1. Importância da Arte................................................................................................21
10.2. Formas de Expressão Artística...............................................................................22
10.3. Tipologia das Artes Visuais....................................................................................24
10.4. Tipos de Artes Plásticas..........................................................................................24
11. A experiência religiosa...............................................................................................24
iii. Conclusão...................................................................................................................26
v. Bibliografia........................................................................................................................27
i. Introdução
Objectivo:
Geral:
Específicos:
ii. Metodologia
1.1.1. Empirismo
John Locke (1632 – 1704) tornou-se conhecido pela contribuição como teórico
do liberalismo. Sua reflexão a respeito da teoria do conhecimento parte da leitura da
obra de Descartes e consiste em saber “qual é a essência, qual é a origem, qual é o
alcance do conhecimento humano”. Na sua obra Ensaio sobre o entendimento humano,
Locke deixa o caminho “lógico” percorrido por Descartes e escolhe o “psicológico”,
[ CITATION Ant \l 1033 ].
Ideias inatas: descobre ainda que possuímos ideias, como a ideia de perfeição,
que se impõem à razão como verdadeiras, mas que não derivam da experiência,
nem foram por nós criadas. Atribui a sua criação a Deus (prova da existência de
Deus).
1.1.3. O intelectualismo
1.1.4. Construtivismo
1.1.5. Relativismo
O relativismo entende que não existem verdades absolutas, mas apenas verdades
relativas, que têm uma validade limitada a um certo tempo, a uma situação determinada.
É o oposto do absolutismo, que defende a existência de verdades absolutas.
2. Natureza do conhecimento
2.1. Realismo
3. Niveis de conhecimento
3.1. Senso comum
4. Introdução à logica
Para [ CITATION Densd \l 1033 ] , a Lógica é o ramo da filosofia que cuida das
regras do raciocínio. Ela investiga os meios que utilizamos para inferir ideias a partir de
outras ideias, ou, dito de outro modo, os raciocínios que normalmente fazemos para
chegar a estas ideias. Isto é o que chamamos de “argumentação” e os “argumentos” são
constituídos de “proposições”.
A lógica trata dos argumentos, isto é, das conclusões a que chegamos através da
apresentação das evidências que a sustentam. O seu fundador é Aristóteles, com a sua
obra chamada organon. Ele divide a lógica em:
Lógica formal (ou menor): que estabelece a forma correcta das operações do
pensamento. Se as regras forem aplicadas adequadamente, o raciocínio é
considerado válido ou correto.
Lógica material (ou maior): é parte da lógica que trata da aplicação das
operações do pensamento segundo a matéria ou natureza dos objectos a
conhecer. Enquanto a lógica formal se preocupa com a estrutura do pensamento,
a lógica material investiga a adequação do raciocínio à realidade. É também
chamada metodologia, e como tal procura o método próprio de cada ciência.
4.1. A linguagem como fundamento da condição humana
Charles Morris (1901-1979), procurou estabelecer uma teoria geral dos sinais ou
semântica introduzindo 3 níveis ou dimensões a saber:
Por tanto, a semântica poder ser definida como a ciência que se dedica ao estudo
das significações. A semântica trata das relações dos signos (palavras ou frases) com o
seu significado (significação) e estes com a realidade a que diz respeito (referência).
Dimensão pragmática: é o estudo do uso das proposições, não só, mas também,
pode definir se como estudo da linguagem procurando ter em consideração a adaptação
das expressões simbólicas aos contextos referenciais, situacionais de acção interpessoal.
A atitude pragmática e a que diz respeito à procura de sentido no sistema de signos,
tratando os na sua relação com os utilizadores, considerando sempre o contexto, o
costumes e as regras sociais. Em suma:
O princípio de não-contradição afirma que uma coisa ou uma idéia da qual uma
coisa é afirmada e negada ao mesmo tempo e na mesma relação são coisas e idéias que
se negam a si mesmas e que por isso se autodestroem, desaparecem, deixam de existir.
Eis porque o princípio enuncia que isso é impossível, ou seja, afirma que as coisas e as
idéias contraditórias são impensáveis e impossíveis.
A firma que tudo o que existe e tudo o que acontece tem uma razão (causa ou
motivo) para existir ou para acontecer, e que tal razão (causa ou motivo) pode ser
conhecida pela nossa razão.
O conceito da “Política” tem a sua origem na palavra grega “Polis” que significa
“Cidade”. Assim etimologicamente a política é “a arte de governar a cidade.” Na Antiga
Grécia, “Política” traduzia-se normalmente, por República – para designar a
organização, o regime político, a constituição de uma cidade soberana, de uma
comunidade ou Estado com individualidade e autonomia própria, [ CITATION Antsd \l
1033 ].
Para Aristóteles (384 – 322 a.C.) todo o Homem é político. Para, ele a política –
é a arte de governar, ou seja, é ciência do governo.
Assim, a Política pode-se definir como o conjunto de acções levadas a efeito por
indivíduos, grupos e governantes com vista a resolver os problemas com que depara
uma colectividade.
O poder também pode ser definido como uma relação entre dois sujeitos, em que
um impõe ao outro a sua própria vontade e lhe determina o comportamento.
Portanto, a dimensão social é constituída por tudo aquilo que torna a vida de
uma comunidade uma relação real entre os seus membros. A dimensão política, pelo
contrário, é o âmbito das relações formais mediadas pelas instituições, vazias de vida e
exteriores aos indivíduos. O político, é a forma alienada da existência social. Surge
assim a imperiosa necessidade de juízos éticos-morais nas decisões políticas.
Toda a actividade política deve ser questionada, por exemplo: seria eticamente
numa situação de crise a política ignorassem a moral e o direito? Que tipo de equilíbrio
deverá existir entre a autoridade política e a liberdade individual dos cidadãos? Que tipo
de relação pode existir entre a autoridade e a tolerância?
Sendo assim, a Ética, é a ciência básica sobre a qual a Política se ergue enquanto
garante jurídico-institucional dos princípios éticos da liberdade, da igualdade, da justiça
e da dignidade humana.
8. Os direitos humanos
Para [ CITATION UNIsd \l 1033 ], os direitos humanos são normas que reconhecem
e protegem a dignidade de todos os seres humanos. Os direitos humanos regem o modo
como os seres humanos individualmente vivem em sociedade e entre si, bem como sua
relação com o Estado e as obrigações que o Estado tem em relação a eles.
8.2. Indivisibilidade
Na Grécia Antiga, o homem político era o cidadão, ou seja, aquele que podia
participar das reuniões na ágora e opinar juto a seus pares por ser homem, grego e maior
de 21 anos de idade. A ideia de República, criada com Platão, venceu o tempo, foi
objeto de análise de Cícero, na Roma Antiga, de Maquiavel, na península itálica, e de
outros filósofos e intelectuais antes e depois da Revolução Francesa. Ou seja, há mais de
dois mil anos, reflexões sobre o relacionamento humano e sua forma de fazer política
fazem parte de nossas vidas. O passar dos anos e o acúmulo de reflexões contribuíram
para o enriquecimento do tema. No entanto, desde a Grécia Antiga os temas são
praticamente os mesmos, o relacionamento humano, a participação política, a
legitimação e a justificação do Estado e também do governo. Várias escolas de
pensamento filosófico se seguiram, como, por exemplo, o Liberalismo e o Socialismo,
que são perspectivas antagônicas e muito presentes nos debates e nos confrontos
ideológicos a partir do século XIX. A Filosofia Política é indissociável de nossa
condição social, através dela foram colocadas ideais e práticas sobre os limites e a
organização do Estado, as relações entre sociedade e Estado, as relações entre economia
e política, o poder do indivíduo, a liberdade, questões de justiça e Direto e questões
sobre participação e deliberação, por exemplo.
10. Ciência
9.3. Tecnologia
Tecnologia é o conjunto de práticas e conhecimentos de um determinado campo
teórico elaborado a partir de um ideal científico.
Pode ser definida também como o estudo e processo de métodos utilizados para
a transformação e o domínio do meio.
10. Expressão artística
Conhecer a arte que é praticada pela nossa sociedade, ou pelo grupo cultural a
que pertencemos é fundamental para construirmos a nossa própria identidade, contudo o
contato com outras artes de outros grupos culturais nos proporciona o aprendizado e um
melhor convívio com pessoas o que amplia a nossa visão de mundo.
O artista consegue ver aquilo que as outras pessoas não vêm, ele cria o que está
além do nosso cotidiano, torna intensa a nossa sensibilidade e ainda tem a capacidade de
promover uma visão crítica sobre um determinado tema, ou até mesmo propor uma
reflexão, seja com uma pintura, uma música, um poema ou um livro.
Cada manifestação artística proporciona tem uma identidade, e até mesmo, uma
linguagem própria, mas todas nos levam a uma coerência na qual a arte é sempre
inspirada pelos sentimentos, pelas emoções e opiniões do artista. O artista usa a arte
como uma maneira de expressar os enigmas da vida e os verdadeiros sentimentos.
É uma forma de o ser humano expressar suas emoções, sua história e sua cultura
através de alguns valores estéticos, como beleza, harmonia, equilíbrio.
Todo ser humano tem o dom para perceber ou para criar alguma manifestação
artística, a própria vida e os meios pelo qual vivemos se tornam uma grande arte, a
diferença dessa arte para a arte dos chamados artistas é que, o artista tem em si a
consciência do fazer artístico e faz da sua vida uma representação onde se expõe
fragmentos daquilo que sente, porém o artista jamais consegue ser transparente o
suficiente para explicitar tudo o que sente, exige-se sempre do artista uma técnica que
evolua e se desenvolva para uma melhor compreensão dos próprios sentimentos,
[ CITATION Densd \l 1033 ].
Expressão Musical:
Expressão Corporal
a) Comunicação – isto é, como forma de demonstrar estados anímicos, tais como raiva,
medo, tristeza, alegria, amor etc.
b) Cerimonial (Rito) – expressão destinada a conseguir benefícios para si mesmo ou
para a comunidade, através da magia, de rituais.
d) Arte como diversão – a Expressão Corporal exigida para atividades como dança, os
exportes, o relacionamento para o gasto das energias supérfluas no lazer.
e) Arte como Expressão Simbólica – a dança como expressão artística maior, o teatro
e outras representações e a escultura.
Expressão Visual
É importante destacar que várias disciplinas podem fazer parte da arte visual e
de outros ramos artísticos. O conceito de arte visual surgiu depois da Segunda Guerra
Mundial para evocar as artes que implicam uma percepção visual. A pintura (que se
pode apreciar pelos pigmentos aplicados sobre uma superfície) e a fotografia (a
gravação de padrões de luz num meio sensível) são, aliás, dois dos máximos expoentes
deste tipo de arte.
As Artes visuais são uma classe de formas de arte, incluindo pintura, escultura,
fotografia, gravura e outros, que incidem sobre a criação de obras que são
principalmente visual na natureza. Artes visuais que produzem objetos tridimensionais,
como escultura e arquitetura, são tratados em artes plásticas. O uso corrente de artes
visuais inclui artes plásticas e também artesanato, mas nem sempre foi assim. Um
exemplo de artista que faz esse tipo de arte é Romero Britto, pintor pernambucano.
As artes plásticas, também referidas como belas-artes essão mais para uma
classificação de alguns tipos de artes visuais, do que para uma forma específica e
própria de arte. Normalmente, artes plásticas se referem a expressões artísticas que
utilizam-se de técnicas de produção que manipulam materiais para construir formas e
imagens que revelem uma nova concepção estética e a visão poética do artista plástico.
Os artistas, principalmente os contemporâneos, sempre sentem uma necessidade de
expressão artística que acaba se revelando na utilização de novos meios de expressão.
Portanto, é nas artes plásticas que encontramos a van-guarda artística e o uso pioneiro
de novos meios e materiais, bem como, novos padrões estéticos.
iii. Conclusão
Bibliografia
AUATE, N. C. (13 de 06 de 2017 ). ORIGEM DO CONHECIMENTO. Obtido de
webartigos.com/artigos/origem-do-conhecimento/137638:
https://www.webartigos.com/artigos/origem-do-conhecimento/137638