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Farmacodinâmica
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Farmacodinâmica
“Para produzir seu efeito, um fármaco não cria funções, mas altera
funções pré-existentes.” (Rudolph Buchhein)
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Farmacodinâmica
Para produzir o seu efeito, o fármaco precisa interagir com o seu
alvo farmacológico.
Receptor
Fármaco Receptor
Efeito biológico
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Seletividade dos fármacos
O receptor possui um sítio (local) de ligação, que é a região onde o
fármaco interage.
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Interação fármaco-receptor
O fármaco interage com o receptor através de ligações químicas
convencionais, formando um complexo fármaco-receptor estável.
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Afinidade e eficácia
• AFINIDADE: capacidade do fármaco se ligar ao receptor.
AFINIDADE
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Agonistas e Antagonistas
• AGONISTA: Fármaco que se liga ao receptor promovendo a sua ativação.
• ANTAGONISTA: Fármaco que se liga ao receptor mas não promove sua
ativação e impede que o agonista se ligue.
Agonista pleno
Agonista parcial
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CE50 e potência
• A curva dose-resposta permite estimar parâmetros que permitem comparar
dois fármacos.
Potência = 1
dose do fármaco
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Antagonismo Competitivo
• Reversível:
Agonista Agonista + antagonista
Agonista Antagonista
Agonista + antagonista
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Antagonismo Não Competitivo
Agonista
Agonista
Antagonista
Sítio de ligação
ortostérico Agonista + antagonista
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Agonismo inverso
• Há receptores que, mesmo na ausência do agonista, apresentam algum nível
de atividade (atividade constitutiva ou basal).
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Alvos farmacológicos
• A maioria dos alvos farmacológicos são proteínas, sendo os principais tipos:
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Tipos de receptores
• Os principais tipos de receptores fisiológicos são:
• Outros termos:
* Refratariedade (perda da eficácia)
* Resistência (perda da eficácia fármacos antimicrobianos) 24
Redução da resposta farmacológica
• Mecanismos associados à redução do efeito farmacológico dos fármacos:
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