Este resumo analisa o documentário "A Educação Proibida" de 2012, que questiona o sistema educacional tradicional e propõe uma educação baseada na igualdade, respeito, liberdade e aprendizagem de todos. O documentário critica a ênfase na competição e lucro e defende que a educação deve preparar os jovens para a vida adulta e incentivar o pensamento crítico. Além disso, defende que o processo de ensino-aprendizagem deve ser prático, integrar alunos e professores, e permitir autonomia e liber
Este resumo analisa o documentário "A Educação Proibida" de 2012, que questiona o sistema educacional tradicional e propõe uma educação baseada na igualdade, respeito, liberdade e aprendizagem de todos. O documentário critica a ênfase na competição e lucro e defende que a educação deve preparar os jovens para a vida adulta e incentivar o pensamento crítico. Além disso, defende que o processo de ensino-aprendizagem deve ser prático, integrar alunos e professores, e permitir autonomia e liber
Este resumo analisa o documentário "A Educação Proibida" de 2012, que questiona o sistema educacional tradicional e propõe uma educação baseada na igualdade, respeito, liberdade e aprendizagem de todos. O documentário critica a ênfase na competição e lucro e defende que a educação deve preparar os jovens para a vida adulta e incentivar o pensamento crítico. Além disso, defende que o processo de ensino-aprendizagem deve ser prático, integrar alunos e professores, e permitir autonomia e liber
UCEFF Faculdades Curso: Psicologia Período: 5° Disciplina: Psicologia da Aprendizagem II Professor: André Figueiredo
AV3 – 4 RESENHA CRÍTICA DO DOCUMENTÁRIO: A EDUCAÇÃO PROIBIDA
“A educação proibida” é um documentário de 2012 que aborda uma série de questões
relevantes que adentram diariamente os muros da escola e o sistema de ensino tradicional, comparando ao sistema prussiano (que não tinha como ideal a liberdade, fraternidade e igualdade, e sim, criar cidadãos obedientes ao Estado). E mesmo se tratando de uma realidade de 2012, torna-se muito atual e com temáticas importantes para os dias de hoje, principalmente as vistas em sala de aula durante a disciplina de Psicologia da Aprendizagem II, referente a como os jovens são preparados para o mundo adulto, que é justamente o que o documentário traz, onde jovens alunos passaram a questionar o preparo para a vida adulta e como o sistema educacional lidava com isso. Outro ponto importante que o documentário apresenta e faz ligação direta com a realidade, diz respeito ao comportamento de competição, rivalidade e supervalorização do lucro encontrado na atual situação do ensino, que atualmente é frequentemente presenciado, uma vez que a educação acaba despercebendo as habilidades dos alunos e focando apenas na produtividade que terão no mercado de trabalho, impondo uma rivalidade quanto ao mesmo. Dessa forma, o documentário questiona o sentido da atual educação e propõe a necessidade de um novo modelo educativo, no qual os alunos tenham como base a igualdade, o respeito, a liberdade e a aprendizagem de todos. Como estudado em sala de aula, a educação e o processo de ensino aprendizagem necessitam de alguns pontos importantes para serem eficazes, como um ensino prático, integração entre os alunos e corpo docente, ferramentas para trabalhar diversas temáticas, acolhimento, autonomia do estudante, bem como incentivo à um senso crítico para que se tornem adultos capazes de construir as próprias opiniões e visões sobre a sociedade, sem doutrina-los a aceitar tecnicamente valores e costumes sociais instituídos. Portanto, fazendo ligação ao documentário “a educação proibida”, é justamente essa a nova forma de ensino que o mesmo apresenta como uma possibilidade de mudança, que vai contra à realidade vista no Mito da Caverna, como usa o exemplo, onde pessoas estavam presas desde sempre e acreditavam que somente as sombras que viam era a realidade existente; na educação, seria comparado no sentido de os alunos estarem condicionados a olhar para a lousa/quadro e permanecer em suas cadeiras sem questionar, e sim, incentivados a acreditar que apenas aquilo passado era real. Por fim, outra situação retratada no documentário se refere a postura do professor, a qual não deve ser hierarquizada no sentido de o aluno se sentir inferior ao docente, pois isso não contribui para o aprendizado, e sim, causa desinteresse pela busca de conhecimento. A postura a ser adotada deve ter como base uma hierarquia voltada ao respeito, mas é preciso que haja empatia e um processo de transferência, onde o professor permita ao aluno ter autonomia e liberdade de expressão, onde ao mesmo tempo, o aluno sinta-se acolhido e consequentemente interessado pelo processo de ensino aprendizagem; assim como retratado no documentário, entre a figura do educador e seus alunos, o respeito e a troca de ideias formarão uma nova via de comunicação e uma sociedade mais justa e menos autoritária.