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•Palatibilizante;
•Efeitos profiláticos;
Benefícios
No aspecto físico:
•Após a obtenção do produto úmido, existem ainda duas técnicas de secagem: por rolos
rotativos e pela tecnologia “spray-dry”.
•O primeiro método consiste na secagem do leite de levedura por meio do contato direto
com a superfície aquecida do rolo rotativo, atingindo temperaturas de até 200ºC.
•De maneira geral, elas têm apresentado valores entre 27 e 43% de proteína bruta.
•A levedura seca pelo “spray dry” é recolhida no fundo da câmara, em forma de cone. O
produto é descarregado através de uma válvula rotativa, onde está pronto para ser
ensacado na forma de pó fino.
Fluxograma da produção Spray Dry
LEITE LEVEDURA “SANGRADO”
LEITE DILUIDO
STRESS
LAVAGEM/
DESALCOOLIZAÇÃO
LEITE LAVADO
CONCENTRADO
SECAGEM
LEVEDURA SECA
ENSAQUE
ARMAZENAGEM
Stress
• Aumento da % de proteína;
• Fermentação endógena.
Secagem
Após desalcoolizado, o leite de leveduras é bombeado para a câmara de secagem
passando por um cabeçote com disco rotativo atomizador, que girando a alta rotação (8.650 RPM), o
leite de leveduras é atomizado em forma de névoa.
Essa névoa em contato com o ar quente, gerado pelo vapor através do trocador de
calor, e insuflado por um ventilador, seca instantaneamente, precipitando-se no fundo da câmara, em
forma de cone.
O produto é descarregado através de válvula rotativa, onde já está pronto e seco para
ensaque na forma de “pó”, não necessitando peneirar, moer ou qualquer outra operação. As
partículas finas que não precipitaram e que tendem a serem arrastadas para a exaustão são
recuperadas através dos ciclones.
Ar quente
Ar quente úmido
Silo de
armazenamento
Exaustão
Levedura Seca
• Sala isolada;
• Exaustão interna;
• Piso Epóxi;
• Sacos de 25kg;
Armazenamento:
• Armazém com piso de Epóxi.
Controle de Qualidade
Laboratório:
Instrumentação:
LIMA, L.S.; ALCALDE, C.R.; FREITAS, H.S. et al. Valor nutritivo de rações contendo
levedura seca em cabras saanen. In: I Congresso Internacionalsobre o uso de
levedura na alimentação animal, 2009, Campinas. Anais… Campinas: CBNA, 2009.
p 169-170.