Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
CASO CONTROLE
Exemplo: Erro aleató rio: das 100 vezes em que o estudo for
Jateament Pneumoconios Sem Total repetido, é necessá ria encontrar a mesma associaçã o em
o de areia e pneumoconiose
95% (o erro nã o pode ser maior do que 5 chances em
Expostos 100 (a) 300 (b) 400 100). Se o acaso contribuir com mais de 5% = o estudo
Nã o 20 (c) 480 (d) 500 nã o foi estatisticamente significativo – nã o confiar.
MEDICINA PREVENTIVA – 15/06/2016
IC – intervalo de confiança = é utilizado muito mais do Negativo C D C+D
que o p. Total A+C B+D A+B+C+D
Obs.: nã o é necessá rio que em mais de 95% das vezes
precisamos encontrar o mesmo valor – o que precisamos A Verdadeiro positivo
encontrar é a mesma associaçã o (fator de risco < 1; fator B Falso positivo
protetor <1). C Falso negativo
D Verdadeiro negativo
RR versus INTERVALO DE CONFIANÇA
Exemplo: Em quais situaçõ es:
RR = 5/ IC 95% (2,7 – 7,6) Teste acertou? A e D
IC95% = 2,6 a 7,6 significa que, embora o RR tenha sido Teste errou? B e C
de 5 (MEU ESTUDO!!), ao repetir 100x, em 95 das vezes,
o RR esteve entre 2,7 e 7,6 – RR verdadeiro !! ACURÁCIA = proporçã o de acertos do teste
A+D
3 estudos de coorte: A+ B + C + D
Estudo 1 : RR=3 (IC95% = 2,5-4,1)
Estudo 2: RR= 5 (IC95% = 0,9-8,4) SENSIBILIDADE x ESPECIFICIDADE
Estudo 3: RR= 6 (IC95%= 3,2-9,9) SENSIBILIDADE Detectar VERDADEIRO POSITIVO
Estudo X: RR=6 (IC95% = 4,2-9,9) nos doentes
A VP
A) Em qual estudo eu não confio? Estudo 2 (0,9 A+C VP + FN
demonstrou ser fator protetor. 8,4 demonstrou ESPECIFICIDADE Detectar VERDADEIRO
ser fator de risco) NEGATIVO nos não doentes
B) Qual estudo foi mais preciso? Estudo 1 (IC mais D VN
estreito) B+D FP + VN
C) Qual estudo trabalhou com mais gente? Estudo 1
(Muita gente por mais que uma pessoa responda ALTA Evitar FALSO NEGATIVO ...
diferente, isso nã o terá muita diferença em relaçã o à SENSIBILIDADE – Ex.: doadores de sangue/ doença
média IC estreito) QUANDO? letal
D) Houve diferença estatística entre o 1 e o 3? Para ALTA Evitar FALSO POSITIVO ...
dizer que teve diferença = sempre melhor ESPECIFICIDADE – Ex.: situaçõ es em que o positivo
QUANDO? gera traumatismos: psicoló gico/
algumas pessoas da droga 1 tiveram uma maior
iatrogênico
sobrevida do que as pessoas da droga 3
sobreposiçã o dos intervalos de confiança nã o teve
Vínculo cerebral – TESTES DIAGNÓ STICOS
diferença
Sensibilidade – capacidade de detectar os DOENTES
E) Houve diferença estatística entre o 1 e o X? Sim Especificidade – capacidade de detectar os NÃO DOENTES
(os intervalos de confiança nã o se sobrepõ e – a
Nos testes com ALTA SENSIBILIDADE
droga X sempre foi melhor) Tem menos: falso-negativo
Se der resultado negativo: excluo a doença
REVISÃO SISTEMÁTICA Entã o, vamos usar para: triagem
Unidade de aná lise = ensaio, coorte Nos testes com ALTA ESPECIFICIDADE
METANÁLISE = método estatístico para integrar o Tem menos: falso-positivo
resultado dos estudos ... Se der resultado positivo: fecho o diagnóstico
Vamos usar para: confirmação
Problemas:
Viés de publicaçã o: tendência para publicar, estudos VALOR Acertos nos resultados positivos
PREDITIVO A
com resultados positivos
POSITIVO (VPP) A+B
Divergência entre os vá rios estudos
VALOR Acertos nos resultados negativos
PREDITIVO D
Vantagens:
NEGATIVO (VPN) C+D
Capacidade de síntese de informaçã o
Baratos/ rá pidos e “fá ceis” de executar
Exemplo:
Teste:
ILUSÃO E REALIDADE – TESTES DIAGNÓSTICOS Sensibilidade = 90%
As aparências para a mente podem ser de 4 tipos: Especificidade = 90%
Sã o o que aparentam ser Cidade A Cidade B
Nã o sã o, embora aparentem ser 10 mil habitantes 10 mil habitantes
Prevalência = 80% Prevalência = 8%
Sã o e nã o aparentam ser
Nã o sã o e nem aparentam ser CIDADE A
TESTE COM DOENÇA SEM DOENÇA TOTAL
Teste Com Sem doença Total POSITIVO 7.200 200 7.400
doença NEGATIVO 800 1.800 2.600
Positivo A B A+B TOTAL 8.000 2.000 10.000
MEDICINA PREVENTIVA – 15/06/2016
Sobre a utilizaçã o de TESTES DIAGNÓSTICOS MÚLTIPLOS:
VALOR PREDITIVO POSITIVO (VPP): TESTES EM SÉRIE Aumentam a
7.200/ 7.400 = 0,97 = 97% especificidade da
estratégia
VALOR PREDITIVO NEGATIVO (VPN): TESTES EM PARALELO Aumentam a sensibilidade
1.800/2.600 = 0,69 = 69% da estratégia
CIDADE B
TESTE COM DOENÇA SEM DOENÇA TOTAL
POSITIVO 720 920 1.640
NEGATIVO 80 8.280 8.360
SENSIBILIDADE Coluna 1
TOTAL 800 9.200 10.000
ESPECIFICIDADE Coluna 2
VALOR PREDITIVO POSITIVO (VPP):
VALOR PREDITIVO Linha 1
POSITIVO
720/1.640 = 0,43 = 43% VALOR PREDITIVO Linha 2
NEGATIVO
VALOR PREDITIVO NEGATIVO (VPN): ENSAIO RR Relação dos riscos
8.280/8.360 = 0,99 = 99% RRR faz de cabeça ...
RAr Maior – Menor
A SENSIBILIDADE e a ESPECIFICIDADE são NNT Nú mero contrá rio ao tratamento
características do teste – NÃO VARIAM !! CASO CONTROLE OR (Peixe)
O VALOR PREDITIVO varia com a prevalência: Antes da doença/ Busca condiçõ es
o Quanto maior a prevalência: COORTE RAP% Ipop-INE/IPop
Maior o VP positivo Raf = IE - INE
Menor o VP negativo
o Quanto menor a prevalência:
Menor o VP positivo
Maior o VP negativo
O resumo
Obs.:
1 – ESPECIFICIDADE = taxa de falso-positivos
SENSIBILIDADE
100% ESPECIFICIDADE 0%
1 – ESPECIFICIDADE