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UNIDADE 7
Seções de estudo
Seção 1 Modos de comunicar e desenvolvimento
cultural do indivíduo em formação
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Tanto mais isto vale quando nos referimos à interação social, que
tem lugar na escola e nas novas formas de mediação semiótica
– que são próprias do conteúdo escolar nos seus vários níveis – ou
que pelo menos o caracterizam: a presença dominante de textos
escritos, a formalização e a abstração própria da matemática, por
exemplo, a (diversa) sistematicidade dos ensinamentos científicos
e daqueles histórico-culturais e daqueles histórico-sociais, a des-
contextualização.
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Existem, em memória, esquemas São para serem concebidos como “estruturas de dados”
de objetos, de situações, eventos, (isto é, conjuntos de conhecimentos e de associações entre
seqüências de eventos, ações e
conhecimentos) que servem para representarem as noções
seqüências de ações. A noção de
esquema parece portanto, a mais genéricas conservadas na memória, vale dizer, aquelas mais
geral para assumir debaixo de si complexas que se encontram com maior freqüência (Rumelhart
outras (elaboradas no interior da e Ortony, 1977; Thorndyke e Hayes-Roth, 1979). Neste
Inteligência Artificial no sentido de sentido, os esquemas são semelhantes aos estereótipos ou aos
definir novas estruturas de dados
protótipos dos conceitos que representam (Rosch e Lloyd, 1978)
para representar as descrições
complexas do mundo), quais noções
(Poggi,1991).
de frame (Minsky, 1975; Winograd,
1975; Charniak, 1975) de roteiro Segundo Rumelhart (1978):
(script) ou de plano (Schank e
Abelson, 1975; 1977). Os esquemas são como os roteiros das comédias: como
uma comédia tem os personagens que podem ser
interpretados por atores diversos em tempos diversos
sem que a comédia mude substancialmente, assim
um esquema tem variáveis que podem ser associadas
(coligadas) a aspectos diferentes do ambiente.
Considera-se, por exemplo, o esquema do conceito
“comprar”: ele implica substancialmente três elementos,
que são “um comprador”, “um vendedor” e “qualquer
coisa que seja comprada/vendida”. Estas são as
constantes, que se repetem (como em uma comédia que
trate deste argumento) podem ser “interpretadas” por
indivíduos ou objetos diversos. Nem todos os indivíduos
ou os objetos, de qualquer maneira, podem interpretar os
papéis especificados pelo esquema: sobre variáveis de um
esquema agem, isto é, dos vínculos particulares.
Os esquemas são como as teorias, isto é, como as teorias
servem para interpretar eventos, objetos ou situações e a
formularem hipóteses e previsões sobre estes.
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START
Análise dos sistemas de competências requeridas para cada perfil
profissional; representação dos conhecimentos dos sistemas de
alimentação (conhecimentos, competências e performances)
cultural do perfil. Seleção dos nós de competência.
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EFICAZ
2. Reagrupamento das correlações elaboradas em áreas
formativas, cada uma referida a um sistema de competência
individualizado como necessário, seqüêncialização das mesmas,
conseqüente re-interpretação dos Programas à luz do percurso
desenvolvido.
ECONÔMICO
3. Trabalho de cada disciplina contribuinte. Apresentação dos
fatos cujos argumentos reenvia, havendo cuidado de explicitar os
princípios ou os modelos interpretativos que consentem a uma
disciplina de lê-los em modo determinado.
ESPECIALISTA
5. Re-compactação dos conhecimentos e das competências
perseguidas como modelos espertos para a competência.
Sistematização dos quadros interpretativos. Exercícios de
navegação analógica no interior dos quadros interpretativos
requeridos pelos setores mercadológicos ou profissionais de
referência.
de novo... EFICAZ
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A organização do ensino
Para ser formativa – transforma-se então, qualquer coisa de
profundamente diverso daquele que é hoje; isto é num navegador
entre mundos de conhecimentos e de experiências, utilizando
modelos competentes e códigos de comunicação que consentem
O desenvolvimento sistemático de utilizarem uma rota mais eficaz e mais econômica entre
de tal prospectiva é na pesquisa um mundo e o outro. Se tudo isto corresponde ao pluralismo
e na experimentação de um metodológico e disciplinar dominante, e lhe está por trás, é
currículo definido “por bases de
evidente que o desenvolvimento de um currículo em estrutura
padronização” que de 1991 anima
um grupo de Pesquisa-Ação
modular de fazer corresponder os módulos a aqueles nós de
junto a Cátedra de Pedagogia da comunicação disciplinar dos quais se falava. A tarefa de cada
Universidade Cà Foscari de Veneza. módulo formativo é a de controlar e estender os aprendizados
Para aprofundamentos cfr. U. significativos dos alunos; mas aprendizados significativos,
Margiotta (aos cuidados de) Riforma funcionais aos comportamentos competentes requeridos do
del Currículo e formazione dei talenti,
Armando, Roma 1987.
endereço profissional de referência. Se tratará portanto, de
aprendizados significativos, em qualquer medida centrados
diferentemente seja com respeito ao docente que ao aluno; e
por outro lado, centrados sobre tarefas requeridas ao aluno pelo
presumível exercício profissional dos sistemas de padronização
aprendidos.
Mas, se admitindo que os docentes e cultores
disciplinares, aceitem em reorganizarem os
conteúdos do ensinamento e aprendizado, e portanto
também o livro texto, em vista de tal objetivo, como
deveriam tratar o desenvolvimento dos argumentos
disciplinares?
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Estamos avançando?
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Do que foi dito cabe ressaltar que tal aproximação tem sido
pouco difundida pelos diversos países, em inspirar às próprias
políticas de renovação da escola (não sendo alcançada pela maior
parte destes em liberar-se da dependência do paradigma da
racionalidade tecnológica), mesmo que o conjunto das instâncias,
das aspirações e dos objetivos colocados como fundamento
de algumas tempestivas reformas do currículo, nestes últimos
anos, encontram na prospectiva apenas delineada a forma lógica
conseqüente às alternativas encaminhadas ou iniciadas.
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Por outro lado, cabe dizer que outra importante contribuição para
constituir as bases de conhecimento necessárias aos operadores
(professores) no interior da escola provém dos procedimentos
e dos programas administrativos, como também das ações de
controle e monitoramento e dos programas de avaliações ativados
em vários níveis em diferentes sistemas educativos.
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Síntese
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Atividades de auto-avaliação
1. Por que m currículo flexível pode ser, numa dimensão de coerência,
concebido como vertical?
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Saiba Mais
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