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Flávia Isabel do Nascimento Roxo - Nº 06 - 11º CT3

Profª. Lígia Milheiro


Disciplina – Filosofia
13.03.2022

• Aula decorrida no dia 17.02.2022:

A aula inicia-se com a professora a fazer recolha do trabalho de pesquisa, este tinha como
assunto o Filósofo Karl Raimundo Popper.
Logo de seguida abrimos o assunto da aula, com a realização e respetiva correção das
atividades do manual da pág. 222, esta tinha com assunto as noções conceituais propostas por
Thomas Kuhn. Os textos desta página por nos já abordados assim passamos para a realização da
tarefa 2.3. que de certo ponto condensa as tarefas 2.1; 2.2 e 2.4. Mas antes conferimos qual é a
definição de ciência normal esta traduz o estado da ciência em que o paradigma tem a aceitação
da comunidade científica.
Abrindo um parágrafo, a professora realça os pontos que devem estar no trabalho entregue
de Karl Raimundo Popper:

• Formular o problema da vida da verificabilidade;


• Descrever o método indutivo;
• Compreender o Popper percorrendo ao indutivíssimo propondo um determinado
modelo;
• Demarcar os 2 terrenos, de uma teoria científica daquela que não o é;
• Atender os conceitos fundamentais do método da refutação e da respetiva verificação;
• Avaliar criticamente o falsificasionismo de Popper.

Na primeira tarefa 2.3 (p.222), a relação que faz Popper para justificar o que é isto da
aproximação a verdade, é fundamental destituir logo a postura relativamente para este ponto.
Escorre nos olhos de Kuhn, mas também nos de Popper tem que inevitavelmente apresentar
dados concretos de pesquisa/investigação do que é a racionalidade critica. Assim todo e
qualquer aluno deve caraterizar o que entende por paradigma através de Kuhn.
Voltando há tarefa 2.3, a capacidade ao definir o que é uma comunidade científica
obrigamos a admitir igualmente a emissão da ciência normal tendo em conta agora sim esta
questão especifica 2.3. Aqui é o nervo central ao definir uma ciência normal num determinado
paradigma intitulado de comunidade científica. O verbo “reinar” remete imediatamente a
Hume, este reinado da definição de uma comunidade científica vs. ciência normal. Mas quem é
que reina (quem é o rei)? Definindo o que é ciência normal onde carregas neste argumento? Ao
definir porque o reinas, num determinado consenso já que tem de definir ciência normal?
O aluno João Conceição alega que neste caso a consciência de ter inspirado isto sendo de
certo caso foi por os constituintes destes a comunidade científica. Assim a professora perguntou
se não há uma preocupação de haver uma legitimação deste conceito, aqui tem se uma
determinada comunidade de uma certa sensibilidade. Mas o que é isto de comunidade científica
comparada com um puzzle desta analogia é básica pois é ridícula, mas extremamente sedutora
é o reconhecer da comunidade obriga a normalizar as diversas opiniões que há entre os
cientistas ou melhor dizendo entre as atividades e se há um consenso isso significa
inevitavelmente que vai haver alterações do modelo das teorias e não pelo contrário vai haver
um paradigma (diz Pedro Pinto).
Os consensos fazem parte de um determinado paradigma a Dr.ª Marta Temido (Ministra da
Saúde) afirmou que estamos a mudar de paradigma. O consenso é apesar de determinados
fenómenos são suscetíveis de alguma critica. As estéticas de uma determinada atividade
científica especializada podem não estar propriamente a propor uma objetividade científica que
nos leva a construção da verdade, institui-se um pouco uma defesa desta uma determinada
postura intelectual que se considera como verdadeira, esta uniformiza o paradigma. Assim a
professora remete a definição do ser conservador, pela qual a visão de jovem do ser
conservador? (Afonso Alves) É uma pessoa que acredita nos ideais do passado e que acha que
maior parte das coisas estão bem, logo não precisão de ser mudadas. Continua a professora
acrescentado que no nosso trabalho a durabilidade de determinadas peças que vem do passado
e que estão no presente permitem-nos que se vai prever as mesmas. A durabilidade do reinado,
do consenso de uma prática que é a repetitiva passado por que não amanhã. Tanta vez da peça
ser usada ela não se irá desgastar? É uma peça demasiadamente utilizada começa a falhar, passa
a ser o que? Afonso Santos responde que nos esta a prejudicar. O aluno Manuel Duque
acrescenta com a simples palavra danifica. A professora também acrescenta que os cientistas
percebem o que é isto, que os fazem ter determinados instintos, o pior dos preconceitos é
sermos conservadores dos nossos ideais. Se nos barramos com algo que nos obriga a ter de
mudar o chip mental (tarefa difícil). Aí entra Kuhn que nos diz que é simples. Mudar de
interpretação não é mais justo, temos a consciência que não é suportável aquilo que obviamente
se comparamos isto a nossa tendência natural se algo se estraga é mandar repara isto também
é o que Kuhn nos quer dizer.
Mas a comunidade científica tem a tendência de ser a primeira a ter uma atitude por conta
das vezes prende as coisas já uma relação racional, mas também emocional, assim se chegar a
um certo ponto de ser compulsivo estas acumulações tornam-se doentias. Aqui Kuhn esta
imediatamente a dizer que no mundo contemporâneo é assim natural que logo nos aparece a
mensagem que é normal que a ciência nos tenta reparar traz esse problema e tenta o solucionar,
com aquilo que já tem, (por isso vamos reparar um eletrodoméstico, só em último caso é que
nos desfazemos dele).
Com isto passamos para a tarefa 3. 4., todas as anomalias segundo Kuhn são difíceis ou há
anomalias mais graves do que outras, umas tu poderias repara-las ou não? Assim a aluna Flávia
fala que uma anomalia de um eletrodoméstico pode ser arranjada, mas a professora rebate com
o argumento: e quando temos de comprar um novo, que aconteceu? A Flávia acrescenta que é
devido ao facto de esta não poder ser resolvida. Assim chega a pergunta que tipo de anomalia
provocam uma crise, aquelas por mais que a intenção da ciência seja de ajeita-las chegou ao seu
limite. Apontar o dedo a crise do mundo, não é uma crise uma determinada atividade, mas sim
uma anomalia que podemos reajustar. Há um momento que há pessoas afirmam que esta tudo
de errado. O homem da ciência que devia ter nascido no século IV a.C., mas faz parte do século
XXI e o homem que nasceu no século IV a.C., mas fazem parte do século XXI assim vemos que
estes não fazem parte do seu contexto histórico. A ciência hoje não consegue largar o passado.
Uma crise instituída leva a rejuvenescer o passado do paradigma saltando para a definição da
ciência extraordinária.
Nos momentos de crise há poucos defensores da mudança de paradigma, este tem a pior
das tarefas! A de tentar convencer os outros, que tem de haver uma estruturação verdadeira
que vai falsificar a outra aplicando o critério de falsificabilidade (não é Popper). Neste ponto a
professora faz um reparo sobre o teste: Vai haver uma pergunta põe em causa os 4 filósofos.
A defesa de Kuhn no critério da falsificabilidade de Popper, onde é que há uma caída da
defesa deste ainda em Thomas Kuhn? Aí há uma presença de como é que funciona a ciência
normal? São falsificadas para que a outra seja melhor estamos a selecionar problemas por isso
é que agora marcamos as diferenças de Kuhn e Popper. Kuhn fica satisfeito ao mostrar que a
revolução é quando há revolução científica, é isto revolucionar. Uma revolução é fácil de faze-
la? (a aluna Eva responde que é difícil) É difícil por que? A aluna Beatriz Santos argumenta que
há uma disfunção dos paradigmas e é difícil de aceitar que o nosso paradigma esta mal
posicionado. A realidade do que era verdadeiro já não o é, é falso. Imagina o esforço intelectual
dos defensores do novo paradigma vão ter de convencer os outros que estão errados em tudo
pois vamos substituir a totalidade não só é difícil.
Assim passamos para a tarefa 4.1 e 4.2 “Em termos gerais, uma revolução científica para
Kuhn” não é porque de facto este jogo muito pouco pacifico e também um pouco de lentidão
temporal que se fazem as revoluções. Já Popper afirma que é melhor fazer testes severos as
teorias sendo de fácil revolução, esta aumenta os pontos cardeais de um determinado modelo
que é fácil determinados cientistas e até homens simples é extremamente complicado alterar
hábitos. Hume diz que a força do hábito seja empiricamente defendida, num contexto pela voz
inevitavelmente quando nos barramos com esta, a questão de o mundo atual fazer revoluções
é complicada. E porque assim o homem não esta preparado ou porque há uma recusa da
mudança porque somos conservadores pois é a nossa segurança.
Pela posição de Kuhn este vem e faz desaparecer o homem que se aproxima aquilo que ele
diz é precisamente o contrário. Estão cada vez mais afastados da realidade só através da
revolução que haverá a substituição deste conceito. Em Kuhn reforço que nos afastamos do
mundo real de hoje.
A professora abre outro parágrafo e afirma que o documentário (visualizado na aula
18.10.2021) é a perca da realidade da verdade por causa das notícias falsas porque Kuhn antes
de estar a acontecer diz assim: Homem da contemporaneidade coitado estão a por em risco a
sua sanidade mental na importância de a mesma tecla da margem do real tem tanto a ver o
valor do falso. Estamos a nos afastar da realidade. Estamos a construir uma realidade virtual que
justifica o homem nas suas relações diretas, porque de facto a força do falso afastamos de um
homem da realidade será um novo modelo de embriagues intelectual? Por que não será que
estamos a dizer por no séc. XXI abre apresentando uma forma de anestesiar a tal embriagues,
sendo esta anestesia pouco realista em vez de o sujeito cognitivo saber usar muito bem aquilo
que a técnica potencializou aquilo que é ao longo da filogénese.
A técnica que nos aproxima do mundo real, por exemplo nós hoje podemos manipular quase
tudo, mas tem de ser para testar a liberdade, pois esta já não existe no mundo contemporâneo.
Não é um dado de um jogo, para ver se daqui a 4 anos ajuda a aprender com a experiência
inevitavelmente um pouco percetível que não estamos a acumular, em Kuhn não podemos fazer
somatórios. Popper conserva muito bem, aliás está na definição de existência da ciência normal
Kuhniana coabita, bastante satisfatoriamente com a teoria sendo aquela que nos aproxima.

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