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QUESTIONÁRIO SIMULADO PARA PROVA ORAL DE DIREITO ROMANO

Giovana Bosso

1. DIFERENCIE AS FONTES DO DIREITO


2. EXPLICITE OS TIPOS DE FONTES DE PRODUÇÃO DE DIREITO
● Costume​: constante, espontâneo, longo tempo e aceito por todos
● Leis e plebiscitos​: manifestações coletivas do povo; comícios (deliberar sobre leis); plebiscitos
(decisões da plebe, sem os patrícios)
● Senatus-consultos​: deliberações do senado (magistrados); posteriormente forma indireta de
legislação imperial
● Constituições imperiais:​ disposições do imperador, estendiam e mudavam a lei
● Editos dos magistrados​: magistrados (pretor) determinavam a lei a ser aplicada; acabavam
criando novas leis
● Jurisprudência​: pareceres dos jurisconsultos mais apreciados e conhecidos

3. DIFERENCIE O TIPO DE LEI SEGUNDO SUA PRODUÇÃO


4. DIFERENCIE OS TIPOS DE LEI SEGUNDO SUA SANÇÃO
● Tipos de lei segundo sua produção​:
○ Lex rogata​: proposta de um magistrado aprovado pelos comícios
○ Lex data​: lei emanada de um magistrado em decorrência de um poder concedido pelos
comícios
● Tipos de lei segundo sua sanção​:
○ Lei mais que perfeita​: nulidade e penalidade, concomitantemente
○ Nulidade (lei perfeita)​: invalidade do ato
○ Penalidade (lei menos que perfeita)
○ Lei imperfeita​: falta de sansão

5. EXPLICITE OS TIPOS DE PRESUNÇÃO E OS DIFERENCIE DE FICÇÃO


● Presunção​: aceitação como verdadeiro de um fato provável , sem necessidade de prova
○ Presunção simples​: não é absoluta, o contrário pode ser provado
○ Presunção de direito​: contraprova não é permitida
● Ficção​: direito considera verídico um fato inverídico

6. FALE SOBRE A CAPACIDADE JURÍDICA DE GOZO​ (capacidade de direito)


Aptidão do homem para ser sujeito de direitos e obrigações (livre, cidadão romano, independente do
pátrio poder)

7. FALE SOBRE A MORTE NO DIREITO ROMANO


O cidadão romano que caía prisioneiro do inimigo era considerado como morto desde o momento antes
de ser capturado (exemplo de ficção)
8. FALE SOBRE AS FORMAS DE MANUMISSIO
Atribuição de liberdade ao escravo de forma voluntária do dono (manumissão)
● Manumissio vindicta​: através de um processo judicial
● Manumissio censu​: inscrição (perante autorização do dono) do nome do escravo na lista de
cidadãos livres da cidade (tinha lista a cada 5 anos)
● Manumissio testamento​: testador determina que após sua morte o escravo será liberto

9. FALE SOBRE A CAPACIDADE JURÍDICA DE AGIR​ (capacidade de fato)


Capacidade de alguém de praticar atos jurídicos. Dependia da idade, do sexo e da sanidade mental
perfeita. Púberes (maiores de 14 anos), varões (homens) e perfeitamente sãos tinham plena capacidade de
fato.

10. DIFERENCIE TUTELA E CURATELA


Uma pessoa até 14 anos tinha um TUTOR, que intervinha em negócios jurídicos. Dos 14 aos 25 a pessoa
tinha um CURADOR, que assistia a pessoa em negócios jurídicos. Os menores de 25 podiam praticar atos
que os favorecessem, mas para obrigar-se precisavam sm tutor ou curador.

11. FALE SOBRE AS CLASSIFICAÇÕES DAS COISAS


● Coisas em comércio: ​podiam ser apropriadas por particulares
○ Coisas em patrimônio
○ Coisas fora de relação patrimonial: não se encontravam no patrimônio de ninguém,
mas que podiam ser apropriadas
● Coisas fora do comércio:​ não podiam ser objeto de relações jurídicas
○ Dedicadas aos deuses:​ coisas sagradas
○ Profanas:​ coisas comuns a todos e coisas públicas

Classificações para coisas em comércio e em patrimônio


● Coisas corpóreas:​ podem ser tocadas, existem corporeamente
● Coisas incorpóreas:​ existem apenas intelectualmente (direitos)

● Res mancipi: requeriam a prática da formalidade da ​mancipatio (ato solene do direito arcaico)
para transferir propriedade
● Res nec mancipi: podiam ser transferidas pela simples entrega, sem ato formal

● Coisas móveis:​ transportáveis


● Coisas imóveis:​ terreno e o que estivesse definitivamente ligado a ele

● Coisas fungíveis​: coisas substituíveis por outras iguais (arroz)


● Coisas infungíveis​: não podem ser substituídas (quadro, estátua)

● Coisas consumíveis: exaurem com o uso normal, podem ser usadas apenas uma vez (bebidas,
comidas, dinheiro)
● Coisas inconsumíveis​: podem ser usadas suscetíveis vezes sem que sejam destruídas, conservam
sua utilidade econômico-social anterior (carro, vestido, quadro, estátua)
○ Quae usu minuuntur: perdem lentamente seu valor pelo uso repetido (carro, vestido)

● Coisas divisíveis: podem ser repartidas sem perder seu valor econômico proporcional a parte
(terreno)
● Coisas indivisíveis​: valor socioeconômico se reduz com a divisão (estátua, cavalo, carro)

● Coisas simples:​ unidade orgânica, natural ou artificial (bloco de mármore, escravo)


● Coisas compostas​: união artificial de coisas simples (edifício, carro)
● Coisas coletivas ou universais​: aglomerado de coisas simples, mas ligados entre si apenas pela
destinação jurídica (biblioteca, rebanho)

● Coisas acessórias​: coisa principal absorve outra coisa, considerada acessória (principal: terreno;
acessória: construções, plantações)

● Frutos​: coisas novas produzidas natural e periodicamente por outra (coisa frugífera)
○ Frutos naturais: frutos do solo, da árvore, leite, ovelhas
○ Frutos civis: obtidos através da locação ou do arrendamento de terrenos
* O escravo não era considerado fruto (o escravo passava a pertencer ao dono da
escrava-mãe pelo nascimento)

● Benfeitorias​: são gastos com as coisas acessórias ou pertenças juntas a coisa principal
○ Necessárias​: imprescindíveis para garantir a existência e subsistência da coisa principal
(telhado novo)
○ Úteis:​ aumentam a utilidade da coisa principal, que pode subsistir sem elas
○ Voluptuárias​: mero luxo (piscina)

12. FALE SOBRE NEGÓCIO (ato) JURÍDICO


14. FALE SOBRE OS VÍCIOS DA VONTADE NO NEGÓCIO JURÍDICO
15. FALE SOBRE OS ELEMENTOS ACIDENTAIS DO NEGÓCIO JURÍDICO
● Negócio jurídico​: ato que tem consequências jurídicas. Pode ser voluntário ou involuntário.
Lícito ou ilícito. É uma manifestação de vontade.
● Vícios do negócio jurídico​: ineficácia do ato jurídico
○ Simulação e restrição mental​: quando as duas partes fingem querer o ato, mas na
verdade não o querem. O negócio é válido frente a terceiros, mas entre as partes
permanecerá dissimulado. Se praticado evidentemente (palco, escola, praça) o ato é
anulado. Restrição mental é quando a simulação é unilateral, aí o ato continua válido
porque essa divergência não é conhecida pelos outros.
○ Erro: ​falso conhecimento de um ato, o erro impede a validade do ato em alguns casos:
quando o erro é essencial ao ato e quando for perdoável o agente ter cometido o erro.
○ Dolo: ​ comportamento malicioso, com a intenção de enganar a outra parte
○ Coação: ​pressão física ou psíquica, ilegal, exercida por alguém sobre o agente para este
praticar o ato.
● Elementos acidentais do ato jurídico: qualquer cláusula secundária do ato jurídico que dependa
da vontade das partes, não necessária para a realização do ato.
○ Condição: ​cláusula na qual a vontade das partes depende de um evento futuro e incerto
(te dou 100 reais se o navio chegar na África)
○ Termo:​ cláusula que subordina efeito do ato jurídico a um evento futuro certo
○ Modo: ​consiste na prática de uma liberalidade subordinada a um ônus (uma pessoa
realiza a doação de um bem para outra, mas imputa ao donatário um encargo - construir
uma estátua - a ser cumprido)
ADENDO: fato jurídico ocorre independentemente da ação ou da vontade das pessoas, como o decurso
do tempo causando consequências jurídicas (prescrição, caducidade). O ato jurídico é a atuação humana,
dependente da vontade.

13. EXPLICITE O QUE SIGNIFICA O SILÊNCIO


“O silêncio não é propriamente uma manifestação de vontade, mas pode ser considerado como tal” O
silêncio pode ser considerado consentimento no direito romano.

20. DIFERENCIE PROPRIEDADE DE POSSE


A propriedade é um poder absoluto sobre a coisa. A posse é um poder de fato sobre uma coisa: efetiva
subordinação física da coisa a alguém. Posse é um fato, propriedade é um direito. A propriedade inclui o
direito de exercer poder de fato.

16. FALE SOBRE O DIREITO DE PROPRIEDADE


17. FALE SOBRE AS LIMITAÇÕES À PROPRIEDADE
18. FALE SOBRE A CO-PROPRIEDADE
19. FALE SOBRE AS FORMAS DE PROTEÇÃO À PROPRIEDADE
● Direito de propriedade​: poder jurídico absoluto e exclusivo sobre uma coisa corpórea. Confere
ao titular o direito de usar, gozar e dispor da coisa. Impõe a todos a obrigação de respeitá-la.
● Limitações da propriedade​: o poder completo sobre a propriedade pode ser limitado em
algumas situações
○ Por interesse público: tolerar o uso da margem de um terreno ribeirinho; manutenção das
estradas marginais ao terreno é obrigação do proprietário etc
○ Por interesse particular: frutos caídos no terreno vizinho são do dono da árvore; fluxo
normal das água deve ser respeitado etc
● Co-propriedade​: o direito da propriedade pode pertencer a mais de uma pessoa, dividido entre
elas. A coisa não é dividida entre os proprietários, mas cada um deles tem direito, na sua
proporção das partes. Qualquer co-proprietário pode vetar a disposição dos outros, não
prevalecendo a vontade da maioria contra a minoria.
Pode originar-se por vontade própria ou incidentalmente (herdado).
● Proteção à propriedade​: Quando a lesão era total, a ação idônea era a rei vindicatio; quando a
lesão era parcial, intentava-se a actio negatoria
○ Rei vindicatio​: ​A rei vindicatio é a ação do proprietário contra o possuidor ilegítimo para
obter a restituição da coisa e os seus acessórios. O autor devia ser cidadão romano e
necessariamente um proprietário não possuidor. No direito clássico, o réu devia ser um
possuidor que nega a propriedade do autor
○ Actio negatoria​: o réu é quem alega ter direito real sobre a coisa, violando parcialmente
o exercício do direito de propriedade do autor (vizinho que atravessa diariamente um
terreno). O autor tem que provar seu domínio.
23. FALE SOBRE OS MODOS ORIGINÁRIOS DE AQUISIÇÃO DE PROPRIEDADE
24. FALE SOBRE OS MODOS DERIVADOS DE AQUISIÇÃO DE PROPRIEDADE
25. FALE SOBRE OS MODOS ESPECIAIS DE AQUISIÇÃO DE PROPRIEDADE
● Modos originários de aquisição de propriedade​: podem ser aplicados também por estrangeiros
○ Ocupação​: tomar posse de algo que não está sob domínio de ninguém (animais
selvagens, ilhas, coisas abandonadas)
○ Invenção​: tesouro com dono desconhecido pelo tempo
○ União de coisas ou acessão​: junção material de coisas, direito do proprietário da coisa
principal se estende ao todo (terreno incorpora construções, sementes)
○ Especificação​: confecção de coisa nova com material alheio. A coisa nova só pertencerá
ao especificador se não for mais possível reduzi-la a sua forma primitiva.
○ Aquisição de frutos​: em regra, pertencem ao proprietário da coisa frugífera. Exceções:
enfiteuta, possuidor de boa-fé, usufrutuário.
● Modos derivados de aquisição de propriedade​:
○ Mancipatio​: É ato mediante o qual alguém transfere a outrem a propriedade ou poder
semelhante a propriedade sobre determinadas coisas. Serve para adquirir direitos
dominicais sobre pessoas ou coisas. Objetivo era dar publicidade ao ato de transferência
de propriedade perante cinco testemunhas. Só podem ser objeto de mancipatio res
mancipi , que são os prédios itálicos, os escravos, gado grosso
○ In iure cessio​: era um modo solene de transferir a propriedade quiritária, comum às res
mancipi e às res nec mancipi. Realizava-se perante o magistrado, presentes o adquirente e
o alienante. O adquirente, segurando a coisa, simulava reivindicá-la; o magistrado
perguntava ao alienante se ele não contestava e diante da sua resposta negativa ou do
silêncio, adjudicava a coisa ao adquirente.
○ Traditio​: simples entrega sem formalidade, modo mais natural de transferência de posse.
Servia para coisas res nec mancipi. Basta a entrea simbólica (como a chave).
● Modos especiais de aquisição de propriedade​:
○ Usucapião​: transformação da posse em propriedade pelo decurso do tempo: dois anos
para o usucapião de bens imóveis e de um ano para os móveis. O usucapião pressupunha
uma coisa suscetível de propriedade quiritária: não podia recair sobre res extra
commercium, imóveis provinciais e coisas inalienáveis e imprescritíveis, como os
imóveis pertencentes aos impúberes, os imóveis dotais, as coisas do fisco, os bens do
príncipe e da Igreja.
Depois das mudanças de Justiniano, o tempo passou a ser de 3 anos.

21. FALE SOBRE POSSE


22. FALE SOBRE AS FORMAS DE PROTEÇÃO À POSSESSÓRIA
A posse é um poder de fato sobre uma coisa: efetiva subordinação física da coisa a alguém. Posse é um
fato, e a propriedade inclui o direito de exercer poder de fato (posse). Para que haja posse, não é
necessário direito algum: o ladrão não tem direito algum à coisa, mas tem sua posse. A posse se compõe
de dois elementos que devem coexistir: material (subordinação física) e intencional (intenção de possuir).
● Formas de proteção à possessória​: a proteção de posse foi elaborada pelo pretor por meio dos
interditos: um processo baseado no poder de mando do pretor e caracterizado pela maior rapidez e
simplicidade em comparação com as ações formais.
26. FALE SOBRE OS DIREITOS REAIS SOBRE COISA ALHEIA
27. FALE SOBRE OS DIREITOS REAIS DE GARANTIA
A propriedade é o direito real por excelência.
● Direitos reais sobre coisa alheia​: outros direitos reais que também valem contra todos, mas que
são restritos a sua amplitude (confere uma parcela do poder jurídico a outra pessoa, que não o
proprietário, limitando a plenitude da propriedade)
◌ Direitos reais de gozo
▹ Servidões prediais: ​existem sempre entre dois prédios (prédio dominante e
prédio serviente). Titular do direito de servidão é o dono do prédio dominante.
Exemplo: servidão de passagem, de trânsito, de canais, de fontes.
▹ Servidões pessoais: ​são direitos reais sobre a coisa alheia, estabelecidos em
favor de determinada pessoa. São limitadas no tempo e não são perpétuas.
○ Usufruto: é o direito ao uso de uma coisa alheia e ao gozo de seus
frutos. A coisa objeto de usufruto fica pertencendo a seu proprietário,
mas este quase não tirará proveito real dela. O direito do usufruto era
intransferível, mas seu exercício podia ser cedido.
○ Uso: ​aplicam-se as regras do usufruto, mas o exercício do uso não pode
ser cedido. O usuário pode servir da coisa para seu uso pessoal e de sua
família, apenas.
▹ Superfície e enfiteuse
◌ Direitos reais de garantia: ​o pagamento de uma dívida pode ser garantido de dois
modos: garantia pessoal ou real. No primeiro, uma pessoa se responsabiliza a pagar ao
credor caso o devedor não o faça. No segundo, uma coisa fica vinculada para tal fim.
▹ Fidúcia: ​garantia de uma obrigação principal por meio da transferência da
propriedade ao credor, que passava a ser o dono da coisa. O credor se obrigava a
devolver a coisa, retransferindo a propriedade, logo após receber o que lhe era
devido.
▹ Penhor: ​transferência da posse da coisa ao credor, o credor não era o dono da
coisa (não dispunha juridicamente dela), mas a tinha sobre posse e assim podia
assegurar-se de, por meio da coisa, garantir o pagamento da dívida.
▹ Hipoteca: ​tratava-se de uma garantia real, estabelecida pelo simples acordo, sem
que a respectiva propriedade ou posse passasse ao credor.
28. FALE SOBRE O QUE É UMA OBRIGAÇÃO
29. FALE SOBRE AS CLASSIFICAÇÕES DAS OBRIGAÇÕES
30. EXPLIQUE AS FONTES DE OBRIGAÇÕES
37. FALE SOBRE AS GARANTIAS REAIS DAS OBRIGAÇÕES
38. FALE SOBRE AS GARANTIAS PESSOAIS OBRIGAÇÕES
39. FALE SOBRE AS FORMAS DE EXTINÇÃO DAS OBRIGAÇÕES
40. FALE SOBRE AS FORMAS DE TRANSMISSÃO DAS OBRIGAÇÕES

31. EXPLIQUE O QUE SÃO CONTRATOS


32. FALE SOBRE OS CONTRATOS REAIS
33. FALE SOBRE OS CONTRATOS LITERAIS
34. FALE SOBRE OS CONTRATOS VERBAIS
35. FALE SOBRE OS CONTRATOS CONSENSUAIS
36. FALE SOBRE O CONTRATO DE COMPRA E VENDA
48. FALE SOBRE OS QUASE-CONTRATOS

41. FALE SOBRE O INADIMPLEMENTO


42. FALE SOBRE OS ELEMENTOS SUBJETIVOS DO INADIMPLEMENTO
43. FALE SOBRE OS ELEMENTOS OBJETIVOS DO INADIMPLEMENTO

44. EXPLICITE A REGRA DO UTILITAS E SUAS EXCEÇÕES

45. FALE SOBRE A MORA


46. FALE SOBRE OS EFEITOS DA MORA PARA O CREDOR E PARA O DEVEDOR

47. EXPLICITE O QUE É O DIREITO DE RETENÇÃO

49. FALE SOBRE OS DELITOS


50. FALE SOBRE OS QUASE DELITOS

51. DIFERENCIE OS TIPOS DE FAMILIA


52. DIFERENCIE OS VÍNCULOS FAMILIARES
53. FALE SOBRE O PATRIA POTESTAS
54. DIFERENCIE AS FORMAS DE ADOÇÃO
55. EXPLICITE O QUE É ESPONSAIS
56. FALE SOBRE OS TIPOS E SUBTIPOS DE CASAMENTO
57. EXPLICITE OS ELEMENTOS ESSENCIAIS DO CASAMENTO

58. DIFERENCIE OS TIPOS DE SUCESSÃO


59. EXPLICITE O DIREITO DE ACRESCÊNCIA
60. FALE SOBRE A QUERELA INOFFICIOSA TESTAMENTA

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