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CENTRO UNIVERSITÁRIO INTERNACIONAL UNINTER

ADRIANO MARTINS ROCHA, RU: 2088494 TURMA: 2018/02

ESTÁGIO SUPERVISIONADO: DIFERENTES CONTEXTOS

AFUÁ-PA
2021
ADRIANO MARTINS ROCHA, RU: 2088494 TURMA: 2018/02

ESTÁGIO SUPERVISIONADO: GESTÃO ESCOLAR


Relatório de estágio supervisionado: Gestão Escolar
apresentado ao curso de Licenciatura em Pedagogia do
Centro Universitário Internacional UNINTER.

Tutor Local: Heleno Ribeiro.

Centro Associado: PAP AFUÁ-PA.

AFUÁ
2021
SUMÁRIO

1 Introdução.......................................................................................................04
2 Desenvolvimento............................................................................................06
2.1Texto teórico relacionando os conhecimentos do seu curso com as
atividades desenvolvidas no campo estagiado..................................................06
2.2 Ficha de analise de documentário...............................................................09
2.3 Pesquisa estado da arte..............................................................................13
2.4 Descrição reflexiva sobre a ação realizada em campo e o uso do material
didático manipulável produzido..........................................................................15
3 Considerações finais.......................................................................................20
Referencias.
1. INTRODUÇÃO

Este estágio de relatório supervisionado hibrido-Diferentes contextos,


ora apresentado ao curso de licenciatura em Pedagogia do centro
internacional UNINTER, faz parte da disciplina: Estágio supervisionado –
Gestão escolar, do curso de licenciatura em pedagogia.
O referido estágio foi constituído a partir de uma proposta de ação ou
evento de extensão universitária, em virtude da impossibilidade de se fazer
uma atividade de observação presencial, em uma escola fundamental, devido a
pandemia do COVID 19.
O estágio supervisionado Híbrido-Diferentes contextos foi constituído de
05 passos, a saber: Termo de compromisso, plano de estagio supervisionado
projeto de extensão, folha de frequência, ficha de sinopse sobre o filme ou
documentário e relatório do estágio supervisionado.
No plano de estágio supervisionado projeto de extensão propus a
construção de um curso online, sobre introdução à técnica selfie, em fotografia
digital, voltados para jovens e adolescentes, alunos do 6° ano do ensino
fundamental. Os conteúdos do curso foram: tecnologia digital, educação à
distância, fotografia digital, técnica selfie.
Os objetivos do curso foram 1 – introduzir o uso da técnica selfie, na
fotografia digital, em dispositivos móveis ou celulares. 2 – apresentar o
conhecimento tecnológico digital promovendo a autoestima das alunas e
alunos, aliada a conceitos tais como: beleza, cuidado de si, auto valorização,
na técnica selfie de fotografia digital.
A síntese do assunto, ou seus pressupostos teóricos se basearam na
obra pedagogia do Oprimido, Freire (2005), Abordagem Triangular presente na
obra a imagem no ensino da arte, Barbosa, (2009) e no. Manual de fotografia
digital. Quintas, (2007).
O curso online, sobre introdução a técnica selfie, em fotografia digital,
para jovens e adolescentes, teve por justificativa o diferencial que as artes e
tecnologias podem proporcionar no combate às desigualdades sociais,
principalmente o racismo. Buscamos também valorizar o jovem ou adolescente
de periferia, negro ou pardo, prematuramente discriminado do sistema social
desigua. O público-alvo foi direcionado à jovens e adolescentes.
O referido curso foi constituído de 5 aulas, no horário de 14 as 18 horas,
durante uma semana. Dia 09/08/2021, aula 1 – Historia da fotografia digital e
dos direitos humanos, dia 10/08/2021, aula 2 – Técnicas de fotografia digital
em dispositivos moveis, composição dia 11/08/2021, aula 3 – Técnicas de
fotografia digital selfie, dia 12/08/2021, aula 4 – O fazer artístico, aula 5, dia
13/08/2021 – Tutoria de fotografia digital, técnica selfie.
O recurso requisitado foi a utilização de um dispositivo móvel ou celular
como com câmera selfie.
Os temas abordados no curso foram: 1 – historia da fotografia digital e
dos direitos humanos. 2 – técnicas de fotografia digital em dispositivos movem
(composição e enquadramento). 3 – técnicas de fotografia digital selfie 4 – o
fazer artístico.
As percepções e tom da comunicação desejada foram despertar, juntos
a jovens e adolescentes, comunidade escolar, e sociedade em geral, a
necessidade de se construir uma escola voltada para a formação de cidadãos
de direitos e deveres, com competências em artes e educação tecnológica,
com vista ao combate às desigualdades sociais.
2. DESENVOLVIMENTO

O presente estagio supervisionado Hibrido – Diferentes contextos foi


constituído de 5 passos a saber: 1 – Assinatura do termo de compromisso; 2 –
Construção do plano de estagio supervisionado, o projeto de extensão; 3 –
Preenchimento da folha de frequência; 4 – Assistir um documentário, preencher
a ficha de sinopse e produzir um texto sobre o mesmo; 5 – Confecção deste
relatório do estagio supervisionado.
O presente relatório de estagio supervisionado buscou avaliar, em que
medida o uso da tecnologia da fotografia digital, na técnica selfie, aplicada na
educação fundamental para jovens e adolescentes, pode combater as
desigualdades sociais, principalmente o racismo.
O uso pedagógico da fotografia digital, na educação fundamental,
associado à educação tecnológica, e educação em direitos humanos, pode
contribuir para a construção de uma sociedade menos machista, racista, mais
democrática, justa e igualitária.

2.1 TEXTO TEORICO RELACIONANDO OS CONHECIMENTOS DO SEU


CURSO COM ATIVIDADES DESENVOLVIDAS NO CAMPO ESTAGIADO.

A fundamentação teórica principal do presente relatório de estagio se


baseia na obra pedagógica de Oprimido, Freire (2005); Abordagem triangular
presente na obra a imagem no ensino da arte, Barbosa, (2009); Manual de
fotografia digital. Quintas, (2007), entre outros autores.
Com o referencial teórico do manual de fotografia digital obtivemos as
informações técnicas sobre fotografia digital. Informações tais como: Pixel,
tipos de maquina fotográfica, Organização internacional de normalização (ISO).
Profundidade de campo, diafragma, exposição, fotometria, localização.
Também com o referido manual de fotografia digital estudamos
conceitos teóricos tais como: Composição e o fazer artístico.
Associamos as informações técnicas do manual de fotografia digital à
teoria da pedagogia do Oprimido de Paulo Freire, levantamos as linguagens
geradoras, referentes a adolescentes e jovens, visando mais a juventude negra
e parda de periferia.
O método Paulo Freire é uma proposta alfabetização, baseada na
pesquisa das linguagens e palavras geradoras de uma comunidade. O método
é constituído também por etapas de investigação, tematização e
problematização.
Paulo Freire, dispensa apresentações, sua obra monumental é
dedicada aos “esfarrapados do mundo’’”. A pedagogia do Oprimido foi escrita
no seu exilio no Chile durante a ditadura militar brasileira, período em que se
dedicou a experiências de educação popular.
Neste livro Freire incluiu uma detalhada analise da relação entre o que
chama de “opressor’’ e “oprimido’’.
“A pedagogia do oprimido como pedagogia humanista e libertadora, terá dois
momentos distinto”. O 1° em que os oprimidos vão desvelando o mundo da
opressão e vão comprometendo-se, na práxis, com a sua transformação; o 2°,
em que, transformada a realidade opressora, esta pedagogia deixa de ser do
oprimido e passa a ser a pedagogia dos homens em processo de permanente
libertação. (...)” Freire, 2005, p.57.

O educador, percebendo que a educação é uma forma ideológica,


dentro de uma sociedade dividida em classes de oprimidos e opressores,
Freire (2005), deve compreender que a sua missão não é apenas apresentar
as técnicas de alfabetização e conhecimentos, mas também aumentar a
capacidade critica dos alunos/as.
O pensamento da arte educadora Ana Mae Barbosa, também tem suas
raízes em Paulo Freire, ambos trabalham com os mesmos referenciais teóricos
na busca da transformação critica da sociedade.
Para Freire e Mae, a educação é formalista e vazia, se não for
contextualizada por conteúdos históricos sociais.

“Não basta saber ler que “Eva viu a Uva.” É preciso compreender qual
a posição que Eva ocupa no seu contexto social, quem trabalha para
“Produzir a uva e quem lucra com esse trabalho.” Freire, 1991, p.22.
A perspectiva sócia cultural e histórica-critica contextualizada de Paulo
Freire e Ana Mae, considera a construção do saber ou sua releitura a partir da
realidade vivenciada pelos sujeitos da história, suas linguagens e palavras
geradora onde o conhecimento é elaborado mediante a relação teórica
praticam para superar as contradições, problemas e conflitos presentes nos
contextos sociais.

Etapas dos métodos de Freire e Ana Mae – uma releitura possível das
duas abordagens:
1 – Etapa de investigação: busca conjunta entre professor e alunos das
palavras imagens e temas significativos da vida do aluno, dentro do seu
contexto histórico, politico, social, econômico, cultural, ambiental vocabular e
da comunidade onde ele vive.
2 – Etapa de tematização: momento em que o sujeito da historia toma
consciência do jogo de poder, através da analise dos significados políticos e
sociais dos temas imagens e palavras.
3 – Etapa de problematização: etapa em que o professor estimula o
aluno a superar sua percepção ingênua e acrítica do mundo, para uma posição
critica e conscientizada.
4 – Etapa de releitura e reconstrução dos significados do mundo, a partir
do protagonismo do aluno, aluna, sujeito da historia e da cultura.
Esta abordagem pedagógica é problematizadora, pois envolve a analise,
discussão e reconstrução dos saberes a partir da dialogia e relação horizontal
professor-aluno que não se restrinja as concepções tradicionais e verticais de
ensino aprendizagem.
A abordagem metodológica adotada no estagio supervisionado docência
em Gestão escolar, baseou-se no “método” Paulo Freire na “Abordagem
Triangular” de Ana Mae Barbosa, e no manual de fotografia digital. Com este
marcos teórico buscamos considerar o educando como sujeito elaborador do
conhecimento, inserido em um contexto social, politico, econômico, ambiental,
histórico e cultural.
2.2 FICHA DE ANÁLISE DE DOCUMENTÁRIO
1. FICHA TÉCNICA DO DOCUMENTÁRIO/FILME
Aluno: Adriano Martins Rocha, RU 2088494.
Documentário: TECNOLOGIA NA EDUCAÇÃO
INCLUSIVA -
Título Original:
D-30 – A tecnologia na educação inclusiva

Ano: País: Idioma: Duração:


2013 Português 12 min
Brasil

Gênero: Cor: Idade recomendada:


Documentário Vídeo em cores Nã o consta

Palavras-chave:
Tecnologia; educação; inclusão; educação inclusiva.

Direção: Produção:
Não consta Univesp em parceria entre a Unesp de presidente
prudente e a prefeitura de Araçatuba

Elenco Principal:
Professora e pesquisadora Elisa Schluzen, e Danielle Santos (UNESPE), Mariane Savioli de
Araújo e Elaine França Antunes (Orientadoras pedagógicas), Maria Aparecida Almeida e Anelise
Prado Alves (professoras), Márcia Duarte Faria (Educação Especial Inclusiva da secretaria de
educação de Araçatuba), SP.

Informações de Produção1:
A produção é uma parceria ente Unesp de Presidente Prudente e a Prefeitura de Araçatuba, no
estado de São Paulo, sobre um trabalho de formação docente para tecnologia na educação
inclusiva.

Restrições:
Sem restrições

Sinopse:
A tecnologia na Educação Inclusiva
A Unesp TV foi conhecer uma parceria entre a Unesp de Presidente Prudente e a Prefeitura de
Araçatuba. É um trabalho de formação docente para a educação inclusiva e tecnologia. A professora e
pesquisadora Elisa Schluzen, juntamente com Danielle Santos, explica o processo de criação e uso
dos objetos educacionais.
O documentário se passa na escola EMEB Professora Carmélia Mello Fonseca, da secretária de
educação de Araçatuba, SP. Os profissionais da Unesp foram capacitar os professores na Educação
tecnologia inclusiva.
Disponível em : https://youtu.be/f00vflORMw
Conteúdos Explícitos2: Conteúdos Implícitos3:
O conteúdo explicito é a implementação do Os conteúdos implícitos são despreparo para a
1
Informações de produção: são informações como locações, custos de produção, adaptações de livros, entre outras
e que possibilitam ao professor contextualizar o uso da obra. Essas informações também podem estabelecer ações
interdisciplinares com outras áreas;
Decreto n° 10.502, de 30 de setembro de Escola e o sistema educacional para efetivar a
2020, que instituiu a politica nacional de tecnologia na educação inclusiva. Dessa forma a
Educação Especial: Equitativa, Inclusiva e Unesp de Presidente Prudente e a Prefeitura de
com Aprendizado ao longo da vida. Araçatuba fizeram uma parceria para fazer um
trabalho de formação docente.

Interdisciplinaridade com outras áreas4:


A tecnologia na educação inclusiva deve dialogar com todas as outras disciplinas do currículo
escolar. A pedagogia deve então sendo ser interdisciplinar. A interdisciplinaridade é uma
proposta onde a forma de ensinar leva em consideração a construção do conhecimento pelo
aluno. Ela é uma pratica que não dilui as disciplinas no contexto escolar, mas que amplia o
trabalho disciplinar na medida em promove a aproximação e a articulação das atividades
docentes numa ação coordenada e orientada para objetivos bem definidos. Desta forma, tendo
por foco a educação inclusiva permeada pela tecnologia, esta educação deve estar em constante
dialogo as outras disciplinas do currículo, e também ao longo da vida – conjunto de medidas
planejadas e implementadas para garantir oportunidade de desenvolvimento e aprendizado ao
longo da existência do educando, com a percepção de que a educação não acontece apenas no
âmbito escolar.
Devem atuar de forma colaborativa, na prestação de serviços da educação especial e tecnologia
equipes multiprofissionais e interdisciplinares de educação especial.
A tecnologia na educação inclusiva devem criar planos de desenvolvimento individual e escolar
– instrumentos de planejamento e de organização de ações, cuja a elaboração,
acompanhamento e avaliação envolvam a escola, a família, os profissionais do serviço de
atendimento educacional especializado, e que possam contar com outros profissionais que
atendam educandos com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas
habilidades ou superdotação.

Observações:
O documentário explicita, que apesar do decreto n° 10.502, de 30 de setembro de 2020, que
institui a Politica Nacional de Educação Especial, o sistema educacional ainda não se preparou
para a efetivação da tecnologia na educação inclusiva, para tanto esta sendo feita a parceria
entre a Unesp de Presidente Prudente e a Prefeitura de Araçatuba para um trabalho de formação
docente para tecnologia na educação inclusiva.

2
Conteúdos explícitos: são aqueles conteúdos que a narrativa apresenta de forma clara e direta, ou seja, que o aluno
identifica sem dificuldades. Podem representar um desdobramento do Assunto;
3
Conteúdos implícitos: são aqueles que de alguma forma podem ser subentendidos na narrativa. Não ocupam uma
cena principal, porém fazem parte, implicitamente, da história. Podem surgir em diálogos, ações, figurinos, cenários,
músicas ou outras formas.
4
Interdisciplinaridade com outras áreas: relaciona as áreas que podem estabelecer diálogos com a área principal. A
interdisciplinaridade ocorre ou, pode ser proposta, a partir da área de formação do professor que propõe a utilização do
documentário.
Texto sobre documentário analise imagética

O documentário a tecnologia na educação inclusiva procura retratar uma


parceria entre a UNESP de Presidente Prudente e a Prefeitura de Araçatuba. O
objetivo do documentário é mostrar o projeto, desenvolvimento e resultados do
trabalho de formação docente para a educação inclusiva e tecnologia.

Contexto:

O documentário a tecnologia na educação inclusiva tem como tema central


retratar uma parceria entre a UNESP de Presidente Prudente e a Prefeitura de
Araçatuba. O objetivo do documentário é mostrar o projeto, desenvolvimento e
resultados do trabalho de formação docente para a educação inclusiva e
tecnologia. O tema do referido documentário é educacional.

O contexto que se passa o documentário é urbano, situado na escola EMEB


professora Carmélia Mello Fonseca, da Secretaria de Educação de Araçatuba,
SP, predominando o ambiente escolar e as falas do documentário são da
professora e pesquisadora Elisa Schlunzen, e Danielle Santos (UNESPE),
Mariane Savioli de Araújo e Elaine França Antunes ( Orientadoras
Pedagógicas), Maria Aparecida Almeida e Anelise Prado Alves (Professoras),
Márcia Duarte Faria (Educação Especial e Inclusiva da Secretaria de
Educação).

Roteiro:

A introdução do documentário se da no espaço educacional da escola EMEB


Professora Carmélia Mello Fonseca, onde a temática central é introduzida pela
professora e pesquisadora Elisa Schlunzen, e Daniele Santos, posteriormente
secretaria de Educação Especial e Inclusiva Márcia Duarte Faria relata o
histórico da parceria entre a UNESP de Presidente Prudente e a Prefeitura de
Araçatuba.

Os elementos do documentário são históricos e reais, baseado em ciências e


pesquisa sobre tecnologia e Educação Inclusiva. A narrativa da parceria,
apesar de muito resumida, apresenta os fatos dentro da perspectiva de um
projeto cientifico bastante elaborado, principalmente pela UNESP de
Presidente Prudente.

As temporalidades apresentadas ocorrem em linha histórica cronológica, onde


o tema é apresentado, Mostra-se o desenvolvimento e os resultados obtidos.

Ambiente/Espaço:

O lugar central dos acontecimentos se passa no ambiente escolar, onde


a parceria entre UNESP de Presidente Prudente e a Prefeitura de Araçatuba é
posta em experiência se destacando na narrativa. Embora o tema da
tecnologia e educação seja apresentado de forma satisfatório, o projeto da
parceria e o projeto de pesquisa da Unesp não são explicitado, gerando uma
falta de detalhes na apresentação.

Nas cenas predominam os elementos físicos do ambiente escolar e


seus recursos educacionais e tecnológicos, permeado pelo processo da teoria
pedagógica e experimentação cientifica. A revolução tecnológica é um fato
irreversível, portanto muito importante para a comunidade local, brasileira e
mundial, a associação em educação inclusiva e as novas tecnologias digitais.

Personagens:

Os personagens ou pessoas apresentadas no documentário são todas


da área de educação, destacando-se a seriedade do projeto cientifico e
pedagógico.

Os personagens do documentário são a professora e pesquisadora


Elisa Schlunzen, e Danielle Santos (UNESPE), Mariane Savioli de Araújo e
Elaine França Antunes (Orientadoras Pedagógicas), Maria Aparecida Almeida
e Anelise Prado Alves (professoras), Márcia Duarte Faria (Educação especial
inclusiva da secretaria de educação).

A dimensão cientifica e pedagógico é o marco orientador que conduz a


construção da própria narrativa da efetivação de uma parceria no um projeto de
educação tecnológica e inclusiva.

Reflexões interdisciplinares

As relações interdisciplinares entre os campos do conhecimentos da


educação inclusiva com as tecnologias digitais informatizadas são mais que
necessárias são essenciais.

As tecnologias de informação e comunicação (TIC) são promissoras


para a execução de uma educação abrangente, por causa de seus resultados
praticamente limitados na construção de possibilidades pedagógicas.
Educação especial e tecnologias aliadas à construção do conhecimento e
conteúdos curriculares são fundamental, principalmente quando o público-alvo
são pessoas com necessidades especiais.

Relações com a sua formação acadêmica


O documentário é muito contribui para a minha formação, embora as
tecnologias da informação tenham chegado de forma precária a escola publica
e os alunos e alunas especiais, luta pela implementação desta politica pública é
mais que necessária, é urgente.

2.3 PESQUISA ESTADO DA ARTE

Em pesquisa sobre o estado da arte em educação, educação


tecnológica, fotografia digital, e técnica selfie, com as palavras chave: “
educação fundamental, Fotografia digital, selfie” no catálogo de teses e
dissertações da coordenação de Aperfeiçoamento de pessoal de nível superior
(CAPES), Biblioteca digital brasileira de teses e dissertações (BDTD) Google
acadêmico encontramos varias pesquisas relacionada a essa temática.

Em pesquisa sobre estado da arte encontramos vários resultados sobre


a palavra chaves tema deste relatório, entre os trabalhos mais relevantes
destacamos:

A selfie: debate sobre valores culturais da fotografia digital dos alunos


do centro de ensino Estado da Guanabara, Matos (2018);

A selfie como uma produção imagética em dialogo com o ensino das


artes visuais, Otanásio, (2018).

Selfie interior: a fotografia como experiência estética de


autorreconhecimento, Barros, (2020);

Entre o autorretrato e o selfie: uma proposta para educação do olhar,


Silva, (2015);

A construção da identidade de jovens e adolescentes de uma escola da


região Metropolitana do Rio Grande do Sul a partir das selfies, Cardoso,
(2019).

Dentro das várias pesquisas e estudos sobre o tema da educação


tecnológica, pedagogia, fotografia digital e técnica selfie, para jovens e
adolescentes, podemos encontrar em vários autores s reflexão sobre a
revolução tecnológica informacional e a fotografia digital, na educação, como
um potente instrumento no ensino e aprendizagem.
A pesquisa sobre o estado da arte, a leitura dos trabalhos, foram uma
importante contribuição no campo teórico da área de conhecimento que
pesquisamos agora “introdução a técnica selfie. Em fotografia digital, para
jovens e adolescente, alunos do 6° ano do ensino fundamental”.

Na referida pesquisa podemos identificar aportes significativos da


construção da teoria e pratica pedagógica sobre a fotografia digital e a técnica
selfie. Também encontramos restrições e lacunas sobre o campo em que se
move a presente pesquisa.

Identificamos que nossa pesquisa é uma experiência inovadora e


aponta e contribui para alternativas de solução para os problemas da educação
no ensino fundamental, notadamente 6° ano.

O projeto de extensão, curso online, “Introdução à técnica selfie. Em


fotografia digital, para jovens e adolescentes, alunos do 6° ano do ensino
fundamental”, Transversa lizou os conceitos de tecnologia, e educação, na
compreensão que a tecnologia e educação se definem como o modo ou meio
como o ser humano faz uso de uma ferramenta e assim, altera a natureza e
fomenta a produção e experimentação artística e cultural, por meio de
atividades pedagógicas e produtivas.

As tecnologias de informação e comunicação (TIC) são constituídas


por todos os meios técnicos usadas pelas modernas e informatizadas
sociedade pós-modernas em todo o mundo. As TICS auxiliam na comunicação,
o que inclui a internet, hardware de computador, rede, telefonia móvel, bem
como todos os softwares criados.

As chamadas TICs são uma expressão que dizem respeito ao papel


da comunicação (por fio, cabo ou sem fio) na moderna tecnologia da
informação. Além disso, as TICs podem ser entendidas como um conjunto de
recursos tecnológicos em redes que em através de algoritmos proporcionam
uma revolução na produção e consumo do conhecimento, da educação, das
artes e da vida como um todo.

É um direito e garantia fundamental e constitucional que os indivíduos,


jovens e adolescentes, devem estar em condições de aproveitar as
oportunidades educativas voltadas para o seu desenvolvimento humano, social
e satisfazer suas necessidades básicas de aprendizagem, desta forma, o
acesso a educação tecnológica é fundamental. A fotografia digital é um
dispositivo tecnológico, muito usado nas artes.
A fotografia digital é feita através de uma câmara, que pode estar
instalada num dispositivo móvel (celular). Seu funcionamento é bastante
complexo, pois transforma as informações visuais recebidas, através de código
binário de algaritimo computacional, ou arquivo de computador. A produção,
exibição e armazenamento de imagens digitalizadas é toda feita por
computadores.

Uma fotografia digital é apresentação de uma imagem com duas


dimensões (altura e largura) que usa números binários, codificados na forma
de pontos definidos de modo numérico, onde cada ponto é um “pixel”, esta
tecnologia permite o armazenamento, transferência, impressão ou reprodução,
e seu processamento pelo conjunto dos meios de comunicação eletrônica
computadorizada.

O projeto de extensão, curso online, “Introdução à técnica selfie”, em


fotografia digital, para jovens e adolescentes, teve como objetivo trabalhar os
conceitos como educação tecnológica, fotografia digital, técnica selfie, beleza,
cuidado de si, auto valorização.

A fotografia digital, na técnica selfie, no ensino e aprendizagem


fundamental, se deu em virtude do diferencial que as artes e tecnologias,
podem proporcionar potentes ferramentas, no combate às desigualdades
sociais.

Através da fotografia digital, procuramos despertar, junto a comunidade


escolares jovens, e sociedade em geral, a necessidade de se construir uma
escola voltada para a formação de cidadãos de direitos e deveres, através da
educação tecnológica, artes e fotografia digital, na técnica selfie.

2.4 DESCRIÇÃO REFLEXIVA SOBRE A AÇÃO REALIZADA EM CAMPO E


O USO DO MATERIAL DIDÁTICO MANIPULAVEL PRODUZIDO, CURSO
ONLINE.

O projeto de extensão, curso online: Introdução a técnica selfie em


fotografia digital, para jovens e adolescente, no curso produzido; foi feito uma
introdução à técnica selfie em fotografia digital, para jovens e adolescentes,
alunos do 6° ano, tendo como objetivos:

1 – introduzir o uso de técnica selfie, na fotografia digital, em


dispositivos móveis ou celulares.
. 2 – apresentar o conhecimento tecnológico digital promovendo a autoestima
das alunas e alunos, aliada ao conceito tais como: beleza, cuidado de si,
autovalorização, na técnica selfie de fotografia.

3 – valorizar os jovens ou adolescentes de periferia, negro ou pardo,


prematuramente discriminado e excluído do sistema, através, do uso da
fotografia digital.

A justificativa para o uso da fotografia digital, no ensino aprendizagem,


curso online, se deu em virtude do diferencial que as artes e tecnologias podem
proporcionar no combate as desigualdades sociais.

Desta forma, o plano de ação, e o curso online produzido tiveram como


objetivo introduzir o uso da fotografia digital na técnica selfie. Tendo por fim
combater as desigualdades sociais, tendo por publico alvo jovens e
adolescentes, buscamos também valorizar o jovem ou o adolescente de
periferia, negro ou pardo, prematuramente discriminado do sistema social
desigual e racista.

Na programação/ementa fizemos à introdução as tecnologias mobiles


(celulares) e sua aplicabilidade na educação. Também foi analisado e avaliado
a execução do plano de ação, no ensino e aprendizagem tendo por nos
comentários no curso online.

Os temas abordados foram: historia da fotografia digital e dos direitos


humanos; técnicas da fotografia digital em dispositivos móveis (composição e
enquadramento); técnicas de fotografia digital selfie e por fim o fazer artístico.

As percepções e tom da comunicação desejada ao se participar do


curso online foram fazer o público-alvo atingir as competências e habilidades
referentes ao uso da tecnologia digitais, fotografia digital, técnica selfie em
celulares, despertando, junto a jovem e adolescente comunidade escolar, e
sociedade em geral, a necessidade de se construir uma escola voltada para a
formação de cidadãos de direitos e deveres.

Os marcos teóricos usados foram: livro a imagem no ensino da arte,


Barbosa (2009), Pedagogia do oprimido, Freire, (2005), manual de fotografia
digital, quintas, (2007), também usamos os marcos legais: Base nacional
comum curricular, (2017); lei n 10.639/03, sobre a obrigatoriedade da temática
“historia e cultura afro-brasileira”, (2003).

Os conteúdos desenvolvidos no curso foram:

1 – historia da fotografia digital e dos direitos: podemos remontar a


historia da fotografia digital ao ano de 1957, no qual o Russel kirsch produziu a
primeira imagem digital num computador.
Ao serviço do United states national bureau of Standards, kirsch
desenvolveu um scanner no qual produziu uma imagem digital a parti de uma
fotografia digital.

A fotografia digital é a fotografia tirada com uma câmara digital ou


determinados modelos de telefone celular, com uma qualidade superior a das
câmeras analógicas tirando as fotos de forma instantânea.

Considerando que as das câmeras de antigamente levavam mais de


minutos para que as imagens ficassem prontas, a foto digital resulta num
arquivo de computador que pode ser editado, impresso, enviado por e-mail ou
armazenamento em websites, redes sociais ou em dispositivos de
armazenamento digital.

A câmara digital dispensa, assim, o processo de revelação. A


visualização da imagem pode ser feita no ato, através dos recursos da câmera
digital (normalmente, uma tela de LCD), e a manipulação da imagem pode ser
feita na própria câmera, em aplicativos em um computador, usando-se
softwares editores de imagem como o photoshop, gimp, entre outros.

Nos últimos anos tem sugerido discussões a respeito de como a


fotografia digital pode ter afetado negativamente as pessoas, especialmente
pela banalização e pela violência nas mídias digitais e redes sociais, no
entanto, a fotografia digital pode ser uma potente ferramenta de transformação
social, se usada para combater as opressões e desigualdades sociais,
principalmente o racismo.

Opressões e desigualdades sociais sempre estiveram presentes nas


historias da humanidade, por isso foram criados os direitos humanos. Os
direitos humanos são os direitos básicos de todos os seres humanos. A
declaração universal dos direitos humanos da organização das nações unidas
afirma que “todos os seres humanos nascem livres e iguais em dignidade e
direito, dotados de razão e de consciência, devem agir uns para com outros em
espirito de fraternidade”.

A referida declaração universal dos direitos humanos (DUDH), que


delineia os direitos humanos básicos, foi adotada pela organização das nações
unidas em 10 de dezembro de 1948. Foi esboçada, contando também, com a
ajuda de varias pessoas de todo o mundo.

São direitos humanos, direitos à vida, à propriedade privada, à língua


materna, liberdade de pensamento, de expressão, de crença, igualdade formal,
ou seja, de todos perante a lei.

Também são direitos humanos fundamentais os direitos à


nacionalidade, de participar do governo do seu estado, podendo votar e ser
votado, entre outros, fundamentados no valor liberdade. Os direitos
econômicos, sociais e culturais são por exemplos: direitos ao trabalho à
educação, à saúde, à previdência social, à moradia, à distribuição de renda,
entre outros.

No Brasil jovem e adolescente negro e pardo sofrem muita


discriminação, violência e opressão, fruto de nossa sociedade capitalista
desigual e principalmente racista.

O curso online tem como foco este grupo social descriminado.


Buscamos a educação tecnológica, a fotografia digital, na técnica selfie, ajudar
a combater a desigualdade social, o racismo, através da valorização da historia
e cultura dos povos violentados, principalmente a juventude negra e parda
(indígena).

Para evitar este objetivo apresentamos algumas técnicas de fotografia


digital selfie, para que este grupo social marginalizado tenha as ferramentas
tecnológicas necessárias para o combate à desigualdade social, através da
valorização de sua beleza e autoestima positiva.

2 – Técnicas de fotografia digital em dispositivos moveis, composição.

A composição: nas artes visuais, em particular na fotografia, é o


posicionamento do arranjo de elementos visuais ou ingredientes em um
trabalho de arte; pode também ser pensada como organização dos elementos
de arte de acordo com os princípios de arte tais como equilíbrio e proporção,
posição: horizontal ou vertical, composição significa “juntar”, pode ser aplicado
a qualquer obra de arte e na fotografia. É uma organização consciente.

Nas artes visuais, o termo composição é muitas vezes chamado de


design, forma, ordenação visual ou estrutura formal, dependendo do contexto,
cor, contraste claro – escuro iluminação.

3 – Técnicas de fotografia digital selfie.

A selfie e uma fotografia, geralmente digital, quem uma pessoa tira de si


mesma (autorretrato). As selfie que envolvem varias pessoas fotografadas são
conhecidas como “selfies em (ou de) grupo”, a palavra vem da adição ao
substantivo selfie (em inglês “eu”, “a própria pessoa”.

Febre nas redes sociais, as selfie receberam técnicas usadas na hora


dos registros, como a busca pelo ângulo perfeito, a maquiagem no tom certo, o
alongamento do pescoço para evitar o queixo duplo, a luz ambiente, entre
outras.

A palavra selfie está relacionada ao ato de tirar fotos de si mesmo, ou


seja, corresponde ao termo autorretrato. Normalmente uma selfie é tirada pela
própria pessoa que aparece na foto, com um celular que possua câmera
incorporada, todavia, a selfie pode ser realizada com um grupo de amigos ou
mesmo com celebridades.

O objetivo de uma selfie é fazer com que o fotografo apareça na


fotografia. As selfies podem ser individuais ou em grupos ( as conhecidas
“selfies de grupo”). Quando alguém diz que vai tirar uma selfie, significa que vai
fazer um autorretrato com o seu celular.

Recomendações ao tirar uma selfie em dispositivo móvel, celular: 1 –


Escolha o melhor lugar; 2 – Este tipo de foto e uma foto leve e divertida, por
isso escolha um ambiente agradável e descontraído, como locais que fazem
com que você se sinta a vontade. Evite as fotos em ambientes formais e que
pedem um pouco seriedade. 3 – Escolha do fundo e fundamental. Prefira
fundos que enriqueçam a imagem, se o ambiente for interno, opte por fundo
com paredes lisas, já em ambientes ao ar livre, praia e campo são ótimas
opções de fundo.

Outras recomendações são: a posição exata da câmera, uma dica é


colocar a câmera um pouco mais alta. Conheça o seu melhor ângulo e alinhe
com a câmera. Quando você coloca a câmera acima do seu rosto, causa o
efeito que sua face é mais fina e é uma ótima dica para quem que disfarçar
alguma imperfeição; a iluminação ideal; a selfie perfeita requer uma boa
iluminação. Aproveite a luz natural próximo às janelas e também a outros
ambientes que difundem a luz do sol sem deixa-la muito intensa. Evite as
fotografias escuras onde ocultam parte do seu rosto ou do fundo. Uma ótima
dica é a utilização dos filtros, que permitem ajustar a iluminação e deixam as
fotos lindíssimas, como bem sabemos...

Cuidados com a aparência – uma dica para as meninas é se atentar


com os cabelos, se os fios estão bonitos e no lugar, se a maquiagem esta ideal
e sem excessos, o objetivo da selfie é apresentar o melhor de você, com uma
aparência perfeita. Confira o visual no espelho antes do clique.

Confira a foto antes de postar – avalie bem as fotos antes de postar.


Se for necessário, faça edições das fotos antes da publicação. Existem
diversos aplicativos disponíveis e fáceis de usar, que permitem ótimas edições
e ajuste de luz, contraste, exposição, foco, cortes de fotos entre outras funções,
afinal é sua “selfie”.

4 – O fazer artístico / tutorial, aplicação pratica de toda a teoria sobre


fotografia digital na técnica selfie.

Com este curso online, buscamos introduzir a fotografia digital, na


técnica selfie, para jovens e adolescentes, ajudando-os a combater a
desigualdade social e o racismo, através da valorização da historia e cultura
dos povos violentados e oprimidos, principalmente a juventude negra e parda
(indígena).

CONSIDERAÇOES FINAIS

Por ser uma preparação para o exercício da profissão de pedagogo, o


estagio supervisionado em Gestão escolar é muito importante.

Vivemos num mundo onde a violação dos direitos e a desigualdade


social, se tornou um problema complexo e sistêmico, tanto à nível local, como
nacional, regional ou global, e isso se reflete na escola, na pratica do pedagogo
e na experiência de estagio.

Objetivamos com o curso online, desenvolver a capacidade técnica de


uso da fotografia digital, na técnica selfie, em dispositivos móveis, no ensino de
aprendizagem de jovens e adolescentes, com vistas a combater desigualdades
sociais, notadamente o racismo.

A educação é um direito fundamental do ser humano, tendo em vista a


sua função primordial de contribuir para um melhor desenvolvimento da vida
em sociedade. Ainda que estabelecidos em lei, e na constituição do brasil, as
grandes maioria dos direitos são constantemente violados, através das
desigualdades sociais.

No Brasil, ainda há muito para ser conquistada em termos de direito e


respeito à desigualdade da pessoa humana, sem distinção de raça,
nacionalidade, etnia, gênero, classe social, região, cultura, religião, orientação
sexual, identidade de gênero, geração e deficiência.

Dentro da perspectiva de Paulo Freire, há muito a ser feito na educação


para reparar e efetivar o pleno direito à qualidade de vida e da educação.

Esse estágio me possibilitou a observância da ética e o respeito de que


as pessoas não respeitam os seus próximos a cor de sua ou a sua raça da qual
seja também saberei como dominar a turma e como dirigir os alunos para que
eles tenham uma educação de qualidade sabendo respeitar a raça da cada da
um da forma que cada um seja, e ao final do estágio pude compreender quanto
é importante para nossa a formação acadêmica a realização desse estagio
para podermos conseguimos mais conhecimentos e aprender muitas
experiências para levarmos para a vida toda.
REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS

BARBOSA, A. M. T. B., A imagem no ensino da arte. 7° edição revisada. SP:


Perspectiva, 2009.

BRASIL, Constituição da república federativa do Brasil, 1988.

Leis 10.639/03 e 11.645/08.

Nova base comum curricular (BNCC), 2017.

FREIRE, P. Pedagogia do oprimido. Rio de janeiro: paz e terra, 2005.

QUINTAS A. ET al. Manual de Fotografia Digital. Porto: Faculdade de


Ciências da Universidade do Porto, Porto, FCUP/ESA, 2007/08.

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