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Titulo: Ludicidade no Judô.

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Autores: ARAÚJO, Rafael Vieira dei; SACCO, Bárbara Torresii; SILVA, Alcir Horácio da .

Palavras-chave: Judô, Pedagogia do Esporte, jogos e lúdico.

1. Justificativa/Base teórica

Esse projeto de pesquisa tem como intuito apresentar os aspectos gerais que estão sendo
analisados durante a pesquisa no projeto Prolicen, ou seja, investigar a importância da essência
do judô no processo educativo, bem como a busca da unidade de ensino aderindo ao Projeto
Pedagogia do Esporte: Descobrindo novos caminhos, desenvolvido pelo professor doutor
Renato Sampaio Sadi que atua como docente na Faculdade de Educação Física da
Universidade Federal de Goiás..
Repensar e analisar o referencial teórico-prático do judô em seus princípios básicos e sua
relação com as dimensões pedagógicas de ensino e tendo como estratégia de ensino nas aulas
de judô para crianças o emprego do lúdico, para tentar resgatar os valores culturais, sociais, e
educacionais do judô, com isso diferenciando o esporte-rendimento do esporte-formação.Esse
é o ponto de grande relevância do nosso projeto que tem por objetivos: analisar, compreender,
investigar e aplicar uma metodologia de ensino viável nas aulas de judô e mostrar a importância
da ludicidade como ferramenta facilitadora no processo educativo e a utilização dos jogos
como estratégia de ensino-aprendizagem nas aulas de judô. Portanto contribui para o
desenvolvimento recreativo, afetivo-social, cognitivo e motor que interligados aos princípios do
judô ajuda no processo de formação humana .
A utilização do lúdico para os fundamentos iniciais do judô (“amortecimentos de quedas, os
princípios filosóficos, equilíbrio, noção de espaço e tempo, solidariedade, golpes iniciais, etc.)
são características centrais em um processo de iniciação que leve em conta a autonomia do
sujeito”. Assim, toda a atividade que estiver ao alcance das crianças e adolescentes, de forma
adequada e progressiva, torna possível a adequação de escolhas dentro do esporte. O
desenvolvimento de metodologia de ensino na iniciação esportiva é um processo que envolve
mais do que o ensino-aprendizagem de gestos motores, isto é, envolve uma pedagogia
esportiva, ainda pouco explorada pela pesquisa e intervenção profissional. Justifica-se o
presente projeto por se tratar de um tema exploratório e atual e relevante para o campo da
Licenciatura em Educação Física.
Conforme Feijó citado por Grosso (2003) O lúdico é uma necessidade básica da
personalidade, do corpo e da mente, faz parte das atividades essenciais da dinâmica humana,
e que “... caracteriza-se por ser espontânea, funcional e satisfatória, onde nem todo lúdico é
esporte, mas todo esporte deve ser integrado no lúdico”.
Por isso crianças e adolescentes não chegam limitados e sem condições de aprender, na
verdade são os professores que devem dispor de conhecimento adequado para poder criar
oportunidades de aprendizagem para todos os alunos.
Tradicionalmente, o ensino tem sido baseado na pura repetição (ou imitação) de movimentos,
limitando a possibilidade de escolhas que são sementes do desenvolvimento da autonomia e
inteligência no jogo. Nesse formato, muitos professores erraram ao assumir, como certos, padrões
únicos de movimento, modelos ideais de execução de técnicas esportivas, principalmente no
judô.
É necessário entender que o diferente não é errado, mas uma nova forma de
buscar objetivos e resultados. Na iniciação esportiva, deve-se levar em
consideração tais requisitos, observando e registrando o processo
pedagógico. A utilização de técnicas corporais para a solução de problemas
de jogo (“estratégicos”, “motores” “sociais”) são características centrais em
um processo de iniciação que leve em conta a autonomia do sujeito. Assim,
toda a atividade que estiver ao alcance das crianças e adolescentes, de
forma adequada e progressiva, torna possível a adequação de escolhas
dentro o esporte. O que é simples para alguns pode ser complexo para
outros, portanto, na medida do possível, a aprendizagem deve levar em
conta o sujeito. Isto parece óbvio não é? Então pensemos juntos: Você
lembra de alguma situação específica na qual tenha possibilitado com que a
escolha final – do que fazer, do como fazer, tenha sido de seus alunos? Pois
é nesse momento que estamos praticando a inclusão e o desenvolvimento
da compreensão por parte dos alunos de que é possível criar e
participar.(SADI,2005)

Vamos verificar qual tem sido o papel dos educadores diante dos alunos? De forma geral,
estamos sempre acertando e errando ao mesmo tempo. A primeira vista, parece que o ensino-
aprendizagem é um processo fácil, mas quando analisamos os condicionantes implicados, vemos
que uma série de dificuldades se apresenta. Hoje em dia o elevado número de informações e
conhecimentos de variadas fontes permitem questionar a existência da figura do professor.
Quando começamos a falar de esportes individuais podemos logo lembrar de jogos
individuais, jogos nos quais as crianças dependem somente delas próprios para que a atividade
aconteça.
Pela necessidade de envolvimento com o ambiente em que vivem, as crianças buscam
suas realizações, criam relações de conhecimento com seu meio que talvez não imaginemos, é
neste momento que o ensino deve deixar o “certo e o errado” de lado e oportunizar a
aprendizagem do “poder fazer”, do “ser permitido criar”. No ensino do judô isso poderá ocorrer
no Dojo(sala de treinamento) dando ênfase o desenvolvimento da formação humana.
No dojo, a criança aprende a conhecer-se, a discernir os seus defeitos e as
suas qualidades. Aprende, sobretudo a disciplina e gosto pelo esforço.
Aprende a estimar os companheiros, a progredir com eles; encontra um
escape para a sua energia, a sua turbulência e a sua agressividade.Fora do
dojo, a criança torna-se menos nervosa, menos agressiva. (ROBERT,1976).

Quem educa deve deixar criar, deixar errar, entender que isso faz parte de um
longo processo de aprendizagem e que é possível participar e ter escolhas dentro e
fora do mundo de jogos e esporte. Isso não significa o ensino espontâneo que prevê o
educador como simples mediador passivo. A educação esportiva por parte de quem
ensina deve ser ativa, estimuladora, problematizadora deve conduzir a novos
conhecimentos, deve continuamente avaliar e contribuir para a organização coletiva dos
estudantes.
Assim é relevante abordar brevemente características e noções da modalidade do judô
para que possa levar ao entendimento do seu significado e os benefícios da sua prática e
estudo.
A filosofia do judô é fortemente influenciada pela filosofia de vida oriental, a qual
transforma a disciplina e o equilíbrio em formas de viver e encarar o semelhante, ou seja, ensina
aos praticantes dessa arte suavizante: o equilíbrio do corpo e da mente, respeito às pessoas mais
velhas, saber perder e ganhar, conter a ansiedade, agilidade, reflexo, pensamento rápido,
coordenação motora, espírito de coletividade e outras características.
Judô é uma palavra japonesa que significa “caminho suave”, sua origem remonta ao
oriente, sendo uma criação do professor Jigoro Kano que percebeu a necessidade da ética e da
moral quando concebeu o processo pedagógico para ensinar o judô.Segundo Lasserre (1951)
Fundador das primeiras escolas modernas desse esporte, em 1882, o professor Jigoro Kano
deteve em três princípios básicos para o aprendizado do judô: Ju-Suavidade (no sentido de
flexibilidade); Seiryoku-Zen-Yo-Máxima eficiência e mínimo esforço e Jita-Kyoei-Bem estar e
benefícios mútuos.
Podendo problematizar esses conhecimentos segundo o Coletivo de Autores (1992) O
judô foi, entre nós totalmente despojados de seus significados culturais, recebendo um trato
exclusivamente técnico, ou seja, esquecendo de suas tradições e filosofias orientais.
No processo de ensino do judô o professor deve proporcionar aos alunos uma
consciência-crítica corporal nas atividades que eles estão fazendo, desenvolvendo nas crianças
noção de espaço, tempo, equilíbrio, cognição, movimentos, lateralidade e possibilitando que o
lúdico através de brincadeiras possa facilitar essa aprendizagem ajudando na interação e
integração dos judocas.

E refletindo se essas aulas tecnicistas não poderiam ser realizadas em um


contexto que respeite a realidade social da criança, o desenvolvimento
humano e os limites de seus alunos e desenvolva no judoca a formação de
um cidadão critico, criativo e solidário, pois, esse é o principio básico que
judô proporciona aos seus praticantes.E buscando no componente lúdico
como uma ferramenta facilitadora e de contribuição nesse ensino-
aprendizagem do judô. Em relação ao objetivo prioritário de proporcionar
aos praticantes de judô um desenvolvimento globalizado e não apenas físico-
técnico, transformando-os não em grandes campeões, e sim em verdadeiros
homens. “(GROSSO, 2002, p.1)”.

A prática do judô pode despertar poderes da criança que despertam a


motricidade, fazê-lo aprende o domínio do corpo, fazer cair suas resistências e suas inibições
mais ainda quando o aprendizado é ligado ao divertimento.Segundo Freire (1991) O jogo é
considerado o principal conteúdo estratégia do ensino, pois, quando joga ou brinca, a criança
aprende.

Pelo treinamento em ataques e defesas, Educa-se o corpo e o espírito,


tornando a essência espiritual do judô uma parte de seu próprio ser “. Assim
todos os valores que o judoca aprende em seus treinamentos como, por
exemplo, a humildade e a perseverança devem ser praticadas nos atos do dia-
a-dia. A disciplina,respeito,educação,desenvolvimento da força física e técnica,
são as cinco regras básicas que o judoca deve seguir. (HOKINO, p.1,2003)”.

No entanto, o espírito do Judô deve animar o judoca em todas as


circunstâncias da vida e devemos lutar com todas as nossas forças para resgatar os valores
sociais que o Judô possui, pois, uma metodologia que enfatiza a ludicidade é o caminho para
resgatar esses valores de forma dinâmica. E adequando há uma educação esportiva pode
promover cidadania e ética na formação humana capaz de mudar relações egoístas. Isso pode
ser conseguido pelo desenvolvimento de processos inteligentes do judô dentro da iniciação
esportiva. Cabe ressaltar o vasto campo de experiências pedagógicas a ser trilhado por quem
deseja efetivamente ensinar um esporte de qualidade.

2. Objetivos

• A nalisar e aplicar uma metodologia de ensino viável e com aderência na pratica de judô
para crianças e mostrar a importância deste, utilizando a ludicidade como estratégia de
ensino de judô.
• Compreender as características centrais da pedagogia do esporte;
• Desenvolver metodologia de ensino do judô na iniciação esportiva;
• Valorizar a autonomia e as escolhas de crianças e adolescentes no judô
• Observar o processo global da educação esportiva do judô
• Desenvolver e elaborar uma Pedagogia do judô
• Apresentar uma proposta de ensino de judô para as escolas

3. Metodologia

A abordagem metodológica para o ensino e desenvolvimento do judô para que os


alunos sejam capazes de se envolver e participar do mundo esportivo se desenvolve a partir da
criação de oportunidades para a aquisição e promoção de capacidades de criação, percepção,
avaliação, re-criação, soluções de problemas. A promoção do desenvolvimento de autonomia
entre os alunos dentro do esporte fará com eles participem mais ativamente das atividades
físicas e esportivas? Como realizar esse desenvolvimento é parte integrante da metodologia na
pedagogia do esporte. A iniciação esportiva como oportunidade aos alunos é um processo que
não deve ser visto como privilégio. O processo metodológico deve promover especialmente a
participação, a criatividade, a capacidade de atuar em jogos e atividades esportivas ou
esportivizadas de forma inteligente, a capacidade de interagir-se com o jogo e com os parceiros
de equipe bem como os adversários.
O eixo central da Pedagogia do Esporte e do Projeto Ludicidade de judô é esse de
formação humana, isso tem a oportunidade de ocorrer por uma práxis pedagógica coerente e
por todo desempenho e contribuição da comunidade para que o processo de ensino-
aprendizagem do judô ocorra, ou seja, todos participam em prol do desenvolvimento do
individuo.
A execução do Projeto ludicidade no judô está sendo realizado no Ginásio de lutas da
Faculdade de Educação Física e seus estudos teóricos e sistemáticos ocorre na sala de
Didática da Faculdade de Educação Física, localizado no Campus II(Campus Samambaia da
UFG), CEP 74.001-970.
Inicialmente verificamos os conhecimentos dos alunos em relação a modalidade de judô,
propondo atividades por meio de questionários,respeitando sua prática social. Posteriormente
problematizamos esses dados de conhecimento do aluno, instrumentalizamos como uma
prática pedagógica para dar um salto qualitativo no aprendizado dos alunos.
As aulas acontecem três vezes por semana, segunda-feira, terça-feira e quinta-feira, com os
alunos divididos em duas turmas de 20 alunos, a aula tem duração de uma hora e a primeira
turma iniciará as 17:30hs e a segunda turma as 18:30hs.
Os alunos que participam do projeto estudam nos colégios públicos próximo a área do
CampusII da UFG , com faixa etária que vai de 07 anos aos 14 anos para ambos os sexos.
Ministram-se aulas expositivas e práticas, utilizando uma metodologia que dê ênfase a
ludicidade das crianças utilizando jogos como ferramenta facilitadora dessa aprendizagem
Para coletas de dados estão sendo feitos relatórios de observação, sempre fazendo uma
reflexão rigorosa radical de conjunto com a finalidade de alcançar os objetivos propostos.
O projeto se enriqueceu mais pedagogicamente quando os pais do alunos e o Colégio
João Braz contribuíram ajudando da seguinte forma o Projeto : com a disposição de uma
máquina de xerox e 1000 folhas de xamex para fazer as apostilas de judô , contendo
informações desde a fundação do judô, com exercícios com imagens do judô até as principais
técnicas para contribuir para a prática pedagógica do judô. A Escola Municipal João Braz está
contribuindo com um lanche para os alunos ao término de cada aula. Os quimonos (judogis-
vestimenta do judô) foram sendo adquiridos por cinqüenta por cento mais barato por tabela de
professor havendo contribuições do Centro Acadêmico da Faculdade de Educação Física da
Universidade Federal de Goiás.
Nessa perspectiva de desafiar e superar dificuldades oriundas da realidade neoliberal ,
que os princípios filosóficos do judô (amizade e prosperidade mútuas) está efetuando, ou seja,
a união e consciência de toda comunidade envolvida com o objetivo do projeto que é através da
essência do judô estão contribuindo para o fator educativo e de formação humana dos alunos
participantes.
Segundo Gramsci citado por Frigotto (1995) Se se quiser criar uma nova camada de
intelectuais chegando as mais altas especializações , própria de um grupo social que
tradicionalmente não desenvolveu as aptidões adequadas, será preciso superar dificuldades
inauditas.

4.ANÁLISE DOS DADOS

Para coletas de dados estão sendo feitos relatórios de observação, sempre fazendo uma
reflexão rigorosa radical de conjunto com a finalidade de alcançar os objetivos propostos.
Entretanto a análise dos dados está em fase de construção,pois, falta coletar as
entrevistas com os professores de judô e os relatórios de observação das aulas continua,
porque é um desenvolvimento gradativo que acompanha os objetivos do plano de ensino.
O projeto se enriqueceu mais pedagogicamente quando os pais dos alunos e o Colégio
João Braz contribuíram ajudando da seguinte forma o Projeto : com a disposição de uma
máquina de xerox e 1000 folhas de xamex para fazer as apostilas de judô , contendo
informações desde a fundação do judô, com exercícios com imagens do judô até as principais
técnicas para contribuir para a prática pedagógica do judô. A Escola Municipal João Braz está
contribuindo com um lanche para os alunos ao término de cada aula. Os quimonos (judogis-
vestimenta do judô) está sendo adquiridos por cinqüenta por cento mais barato por tabela de
professor havendo contribuições do Centro Acadêmico da Faculdade de Educação Física da
Universidade Federal de Goiás.
Nessa perspectiva de desafiar e superar dificuldades oriundas da realidade neoliberal ,
que os princípios filosóficos do judô (amizade e prosperidade mútuas) está efetuando, ou seja,
a união e consciência de toda comunidade envolvida com o objetivo do projeto que é através da
essência do judô estão contribuindo para o fator educativo e de formação humana dos alunos
participantes que também é uma finalidade do Projeto Pedagogia de Esporte.
Segundo Gramsci citado por Frigotto (1995) Se se quiser criar uma nova camada de
intelectuais chegando as mais altas especializações , própria de um grupo social que
tradicionalmente não desenvolveu as aptidões adequadas, será preciso superar dificuldades
inauditas.

5.Considerações Finais

Entender o judô nas academias e como as Escolas sistematiza esses conhecimentos


para abordar dentro da grade curricular é de grande importância para propor uma pedagogia
para o judô no Esporte Escolar com a interação da sistematização de conteúdos utilizados nas
academias e nas Escolas em que possa realizar um judô com formação humana pensando em
seus aspectos da totalidade , ou seja, não fragmentando o judô , mas estudando e intervindo
com uma nova proposta de ensino, ou seja, realizando a fusão do tradicional com alternância
das atividades lúdicas através de jogos com os fundamentos essenciais do judô tendo
contribuição da Pedagogia de Esporte.
Referência Bibliográfica

1. ARPIN, Louis.Livro de Judô De Pé: Tachi-Waza (Go-Kyo).Rio de Janeiro, Record, 1970.


2. NETO, Morandini Neto.Apostila de graduação, liga de judô. <Disponível em:
http://www.ligadejudo.com.br/graduacaoAPOSTILA.htm>Acesso em:15 julho.2005.
3. FEIJÓ, O. G. - Corpo e Movimento: Uma Psicologia para o Esporte, Rio de
Janeiro:Shape Ed., 1992.
4. FREIRE, João Batista Freire. Educação de Corpo Inteiro: Teoria e Prática Da
Educação Física. São Paulo, Scipione, 1991.
FRIGOTTO, Gaudêncio. Educação e a Crise do Capitalismo real.São Paulo:
Cortez,1995.
5. FREIRE, João Batista Freire.O Jogo: Entre o Riso e o Choro.São Paulo, Autores
Associados, 2002.
6. GROSSO Francisco.A ludicidade como estratégia motivacional da aprendizagem de
judô para crianças na faixa etária de quatro a doze anos. In:
fgrosso@openlink.com.br,em 20 de janeiro de 2003.
7. HUIZINGA, Johan.Homo Ludens.São Paulo, Perspectiva S.A. 1999.
8. HOKINO, Milton Hidenoleu; CASAL, Miriam M. Voldes. A aprendizagem do judô e os
níveis de raiva e agressividade. In: www.judobrasil.com.br, em 10 de outubro de 2004.
9. KEIZI, Minami.Manual Prático de Judô: O Caminho Suave.São Paulo, Copyright, 1995.
10. KUNZ, E. Transformação Didático-Pedagógica do Esporte. Ijuí – RS, UNIJUÍ, 1998.
11. LASSERRE, Robert. Judô – Manual Prático. São Paulo: Mestre Jou,1951.
12. MEDEIROS, Mara; SADI, Renato Sampaio; SCAGLIA, José Alcides. Competições
Pedagógicas e Festivais Esportivos: Questões Pertinentes Ao Treinamento
Esportivo.Seminário Nacional Esporte Escolar e Inclusão Social.Brasília: Ministério do
Esporte, 2003.
13. METODOLOGIA do ensino de Educação Física.São Paulo: Cortez, 1992.
14. ROBERT, Luís.O Judô.Bélgica: Editorial Noticia, 1976.
15. RUFFONI, Ricardo.Análise Metodológica na Prática do Judô.In: http:
//www.equiperuffonni.com.br/artigos/A050215.Doc., em 18 de março de 2005.
16. SEVERINO, Antônio Joaquim.Metodologia do Trabalho Cientifico.São Paulo, Cortez,
2002.
17. SADI, Renato Sampaio;Projeto de Pesquisa:Pedagogia do Esporte:Descobrindo novos
caminhos.UFG-FEF-2005.
18. VELTE, Herbert.Dicionários de Termos Técnicos de Judô.Brasil, Tecnoprint S.A. 1989.
18.VERA,Lucia Sugai. O Caminho do Guerreiro. São Paulo, Gente,2002.

7. Fonte de Financiamento

Esse trabalho está contando com o apoio financeiro da bolsa de pesquisa “Programa de
Licenciatura Prolicen-UFG” durante o ano vigente e contribuições da comunidade em geral.
i
Faculdade de Educação Física – UFG/judocaippon@yahoo.com
ii
Faculdade de Educação Física –UFG/ torresbab@bol.com.br
iii
CEPAE – UFG/ al.cir@terra.com.br

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