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REGIMENTO ESCOLAR
CUIABÁ-MT
2022
SUMÁRIO
TÍTULO I..................................................................................................................................04
Das Disposições Preliminares...................................................................................................04
CAPÍTULO II...........................................................................................................................04
Da denominação........................................................................................................................04
TÍTULO II.................................................................................................................................05
DA Concepção de Educação Escolar........................................................................................05
CAPÍTULO I............................................................................................................................05
Da Filosofia...............................................................................................................................05
Missão.......................................................................................................................................05
Visão.........................................................................................................................................05
CAPÍTULO II...........................................................................................................................06
Dos Objetivos............................................................................................................................06
TÍTULO III...............................................................................................................................07
Da Organização Administrativa...............................................................................................07
CAPÍTULO I.............................................................................................................................07
Da Estrutura Funcional.............................................................................................................07
CAPÍTULO II...........................................................................................................................08
Do Diretor.................................................................................................................................08
CAPÍTULO III..........................................................................................................................12
Do Coordenador Pedagógico....................................................................................................12
CAPÍTULO IV..........................................................................................................................15
Do Profissional na Função Docente..........................................................................................15
Das Atribuições.........................................................................................................................15
Técnico Administrativo Educacional........................................................................................23
Apoio Administrativo Educacional...........................................................................................24
Nutrição Escolar........................................................................................................................24
Agente de Pátio.........................................................................................................................24
Dos Direitos..............................................................................................................................25
Dos Deveres..............................................................................................................................26
CAPÍTULO V...........................................................................................................................26
Do Corpo Discente....................................................................................................................26
Do Regime Disciplinar..............................................................................................................30
Do Procedimento para Apuração da Falta Disciplinar..............................................................30
CAPÍTULO VI .........................................................................................................................32
Das Penalidades Aplicáveis ao Núcleo Discente......................................................................32
CAPÍTULO VII........................................................................................................................36
Do Conselho de Classe.............................................................................................................36
CAPÍTULO VIII.......................................................................................................................37
Da Unidade Executora..............................................................................................................37
TÍTULO IV...............................................................................................................................40
Da Organização Didática..........................................................................................................40
CAPÍTULO I.............................................................................................................................40
Do Projeto Político Pedagógico................................................................................................40
CAPÍTULO II...........................................................................................................................44
Do Regime Escolar...................................................................................................................44
Informática................................................................................................................................44
Da Biblioteca Integradora.........................................................................................................46
CAPÍTULO III..........................................................................................................................46
Da Matrícula.............................................................................................................................46
Da Recuperação de Estudos......................................................................................................49
Do Aproveitamento de Estudos................................................................................................49
CAPÍTULO IV..........................................................................................................................50
Da Transferência.......................................................................................................................50
Da Frequência...........................................................................................................................52
Da Avaliação.............................................................................................................................52
CAPÍTULO V...........................................................................................................................52
Das Disposições Transitórias....................................................................................................52
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REGIMENTO ESCOLAR
TÍTULO I
CAPÍTULO I
DA DENOMINAÇÃO
Art. 1º. A EEDIEB Profª Almira de Amorim Silva, com sede na Rua Oitenta e Seis, Nº. 35 -
CPA III Setor1, município de Cuiabá, Estado de Mato Grosso, foi criado pelo Decreto....... Está
Instituição é mantida pela Secretaria de Estado de Educação de Mato Grosso e acompanhada
pela DRE deste município.
Art. 2º. A Escola EEDIEB Profª Almira de Amorim Silva atende educandos oriundos do espaço
urbano, nas etapas do Ensino Fundamental, Médio e EJA.
Art. 4º. A EEDIEB Profª Almira de Amorim Silva funciona em período integral (matutino,
vespertino e noturno), iniciando suas atividades às 6:00 horas e encerrando às 22:00 horas
Art. 5º. O horário das aulas têm seu início e término conforme abaixo discriminado:
TÍTULO II
CAPÍTULO I
DA FILOSOFIA
Art. 6º. A Escola EEDIEB Prof Almira de Amorim Silva tem como filosofia:
1º A Escola EEDIEB Prof Almira de Amorim Silva, tem Filosofia, possibilitar a formação
integral dos alunos, despertando o senso crítico e desenvolvendo sua criatividade para que estes
participem na sociedade, como sujeito de sua própria história, assim contribuindo para a
formação do cidadão participativo responsável e compromissado;
Visando tais habilidades, faz – se ainda necessário que todo profissional, independente de sua
função, atuante e nossa escola, esteja comprometido e engajado nos pressupostos filosóficos da
instituição, bem como as famílias dos nossos alunos, estejam cientes desta filosofia, para que
possam respeitá-la e apoiá-la.
MISSÃO
Promover uma educação de qualidade que favoreça a formação plena de sujeitos críticos e
conscientes dos seus deveres e direitos, capazes de atuar como agentes de mudança, num
ambiente participativo, aberto e integrado.
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VISÃO
Ser uma instituição educacional que atua desde o Ensino Fundamental, Ensino Médio e
Educação de Jovens e Adultos, com estrutura de caráter permanente de formação
multidisciplinar, sendo reconhecida como Instituição de Educação que concretiza o processo
ensino e aprendizagem, com qualidade, ética e comprometimento.
CAPÍTULO II
DOS OBJETIVOS
Art. 7º. A Escola EEDIEB Prof Almira de Amorim Silva tem como objetivo geral:
§ 1º Contribuir para a formação de cidadãos com valores éticos e morais sólidos, capazes de
acompanhar as transformações sociais, educacionais e tecnológicas valorizando as relações
interpessoais.
IV – Criar condições para o educando manter uma convivência plena em sociedade, assumindo
suas responsabilidades;
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VIII – Instituir e aprimorar continuamente como órgão difusor e produtor de cultura e a gente
e de transformações sociais em benefício de todos da comunidade.
IX - Dar autonomia e estímulo ao corpo docente para descobrir novas estratégias pedagógicas,
a fim de levar o educando a selecionar informações, estabelecer relações facilitando a
descoberta de aptidões.
TÍTULO III
DA ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA
CAPÍTULO I
I - DA ESTRUTURA FUNCIONAL
Art. 9º. A Escola EEDIEB Prof Almira de Amorim Silva está vinculada á Secretaria de Estado
de Educação, com a finalidade de cumprir seus objetivos esta unidade escolar conta com a
seguinte estrutura:
II – Corpo Discente;
CAPÍTULO II
DO DIRETOR
Art. 11º. O Diretor comprometido com seu trabalho, bem como com os resultados apresentados
pelos educandos, deve planejar suas ações e encaminhamentos a partir das avaliações realizadas
coletivamente com os profissionais envolvidos no processo educacional.
V – Manter atualizado o tombamento dos bens públicos, zelando em conjunto com todos os
segmentos da comunidade escolar, pela sua conservação;
VII – Dar conhecimento à comunidade escolar das Diretrizes e Normas emitidas do Sistema de
Ensino;
III - Ter respaldadas as suas decisões discutidas coletivamente na escola, pela Secretaria
Estadual, desde que não firam as prerrogativas legais;
VII - Ser comunicado com antecedência, pelos órgãos componentes, sobre a programação
e exigências burocráticas a serem levadas a efeito pela escola;
I - Estabelecer dias para atender à escola, bem como, fazer horários especiais para atendimento
à comunidade escolar;
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Discentes e pais;
VII- Tomar bebidas alcoólicas e/ou drogas nocivas a saúde da escola, bem
Art. 15º. Quando houver necessidade do diretor se afastar da Unidade Escolar para tratar de
interesses da Escola ou qualquer outro motivo justificável, será substituído pelo Coordenador
Pedagógico ou pelo Secretário da Escola.
Parágrafo Único. Ocorrendo a vacância da função de diretor, esta será preenchida conforme
critério da Lei n°. 7.040/98
CAPÍTULO III
DO COORDENADOR PEDAGÓGICO
Art. 16º. Para coordenador pedagógico exigir-se-á professor efetivo com Licenciatura Plena,
independente de sua habilitação, que se predisponham a concorrer ao exercício da função,
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Art. 18º. A avaliação do trabalho desenvolvido pelo Coordenador Pedagógico deve ser realizada
pelo conjunto dos professores no decorrer do desenvolvimento do PPP, observando:
§ 1º Optando pela continuidade, far-se-á novo processo seletivo conforme Portaria vigente.
Art. 19º. O serviço de Coordenação Pedagógica tem como objetivo orientar, acompanhar e
avaliar todas as atividades didático-pedagógicas da Unidade Escolar. Compete ainda:
Art. 20º. Dos Deveres são atribuições do (a) Coordenador (a) Pedagógico:
Promover reuniões, discussões e debates com a comunidade escolar para tratar de assunto
inerente ao processo educacional;
Orientar os professores quanto a escolha do livro e material didático a ser adotado anualmente;
Comunicar a direção da unidade escolar os casos de professores que não estejam cumprindo
com suas atribuições, pertinente à escrituração do Diário de Classe;
Comparecer na escola diariamente, cumprindo seu horário de trabalho com atividades inerente
à sua função;
Art. 21º. Dos Direitos São direto do coordenador (a) pedagógico, além daqueles assegurados
na Lei Orgânica do Magistério e demais legislações específicas:
Ser respeitado, como pessoa humana e profissional, por todos os membros da comunidade
escolar;
Ser atendido nas suas solicitações em tempo hábil, pelo diretor da escola e/ou Secretaria
Estadual de Educação, quando tratar-se de matérias ou soluções que estejam inviabilizando o
processo ensino-aprendizagem da escola,
Estabelecer horário especial, que leve ao descumprimento da carga horária letiva dos alunos e
do trabalho dos professores;
Ferir a susceptibilidade dos membros da comunidade escolar no que diz respeito às suas
convicções religiosas, políticas, raça ou nacionalidade;
Tomar bebidas alcoólicas e/ou drogas prejudiciais à saúde na escola e nela permanecer sob
efeito das mesmas;
CAPÍTULO IV
DAS ATRIBUIÇÕES
XIV - Manter a cota mínima de produção científica que será estabelecida por meio de ato
administrativo regulamentar.
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II – Atuar nas várias formas de ofertas da Unidade Escolar, participar das Reuniões
Pedagógicas, dos Momentos Culturais, Organização de Eventos, dos Cursos de Formação
Continuada e da Avaliação Institucional;
DOS DIREITOS
Art. 24. São direitos do Corpo Docente, além daqueles previstos na Lei Orgânica do Magistério
e demais legislações:
Ter liberdade de formulação das questões das provas e demais tipos de avaliações, bem como,
autoridade de julgamento desde que esteja em consonância com a proposta curricular da escola;
Valer-se de técnicas e métodos pedagógicos para atingir melhor rendimento de seus alunos;
Dispor de sala para troca de ideias e descanso nos intervalos estabelecidos pela escola
DOS DEVERES
Ser assíduo e pontual, justificando todas as suas faltas e propondo-as conforme critérios da
escola;
Quando necessário faltar às aulas, deverão ser respostas pelo mesmo ou por um professor
substituto habilitado na área.
Ter responsabilidade e disciplina ao executar tarefa que lhe compete no prazo pré-fixado e a
organização das tarefas, considerando o cumprimento dos procedimentos estabelecidos e o
respeito à hierarquia, sem a necessidade de supervisão constante;
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Não fazer uso de aparelhos celulares durante o cumprimento de sua carga horária, exceto em
extrema necessidade.
Parágrafo único – Os deveres a que se refere este artigo, também deverão ser cumpridos pelos
coordenadores e pelo diretor.
III – Registrar os dias trabalhados de acordo com o Calendário Escolar, sendo que as datas
lançadas nos dias letivos devem conferir com as dos registros dos conteúdos desenvolvidos;
CAPÍTULO V
Art. 27 - A Secretaria é o setor que tem o seu encargo os serviços de escrituração escolar e
correspondência e demais serviços burocráticos da Unidade escolar. Objetivando a atualização
e organização de toda documentação escolar; este serviço é coordenado e supervisionado pela
Direção, ficando a ela subordinado.
Parágrafo único – O cargo de Secretário Escolar é feito através do processo Seletivo conforme
Portaria Vigente, exercida por um profissional devidamente qualificado para exercício desta
função. Portanto, a organização, a minúcia, a seriedade daqueles que ocupam este cargo tem,
obrigatoriamente, que fazer parte de todas as suas ações.
VII – Manter em dia a coletânea de leis, regulamentos, instruções, circulares e despachos que
dizem respeito às atividades da Unidade Escolar;
XV- Assinar, juntamente com a direção, todos os documentos escolares destinados aos alunos;
XVIII – Dialogar com a direção sobre assuntos que digam respeito à melhoria do andamento
de seus serviços;
Ter assegurado às condições de trabalho, assistência por parte da direção e acesso aos materiais
necessário ao desenvolvimento de suas atividades;
Propor o diretor, providências que diz respeito à melhoria ou andamento de seus serviços,
sobretudo daqueles que estão impedindo o desempenho de suas funções;
Passar informações que a escola reserva para si, às pessoas alheias à comunidade escolar;
Ofender com palavras, gestos ou atitudes, diretor, coordenador, professores, pais, alunos e
demais colegas;
Tomar bebida alcoólica e/ou drogas nas dependências da escola ou nela permanecer sob efeito
das mesmas;
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II – Fazer a verificação dos dados cadastrados, no inicio do ano letivo, antes de liberar o acesso
ao professor, como: relação nominal de alunos em ordem alfabética, identificação da disciplina,
professor, período de atendimento, etapa/curso/modalidade e outros necessários a esse
instrumento de registro;
IV – Conferir se as datas registradas nos dias letivos são compatíveis com a do registro dos
conteúdos trabalhados;
VIII – Organizar ao final do ano/período letivo o arquivo físico dos Diários de Classe, os quais
deverão conter as assinaturas dos responsáveis.
§ 1º - Havendo inconsistências nos registros efetuados pelo professor, o Secretário Escolar fará
o estorno da confirmação dos lançamentos habilitando o professor para fazer as correções
necessárias.
CAPÍTULO - VI
DAS ATRIBUIÇÕES
Art. 33º. O número de cargos para compor o quadro da Unidade Escolar será definida segundo
a legislação vigente
Art. 35º São atividades específicas do TAE e do AAE, o assessoramento ao Órgão Central da
Instituição de Educação Básica; a administração escolar; o desenvolvimento de tarefas
relacionadas a multimeios didáticos, nutrição escolar, manutenção de infraestrutura e
vigilância, obedecendo à seguinte descrição:
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Multimeios didáticos – operar quaisquer aparelhos eletrônicos tais como: Televisor, projetor de
Slides, computador, calculadora, fotocopiadora, retroprojetor, bem como outros recursos
didáticos de uso especial, atuando ainda, na orientação dos trabalhos de leitura nas bibliotecas
escolares, laboratório e salas de ciências.
Agente de pátio – de acordo com a Portaria vigente, desenvolver atividades para prevenir
alunos e Profissionais da Educação de possíveis situações de vulnerabilidade dentro das
unidades escolares; controla a entrada e saída de pessoas junto às unidades escolares; detecta,
registra e relata à Direção da Escola ou chefia imediata, possíveis situações de risco à
integridade física das pessoas e a integridade dos bens públicos sob sua responsabilidade.
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DOS DIREITOS
Participar de encontros educativos e/ou profissionalização, desde que não haja compatibilidade
com o horário de trabalho;
Participar das reuniões internas para integrar-se ao grupo, visando à coletividade e o bom
relacionamento no desempenho de suas funções;
Ter assegurado às condições de trabalho, assistência por parte da direção e secretário (a), acesso
aos materiais necessário ao desenvolvimento de suas atividades;
Liberdade de opinião e ideias para melhoria de seu trabalho, visando o bom andamento da
unidade escolar;
Descrever resumidamente todo documento destinado à incineração, em livro Ata, para este
fim e considerando o Tempo de arquivo previsto em lei;
Ter responsabilidade e disciplina ao executar tarefa que lhe compete no prazo pré-fixado e a
organização das tarefas, considerando o cumprimento dos procedimentos estabelecidos e o
respeito à hierarquia, sem a necessidade de supervisão constante;
Comportar-se dentro dos valores morais, éticos e sociais condizente com o ambiente de
trabalho;
Agir com espontaneidade dentro de seus limites de atuação no trabalho e relacionar-se com
harmonia entre todos os segmentos escolares;
CAPÍTULO V
DO CORPO DISCENTE
Art. 38º. O corpo discente é constituído por todos os alunos regularmente matriculados e
frequentando este estabelecimento de ensino.
III – Ser tratado com respeito por todo o pessoal do estabelecimento e não sofrer qualquer forma
de discriminação;
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VIII – Defender-se perante os órgãos competentes, quando julgar-se lesado em seus direitos;
Cumprir os horários estabelecidos pela Escola, tanto em atividades regulares como oficinas
pedagógicas e aulas culturais;
Apresentar-se à Coordenação, quando for colocado fora da classe, quando chegar atrasado ou
quando precisar retirar-se antes do término das aulas;
Comunicar a Direção, ou a coordenação através dos pais ou atestado médico, os longos períodos
de afastamento da escola;
Fazer crescer sua escola, colaborando ativamente para a realização dos seus objetivos.
II – Após um período de aula, o aluno não poderá transitar pelos corredores, devendo aguardar
o professor na sala de aula;
VIII – Ocupar-se, durante as aulas, com qualquer outro trabalho alheio as atitudes programadas;
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IX – Ocupar-se, durante as aulas, com atividades não compatíveis com o processo de ensino-
aprendizagem;
X – Trazer para a escola livros com gravuras ou escritas considerados imorais ou outros objetos
que perturbem o bom andamento da escola;
XII – Portar armas ou objetos contundentes, cortantes ou pontiagudos (armas brancas em geral)
que atentem contra a integridade física de pessoas no Estabelecimento de Ensino;
XIII – Uso de telefone celular, walkmans, discmans, ipods, MP3, MP4, fones de ouvido e/ou
Bluetooth, gravadores de voz portáteis, agendas eletrônicas, câmeras de vídeo e máquinas
fotográficas, nas salas de aula, bibliotecas e laboratório por alunos, exceto se utilizados para
fins pedagógicos, autorizados pelo professor.
XVIII – Divulgar, por qualquer meio de comunicação, assuntos que envolvam direta ou
indiretamente, o nome do Estabelecimento de Ensino e de seus servidores sem antes comunicar
às autoridades competentes;
Art. 42º É obrigatório o uso do uniforme pelos alunos da Escola, uma vez que no ato da
matrícula já é fornecido para o aluno, desta forma compreende-se como item da organização
escolar, fator de segurança para o próprio educando e uma maneira de identificá-lo dentro e
fora da Escola; a equipe gestora recomenda que seja utilizado a partir do primeiro dia de aula.
Parágrafo Único - Este assunto a que se refere o art. 40º será formalizado em termo onde será
assinado pelos pais no ato da matrícula dando ciência ao seu responsável em cada ano letivo.
Será apresentada para aprovação em Assembleia Geral de Pais e alunos, registrando-se em ata
a decisão da Assembleia em seguida entrará em vigor.
DO REGIME DISCIPLINAR
Art. 43º O regime disciplinar é decorrente das disposições legais e das determinações deste
Regimento, aplicáveis a cada caso terá a finalidade de aprimorar o ensino, a formação do
educando, o bom funcionamento dos trabalhos escolares e o respeito mútuo entre os membros
da comunidade escolar para obtenção dos objetivos previstos neste Regimento.
Parágrafo Único – A penalidade disciplinar é uma punição de caráter educativo que visa à
preservação da disciplina escolar, elemento básico indispensável à formação integral do aluno,
sempre respeitando o contraditório e a ampla defesa.
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Art. 44º As infrações a este regimento, consideradas faltas disciplinares ou atos inflacionais,
serão apuradas administrativamente por comissão nomeada pela unidade escolar, composta por
03 (três) membros, quais sejam Gestor, Coordenador Pedagógico e Representante do Conselho
Deliberativo Escolar, observado o que segue:
I – O Procedimento deverá ser instaurado por ofício, arquivada cópia em pasta própria, com
identificação do aluno investigado, da vítima, do fato imputado ao educando, bem como de
todas as circunstâncias do evento e dos artigos deste regimento interno infringidos,
determinando-se a cientificação do educando e do responsável sobre a instauração e designando
data para realização de audiência de instrução perante a comissão, de tudo cientificados os
envolvidos.
II – Cópia do ofício deverá ser fornecida ao aluno e ao seu responsável (caso seja menor de
idade), mediante termo de recebimento, fixando-se prazo de 05 (cinco) dias para apresentação
de defesa, podendo ser arroladas até 03 ( três) testemunhas( que deverão comparecer à instrução
independente de notificação pela escola) e intimando-os para comparecimento em audiência de
instrução do procedimento perante a Comissão( com oitiva do aluno e testemunhas);
III – Uma vez instruída o procedimento, a comissão lançará decisão fundamentada sobre a
configuração da falta disciplinar e aplicação da sanção pertinente, no prazo máximo de 02 (dois)
dias, cientificando pessoalmente o aluno e seu responsável legal sobre seu teor;
IV – O Procedimento para Apuração da falta disciplinar deverá ser concluída no prazo máximo
de 10 (dez) dias, salvo prorrogação efetivada a pedido do aluno, com o escopo de assegurar o
contraditório e a ampla defesa;
Parágrafo Único – Em caso de infração grave, praticada mediante violência, com risco concreto
para segurança pessoal dos demais alunos e dos profissionais da educação, em decisão
devidamente fundamentada, poderá a comissão determinar que o aluno investigado, até a
conclusão do procedimento de apuração do ato de indisciplina, passe a receber e realizar as
atividades aplicadas à classe, em local separado dos demais, não perdendo, da mesma forma,
as avaliações que forem ministradas no período, assegurando-se a ausência de prejuízo ao
aprendizado escolar.
Art. 45º O aluno, pela inobservância das normas contidas neste Regimento ou prática de
conduta descrita como crime ou contravenção penal e conforme a gravidade e/ou a reincidência
das faltas, está sujeito às seguintes sanções:
Advertência escrita por parte da gestão escolar, com convocação dos pais, se for menor de
idade, e assinatura de Termo de Compromisso;
Mudança de turma;
Mudança de turno;
Transferência compulsória.
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Art. 47º A pena de advertência escrita será imposta por reincidência nas situações constantes
do artigo anterior.
Parágrafo único: Da aplicação das penas disciplinares de advertência (oral ou escrita), o Gestor
da Unidade Escolar dará conhecimento imediato ao aluno e a seu responsável, se for menor de
idade, possibilitando a apresentação de defesa, no prazo de 05 (cinco) dias, que deverá ser
analisada pela comissão no prazo máximo de 10 (dez) dias.
Art. 48º A pena prevista pela alínea 'e' do art. 45º será aplicada ao educando em caso de
reincidência em infrações, porém em período de contra turno escolar, com desempenho de
atividades extras.
Art. 49º A pena de mudança de turma (transferência do mesmo de uma turma para outra, no
mesmo turno) visa afastar o aluno indisciplinado de seus colegas de turma, buscando com isto
a sua recuperação, pois em uma turma nova, não haverá as amizades enraizadas que existiam
na turma de origem, somente podendo ser aplicada em relação ao educando multirreincidente.
Art. 50º A pena de transferência de turno é penalidade mais grave que pode ser aplicada a um
aluno indisciplinado, garantindo que não cause prejuízo quanto ao aprendizado do educando.
Art. 51º A pena de transferência compulsória somente será aplicada em última hipótese, em
caso de frustração dos objetivos de recuperação do reeducando, mesmo após aplicadas todas as
demais sanções ou dependendo da gravidade da infração, quando o educando representar risco
aos demais alunos e aos profissionais da educação, observado o seguinte:
I - Aplicada ao aluno no final do ano letivo, como mecanismo de ajuda, objetivando ajustá-lo à
realidade escolar;
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§ 2º A pena de transferência compulsória não se concebe para casos em que haja configuração
de conflito entre pais e corpo docente, ocasião em que a escola deve exercer a sua função social
e empreender atuação pedagógica que resguarde o direito à educação do aluno, bem como os
demais direitos inerentes ao exercício do direito retrô.
Parágrafo Único Às sanções descritas pelas alíneas 'c' a 'h' do art. 43º, somente poderão ser
aplicadas pela comissão, observado o procedimento disciplinar previsto neste regimento (art.
42º).
Art. 52º No caso de alunos adolescentes que forem flagrados praticando qualquer ato
infracional (condutas definidas como crime ou contravenção penal pela legislação vigente),
além das penalidades administrativas previstas neste regimento, o fato será imediatamente
levado ao conhecimento da autoridade policial (conforme modelo de encaminhamento em
anexo) para que esta providencie a elaboração do Boletim de Ocorrência e a requisição dos
laudos necessários à comprovação da materialidade do fato, requisito imprescindível no caso
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§ 1º: Assim deve ocorrer, dentre outras hipóteses, nos casos de:
c) Porte para uso ou tráfico de entorpecentes, pois a autoridade policial realizará a apreensão da
droga e irá requisitar o laudo de exame químico toxicológico;
d) Porte de arma, vez que é necessária a apreensão da arma que será submetida a exame pelo
instituto de criminalística;
e) Porte de explosivos ou bomba caseira, pois também é necessária a apreensão do material que
será objeto de exame pelo instituto de criminalística;
§ 2º. Nos casos de suspeita fundada de prática de ato infracional grave, especificamente quando
se tratar de suspeita de roubo/furto de material, posse de armas e drogas, os materiais do aluno,
assim como ele, podem ser revistados, individualmente, em ambiente próprio, de modo que não
exponha o aluno ao ridículo e a constrangimento, registrado todo o procedimento em ata
própria.
Art. 53º Os pais ou responsáveis pelos alunos menores de idade tem dever legal de matricular
seus filhos ou representados, bem assim o de acompanhar seu desenvolvimento escolar e
atender aos chamados e determinações da unidade escolar e de seus órgãos descritos neste
regimento.
§ 2º. Em caso de descumprimento injustificado das obrigações dos pais ou responsáveis no que
diz respeito ao processo educativo dos discentes, por três vezes consecutivas, os fatos serão
levados ao conhecimento do Ministério Público, devidamente documentados, a fim de que seja
verificada a necessidade de apuração e aplicação da sanção referente à infração administrativa
prevista pelo art. 249 da Lei 8069/90 ('descumprir dolosa ou culposamente os deveres inerentes
ao poder familiar ou decorrentes de tutela ou guarda... Pena: multa de três a vinte salários de
referência, aplicando-se o dobro em caso de reincidência').
CAPÍTULO VI
DO CONSELHO DE CLASSE
Art. 54º O Conselho de Classe é constituído por todos os professores que lecionam em uma
mesma turma, por 01(um) aluno representante de cada uma das turmas, pela Coordenação e
pelo diretor.
VII - Deliberar sobre a promoção do aluno, deliberando a retenção ou acesso, bem como, estudo
de recuperação paralela no decorrer do ano letivo, em casos que a frequência seja inferior ao
mínimo exigido.
Art. 56º O Conselho de Classe se reunirá uma vez por bimestre, convocado pelo coordenador
pedagógico.
Parágrafo Único - O Conselho de Classe será presidido pelo coordenador pedagógico e para
os devidos registros em ata pelo regente da turma.
CAPÍTULO VIII
DA UNIDADE EXECUTORA
Art. 57º O CDCE configura-se como instância da EEDIEB Prof Almira de Amorim Silva
consultivo, deliberativo e fiscalizador das diretrizes e linhas gerais desenvolvidas na unidade
escolar, organizativas da participação dos diferentes segmentos, com responsabilidade pela
deliberação acerca de assuntos concernentes a questões pedagógica, administrativas e
financeiras.
Art. 58º O CDCE é constituído paritariamente por profissionais da educação básica, alunos e
pais, tendo no mínimo 08 membros e no Máximo 16, sendo o gestor da escola e membro nato
deste Conselho.
Art. 60º A diretoria é composta pelo Presidente, Secretário e Tesoureiro, escolhido entre seus
membros.
Art. 61º Os membros do CDCE exercem gratuitamente suas funções, não sendo face aos cargos
desempenhados, considerados servidores públicos.
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I – Presidente;
II – Tesoureiro e vice;
IV – Conselho Fiscal.
III – Representar o CDCE, em suas relações sociais, junto à Secretaria de Educação, entre
outros;
VIII – Levar para as reuniões inovações, temas, informações, discussões significativas que
contribuam para o crescimento de uma visão crítica do homem e da sociedade, e que as mesmas
se realizem dentro de princípios éticos;
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I – Lavrar as atas das reuniões da diretoria, das Assembléias Gerais e dos demais eventos
determinados pelo Presidente;
III – Assinar, junto com o Presidente, todas as correspondências a serem expedidas pela
Diretoria do CDCE;
IV – Levar propostas e sugestões para novas conquistas nas áreas sócio - político e culturais;
TÍTULO IV
DA ORGANIZAÇÃO DIDÁTICA
CAPÍTULO I
Art. 67º A EEDIEB Prof Almira de Amorim Silva é constituída pelo Ensino Fundamental e
Médio regular, Ensino Fundamental 1º e 2ª fase do 1º Segmento e 1ª e 2ª fase do 2º Segmento,
bem como o Ensino Médio na modalidade EJA para uma clientela mista.
Art. 68º O Projeto Político Pedagógico das Unidades Escolares norteia as ações docentes e é
avaliado, se necessário alterado anualmente, de forma a garantir o desenvolvimento pleno do
aluno.
Art. 69º - O currículo do Ensino Fundamental, nos termos da legislação vigente, constitui-se
da Base Nacional Comum e da Parte Diversificada.
I. Língua portuguesa;
III. Matemática;
IV. História;
V. Geografia;
VI. Ciências;
VII. Arte;
III. Saúde;
IV. Trabalho;
V. Sexualidade e gênero;
Art. 70º Além das disposições legais ou normativas vigentes para a Educação Básica observar-
se-á no planejamento, execução e avaliação da Proposta Pedagógica do Ensino Fundamental, o
que segue:
IV - Os conteúdos mínimos das disciplinas, que levem em conta aspectos que serão
contemplados na mediação entre as áreas de conhecimento e aspectos relevantes da cidadania,
a partir da identidade da escola e da Comunidade Escolar;
VI - A inclusão, obrigatoriamente, de conteúdos que tratem dos direitos e deveres das crianças
e dos adolescentes;
VII - A Educação Religiosa, parte integrante da formação básica do cidadão, que constitui
componente curricular nas instituições educacionais de Ensino Fundamental da rede pública,
sendo de matrícula facultativa para o estudante;
III - O perfil real dos sujeitos – crianças, jovens e adultos – que justificam e instituem a vida e
na escola, do ponto de vista intelectual, cultural, emocional, afetivo, socioeconômico, como
base da reflexão sobre as relações vida-conhecimento-cultura, professor-educando e instituição
escolar;
X - A concepção da organização do espaço físico da instituição escolar de tal modo que este
seja compatível com as características de seus sujeitos, que atenda as normas de acessibilidade,
além da natureza e das finalidades da educação, deliberadas e assumidas pela comunidade
educacional.
Art. 72º Os educandos com necessidades educacionais especiais, definidos como educandos
com deficiência, transtorno global de desenvolvimento e altas habilidades/superação
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CAPÍTULO II
DO REGIME ESCOLAR
Art. 73º - O estabelecimento oferta etapas presenciais por curso organizado anualmente que
funciona estabelecendo os seguintes critérios:
I – A duração mínima de 02 (dois) anos para cada segmento do ensino fundamental EJA e 02
(dois) anos para a etapa de ensino médio EJA, ensino fundamental de nove anos e ensino médio
regular com duração mínima de 03 (três) anos, Projeto para Imigrantes (Área de Linguagens).
II – Para cada ano, o cumprimento de, no mínimo, 800 horas e de 200 dias letivos para o ensino
fundamental regular, ensino fundamental EJA e médio regular, 800 horas e de 200 dias letivos
para o ensino médio EJA.
Art. 74º Considera-se uma hora aula a cada 60 minutos, sendo 05 ( cinco) dias da semana a
jornada de 04 ( quatro) horas por período de atendimento de segunda a sexta-feira para o Ensino
Fundamental Regular/Ensino Médio , exceto o novo ensino médio sendo 05 ( cinco) horas por
período, 24 (vinte e quatro)horas de segunda a sexta-feira para o Ensino Fundamental e Ensino
Médio EJA.
Art. 75º O Calendário escolar indica início e término do ano letivo, férias, bem como as
legendas necessárias de esclarecimento para o bom andamento, respeitando a Portaria da
Mantenedora.
CAPÍTULO III
DO LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA
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Art. 77º Todo educando tem direito ao acesso ao Laboratório de informática, para realizar
atividades pedagógicas e didáticas, desde que acompanhado por um educador ou pelo técnico
administrativo.
Art. 78º Para manter o Laboratório em bom funcionamento, as seguintes orientações devem ser
respeitadas, sendo proibido:
III – Usar o equipamento de forma inadequada como: colar adesivos, desligar os computadores
de forma errada;
Parágrafo Único O não cumprimento das normas de utilização, ou a utilização indevida dos
equipamentos podem levar ao cancelamento da permissão de acesso à sala.
II – Ser responsável pelo equipamento no período em que estiver fazendo uso deste;
III – Acessar páginas da Internet que estejam diretamente relacionadas com o conteúdo da aula
ou com a orientação do educador;
IV – Guardar cópias de segurança dos seus documentos em suporte externo (pen drive);
DA BIBLIOTECA
Art. 80º A Bibliotecária da EEDIEB Prof.ª Almira de Amorim Silva é responsável pela
aquisição, conservação, manutenção, organização, administração e divulgação dos recursos
bibliográficos e audiovisuais utilizados na Escola e pela coordenação de atividades relacionadas
às finalidades educativas da Biblioteca.
CAPÍTULO III
DA MATRÍCULA
Art. 81º A matrícula é um ato formal que vincula o educando a uma Unidade Escolar,
conferindo-lhe a condição de estudante.
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Art. 82º Considera-se como idade para acesso, no Ensino Fundamental EJA, 15 anos
completos, e no Ensino Médio EJA, 18 anos. No Ensino Regular respeitar idade/ ano
equivalente.
Art. 85º O período de matrícula é estabelecido no calendário escolar e divulgado pelos meios
de comunicação.
Art. 86º A matrícula é requerida pelo aluno, sendo no caso de menor de idade o pai, a mãe ou
responsável legal, apresentando no ato os documentos obrigatórios, que passarão a integrar a
pasta individual do mesmo.
Art. 88º Entende-se por matrícula extraordinária aquela fora da época determinada pela escola
e tem a finalidade de reintegrar no processo de escolarização os alunos com idade escolar e que
se encontram fora da escola, pela impossibilidade de terem sido matriculados na época
determinada, conforme estabelecido pela resolução 002/09 CEE/MT, art. 46º, aplicando-se
apenas ao Primeiro Segmento EJA.
idade e pelo próprio educando quando maior de idade, devendo esta ser arquivada na pasta
individual.
§ 3° O aluno com matrícula extraordinária poderá ser submetido à reclassificação para a série
seguinte, no ano seguinte, quando não atingir o mínimo de frequência e ou aproveitamento, no
ano letivo antecedente.
Art. 89º A classificação é o posicionamento do aluno da EJA na etapa/ano. Será utilizada para
casos de alunos que não possuem documento escolar. A escola fará uma avaliação para
classificação e posicionamento do mesmo. Esse posicionamento está condicionado à defasagem
de idade do aluno. A classificação pode abranger várias séries, anos, fases.
Art. 90º A classificação do aluno na série, exceto a primeira série do ensino fundamental, será
feita:
I – Por promoção, para alunos que cursaram, com aproveitamento, a série adotada pela própria
escola;
Art. 91º A Reclassificação na modalidade EJA só será aplicada para os alunos de Matrícula
Extraordinários no ano anterior ao Primeiro Segmento.
§ 1° A reclassificação nessa forma de oferta poderá ocorrer a qualquer momento do ano letivo
Res. 002/09 – CEE/MT.
DA RECUPERAÇÃO DE ESTUDO
Art. 93º Ao professor incumbe estabelecer estratégias de recuperação, oferecer aos alunos um
atendimento específico nos conteúdos em que estes revelem dificuldade de aprendizagem,
integrando-os, desta forma, ao processo ensino- aprendizagem.
DO APROVEITAMENTO DE ESTUDO
CAPÍTULO V
DA TRANSFERÊNCIA
Art. 95º A transferência deve ser requerida pelo aluno, sendo no caso de menor idade o pai,
mãe ou responsável, sendo esta expedida pela Escola no prazo de 05 ( cinco) dias após o pedido.
DA FREQUÊNCIA EDUCACIONAL
Com base na LDB, que estabelece que o percentual de frequência deva incidir sobre o total de
horas letivas e no Parecer CNE/CEB nº 5/97, que indica que esse percentual deve ser apurado
sobre o total da carga horária do período letivo, fica claro que os 75% devem ser computados
sobre a carga mínima anual, a Lei federal n. 9394/96 estabelecida no inciso VI do art. 24 da
LDB “o controle de frequência fica cargo da escola, conforme o disposto no seu regimento e
normas do respectivo sistema de ensino, exigida a frequência mínima de setenta e cinco por
cento do total de horas letivas para aprovação”.
Art. 96º - A educação básica, no Ensino fundamental e médio regular, será organizada de
acordo com as seguintes regras comuns:
A carga horária mínima anual será de oitocentas horas, distribuídas por um mínimo de duzentos
dias de efetivo trabalho escolar, excluído o tempo reservado aos exames finais, quando houver;
Poderão organizar-se classes, ou turmas, com alunos de séries distintas, com níveis equivalentes
de adiantamento na matéria, para o ensino de línguas estrangeiras, artes, ou outros componentes
curriculares;
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O controle de frequência fica a cargo da escola, conforme o disposto no seu regimento e nas
normas do respectivo sistema de ensino, exigido a frequência mínima de setenta e cinco por
cento do total de horas letivas para aprovação;
Cabe a cada instituição de ensino expedir históricos escolares, declarações de conclusão de série
e diplomas ou certificados de conclusão de cursos, com as especificações cabíveis.
DA AVALIAÇÃO
Art. 97º O método avaliativo será de maneira contínua, reflexiva e processual através de
oportunidades dinâmicas e abrangentes e não restritas em alguns aspectos da personalidade
individual, mas sim cooperativa, examinando as atitudes cotidianas dos estudantes.
Art. 98º Ao final de cada ano e/ou disciplina os alunos e pais/responsáveis são informados do
rendimento escolar.
CAPÍTULO VII
Art. 99º Os alunos público alvo da Educação Especial recebem tratamento adequado, de acordo
com o que dispõe a legislação específica.
Art. 100º O presente Regimento pode ser alterado, no todo ou em parte, quando assim o
exigirem circunstâncias de ordem didático-pedagógica, componente curricular ou
administrativa, desde que se submetam tais alterações à aprovação do órgão competente.
Art. 102º Incorporam-se a este Regimento as instituições ou normas baixadas pelas autoridades
escolares, dentro dos limites das respectivas competências.
Art. 103º O presente Regimento Escolar poderá ser modificado sempre que o aperfeiçoamento
do processo educativo do estabelecimento assim o exigir.
Art. 104º Os casos omissos neste Regimento são resolvidos pelo gestor, sua Assessoria,
Conselho Deliberativo e pelo Conselho de Classe, de acordo com a legislação vigente, segundo
critérios éticos.
Art. 105º Além do exposto neste regimento serão seguidos também as disposições existentes
no Termo de Ajustamento de Conduta elaborado em consonância com o Ministério Público.
Art. 106º Este regimento entrará em vigor na data de sua aprovação e poderá sofrer emendas,
quando houver necessidade.
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Art. 107º Este regimento entrará em vigor após sua apreciação pelo Conselho Deliberativo da
Comunidade Escolar.