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COMPORTAMENTO VERBAL
PARA SKINNER ESSE É UM COMORTAMENTO ADQUIRIDO, DEPENDENDO DO
RETORNO QUE ESSE FALANTE TEM comporta para o mundo a linguagem dele vai
sendo apreendida nas suas diversas gamas então como exemplo uma pessoa que vive
no meio da mata tem uma linguagem diferente um comportamento verbal diferente
de uma pessoa que vive numa metrópole na cidade grande no meio de empresas
porque a pessoa vai se adequando o seu comportamento verbal a sua realidade sua
vida quotidiana por exemplo quando uma criança bebezinho começa a falar as
primeiras palavras então ela vai falar mamã todo mundo é então as pessoas começam
a dar reforço para ela então a probabilidade que aquela criança volte a falar mamã
para receber de novo aqueles reforços é bem grande já se for por exemplo uma
comunidade surda e a criança não é surda e a criança falou mamã ela não teve o
reforço das pessoas que estavam ali ao seu redor provavelmente com o passar do
tempo se ela não tiver estimulações externas esse mamã ela pode deixar de falar
porque ela não está tendo reforço ninguém olhou para ela ninguém sorriu para ela
quando ela falou então o comportamento verbal se diz que é quando o sujeito tem um
comportamento de linguagem e é mediado por um ouvinte né o ouvinte ele pode
estar respondendo alguma coisa que o falante esteja dizendo ele pode estar negando
ele pode estar conversando ele pode estar sendo solicitado então quando tem um
mediador um ouvinte que responde ao atendimento dessa pessoa que está falando
então isso é um comportamento verbal então assim será que o comportamento verbal
é só para pessoas que têm oralidade que falam é que vocês acham o comportamento
verbal ele pode acontecer com pessoas que não falam também só que tem que ter
uma forma de comunicação se a pessoa se comunicar através de libras ela está se
comunicando ela pode ser um falante de libras e ela pode ter mediadores que
respondam aos questionamentos dela se a pessoa fala por pax que são aquelas figuras
de comunicação alternativa ela tá falando com você através das figuras e você pode
ser o receptor dessas figuras você pode estar respondendo a essas questões você pode
estar nomeando essas questões entendendo e atendendo os mandos daquela pessoa
então isso também a gente define como comportamento verbal então
comportamento verbal é considerado como um comportamento operante para a
esquina ele precisa das consequências para ele ser apreendido pelo sujeito
diferentemente de algumas abordagens cognitivistas que tinham a linguagem né o
comportamento verbal como algo interno internalizado que as pessoas nasciam
sabendo sobre linguagem como se comunicar na esquina e viu que com aprendizado
com as consequências dependendo do reforço que a pessoa receber essa linguagem
vai se formando e vai dando a identidade para o sujeito né então cada sujeito ele vai
criando de acordo com seus reforços à sua identidade a sua linguagem pronto então é
isso na aula de hoje a gente viu um pouquinho sobre comportamento verbal na
próxima aula a gente vai aprender um pouco sobre o operantes verbais linguagem
expressiva e receptiva tá bom até lá
3. OPERANTES VERBAIS
4. TRANSFERENCIA DE OPERANTES
Eu vou falar um pouquinho para vocês sobre alguns procedimentos de transferência
de operantes como a gente pode estar através de uma operante que a criança já tenta
o mínimo transferir para outra operante que ela precisa ainda aprender um exemplo
disso é a gente transferir um tato para um intra verbal a criança olha para essa figura e
diz bola então ela está nomeando ela está tateando como eu faço para ensinar ela o
intra verbal eu claro que para mim ensinar ela o intra verbal eu preciso saber que ela já
tem domínio daquela palavra daquela nomeação então a criança fala bola na hora que
ver bola então eu posso começar perguntando do que você gosta de brincar e mostra
a figura da bola que ele já sabe que é bola então provavelmente por conta da dica
visual ele vai dizer bola e aí eu vou te aos poucos esvanecendo essa diga o que você
gosta de brincar escola o que você gosta de brincar e aí não mostro mais para ele
diretamente deixou a figura em cima da mesa do que você gosta de brincar ele vai até
a mesa para ele lembrar que a bola e fala bola e aí eu retiro o estímulo e dou 3
segundos do que você gosta de brincar e mostro uma figura se ele não responder
dentro dos 3 segundos e aí vou treinando com ele até ele ficar independente que na
hora que eu perguntar do que você gosta de brincar ele falar bola certo esse é um
procedimento de transferência que acontece muito legal então um outro
procedimento de transferência que a gente pode estar ensinando é transferir rato para
FCC FCC aquele ouvinte que eu falei para vocês que é um pouco mais complexo que é
o ouvinte por função classe característica então assim por exemplo se eu perguntar
para a criança o que é isso e ela vai falar carro ela já vai ter domínio dessa nomeação o
que é isso carro aí se eu perguntar como é o nome de um meio de transporte ela vai
dizer carro eu posso mostrar Pra Ela dá a dica visual Pra Ela responder carro então eu
não vou dizer me mostre o carro eu vou pedir Pra Ela me mostre um veículo e aí ela vai
apontar para o carro tipo quando a gente coloca uma mesa com mais estímulos me
mostre o meio de transporte e aí ela precisa apontar para o carro Por Ela vai estar
aprendendo sobre ouvinte por função característica oculta um outro procedimento de
transferência é a transferência de ecóico para a nomeação então a criança consegue
de repetição de fala ela consegue repetir com fluidez e eu vou ensinar para ela que ao
invés dela só repetir ela vai aprender a nomear então eu falo eu falo Pra Ela fala pra tia
bola ela fala bola eu per Gun o que é isso bola ela vai falar bola o que é isso então eu
diminuo a minha intensidade vocal ou esvanecendo essa minha dica para ela falar a
bola o que é isso então eu posso dar dica gestual sem emissão mais de voz Pra Ela
lembrar que é bola e falar a bola até ela se torna independente e eu dizer o que é isso
e ela falar bola então eu acabei transferindo aquela habilidade que ela tinha muito boa
de repetir os sons de fala para a habilidade de dizer o que é ao ver a figura né nomear
então com isso vocês podem estar pensando em procedimentos de transferência
quando as crianças já tiverem adquiridos algumas habilidades e aí vocês vão
transferindo até a criança está generalizando várias habilidades de linguagem está
tendo aquilo que a gente mais quer que ela tem uma linguagem funcional para o dia a
dia dela.
5. APRENDIZAGEM SEM ERRO E OPERANTES VERBAIS
Tá tudo bem uma coisa muito importante para nós que ensinamos comportamentos
que ensinamos em atividades de linguagem é que a criança tenha motivação hã isso a
gente precisa fornecer dicas mais inclusivas para menos intrusivas né até a gente não
está que a criança está independente o importante é que a gente faça com que ela
continue motivada para aprender é isso é um ponto muito forte vamos dar um
exemplo aqui se eu perguntar Pra Ela qual é seu nome e a crença ainda não tiver
condições de responder eu não vou deixar a criança pensando em se desmotivando
porque ela não consegue responder então a dica que eu vou dar uma dica total uma
dica mais intrusiva eu vou dizer qual é seu nome José é o mesmo vou responder Por
Ela e aí num segundo momento quando eu notar que ele está tendo atenção para isso
eu vou perguntar qual o seu nome vou dar um intervalo de uns 3 segundos e vou dizer
José no próximo passo quando notar que ele está tendo uma intenção comunicativa
que ele está tentando se esforçar para dizer esse José eu posso ir para o próximo passo
eu vou perguntar qual é seu nome então eu já vou diminuir minha intensidade vocal e
ele vai dizer José né então aí a criança provavelmente nessa fase ela já está
conseguindo dizer o nome dela ecoar quando eu dou a dica vou diminuir na dica e de
tanta repetição porque a gente precisa ter repetições a criança provavelmente nessa
fase já está repetindo José até que eu vou perguntar como é seu nome vou esperar no
máximo que eu vou dar nessa última fase de dica é uma dica gestual e ela vai fazer a
leitura labial e falar José pra daqui a pouco ela se torna independente então a gente
não deixou que a criança errasse a criança continua motivada e o mais importante na
hora que ela fala José a gente precisa dar um reforço para que ela tenha vontade de
falar o nome dela das outras vezes muito bem que lindo seu nome e aí a gente vai
motivando ou dar um reforço social ele tem crianças que ainda não são sensíveis esse
reforço social então dá um reforço tangível oferecer Pra Ela alguma coisa que ela goste
um brinquedo também vai motivar ela a tá aprendendo né pra gente isso é crucial eu
falei dentro da habilidade de prever Ball pois é aprendizagem sem erro a gente
pretende ensinar a gente quer ensinar todas as habilidades em todos os aparelhos
verbais quanto menos erros a criança tem menos punida ela vai estar menos
envergonhada menos constrangida e mais motivada e esse é o passo principal para a
aprendizagem bom mesmo é a gente trabalhando com aprendizagens erros às vezes
escapam erros né e a gente precisa fazer um alguns procedimentos para corrigir esses
erros que a gente chama de procedimentos de correção então a gente vai tentar dar
dica menos intrusiva que dá pra gente dar para a criança acertar então por exemplo eu
vou dar um exemplo para vocês a gente vai dizer assim o que você quer e a criança vai
estender a mão para perto da água e vai falar suco então ela estendeu a mão para a
água mas ela errou o que ela falou suco então quando acontece isso antes de que a
gente possa é ensinar sem erro ela errou então a gente vai fazer a correção desse erro
a gente vai perguntar de novo o que você quer água na mesma hora é aquele mesmo
ensino que eu falei que a gente vai dar início que eu falei na aprendizagem ser o eu já
vou dar a dica verbal total o que você quer água e mostra água o que você quer água e
a criança repete água e da outra vez eu vou falar o que você quer e vou esperar ela
falar água e ela vai ter acesso a água então a gente consegue fazer essa correção do
erro eu sempre estou falando no Cintra verbalize esses exemplos eu fui de entrever
bar mas a gente utiliza os procedimentos de correção nas diversas operantes verbais tá
então o que a gente quer motivação isso muito bem olha sua água então assim nesse
momento a criança precisa estar o que que eu falei para vocês vamos revisar a criança
precisa estar privada água ela precisa realmente querer água para a gente conseguir
fazer esse treino ela precisa estar motivada para criar água é o mais importante é isso
ela está motivada para criar água e privada daquela água se ela tiver bebido um Monte
de água se tivesse saciada provavelmente as não vai ter ganho esse ensino para ela
naquele momento então espero que com isso vocês tenham conseguido clarear um
pouco as ideias em relação à aprendizagem sem erros a importância disso para a gente
garantir um melhor aproveitamento do ensino para ela
Muitas vezes a gente se pergunta por onde a gente começa que eu preciso saber para
ensinar a minha criança como é a sequência porque eu vou ensinar primeiro isso é
uma pergunta que os pais fazem que os terapeutas muitas vezes fazem e que não é
nenhum bicho precisa de cabeças para a gente ensinar a gente precisa saber primeiro
o que a criança sabe então a importância da avaliação é muito grande quando a gente
avalia uma criança quando a gente avalia o nosso adolescente a gente consegue a
partir daí traçar uma linha de base saber o que a criança sabe para poder desenvolver
os programas para ela os currículos os programas de ensino individualizado e aí
ensinar com hierarquia adequada eu não posso ensinar para minha criança é uma
coisa ou bem aquém coisas que ela já aprendeu no passado ou estando a minha
crianças é coisas muito lá na frente e que fiquem lacunas de aprendizagem nesse meio
e aí a criança não fala só que eu quero ensinar para ela uma frase como é uma ensinar
praia com uma frase se a criança não fala então para criança aprender essa frase ela
ainda vai ter que galgar algumas fases até chegar na casa porque essa frase lá no final
aprendida pode ser que esteja entrecortadas pode ser uma frase que ela não não
esteja vendo sentido nenhum que está apenas decorada então assim ela precisa ter é
um caminho é ar que a para poder ter um desenvolvimento de linguagem coerente né
e como eu faço isso né os profissionais avaliam né existem muitos instrumentos é
importante que se que se conheça sobre o desenvolvimento infantil saiba o que é o
que é que é normal de cada fase de cada idade pra que se Monte um estratégias
coerentes com aquela criança que aquela criança é um ser individual então o
programa tem que ser feito para ela de acordo com as habilidades que ela oferece eu
não posso pegar um programa de uma criança e aplicar em outra criança sem antes ter
feito uma avaliação só porque eu acho a gente acaba que os achismos a gente pode
cometer erros bem graves e a criança não se desenvolver perdeu um tempo valioso da
sua vida nos de de estimulação então assim existem alguns protocolos dentro da
análise do comportamento que nos guiam muito bem em relação às habilidades que
têm que ser aprendidas um deles é o ables Windows é a avaliação de habilidades
básicas de linguagem e aprendizagem e o abuso ele tem 25 categorias nessas 20 em
vários comportamentos várias habilidades que a gente vai evento hierarquia o que a
criança precisa aprender habilidades escolares habilidades de Independência de vida
diária habilidades de comunicação expressiva receptiva então existem uma série de
habilidades que são vistas nesse protocolo que ele avaliativo mas que ele nos guia
muito para a construção dos currículos e do peixe né dos planos de ensino
individualizado existe um outro protocolo que era ao vivo e mep que ele também nos
norteia muito em relação aos programas de ensino vive mep ele é muito utilizado na
análise do comportamento para avaliar crianças típicas até torno de 5 anos 4 anos e
meio 5 anos mas a gente também avalia crianças que têm algum traço de
desenvolvimento e aí essas habilidades vão ser incluídos lá no currículo dela e a gente
tem uma hierarquia para ensinar a gente estando a par desses instrumentos a gente
consegue traçar um plano de desenvolvimento para ser criança que não tem é erro né
a gente consegue ver realmente Oo desempenho e o desenvolvimento delas então é
isso quando a gente consegue ter esses instrumentos na mão ou outros instrumentos
de desenvolvimento infantil a gente consegue traçar um caminho correto e coerente
assim não será nossa criança
Olá nesse vídeo a gente vai falar sobre a estimulação de crianças não vai pais crianças
que não falam existem muitas crianças que ainda não falam que vão desenvolver a fala
posteriormente e gente precisa ter em mente que existem alguns procedimentos
importantes nesse ensino contato apolar é um manejo muito importante para todas as
crianças principalmente as crianças que não tendem tipo de oralidade então trazer a
criança para o seu rosto é usar às vezes um batom mais vermelho colocar a tinta no
rosto pregar adesivos enfim trazer a sua face com algo interessante para a criança e a
criança realmente dar essa atenção é um ganho extremamente necessário a criança
que olha para a mãe ela imita a mãe ela tem atenção quando a mãe solicita alguma
coisa então contato a pular como nas primeiras habilidades e que às vezes a criança
com autismo tem um atraso nessa unidade outra coisa importante é a limitação que
eu falei crianças que imitam são crianças que aprendem muita coisa então desde
pequenininho mesmo que a criança não fale sim na criança a imitar faz igual mamãe
faz igual a mamãe então assim fase a gente ajuda a mãe pega a mãozinha dela e bate a
tela site motivada para brincar brincar de gritar brincar de estátua citar uma música na
televisão no YouTube e dançar igual a coreografia então isso tudo são estímulos e a
gente pode fazer na nossa casa e que haja eu não Salto no desenvolvimento outra
coisa é a criança ter motivação para fazer os barulhinhos dela tem criança que não fala
mas emite vocalizações espontâneas e essas vocalizações espontâneas realmente são
muito importantes a criança que tem motivação para vocalizar seus balbucios mesmo
que esses balbucios sejam partidos a gente diz não a criança balbucia quando a bebê é
mas às vezes a criança com autismo não passou por essa fase às vezes passou mas foi
por pouco tempo não fez um balbucio tão eficiente no período de 9 e 10 meses e aí
esse balbucio vem tardiamente então a criança com 2 anos 3 anos 4 anos fazendo
barulhinhos e não fala então a gente precisa incentivar ela continuar fazendo os
barulhinhos dela motivar ela a fazer os barulhinhos dela e a gente aumentar esses
barulhinhos antes ela fazia isso há 2 barulhinhos e aí eu motivei tanto que agora ela já
está fazendo 5 tipos de barulhinhos função pode ser que não tenha função nenhuma
não pareça com nenhuma palavra mas quanto mais a gente aumenta a gente folga
criança motiva a criança para que ela faça esses barulhinhos mas a gente vai se
aproximar da fala de palavras de pequenas palavras de somos animais então assim a
vocalização espontâneo precisa ser motivada e incentivada existem algumas famílias
que já é só fica fazendo isso esse barulho eu fico brigando com ele então aí é nesse
momento que a criança é punida é barrada não tem motivação para continuar
emitindo suas localizações zinhas e aí não vai treinar para fala porque essas
vocalizações linhas é um treino é o qual possível é o treino para poder iniciar fala
criança que balbucia muito que tem muitos sonhos tem muita chance de ter fala
funcional outra coisa muito importante é brincar então quando a gente brinca com as
nossas crianças mesmo que ela não tenha um vocalização não falo a gente precisa
brincar brincar funcional mostrar os brinquedos fazer a vozinha dos bonecos trazer
atenção para ela a gente vai brincar com o que eu quero então a gente vai achar
reforçadores coisas que a criança gosta interesse e trazer essa brincadeira para perto
da gente então quando eu brinco com o objeto de interesse da criança é muito mais
fácil que ela olhe para mim que ela brinque junto comigo tenha a minha atenção e que
eu tenha atenção dela então o brincar é maravilhoso a gente não pode esquecer e não
pode deixar eles brincando sozinho e não pode esperar que eles brinquem só Na Na
escola ou brinquem só com um irmãozinho a gente precisa se engajar nessa
brincadeira o que a gente vai estar aí facilitando o processo de linguagem e o treino de
repetição de fala né quando eu digo assim olha o que eu fiz e olha o pintinho ele faz
filme que eu que eu que eu que eu que eu que eu então eu vou estar fazendo um
sonzinho muito fácil que é um som bilabial OP é um fonema muito fácil de ser
aprendido pela criança obviamente quando a família ou o profissional não é
profissional de Fonoaudiologia ou a família não tem esse esclarecimento de quais são
os são mais fáceis o que a gente pode ensinar primeiro você pede uma orientação final
de jogo então π π PIU é um som muito fácil é um som bilabial PE aí a gente vai olha o
pintinho eu vou brincar com pintinho ele está fazendo comigo ele vai comer a
comidinha dele e aí a criança consegue se motivar daqui a pouco a gente pode ensinar
outros 11 fala faz igual a mamãe ela faz tempo que isso aí é uma coisa é uma repetição
de fala faz alguma mamãe olha lá vem o cachorrinho faz igual a mãe ao ao ao ao ao eu
já posso treinar ei oi UI então são ditongos fáceis e que a gente vai modelando para
que a criança vá repetindo os meus sons a gente não pode querer que a criança
comece dizendo cola o que já é um som de sílabas palavras mais complexas então
quando a criança não tem oralidade a gente começa de sons bem simples
rudimentares e vai deixando mais completo a medida que ela vai aprendendo então
assim aquelas crianças que realmente entraram na porcentagem de não apresentar
oralidade e não vão conseguir falar mesmo quando estimulação existem as
comunicações alternativas existem a prancha de pés que são figuras de comunicação
existem a língua Brasileira de sinais é a língua de sinais existem gestos indicativos para
criança que não tem acesso a curso de libras que fazem gestos que indicam que a
família e a comunidade que ela está inserida entendem aqueles gestos mas a criança
precisa se colocar todo mundo tem direito de se comunicar e dizer o que sente
qualquer forma de comunicação vai aproximar ela do meio em que ela está inserida e
com isso os comportamentos inadequados vão diminuir a criança vai estar mais feliz
mais motivada dizer o que ela sente e por entender que as pessoas vão dizer Pra Ela
Vou dar umas dicas que precisam estar inseridas no processo de ensino da fala a gente
precisa motivar as nossas crianças a palavra motivação foi a que eu mais usei durante
o módulo inteiro então a motivação é a chave essa motivação é muito importante para
o ensino de qualquer habilidade e da fala não poderia ser diferente o engajamento a
gente tem que ver que a criança está engajada no processo ela tá ali vou vida com a
brincadeira ela está envolvida com a atividade então esse engajamento é de suma
importância a vinculação também então quando por exemplo eu recebo uma criança
nova para avaliar e para servir a ensinar para fazer minha terapia e às vezes eu preciso
de 34 seções para formar um vínculo para fortalecer um vínculo para que a criança
comece a confiar em mim não adianta eu querer até mandar coisas dela sendo que a
criança não confia em mim não tem vínculo comigo já feição então esse vínculo inclui
brincar com a criança abraçar a criança levantar a criança fazer uma série de atividades
para que a criança saiba que ela pode confiar em você e que quando ela for solicitada
ela tem vontade de te responder de responder às demandas que forem dadas em
sessão então esse processo de vinculação confiança é muito importante outro ponto
muito importante é o terapeuta ou pai ter reforçadores perto ao Pavez na mão esses
reforçadores podem ser vários podem ser reforçadores sociais abraçar dizer que tá
legal podem ser reforçadores de atividade pode pegar ele há vamos fazer um
aviãozinho muito bem você é muito craque podem ser reforçadores tangíveis dá um
brinquedo para ele um objeto que ele goste podem ser reforçadores comestíveis se ele
gosta de um bom bom de um biscoito então a gente precisa ter reforçadores na nossa
mão para que no decorrer dos processos de aprendizagem a gente consiga fornecer
esses reforçadores reforçadores que são daquela criança individuais dela os
reforçadores de uma criança não obrigatoriamente são reforçadores para outra
criança então a importância da gente fazer um diagnóstico desses reforçadores fazer
uma busca de reforçadores que realmente sejam adequadas é muito importante a
gente conseguir também manejar comportamentos inadequados fugas saber organizar
o ambiente pensar num ambiente para essa aprendizagem é também de muita
importância então o manejo de comportamentos inadequados também é importante
é importante que outra pelo a família esteja ali olhando ouvindo se a criança está fugi
se a criança não está sentando não está te ouvindo ou está interessado em outra
atividade que não seja na sua na atividade que você está propondo então é importante
acentuar que vando né ou se ela está com alguma privação ela precisa beber água se
ela está com fome então tente organizar a criança para poder iniciar o processo de
ensino nas demandas ciao os pedidos mesmo é importante que a gente saiba que ela
está confortável para poder iniciar isso é importante também que a gente tem
instruções claras objetivas que a gente não fale é Joãozinho será que tu consegue pular
com um pé só então assim a gente está fazendo uma frase muito grande para pedir
uma coisa é muito mais fácil que ele entendesse a gente falava Joãozinho pula de um
passou então a gente limpar a frase limpar solicitações deixar essa solicitação mais
objetiva possível porque aí aos poucos é que a gente consegue deixar isso um pouco
mais difícil um prazo maior usar uma fala uma fala mais falta mais Clara nada de falar
baixinho articulação travada então é muito melhor que a gente melhore a nossa
articulação fale de frente para a criança se puder na altura da criança baixa um pouco
e tenta trazer o olhar dela para você então quando a gente solicita na altura da criança
falando de uma forma mais Clara alta é mais fácil da gente ter atenção na criança e
junto com essa atenção o contato ocular também então assim com essas dicas acho
que são dicas bem valiosas para quem está querendo ensinar a criança a falar a iniciar
um processo de computação uma tem uma linguagem funcional tem um linguagem
efetiva essas dicas são bem essenciais não é assim que a gente encerra esse módulo a
comunicação é a Sharp para o desenvolvimento quem se comunica da forma que seja
essa pessoa consegue se virar no mundo consegue ficar independente ninguém sabe
se os cuidadores vão estar para sempre na vida daquela criança então quando a
criança tem linguagem a criança vai superando seus limites e vai conseguindo ter uma
vida mais independente