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Vistos, relatados e discutidos esses autos em que são partes as acima indicadas,
acordam os Ministros da SEGUNDA TURMA do Superior Tribunal de Justiça, na conformidade
dos votos e das notas taquigráficas, o seguinte resultado de julgamento:
"Prosseguindo-se no julgamento, após o voto-vista do Sr. Ministro Herman Benjamin,
acompanhando o Sr. Ministro Mauro Campbell Marques, a Turma, por unanimidade, negou
provimento ao recurso especial, nos termos do voto do Sr. Ministro-Relator."
A Sra. Ministra Assusete Magalhães, os Srs. Ministros Francisco Falcão e Herman
Benjamin (voto-vista) votaram com o Sr. Ministro Relator.
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Não participou do julgamento o Sr. Ministro Humberto Martins, nos termos do art. 162,
§ 4º, do RISTJ.
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RECURSO ESPECIAL Nº 1.957.691 - RJ (2021/0282014-6)
RELATOR : MINISTRO MAURO CAMPBELL MARQUES
RECORRENTE : MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
RECORRIDO : SUPERVIA - CONCESSIONÁRIA DE TRANSPORTE
FERROVIÁRIO S/A
ADVOGADOS : NALU YUNES MARONES DE GUSMÃO - RJ093492
FABIANA MOTTA DE ARAUJO WAICHENBERG - RJ113648
HELENA BULCÃO VIANNA HADELICH - RJ234650
INTERES. : EUGÊNIO JOÃO MONTEIRO
ADVOGADO : MÁRCIO ANTÔNIO TORRES - RJ092172
RELATÓRIO
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suspensão da ação individual é uma faculdade concedida ao legitimado ordinário que pretenda se
beneficiar nos efeitos da coisa julgada a ser formada na ação individual; (iii) a legitimidade
extraordinária dos legitimados previstos no artigo 82 do CDC, para a defesa coletiva dos direitos
difusos, coletivos e individuais homogêneos em juízo, não exclui a legitimidade individual do
legitimado ordinário, na forma dos artigos 17 e 18 do CPC/2015; (iv) o mero ajuizamento de ação
civil pública não afasta o interesse jurídico da pessoa com deficiência em ingressar em juízo,
individualmente, e não autoriza a suspensão das ações individuais; (v) o direito de ação é de
titularidade da parte autora, não sendo devido que o Poder Judiciário eleja, dentre as modalidades
de demandas, aquela que melhor corresponda às suas conveniências de ordem pragmática; (vi) o
acórdão recorrido suspendeu todo o processo com fundamento no ajuizamento da ação civil
pública nº 0167632-82.2019.8.19.0001, sem atentar que os pedidos formulados na ação coletiva
não abrangem todos os pedidos formulados pelo autor na ação de origem (não houve na ação
coletiva pedido de indenização pelos danos materiais ou morais individuais); e, (vii) ainda que se
entenda pela necessidade de suspensão da ação individual no tocante às obrigações de
acessibilidade, deve ser reconhecida a necessidade de prosseguimento da demanda quanto aos
danos morais individuais, não abrangidos pela ação coletiva.
No mais, defende distinção da ação civil pública do caso concreto das tratadas no
exame dos temas repetitivos 60 e 589 pelo Superior Tribunal de Justiça, pois, no caso concreto, a
matéria de fundo não tem natureza patrimonial.
Houve contrarrazões.
É o relatório.
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RECURSO ESPECIAL Nº 1.957.691 - RJ (2021/0282014-6)
EMENTA
VOTO
Conforme relatado, defende o MP/RJ que a ação coletiva não necessariamente impõe a
suspensão da ação individual que também objetiva seja determinado à Supervia - Concessionária
de Transporte Ferroviário S.A. a realização de obras de acessibilidade em estação de trem.
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estações ferroviárias localizadas no Município do Rio de Janeiro,
operadas pelas Concessionária SUPERVIA. Ação Civil Pública que
consta também o ESTADO DO RIO DE JANEIRO no polo ativo da
ação. A suspensão de ações individuais, quando proposta ação coletiva
ou quando afetado na forma do art. 1.036 do CPC o recurso especial
que verse sobre a matéria, em se tratando de direitos que originem
processos multitudinários, como o presente, vem ao encontro da
efetividade do processo e promove a segurança jurídica. Ministério
Público que com atuação na Ação Civil Pública, que requereu ao Juízo
onde tramita a Ação Civil Pública a retirada daquele feito de pauta, em
razão que estão sendo realizadas tratativas entre o Parquet e a
SUPERVIA com o condão de firma um termo de ajustamento de
conduta em que se espera que sejam acordados diagnósticos e
cronogramas para o fiel cumprimento das adequações de acessibilidade
objeto da Ação Civil Pública. RECURSO CONHECIDO E NEGADO
PROVIMENTO.
Pois bem.
O acórdão recorrido não merece reparos, pois alinhado com o que decidido por esta
Corte no exame dos temas repetitivos 60/STJ e 589/STJ.
A Segunda Seção, ao julgar o tema repetitivo 60/STJ (REsp 1.110.549/RS, Rel. Ministro
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Sidnei Beneti, DJe de 14/12/2009) firmou o entendimento de que, "Ajuizada ação coletiva
atinente a macro-lide geradora de processos multitudinários, suspendem-se as ações
individuais, no aguardo do julgamento da ação coletiva".
Por seu turno, ao julgar semelhante controvérsia em sede de recurso especial repetitivo
(Tema 589/STJ, REsp 1.353.801/R, de minha relatoria, DJe de 23/8/2013), a Primeira Seção
adotou o mesmo entendimento da Segunda Seção no repetitivo do Tema 60/STJ.
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tornando-se a acessível a usuário com dificuldade de locomoção.
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ação individual até a decisão final na ação civil pública em trâmite na 16ª Vara da Fazenda
Pública da Comarca da Capital.
É o voto.
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RECURSO ESPECIAL Nº 1.957.691 - RJ (2021/0282014-6)
RELATOR : MINISTRO MAURO CAMPBELL MARQUES
RECORRENTE : MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
RECORRIDO : SUPERVIA - CONCESSIONÁRIA DE TRANSPORTE
FERROVIÁRIO S/A
ADVOGADOS : NALU YUNES MARONES DE GUSMÃO - RJ093492
FABIANA MOTTA DE ARAUJO WAICHENBERG - RJ113648
HELENA BULCÃO VIANNA HADELICH - RJ234650
INTERES. : EUGÊNIO JOÃO MONTEIRO
ADVOGADO : MÁRCIO ANTÔNIO TORRES - RJ092172
EMENTA
VOTO-VISTA
VOTO-VISTA
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Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro pretende “a reforma do acórdão recorrido,
determinando-se a retomada do curso da ação nº 0009635-03.2019.8.19.0206, ou,
subsidiariamente, o seu prosseguimento quanto aos danos morais individuais” (fl. 420, e-STJ).
Na origem, tem-se ação individual proposta por pessoa com deficiência, com o
escopo de obter da concessionária recorrida providências no sentido de prover adequada
acessibilidade nas suas estações de trem, bem como indenização por danos morais. O acórdão
recorrido decidira pela suspensão da ação individual para se aguardar o julgamento da Ação
Civil Pública n. 0167632.82.2019.8.19.0001, ajuizada contra a concessionária e o Estado do
RJ, que teria pedidos semelhantes.
Concernente ao pretendido prosseguimento da ação no que toca ao pedido de
adequação das estações pela concessionária recorrida, o Recurso não prospera.
Embora não tenham sido oficialmente introduzidas nos autos cópias das peças e
decisões da Ação Civil Pública n. 0167632.82.2019.8.19.0001, o próprio recorrente, em
Memoriais, informa que foi celebrado TAC com a ora recorrida, por meio do qual esta
assumiu a responsabilidade de promover as respectivas adequações na acessibilidade das suas
instalações. Nas palavras do próprio MPRJ, ora recorrente, nos citados memoriais,
“considerando que já houve decisão final em relação à empresa recorrida, que no mencionado
negócio processual reconheceu a ausência de acessibilidade nas 104 estações ferroviárias sob
sua responsabilidade e se comprometeu a cumprir um cronograma de obras para
implementação do projeto, verifica-se a perda de interesse no prosseguimento da ação
quanto ao pedido de acessibilidade formulado na Ação Civil Pública” (grifei).
Ainda que, de fato, haja viva controvérsia sobre a possibilidade de o particular,
especialmente o hipervulnerável, reclamar, a pretexto de defesa de seus direitos fundamentais
individuais, tutela que terá reflexos coletivos (ações pseudoindividuais), no caso presente esse
debate não tem mais como prosseguir, pois o objetivo já foi alcançado em Ação Civil Pública
(TAC), o que aparentemente prejudica o interesse processual no pedido originalmente
formulado.
Já atinente ao pedido subsidiário – isto é, de retomada do curso da ação
individual proposta no que tange ao pleito de indenização por danos morais do deficiente
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demandante –, observo que o recorrente informa a inexistência de pedido de danos individuais
na Ação Civil Pública referida (que só reclama danos coletivos não reversíveis aos indivíduos),
o que implicaria a afirmação de que não poderia ser aplicado o quanto decidido pelo STJ nos
Temas 60 e 589, que autorizaria a suspensão da ação individual, como ordenado na origem,
para aguardar o julgamento da ação coletiva (macrolide) de objeto correspondente.
Além disso, informa o recorrente – mais uma vez no âmbito dos Memoriais
apresentados e sustentação oral havida em sessão – a celebração do já citado TAC com a
concessionária recorrida, no qual ela teria assumido a responsabilidade pelas adaptações,
estando pendente, apenas, recurso de Apelação interposto pelo próprio MPRJ da sentença
homologatória do acordo, que – em vez de determinar o prosseguimento da ACP contra o
Estado do RJ (co-requerido) para que lhe fossem impostas outras obrigações requeridas na
ação – optou por extinguir o processo integralmente em vista do acordo celebrado com a
concessionária.
Esses eventos, contudo – ocorridos após a prolação do acórdão recorrido e a
própria elaboração do Recurso Especial pelo Ministério Público fluminense –, não foram
levados a conhecimento do juízo que ordenou a suspensão da ação tida por indevida, o que
impede o conhecimento do fato novo trazido sob pena de supressão de instância.
Tais fatos (objeto da ACP, acordo celebrado, pedidos formulados contra a
concessionária e o Estado na ACP, etc.) nem mesmo estão documentados oficialmente nos
presentes autos, o que impede que sobre eles avancemos neste grau, limitados que estamos
aos dados estritamente narrados no acórdão recorrido, nos termos da Súmula 7/STJ.
Em outros termos, esses fatos novos trazidos pelo MPRJ (e ocorridos após o
julgamento do Agravo de Instrumento pelo TJRJ) devem ser submetidos, mediante adequada
prova, ao juízo de primeiro grau (art. 493 do CPC), pois reveladores de que não há mais
causa para a suspensão considerando a assunção, pela recorrida, da responsabilidade pela
readequação das estações no TAC, o que permitirá, ao menos em tese, o prosseguimento da
ação individual que, ao que consta do Recurso Especial, só está a aguardar a homologação do
acordo celebrado entre o deficiente e a concessionária quanto aos danos (morais) por si
experimentados.
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Portanto, embora com fundamentos parcialmente diversos dos apresentados
pelo em. Relator, também entendo que o Recurso não está em condições de ser provido,
especialmente em vista de os fatos supervenientes ocorridos não terem sido submetidos à
análise da instância ordinária.
Ante o exposto, por fundamentos parcialmente diversos, acompanho o
eminente Relator e nego provimento ao Recurso Especial.
É como voto.
Documento: 2217126 - Inteiro Teor do Acórdão - Site certificado - DJe: 19/12/2022 Página 19 de 8
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CERTIDÃO DE JULGAMENTO
SEGUNDA TURMA
Relator
Exmo. Sr. Ministro MAURO CAMPBELL MARQUES
Presidente da Sessão
Exmo. Sr. Ministro MAURO CAMPBELL MARQUES
Subprocuradora-Geral da República
Exma. Sra. Dra. SAMANTHA CHANTAL DOBROWOLSKI
Secretária
Bela. VALÉRIA ALVIM DUSI
AUTUAÇÃO
RECORRENTE : MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
RECORRIDO : SUPERVIA - CONCESSIONÁRIA DE TRANSPORTE FERROVIÁRIO S/A
ADVOGADOS : NALU YUNES MARONES DE GUSMÃO - RJ093492
FABIANA MOTTA DE ARAUJO WAICHENBERG - RJ113648
HELENA BULCÃO VIANNA HADELICH - RJ234650
INTERES. : EUGÊNIO JOÃO MONTEIRO
ADVOGADO : MÁRCIO ANTÔNIO TORRES - RJ092172
SUSTENTAÇÃO ORAL
Dr(a). INÊS DA MATTA ANDREIUOLO, pela parte RECORRENTE: MINISTÉRIO PÚBLICO
DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
CERTIDÃO
Certifico que a egrégia SEGUNDA TURMA, ao apreciar o processo em epígrafe na
sessão realizada nesta data, proferiu a seguinte decisão:
"Após o voto do Sr. Ministro-Relator, negando provimento ao recurso especial, pediu
vista dos autos, antecipadamente, o Sr. Ministro Herman Benjamin."
Aguardam a Sra. Ministra Assusete Magalhães e o Sr. Ministro Francisco Falcão.
Ausente, justificadamente, o Sr. Ministro Humberto Martins.
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CERTIDÃO DE JULGAMENTO
SEGUNDA TURMA
Relator
Exmo. Sr. Ministro MAURO CAMPBELL MARQUES
Presidente da Sessão
Exmo. Sr. Ministro MAURO CAMPBELL MARQUES
Subprocuradora-Geral da República
Exma. Sra. Dra. SAMANTHA CHANTAL DOBROWOLSKI
Secretária
Bela. VALÉRIA ALVIM DUSI
AUTUAÇÃO
RECORRENTE : MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
RECORRIDO : SUPERVIA - CONCESSIONÁRIA DE TRANSPORTE FERROVIÁRIO S/A
ADVOGADOS : NALU YUNES MARONES DE GUSMÃO - RJ093492
FABIANA MOTTA DE ARAUJO WAICHENBERG - RJ113648
HELENA BULCÃO VIANNA HADELICH - RJ234650
INTERES. : EUGÊNIO JOÃO MONTEIRO
ADVOGADO : MÁRCIO ANTÔNIO TORRES - RJ092172
CERTIDÃO
Certifico que a egrégia SEGUNDA TURMA, ao apreciar o processo em epígrafe na
sessão realizada nesta data, proferiu a seguinte decisão:
"Adiado por indicação do Sr. Ministro Herman Benjamin."
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CERTIDÃO DE JULGAMENTO
SEGUNDA TURMA
Relator
Exmo. Sr. Ministro MAURO CAMPBELL MARQUES
Presidente da Sessão
Exmo. Sr. Ministro MAURO CAMPBELL MARQUES
Subprocuradora-Geral da República
Exma. Sra. Dra. SAMANTHA CHANTAL DOBROWOLSKI
Secretária
Bela. VALÉRIA ALVIM DUSI
AUTUAÇÃO
RECORRENTE : MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
RECORRIDO : SUPERVIA - CONCESSIONÁRIA DE TRANSPORTE FERROVIÁRIO S/A
ADVOGADOS : NALU YUNES MARONES DE GUSMÃO - RJ093492
FABIANA MOTTA DE ARAUJO WAICHENBERG - RJ113648
HELENA BULCÃO VIANNA HADELICH - RJ234650
INTERES. : EUGÊNIO JOÃO MONTEIRO
ADVOGADO : MÁRCIO ANTÔNIO TORRES - RJ092172
CERTIDÃO
Certifico que a egrégia SEGUNDA TURMA, ao apreciar o processo em epígrafe na
sessão realizada nesta data, proferiu a seguinte decisão:
"Adiado por indicação do Sr. Ministro Herman Benjamin."
Documento: 2217126 - Inteiro Teor do Acórdão - Site certificado - DJe: 19/12/2022 Página 22 de 8
Superior Tribunal de Justiça
CERTIDÃO DE JULGAMENTO
SEGUNDA TURMA
Relator
Exmo. Sr. Ministro MAURO CAMPBELL MARQUES
Presidente da Sessão
Exmo. Sr. Ministro MAURO CAMPBELL MARQUES
Subprocurador-Geral da República
Exmo. Sr. Dr. NICOLAO DINO DE CASTRO E COSTA NETO
Secretária
Bela. VALÉRIA ALVIM DUSI
AUTUAÇÃO
RECORRENTE : MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
RECORRIDO : SUPERVIA - CONCESSIONÁRIA DE TRANSPORTE FERROVIÁRIO S/A
ADVOGADOS : NALU YUNES MARONES DE GUSMÃO - RJ093492
FABIANA MOTTA DE ARAUJO WAICHENBERG - RJ113648
HELENA BULCÃO VIANNA HADELICH - RJ234650
INTERES. : EUGÊNIO JOÃO MONTEIRO
ADVOGADO : MÁRCIO ANTÔNIO TORRES - RJ092172
CERTIDÃO
Certifico que a egrégia SEGUNDA TURMA, ao apreciar o processo em epígrafe na
sessão realizada nesta data, proferiu a seguinte decisão:
"Prosseguindo-se no julgamento, após o voto-vista do Sr. Ministro Herman Benjamin,
acompanhando o Sr. Ministro Mauro Campbell Marques, a Turma, por unanimidade, negou
provimento ao recurso especial, nos termos do voto do Sr. Ministro-Relator."
A Sra. Ministra Assusete Magalhães, os Srs. Ministros Francisco Falcão e Herman
Benjamin (voto-vista) votaram com o Sr. Ministro Relator.
Não participou do julgamento o Sr. Ministro Humberto Martins, nos termos do art. 162,
§ 4º, do RISTJ.
Documento: 2217126 - Inteiro Teor do Acórdão - Site certificado - DJe: 19/12/2022 Página 23 de 8