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Caso 1 sucessões

Art 2179,1 diz que este e um ato unilateral e revogável a todo o tempo. E pode conter
disposições de caracter não patrimonial ( ver mais sobre este assunto na análise da alínea 3 ),

O testamento é um negócio jurídico a morte não constitui aqui uma causa em sentido próprio
tratando-se de um conceito que visa apenas ilustrar. A livre revogabilidade é reiterada 2311. É
um negócio gratuito tendencialmente.

O art 2184brelativamente a forma a revestir por este testamento, forma comum 2204 ou
especiais tem que ser feitos sob entidades competentes ( sejam públicos ou cerrados) e tem
de ter testemunhas instrumentarias, podem ser dispensadas em caso de urgências.

3-Retiram-se várias ideias deste preceito o testamento é um ato mortis causa unilateral e
revogável , não se limita a disposições de caracter pessoal( disposições acerca do funeral,
perfilhação( alínea nº5) na doutrina italiana estas denominam-se o conteúdo atípico do
testamento. O testamento pode ter conteúdo pessoal ou patrimonial. O nº2 do art 2179 alude
expressamente a isso. A perfilhação pode fazer-se por testamento , nos termos do art 1853º
alínea b, e é sempre irrevogável, não sendo prejudicada pela revogação do testamento em que
tenha sido feita ( art 1858º).- não é um ato possível.

O legado per vindicationem implica a atribuição da propriedade ou de outro direito real. O


legado de novos diretos formados a custa de direitos preexistentes no património do falecido.
Dt contra o herdeiro é um herdeiro que vai obrigar os herdeiros perantes, leg dispositivos:
diminuem ativo da herança, mas já existem no determinado do passivo, perdoa uma divida.
Legados, atípicos.

A análise das DT prende-se com saber se determinada deixa corresponderá a um legado ou a


uma herança e, consequentemente, se instituirá um legatário ou um herdeiro,
respetivamente. Para o determinar, recorremos ao objeto da deixa e o critério aqui será um
critério qualitativo, assente na determinabilidade/indeterminabilidade dos bens objeto da
deixa.

O legado de coisa alheia é regulado nos art 2251 aqui era so, 2252, 2254 final do nº1 e 2256.
O testador deixa uma coisa que em todo ou em parte, não lhe pertence. Pode tratar-se de uma
coisa pertencente ao próprio legatário. Ou de uma coisa q não esta no património do testador
ao tempo da sua morte. Em regra , o legado de coisa alheia é nulo.

É possível de vender a 2019. E em 2918 vendido- legado de coisa alheia!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

Legado / herdeiro

Assim, se os bens forem determináveis à data da abertura da sucessão, estaremos perante um


legado e logo será instituído um legatário. Se, pelo contrário, os bens forem indetermináveis,
estaremos perante uma herança e será instituído um herdeiro (art. 2030, n.º 2)..

legado ou a uma herança e, consequentemente, se instituirá um legatário ou um herdeiro,


respetivamente. Para o determinar, recorremos ao objeto da deixa e o critério aqui será um
critério qualitativo, assente na determinabilidade/indeterminabilidade dos bens objecto da
deixa. Assim, se os bens forem determináveis à data da abertura da sucessão, estaremos
perante um legado e logo será instituído um legatário. Se, pelo contrário, os bens forem
indetermináveis, estaremos perante uma herança e será instituído um herdeiro (art. 2030, n.º
2).. Dito isto, temos que:  3 e 8 E 9– é um legado e e institui O e M como legatária (art. 2030,
n.º 2).

requisitos de forma :quanto se fala em requisitos de forma, está-se a pensar nos arts. 2204.º e
ss. Ou seja, o que exige é que seja indicado se o testamento é de forma comum, ou não; se
for de forma comum, se é público ou cerrado; etc. Além disso convém, obviamente, indicar a
base legal. Assim, quanto ao nosso testamento:  trata-se de um testamento público de
forma comum (arts. 2204.º e 2205.º);

Os requisitos de fundo, que ... , são quatro:  licitude do fim e do objeto;  capacidade ativa
(de gozo e de exercício);  legitimidade para dispor em favor de certas pessoas (art. 2192.º e
ss.)  consentimento/vontade. Quanto a nós, diremos que neste caso em concreto se
encontram todos verificado.

A imputação das liberalidades é uma operação de enquadramento contabilístico das


liberalidades de uma certa quota. Sempre que as liberalidades tenham sido feitas a favor de
terceiros, serão imputadas na QD. Se as liberalidades ficarem para lá, se ultrapassarem, a QD,
estarão a colocar em causa o princípio da intangibilidade da legítima na sua vertente
quantitativa. Isto porque o herdeiro legitimário tem direito ao valor integral da sua legítima
subjetiva. A diferença entre aquilo que se podia dispor na QD e aquilo que dispõe
oficiosamente corresponde ao valor da inoficiosidade. Assim o art. 2168.º.

Oliveira Ascensão: herdeiro é um sucessor pessoal do de cuius, enquanto que o legatário é


mero beneficiário duma atribuição patrimonial

Herdeiro 1. Direito de exigir partilha – mas há exceções (como os da ex re certa) – de forma a


preencher a quota com bens determinados 2. Responde pelos encargos da herança (art.
2068º, art. 2071º, art. 1072º) • É ao herdeiro que também cabe cumprir o legado (o que pode
ser visto como um encargo da herança)14

• Se a herança não chegar para se realizar o cumprimento integral dos legados, por força do
passivo, o herdeiro paga as dívidas e depois reparte o que restar do ativo entre os legatários na
proporção do valor dos bens que o autor da sucessão lhes pretendia deixar. 3. Beneficiários
exclusivos da transmissão do direito de suceder (art. 2058º) 4. Direito de preferência na venda
ou dação em cumprimento do quinhão hereditário (art. 2130º/1) 5. Princípio da
indivisibilidade da vocação múltipla 6. Sujeitos a sanções por sonegação de bens da herança
(art. 2096º)

Legatário 1. Não responde pela existência de passivos. • Exceções: casos em um de cujus deixa
um bem a A, tendo A de pagar todas as dívidas – alguém é tecnicamente legatário mas está a
ser responsabilizado por um passivo. Ou seja, essa deixa patrimonial não tem o valor do bem,
mas sim o valor do bem menos o passivo. • Os herdeiros respondem externamente aos
credores, tendo direito de regresso sobre o legatário (cuja responsabilidade sobre dívidas será
sempre medida pelo herdeiro – legatário é internamente responsável e o herdeiro é-o
externamente) O legatário só responde externamente quando não há figura de herdeiro que
seja conhecida e a herança estiver toda repartida em legados.

Legitimária prevalece sobre todas as outras (Caráter injuntivo – art. 2027º que confere ao
sucessível o direito à legítima porção de bens de que o de cuius não pode dispor, por ser
legalmente destinada aos herdeiros legitimários – à margem da vontade do de cuius)
Sucessão legitimária tem como fundamento a proteção da família mais próxima do de cuius –
justificada por normas constitucionais. ➢ Representa, no entanto, um limite à eficácia da
sucessão voluntária e das doações em vida. É injuntiva – não pode ser afastada pelo autor da
sucessão Art. 2156º a 2178º. Legitimária não existe sempre e só existe quando há as categorias
de sucessíveis do art. 2157º
Facto designativo- são as circunstâncias que atribuem a alguém a qualidade de sucessível. A
sucessão ou designação legitimaria perante qualquer outra modalidade de sucessão tem caracter
supletivo. A sucessão legitimaria tem caracter injuntivo, prevalecendo sobre outras
modalidades, incluindo a sucessão contratual e sucessão testamentaria. A sucessão legitimária
nos termos do 2027 não pode ser afastada pelo autor da sucessão. A sucessão legitimária
confere ao sucessível o dt a legitima ( porção de bens de que o de cuiús n pode dispor, por ser
legalmente destinada aos herdeiros legitimários- 256º

É a redução por inoficiosidade das liberalidades se ofenderem a legitima -2168º- é o


mecanismo de tutela do quantum da quota, coloca no topo da hierarquia das modalidades de
sucessão. O art 2171 a redução.

Cláusula nº1- transmissibilidade de crédito de alimentos


2009º/1 al c)
Não é objeto de sucessões e 2025º/1 – não é objeto de sucessão
Cláusula nº2 – A tem um direito de propriedade sobre o imóvel em Abrantes
O direito de propriedade é um direito real de gozo – uso e disposição do bem – direito
real maior . os direitos reais menores são ramos do direito de propriedade – e nestes
termos, está inscrito o direito de usufruto . o senhor é proprietário da casa de
Abrantes que pode dispor de forma plena ou não . Ele tem um direito maior que divide
em dois legados .
Cláusula 3 – 2244º- disposições condicionais e modais – há convergência na
formulação – obrigação em favor do beneficiário
Na condicional essa obrigação ou é uma condição resolutiva – aquela obrigação não foi
cumprida , a disposição testamentaria perde eficácia
Encargo- a obrigação não põe em causa a eficácia da disposição testamentaria – vai ter
despesas a quem o atribuiu
Hipótese do a
Do teor do testamento verificamos que estamos perante uma disposição condicional –
2229º
- o que foi pedido para fazer cremação- conformidade a lleia, é uma disposições, 2179,
clausula índole pessoal- é permitido por lei.
Cláusula nº4
O contrato de seguro de vida o capital que a seguradora paga vem do património da
seguradora . Não esta em causa o património do de cuiús. Os prémios , prestações que
ele vai pagando à seguradora, essas sim podem ser restituídas à massa da herança
quando haja legitimários . o beneficiário é do domínio atribuição da seguradora . não
está em causa a sucessão do de cuiús
Art 198º da lei dos seguros – permite dizer quem vai ser beneficiário do seguro de vida
Não tem a ver com o património do de cuis , não é direito das sucessões dele, mas
pode cair num testamento por forma desta lei avulsa
Cláusula 5º
A perfilhação pode ser feita por testamento – 2179º /2
1853º al b)
Cláusula 6º
Regra periférica – pode integrar a sucessão . aquele que está impedido pode ser
excluído da sucessão testamentária
Em abstrato é possível, mas depende da posição do de cuiús .
Sobre a prima poderíamos estar perante uma situação de sucessão legitima anómala pós a
atribuição de diretos sobre a casa de morada em comum , art 5 nº1 e 2 da LEC.

Resolução 2273º apos a morte da pessoa se for pessoal , não faz sentido. É muito ambíguo.

2276º - legatário, hipótese de coisa mais cara . n é obrigado a cumprir .

N permite nenhuma lei que se dispõem a herença do legitimado.

Nulidade tem prazos de 10 anos, levanta algumas questões: pode haver confirmar no caso, GM
certas condições podem saber

Jdp temos que anular o grau de gravidade podia fica uma coisa aberrante, sanado e
confirmando, não se deve utilizar este regime, mas sim o normal e civil. Neste caso poderia
estar a criar mais um herdeiro,- 2308 e ssg carteiras profissionais n pode ser legado ( suade,
advocacia)

Transmissão do usufruto , legados dispositivos. A) 2158 duas sucessões a abrir,

c) A nona disposição do testamento, sendo que o testador vende antes de morrer a casa do
Funchal. Estamos perante uma revogação real por alienação ou transformação da coisa legada
quando o testador tenha alienado ou transformado a coisa legadas em outra diferente. Ainda
que a alienação seja anulada a revogação surte o seu efeito.

D )O convivente em economia comum beneficia da atribuição de direitos sobre a casa de


morada comum nos termos do 5/1 e 2 LEC. O convivente não adquire os direitos se ao
falecido sobreviverem parentes na linha reta que com ele vivessem há mais de 1 ano ou
pretendam continuar a habitar a casa, ou se o de cuius tiver feito disposição testamentária em
contrário. As atribuições em pareço situam-se no âmbito da sucessão legal, por não terem
como fundamento factos designativos negociais, mas vínculos que a lei refere (convivência em
economia comum, união conjugal). Ao convivente em economia comum cabe um direito de
real habitação sobre a casa de morada comum, elo prazo de 5 anos, e, no mesmo prazo,
direito de preferência na sua venda. Podia ser uma situação nº 5 e 6 por que é por meio
reflexo da lei

ART 2 Nº3-

Somente os herdeiros têm direito de preferência na venda ou dação em cumprimento do


quinhão hereditário (2130º/1) e apenas eles podem requerer providências preventivas ou
atenuantes da ofensa à memória do familiar falecido (71/2, 73, 75/2, 76/2 e 79/2).

e) A sucessão da terceira classe ocorre se não houver ascendentes. (2145º) Se o de cuius


apenas tiver um irmão, cabe a este a totalidade, se concorrerem, a divisão faz-se por cabeça,
exceto se uns forem irmãos bilaterais e outros uterinos. Concorrendo à sucessão irmãos
germanos e consanguíneos ou uterinos, o quinhão de cada um dos irmãos geramos ou dos
filhos que os representem é igual ao dobro do quinhão de cada um dos outros (2146º).

Mas é idêntico entre irmãos bilaterais e unilaterais(2136º).

«Preferência por classe

---- transmissão 5 requisitos:

1- Abertura sucessiva 2 sucessões


2- o chamamento do 2º de cuis a 1º sucessão,
3- Morte do 2º de cuiús sem ter aceitado ou repudiado a 1º sucessão,
4- o chamamento de um 3º a sucessão na qualidade de herdeiro na qualidade de
herdeiro
5- . Aceitação do sucesso pelo 2º da qualidade de ser sucessível ,

O prof da regência diz que o legatário também se aplica (2249º), o elemento de vocação

Regra geral: n posso repudiar uma parte e querer outra 2250 nº2, há uma exceção posso
aceitar parte de um legado , mas posso recusar certa parte, JDP: existe uma vocação derivada
e uma vocação originaria : o transmissário do aldo tem uma dupla vocação, não é uma exceção
ao princípio da legitimada e derivada pode aceitar uma e repudiar a outra – legado constitutivo
económico. N e clsro que ele a tenha

Fica com um estirpe 1/6 do 1/3 do sergio ( representação- n acresce enquanto tiver
representação , so se n houvesse descendentes)

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