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1.

COMPORTAMENTO VERBAL
PARA SKINNER ESSE É UM COMORTAMENTO ADQUIRIDO, DEPENDENDO DO
RETORNO QUE ESSE FALANTE TEM comporta para o mundo a linguagem dele vai
sendo apreendida nas suas diversas gamas então como exemplo uma pessoa que vive
no meio da mata tem uma linguagem diferente um comportamento verbal diferente
de uma pessoa que vive numa metrópole na cidade grande no meio de empresas
porque a pessoa vai se adequando o seu comportamento verbal a sua realidade sua
vida quotidiana por exemplo quando uma criança bebezinho começa a falar as
primeiras palavras então ela vai falar mamã todo mundo é então as pessoas começam
a dar reforço para ela então a probabilidade que aquela criança volte a falar mamã
para receber de novo aqueles reforços é bem grande já se for por exemplo uma
comunidade surda e a criança não é surda e a criança falou mamã ela não teve o
reforço das pessoas que estavam ali ao seu redor provavelmente com o passar do
tempo se ela não tiver estimulações externas esse mamã ela pode deixar de falar
porque ela não está tendo reforço ninguém olhou para ela ninguém sorriu para ela
quando ela falou então o comportamento verbal se diz que é quando o sujeito tem um
comportamento de linguagem e é mediado por um ouvinte né o ouvinte ele pode
estar respondendo alguma coisa que o falante esteja dizendo ele pode estar negando
ele pode estar conversando ele pode estar sendo solicitado então quando tem um
mediador um ouvinte que responde ao atendimento dessa pessoa que está falando
então isso é um comportamento verbal então assim será que o comportamento verbal
é só para pessoas que têm oralidade que falam é que vocês acham o comportamento
verbal ele pode acontecer com pessoas que não falam também só que tem que ter
uma forma de comunicação se a pessoa se comunicar através de libras ela está se
comunicando ela pode ser um falante de libras e ela pode ter mediadores que
respondam aos questionamentos dela se a pessoa fala por pax que são aquelas figuras
de comunicação alternativa ela tá falando com você através das figuras e você pode
ser o receptor dessas figuras você pode estar respondendo a essas questões você pode
estar nomeando essas questões entendendo e atendendo os mandos daquela pessoa
então isso também a gente define como comportamento verbal então
comportamento verbal é considerado como um comportamento operante para a
esquina ele precisa das consequências para ele ser apreendido pelo sujeito
diferentemente de algumas abordagens cognitivistas que tinham a linguagem né o
comportamento verbal como algo interno internalizado que as pessoas nasciam
sabendo sobre linguagem como se comunicar na esquina e viu que com aprendizado
com as consequências dependendo do reforço que a pessoa receber essa linguagem
vai se formando e vai dando a identidade para o sujeito né então cada sujeito ele vai
criando de acordo com seus reforços à sua identidade a sua linguagem pronto então é
isso na aula de hoje a gente viu um pouquinho sobre comportamento verbal na
próxima aula a gente vai aprender um pouco sobre o operantes verbais linguagem
expressiva e receptiva tá bom até lá

2. LINGUAGEM RECEPTIVA E LINGUAGEM EXPRESSIVA


É muito mais amplo do que a gente imagina sabia que se eu der uma instrução para
uma pessoa e ela for atender o meu pedido isso também é comportamento verbal pois
é hoje a gente vai falar um pouquinho sobre linguagem receptiva e linguagem
expressiva borragem expressiva dentro da análise do comportamento ela pode ser
dividida em várias habilidades em várias operantes verbais então assim dentre os
operantes verbais muita coisa é pra cima se a gente pedir solicitar a gente está tendo
uma habilidade se a gente nomear alguma coisa é outra habilidade mas que também
faz parte da linguagem expressiva se a gente conversar com alguém discutir alguma
coisa a gente também está se expressando e é um operante verbal então assim
existem várias operantes verbais que estão ligados com a expressão que eu vou dar
um exemplo para vocês quando a pessoa a criança fala leite se ela fala leite ela pode
estar pedindo leite essa é uma habilidade de mando ela pode estar nomeando ela viu
leite e falou leite ela simplesmente está nomeando ela tá chiando como a gente fala da
análise comportamento obrigatoriamente ela não vai conversar sobre as
características do leite ou ela vai responder perguntas sobre o leite então hoje se eu
falar leite ela vai lá no leite aponta o leite então tudo isso são habilidades são
operantes verbais a gente precisa entender os separadamente para que a gente
consiga estar ensinando para nossa criança da forma coerente se eu dissesse AO meu
paciente ele tá com a linguagem expressiva muito boa então vou pensar mais em qual
aspecto ele tá falando ele está repetindo o que eu falo ele está nomeando quando ele
passa na rua ele nomeia ó o carro o poste ou ele já consegue conversar comigo ele já
consegue dialogar ele já consegue completar musiquinhas quando eu pergunto o
nome dele ele já me responde então assim a linguagem expressiva ela tem uma gama
de habilidades que precisam ser vistas individualmente para que a gente consiga ter
um amadurecimento dessas habilidades é assim finalmente a pessoa a criança possa
generalizar é transferir a uma habilidade para outra habilidade e assim se tornar um
bom falante já na linguagem receptiva a gente vê se a criança está conseguindo
compreender ordens simples ordens complexas se ela está conseguindo é fazer as
solicitações que um falante está pedindo então na linguagem receptiva a gente tem
ouvinte dentro da análise do comportamento e a gente tem um ouvinte mais
complexo que a que a criança precisa responder ou precisa entender se eu estou
pedindo a ela solicitações por função pela característica do objeto pela cor do objeto
na linguagem receptiva a gente fala que é a capacidade que a pessoa tem de
compreender o que está sendo dito e de realizar as solicitações feitas a ela então é
basicamente isso a gente não pode se prender aos conceitos de linguagem receptiva
linguagem expressiva que a gente tem que ter em mente em conta essa gama de
operantes verbais que juntas vão formar a linguagem daquele sujeito então quando a
gente tem uma criança com autismo com algum atraso de comunicação a gente não
pode achar que se a gente ensinar ela falar a palavra leite fala comigo leite ela já vai
conseguir generalizar para Todos os Santos a linguagem então é bem importante que a
gente esteja consciente de que a gente ensina a criança fala leite mostrando para ela
uma figura ou um objeto que é o leite e não que a gente vai dizer assim há o que é que
você gosta de beber e a criança responde leite há mas ele já sabe falar leite por que
que ele não respondeu leite porque aí é um outro operante verbal então trabalhar
desenvolver essas habilidades de forma separadas traz uma maior segurança para nós
que estamos ensinando tanto sejam profissionais tanto sejam pelos pais então assim é
importante eu agora estou ensinando o meu filho a olhar para mim e falar mamãe
então ele vai estar te nomeando como uma mãe quem sou eu mamãe e não que eu
perguntei que alguém pergunte de quem você gosta e ele diga mamãe porque aí já vai
ser outra habilidade que ele precisa aprender para poder ele transferindo as
habilidades de mamãe para vários aspectos da linguagem então é isso espero que
vocês tenham entendido a diferença da linguagem receptiva e da linguagem tenho
visto a variedade de habilidades que a gente tem em cada um desses conceitos então
na próxima aula a gente vai

3. OPERANTES VERBAIS

Mas as habilidades de forma individualizada e a gente vai dizer alguns exemplos da


algumas características de como vocês podem também estar influenciando nesse
aprendizado das crianças de vocês a gente vai começar pelo mando mando é uma
palavra bem forte né no nosso português mas acabou foi sendo muito utilizada pela
análise do comportamento a gente tem que lembrar pra gente falar de mando da
palavra tipo comando não é quando você está solicitando alguma coisa é quando você
está pedindo para alguma coisa fazendo algum pedido pode ser um pedido por algum
objeto pode ser algum pedido por alguma atividade que quer que você queira fazer
pode ser pedido por alguma informação então essa solicita sono a gente chama de
manda então é uma das primeiras habilidades aprendidas por uma pessoa tão
bebezinho bem pequenininho quando ele chora então a gente pode entender o que
está sendo mando provavelmente porque está com fome dependendo das
consequências que a gente vai dando para essas solicitações a criança vai moldando os
seus comportamentos e é a partir daí que já começa a criança que não tem que a
gente precisa ensinar já é um ponto de partida então a criança que já está começando
a querer solicitar é 11 ponto de partida para a gente iniciar um diálogo iniciar uma
conversa inicial uma interação outra coisa muito importante quando a gente está
ensinando quando é ter motivação operação motivadora operação motivadora é a
principal característica para que eu mando funcione o que é isso é motivação a criança
vai pedir por água só se ela tiver que seja então a sede é uma motivação para a criança
que de água quando a gente tá ensinando Mano a gente precisa organizar o nosso
ambiente dentro do consultório isso a gente consegue fazer porque a gente fez uma
avaliação a gente viu que aquela criança tem dificuldade com Mano quais são as coisas
que ela provavelmente pediria então a gente consegue organizar o nosso ambiente em
casa as famílias também conseguem se organizar caso tenha esse esclarecimento
anterior então se a criança ama biscoito e a mãe deixa o biscoito as suas mãos então a
criança não vai precisar pedir ela vai lá e pega agora se esse biscoito tiver uma
prateleira que a criança esteja vendo olhando para o biscoito então é mais fácil dela ir
lá e ou ela aponta ou ela olha e é nesse momento que a gente precisa tá ensinando
Mano Pra Ela né a gente precisa aproveitar as motivações que ela vai tendo para
ensinar ela a pedir em várias pesquisas foi visto que crianças que têm mandou que tem
habilidade Mano tem muito menos comportamentos inadequados então quanto mais
a criança consegue pedir e ser atendida menos inadequados menos birras menos
choro se essa criança vai ter isso é muito descrito dentro da literatura uma criança
típica ela pode fazer de 500 a 1000 humanos por dia então uma criança de 5 ou 6 anos
ela consegue fazer essa quantidade de solicitações quando a gente vê a criança não
estava recitando esse é o primeiro primeira habilidade que a gente tem que correr
atrás para tentar ensinar a gente pode ensinar ela a contar então tem muitas crianças
nossas que não sabem apontar que olham que choram quibir Ham e se elas aponta
sem funcionalmente aqueles comportamentos todos provavelmente iam diminuir
então ensinar apontar é outro primeiro ponto para uma criança aprender a pedir né
uma criança que não sabe falar nada que não consegue verbalizar então a gente inicia
o ensino do ando com apontar e a partir daí a gente vai solicitando vai mostrando Pra
Ela o mandou através de repetição de ecoico né então como é que eu faço por
exemplo minha criança adora a Galinha Pintadinha então eu coloco a Galinha
Pintadinha no local em que ela não consiga pegar ela consiga ver que a Galinha
Pintadinha está lá mas ela não consegue pegar então a criança vai até lá olha para o
objeto então nesse momento a mãe ou o terapeuta vão aproveitar esse momento para
dizer você quer Galinha Pintadinha aponta moto dedinho dela para ela apontar
quando ela apontou sozinho você vai ajudando ela quando ela apontou sozinho você
dá a galinha para ela e aí isso são as dicas né você vai primeiro você vai dando dicas
mais inclusivas que são essas dicas que você precisa dar todo o apoio aí você vai
esvanecendo você vai tirando essas dicas aos poucos até a criança conseguir apontar o
Independência e aí junto com isso você pode também estar trabalhando a fala porque
nesse momento a criança vai se sentir colgada é motivada para querer falar alguma
coisa então você diz dá dá repete como a mãe tá e aí a criança tá ela pode começar a
ter os primeiros as primeiras localizações funcionais nesse sentido e aí quando você vê
que ela está com essa intenção comunicativa você dá para ela então essa
consequência provavelmente vai dar uma motivação extra para ela e quando aquela
galinha tiver lá se ela continuar tendo essas intervenções provavelmente ela vai dizer
se dar bem mais rápido então a importância da motivação dentro do ensino do mando
é fundamental então assim alguns aspectos importantes para o ensino do humano que
são motivação essa operação motivadora da criança está com vontade de solicitar
aquilo se ela tiver com sede ela vai estar com vontade de solicitar água se ela tiver com
fome ela vai estar com sono e com vontade de solicitar comida se ela estiver com calor
ela vai estar com vontade de solicitar um banho ou ventilador então a gente precisa
aproveitar desses momentos que a criança está com vontade de algo para o ensino do
Mano outra coisa importante é a privação a criança precisa estar privada daquele
objeto que ela quer para poder ela pedir então assim a criança chega no consultório
ela passou o dia inteiro com o tablet e aí eu estou com tablet dela a mãe dela me deu
lá na recepção o tablet eu fiquei segurando o tablet dela ela entrou e aí eu coloquei o
tablet aqui em cima sendo que tem outros milhões de brinquedos na minha sala que
podem estar atraindo ela naquele momento só que eu quero ensinar ela a pedir um
tablet e ela olha pra tu tablet ali e ela não vai querer pedir eu tablet tá o tablet por que
ela vai pedir o tablet ela não vai pedir porque ela sabe que aquele tablet ali já já
quando Ela Foi embora ela vai ter ele durante o período todo ela não vai estar privada
do uso do tablet dela então quando a gente quer ensinar pra criança é a pedir a
solicitar o ideal é que ela esteja privada daquele objeto né o biscoito esteja lá em cima
para poder ela pedir não teja em cima da mesa de fácil acesso o brinquedo que eu
quero que ela aprenda a pedir ela não passe o dia inteiro brincando ela só vai brincar
no horário que a gente vai designar para o atendimento dela para ensinar ela a pedir o
treino num ambiente dela natural é o trem mais funcional que tem por quê porque é
no ambiente dela que ela vai ter as maiores vontades delas maiores solicitações dela
vai estar na casa dela então o momento que ela passa a terapia o momento que ela
passa na escola são menores do que o momento que ela está em casa então a mãe
tem que estar sempre é atenta a minha família junto com os terapeutas têm que estar
sempre atento ao que ela pode pedir solicitação que ela gosta o que essa criança gosta
como pensar ela gosta de tipo de alimento ela gosta de um tipo de brinquedo então
assim são essas coisas que ela gosta muito que eu vou usar para ensinar ela
obviamente a criança inicialmente vai aprender primeiro a solicitar objetos
reforçadoras coisas que reforçam ela e a partir do momento que ela está aprendendo
a pedir objetos reforçadores é que a gente vai levando ensinando ela a pedir coisas
que não são reforçadoras tipo ela gosta muito da Galinha Pintadinha como eu falei
nesse instante gosto muito da Galinha Pintadinha então ela vai ficar tá dá dá e aí ela
precisa tomar banho e na hora do banho tem um sabonete sabonete não é tão
reforçador para ela mas a gente vai ensinar ela pedir o sabonete também tá porque na
hora do banho ela vai precisar usar então aos poucos a gente vai ensinando ela a pedir
objetos que também não são reforçadores outra habilidade muito importante é o
ecóico que faz parte da linguagem receptiva então é uma operante verbal muito
importante e também bem inicial bem a criança pequenininha criança típica né já já
consegue realizar essa habilidade ecoico nada mais é do que a repetição vocal então
na hora que eu falo bola a criança olha para mim fala bola repete tal e qual dentro da
análise do comportamento a gente chama isso de repetição com com acordo então
assim quando a criança não verbaliza nada a gente vai estimulando com que ela tenha
sonzinho cela e aí a gente vai iniciar o treinamento de ecóico e os sons bem fáceis só
sons de bichinhos sons monossilábicos aí a gente vai aumentando esse repertório para
sons dissílabos sons trissílabos a gente vai pedindo para criança ecoar repetir
intensidade vocal variação de intensidade vocal a criança falar mais baixo falar mais
alto não é a criança sussurrar então isso tudo é habilidade e que a criança tem
capacidade de repetir tal e qual o falante e pediu para ela então repete muito aqueles
vai ser mó então entendi tem o som tem uma intensidade que variou tem um
prolongamento muito quando a criança repete tal qual o nome dessa habilidade
habilidade é coisa tem algumas crianças que não conseguem repetir tal e qual o
problema estruturais às vezes a criança tem alguma alteração de musculatura mesmo
musculatura de face musculatura de bochecha musculatura de língua quando a criança
tem alguma alteração oral que a musculatura da sua boca do seu rosto alguns fonemas
não saem tal e qual o falante te pediu então aí um trabalho junto com forram geólogo
é de suma importância né tem alguns alguns alguns musculaturas que a mãe pode
estar trabalhando em casa tipo a mastigação é uma coisa muito importante para que a
musculatura da criança se organize tem crianças que só comem pastoso né e aí a
musculatura não é trabalhada então a importância da alimentação com mastigação
sólida a criança realmente na hora da mastigação está fazendo esses exercícios
muscula tosa a importância da criança fazer brincadeiras de careta de soprar são
atividades que dá para fazer em casa e que ela vai estar trabalhando a musculatura do
seu rosto obviamente que se for 11 musculatura mais debilitada vai precisar do auxílio
do profissional fonoaudiólogo e aí quando faz toda essa organização muscular as
palavras saem direitinho e a gente consegue ter uma habilidade de ecóico boa bom a
gente tem também a imitação a imitação é um Pilar dos comportamentos é uma
cúspide cúspide comportamental uma criança que imita é uma criança que aprende
muita coisa aprendi muito haha então a gente precisa realmente estimular nossas
crianças a imitá-la existe a imitação motora grossa são movimentos Grossos mais
amplos existe aí que é o mais fácil né existe a imitação motora fina que são
movimentos mais refinados existe a imitação motora orofacial que são movimentos
orofaciais então a pessoa que sabe imitar ela aprende muitas outras coisas nós mesmo
que não tenhamos atraso no desenvolvimento a gente também aprende por imitação
né veja o caso se a gente chega em um restaurante e não sabe como usar tantos
talheres tantas taças às vezes a gente olha para a mesa do lado ver como é que as
pessoas estão se importando e a gente por limitação a gente emite os nossos
comportamentos então a imitação é uma habilidade muito muito importante outra
habilidade importante é o tato é a capacidade que a pessoa tem de tatear é a mesma
coisa de nomear pode ser nomear objetos nomear emoções nomear estados então
assim ações então quando a pessoa tem capacidade de nomear alguma coisa a gente
diz que ela está tateando então algumas crianças iniciam a água já fala ela nomeação
bola carro e a mãe diz olha ele já está falando não é mas não obrigatoriamente uma
criança que nomeia está teia um objeto ela vai conversar sobre o objeto ela vai
responder quando solicitada sobre o objeto ela vai pedir o objeto então quando ela
aprende a nomear é muito importante muito importante mas aos poucos dependendo
da intervenção que a gente vá dando a importância que a gente vai dando para essas
nomeações a gente vai generalizando para outras habilidades e aí quando ela já sabe
nomear vai ficar muito mais fácil a gente ensinar para ela a pedir então ela já olha para
o por exemplo ela já olha para o carrinho aí diz carro vai ser muito mais fácil da gente
colocar esse carro lá na prateleira que eu falei para vocês e ela olhar lá pra cima e dizer
carro e apontar para o carro e a mãe entregar o carro Pra Ele e aí já tá ensinando é
essa criança a pedir o carrinho e não só mais nomear uma outra habilidade muito
importante é a habilidade de ouvinte ouvinte como eu falei antes no vídeo anterior é a
capacidade que a pessoa tem de compreender o que foi falado então no ouvinte a
criança é capaz de compreender ordens simples ordens complexas é a capacidade que
a criança tem de ouvir uma ordem e fazer o que foi pedido não só de compreender
mas de fazer o que foi pedido e João pula o João pular sem era uma deputada imitar
sem dar dica visual felizmente a criança atender ao pedido possível confia muito acha
auditiva então ela ouviu interpretou e realizou a atividade então essa é uma habilidade
muito importante para o aprendizado é habilidade de ouvinte um pouco mais
complexa é por exemplo pegue o robô e coloca em cima da mesa então a gente já
usou 2 componentes 2 passos e a criança precisa pegar o robô levar para a mesa e
colocar em cima da mesa e aí fazer essas ações é um pouco mais complexa e a gente
vai fazendo isso de acordo com o que a gente encontrou na avaliação dela então se a
criança há não mas meu filho ele já atende certo mas ele atende ordem simples ordens
de 2 passos ordens de Três Passos e a medida que a criança já foi aprendendo a gente
vai deixando mais complexa essas solicitações existe uma outra habilidade que
também é de ouvinte mas é um ouvinte por função por classe e por característica
então a gente não vai mais solicitar a criança simplesmente pelo nome do objeto tipo
pegue o cachorro não a gente vai dizer assim pegue o animal que late então a gente
vai dar uma característica e a criança precisa dentre os estímulos que ela tiver que
pegar o animal que late então eu precisei da característica é a criança conseguiu achar
o objeto aqui eu trouxe para vocês por exemplo coloca 3 figuras aqui tem uma
vassoura tem uma chinela e tem um fogão e aí eu mostro pra criança e digo o que a
gente usa no pé e a criança pega a chinela e isso muito bem fazendo isso eu estou
trabalhando com ela esse ouvinte ouvinte com função classe característica a gente
chama muito de ouvinte FCC e dentre isso a gente pode é fazer várias atividades nessa
habilidade se a gente mostra uma figura cheia de objetos EE fura se só uma comida
nessa figura a gente diz o que eu posso comer e a criança tem que procurar naquela
naquela prancha e apontar exatamente para o que ela vai comer assim a gente vai
trabalhando essa habilidade de uma forma prática que a gente usa muito no nosso dia
a dia é importante que esses estímulos quando a gente apresente para criança sejam
estímulos limpos vocês viram que esse que eu mostrei por exemplo da chinela é uma
figura de fundo branco e só a figura lá presente o ideal é que sempre todos os
estímulos quando a gente for separar para a gente ensinar para as nossas crianças
principalmente crianças com autismo crianças com tda h que se distraem facilmente
que ela foque exatamente no que a gente quer que a imagem seja uma imagem limpa
e objetiva isso é muito importante pra que a gente avalie e pra que a gente trate para
que a gente ensine a criança uma habilidade bem importante bem importante quando
a criança já fala meu filho fala tudo é o intra verbal o intra verbal é uma habilidade a
gente avalia se a criança consegue ter um diálogo fazer um diálogo conversar
completar uma música responder o seu nome é falar sobre vários assuntos a
responder várias perguntas de um mesmo assunto onde você estuda que horas lá na
sua escola é a merenda é o nome do seu colega da escola então assim a gente está
trabalhando o intra verbal dele muitas crianças falam mas não conseguem conversar
não conseguem dialogar trocar os turnos né e isso é o que a gente chama de intra
verbal que também existem vários níveis e que a gente vai aumentando a
complexidade de acordo com o que a criança vai aprendendo habilidade textual é a
capacidade que a criança tem de ler e decodificar o que está escrito olhou para a
palavra carro e falou carro várias perguntas de um mesmo assunto onde você estuda
que horas lá na sua escola é a merenda qual é o nome do seu colega da escola então
assim a gente está trabalhando o intra verbal dele muitas crianças falam mas não
conseguem conversar não conseguem dialogar trocar o isto não é e isso é o que a
gente chama de intra verbal que também existem vários níveis e que a gente vai
aumentando a complexidade de acordo com que a criança vai aprender habilidade
textual é a capacidade que a criança tem de ler e decodificar o que está escrito olhou
para a palavra carro e falou o carro mas será que a habilidade textual apenas quem
fala é que tem essa habilidade textual não se uma pessoa se comunica por libras que é
a língua Brasileira de sinais ou por figuras que é pax né que são as figurinhas de
comunicação alternativa e ela olhar escrito carro e ela fizer isso ela ela interpretou o
que está escrito ela fez em libras o carro então assim é é habilidade para ler não quer
dizer que a criança esteja lendo esteja compreendendo o que está lendo
principalmente em frases né muitas crianças decodificam as letras e conseguem ler
mas não sabem o que estão lendo junto com isso é a gente trabalha muito à
consciência fonológica consciência fonológica é muito trabalhado com professores
psicólogos com Diogo e aí a gente faz com que a criança saiba ler e interpretar a sua
leitura que esse é o maior problema de hoje a gente chama de hiperlexia crianças que
lêem mas que não conseguem compreender o que estão lendo então o trabalho tem
que ser feito bem em conjunto uma outra habilidade importante é a transcrição
transcrição nada mais é do que escrever né pode ser por um ditado pode ser por uma
cópia então quando a criança escreve ela tá a gente tá ensinando Pra Ela essa
habilidade né de escrever na habilidade de escrever assim como Na Na habilidade
textual as crianças que usam pax e que usam língua de Brasileira de sinais também
podem então a partir do do sinal que eu faço para ela ela escreve a palavra ela trouxe
é a informação da figura ou do gesto e decodificou para a palavra então é isso nesse
vídeo a gente conseguiu ver os diversos operantes verbais que a gente precisa ensinar
para as nossas crianças para que a linguagem delas se generalize e se torne funcional
para o seu dia a dia.

4. TRANSFERENCIA DE OPERANTES
Eu vou falar um pouquinho para vocês sobre alguns procedimentos de transferência
de operantes como a gente pode estar através de uma operante que a criança já tenta
o mínimo transferir para outra operante que ela precisa ainda aprender um exemplo
disso é a gente transferir um tato para um intra verbal a criança olha para essa figura e
diz bola então ela está nomeando ela está tateando como eu faço para ensinar ela o
intra verbal eu claro que para mim ensinar ela o intra verbal eu preciso saber que ela já
tem domínio daquela palavra daquela nomeação então a criança fala bola na hora que
ver bola então eu posso começar perguntando do que você gosta de brincar e mostra
a figura da bola que ele já sabe que é bola então provavelmente por conta da dica
visual ele vai dizer bola e aí eu vou te aos poucos esvanecendo essa diga o que você
gosta de brincar escola o que você gosta de brincar e aí não mostro mais para ele
diretamente deixou a figura em cima da mesa do que você gosta de brincar ele vai até
a mesa para ele lembrar que a bola e fala bola e aí eu retiro o estímulo e dou 3
segundos do que você gosta de brincar e mostro uma figura se ele não responder
dentro dos 3 segundos e aí vou treinando com ele até ele ficar independente que na
hora que eu perguntar do que você gosta de brincar ele falar bola certo esse é um
procedimento de transferência que acontece muito legal então um outro
procedimento de transferência que a gente pode estar ensinando é transferir rato para
FCC FCC aquele ouvinte que eu falei para vocês que é um pouco mais complexo que é
o ouvinte por função classe característica então assim por exemplo se eu perguntar
para a criança o que é isso e ela vai falar carro ela já vai ter domínio dessa nomeação o
que é isso carro aí se eu perguntar como é o nome de um meio de transporte ela vai
dizer carro eu posso mostrar Pra Ela dá a dica visual Pra Ela responder carro então eu
não vou dizer me mostre o carro eu vou pedir Pra Ela me mostre um veículo e aí ela vai
apontar para o carro tipo quando a gente coloca uma mesa com mais estímulos me
mostre o meio de transporte e aí ela precisa apontar para o carro Por Ela vai estar
aprendendo sobre ouvinte por função característica oculta um outro procedimento de
transferência é a transferência de ecóico para a nomeação então a criança consegue
de repetição de fala ela consegue repetir com fluidez e eu vou ensinar para ela que ao
invés dela só repetir ela vai aprender a nomear então eu falo eu falo Pra Ela fala pra tia
bola ela fala bola eu per Gun o que é isso bola ela vai falar bola o que é isso então eu
diminuo a minha intensidade vocal ou esvanecendo essa minha dica para ela falar a
bola o que é isso então eu posso dar dica gestual sem emissão mais de voz Pra Ela
lembrar que é bola e falar a bola até ela se torna independente e eu dizer o que é isso
e ela falar bola então eu acabei transferindo aquela habilidade que ela tinha muito boa
de repetir os sons de fala para a habilidade de dizer o que é ao ver a figura né nomear
então com isso vocês podem estar pensando em procedimentos de transferência
quando as crianças já tiverem adquiridos algumas habilidades e aí vocês vão
transferindo até a criança está generalizando várias habilidades de linguagem está
tendo aquilo que a gente mais quer que ela tem uma linguagem funcional para o dia a
dia dela.
5. APRENDIZAGEM SEM ERRO E OPERANTES VERBAIS
Tá tudo bem uma coisa muito importante para nós que ensinamos comportamentos
que ensinamos em atividades de linguagem é que a criança tenha motivação hã isso a
gente precisa fornecer dicas mais inclusivas para menos intrusivas né até a gente não
está que a criança está independente o importante é que a gente faça com que ela
continue motivada para aprender é isso é um ponto muito forte vamos dar um
exemplo aqui se eu perguntar Pra Ela qual é seu nome e a crença ainda não tiver
condições de responder eu não vou deixar a criança pensando em se desmotivando
porque ela não consegue responder então a dica que eu vou dar uma dica total uma
dica mais intrusiva eu vou dizer qual é seu nome José é o mesmo vou responder Por
Ela e aí num segundo momento quando eu notar que ele está tendo atenção para isso
eu vou perguntar qual o seu nome vou dar um intervalo de uns 3 segundos e vou dizer
José no próximo passo quando notar que ele está tendo uma intenção comunicativa
que ele está tentando se esforçar para dizer esse José eu posso ir para o próximo passo
eu vou perguntar qual é seu nome então eu já vou diminuir minha intensidade vocal e
ele vai dizer José né então aí a criança provavelmente nessa fase ela já está
conseguindo dizer o nome dela ecoar quando eu dou a dica vou diminuir na dica e de
tanta repetição porque a gente precisa ter repetições a criança provavelmente nessa
fase já está repetindo José até que eu vou perguntar como é seu nome vou esperar no
máximo que eu vou dar nessa última fase de dica é uma dica gestual e ela vai fazer a
leitura labial e falar José pra daqui a pouco ela se torna independente então a gente
não deixou que a criança errasse a criança continua motivada e o mais importante na
hora que ela fala José a gente precisa dar um reforço para que ela tenha vontade de
falar o nome dela das outras vezes muito bem que lindo seu nome e aí a gente vai
motivando ou dar um reforço social ele tem crianças que ainda não são sensíveis esse
reforço social então dá um reforço tangível oferecer Pra Ela alguma coisa que ela goste
um brinquedo também vai motivar ela a tá aprendendo né pra gente isso é crucial eu
falei dentro da habilidade de prever Ball pois é aprendizagem sem erro a gente
pretende ensinar a gente quer ensinar todas as habilidades em todos os aparelhos
verbais quanto menos erros a criança tem menos punida ela vai estar menos
envergonhada menos constrangida e mais motivada e esse é o passo principal para a
aprendizagem bom mesmo é a gente trabalhando com aprendizagens erros às vezes
escapam erros né e a gente precisa fazer um alguns procedimentos para corrigir esses
erros que a gente chama de procedimentos de correção então a gente vai tentar dar
dica menos intrusiva que dá pra gente dar para a criança acertar então por exemplo eu
vou dar um exemplo para vocês a gente vai dizer assim o que você quer e a criança vai
estender a mão para perto da água e vai falar suco então ela estendeu a mão para a
água mas ela errou o que ela falou suco então quando acontece isso antes de que a
gente possa é ensinar sem erro ela errou então a gente vai fazer a correção desse erro
a gente vai perguntar de novo o que você quer água na mesma hora é aquele mesmo
ensino que eu falei que a gente vai dar início que eu falei na aprendizagem ser o eu já
vou dar a dica verbal total o que você quer água e mostra água o que você quer água e
a criança repete água e da outra vez eu vou falar o que você quer e vou esperar ela
falar água e ela vai ter acesso a água então a gente consegue fazer essa correção do
erro eu sempre estou falando no Cintra verbalize esses exemplos eu fui de entrever
bar mas a gente utiliza os procedimentos de correção nas diversas operantes verbais tá
então o que a gente quer motivação isso muito bem olha sua água então assim nesse
momento a criança precisa estar o que que eu falei para vocês vamos revisar a criança
precisa estar privada água ela precisa realmente querer água para a gente conseguir
fazer esse treino ela precisa estar motivada para criar água é o mais importante é isso
ela está motivada para criar água e privada daquela água se ela tiver bebido um Monte
de água se tivesse saciada provavelmente as não vai ter ganho esse ensino para ela
naquele momento então espero que com isso vocês tenham conseguido clarear um
pouco as ideias em relação à aprendizagem sem erros a importância disso para a gente
garantir um melhor aproveitamento do ensino para ela

6. COMPORTAMENTO VERBAL E A TERAPIA ABA

Muitas vezes a gente se pergunta por onde a gente começa que eu preciso saber para
ensinar a minha criança como é a sequência porque eu vou ensinar primeiro isso é
uma pergunta que os pais fazem que os terapeutas muitas vezes fazem e que não é
nenhum bicho precisa de cabeças para a gente ensinar a gente precisa saber primeiro
o que a criança sabe então a importância da avaliação é muito grande quando a gente
avalia uma criança quando a gente avalia o nosso adolescente a gente consegue a
partir daí traçar uma linha de base saber o que a criança sabe para poder desenvolver
os programas para ela os currículos os programas de ensino individualizado e aí
ensinar com hierarquia adequada eu não posso ensinar para minha criança é uma
coisa ou bem aquém coisas que ela já aprendeu no passado ou estando a minha
crianças é coisas muito lá na frente e que fiquem lacunas de aprendizagem nesse meio
e aí a criança não fala só que eu quero ensinar para ela uma frase como é uma ensinar
praia com uma frase se a criança não fala então para criança aprender essa frase ela
ainda vai ter que galgar algumas fases até chegar na casa porque essa frase lá no final
aprendida pode ser que esteja entrecortadas pode ser uma frase que ela não não
esteja vendo sentido nenhum que está apenas decorada então assim ela precisa ter é
um caminho é ar que a para poder ter um desenvolvimento de linguagem coerente né
e como eu faço isso né os profissionais avaliam né existem muitos instrumentos é
importante que se que se conheça sobre o desenvolvimento infantil saiba o que é o
que é que é normal de cada fase de cada idade pra que se Monte um estratégias
coerentes com aquela criança que aquela criança é um ser individual então o
programa tem que ser feito para ela de acordo com as habilidades que ela oferece eu
não posso pegar um programa de uma criança e aplicar em outra criança sem antes ter
feito uma avaliação só porque eu acho a gente acaba que os achismos a gente pode
cometer erros bem graves e a criança não se desenvolver perdeu um tempo valioso da
sua vida nos de de estimulação então assim existem alguns protocolos dentro da
análise do comportamento que nos guiam muito bem em relação às habilidades que
têm que ser aprendidas um deles é o ables Windows é a avaliação de habilidades
básicas de linguagem e aprendizagem e o abuso ele tem 25 categorias nessas 20 em
vários comportamentos várias habilidades que a gente vai evento hierarquia o que a
criança precisa aprender habilidades escolares habilidades de Independência de vida
diária habilidades de comunicação expressiva receptiva então existem uma série de
habilidades que são vistas nesse protocolo que ele avaliativo mas que ele nos guia
muito para a construção dos currículos e do peixe né dos planos de ensino
individualizado existe um outro protocolo que era ao vivo e mep que ele também nos
norteia muito em relação aos programas de ensino vive mep ele é muito utilizado na
análise do comportamento para avaliar crianças típicas até torno de 5 anos 4 anos e
meio 5 anos mas a gente também avalia crianças que têm algum traço de
desenvolvimento e aí essas habilidades vão ser incluídos lá no currículo dela e a gente
tem uma hierarquia para ensinar a gente estando a par desses instrumentos a gente
consegue traçar um plano de desenvolvimento para ser criança que não tem é erro né
a gente consegue ver realmente Oo desempenho e o desenvolvimento delas então é
isso quando a gente consegue ter esses instrumentos na mão ou outros instrumentos
de desenvolvimento infantil a gente consegue traçar um caminho correto e coerente
assim não será nossa criança

7. ESTIMULAÇÃOD E CRIANÇAS NÃO VERBAIS

Olá nesse vídeo a gente vai falar sobre a estimulação de crianças não vai pais crianças
que não falam existem muitas crianças que ainda não falam que vão desenvolver a fala
posteriormente e gente precisa ter em mente que existem alguns procedimentos
importantes nesse ensino contato apolar é um manejo muito importante para todas as
crianças principalmente as crianças que não tendem tipo de oralidade então trazer a
criança para o seu rosto é usar às vezes um batom mais vermelho colocar a tinta no
rosto pregar adesivos enfim trazer a sua face com algo interessante para a criança e a
criança realmente dar essa atenção é um ganho extremamente necessário a criança
que olha para a mãe ela imita a mãe ela tem atenção quando a mãe solicita alguma
coisa então contato a pular como nas primeiras habilidades e que às vezes a criança
com autismo tem um atraso nessa unidade outra coisa importante é a limitação que
eu falei crianças que imitam são crianças que aprendem muita coisa então desde
pequenininho mesmo que a criança não fale sim na criança a imitar faz igual mamãe
faz igual a mamãe então assim fase a gente ajuda a mãe pega a mãozinha dela e bate a
tela site motivada para brincar brincar de gritar brincar de estátua citar uma música na
televisão no YouTube e dançar igual a coreografia então isso tudo são estímulos e a
gente pode fazer na nossa casa e que haja eu não Salto no desenvolvimento outra
coisa é a criança ter motivação para fazer os barulhinhos dela tem criança que não fala
mas emite vocalizações espontâneas e essas vocalizações espontâneas realmente são
muito importantes a criança que tem motivação para vocalizar seus balbucios mesmo
que esses balbucios sejam partidos a gente diz não a criança balbucia quando a bebê é
mas às vezes a criança com autismo não passou por essa fase às vezes passou mas foi
por pouco tempo não fez um balbucio tão eficiente no período de 9 e 10 meses e aí
esse balbucio vem tardiamente então a criança com 2 anos 3 anos 4 anos fazendo
barulhinhos e não fala então a gente precisa incentivar ela continuar fazendo os
barulhinhos dela motivar ela a fazer os barulhinhos dela e a gente aumentar esses
barulhinhos antes ela fazia isso há 2 barulhinhos e aí eu motivei tanto que agora ela já
está fazendo 5 tipos de barulhinhos função pode ser que não tenha função nenhuma
não pareça com nenhuma palavra mas quanto mais a gente aumenta a gente folga
criança motiva a criança para que ela faça esses barulhinhos mas a gente vai se
aproximar da fala de palavras de pequenas palavras de somos animais então assim a
vocalização espontâneo precisa ser motivada e incentivada existem algumas famílias
que já é só fica fazendo isso esse barulho eu fico brigando com ele então aí é nesse
momento que a criança é punida é barrada não tem motivação para continuar
emitindo suas localizações zinhas e aí não vai treinar para fala porque essas
vocalizações linhas é um treino é o qual possível é o treino para poder iniciar fala
criança que balbucia muito que tem muitos sonhos tem muita chance de ter fala
funcional outra coisa muito importante é brincar então quando a gente brinca com as
nossas crianças mesmo que ela não tenha um vocalização não falo a gente precisa
brincar brincar funcional mostrar os brinquedos fazer a vozinha dos bonecos trazer
atenção para ela a gente vai brincar com o que eu quero então a gente vai achar
reforçadores coisas que a criança gosta interesse e trazer essa brincadeira para perto
da gente então quando eu brinco com o objeto de interesse da criança é muito mais
fácil que ela olhe para mim que ela brinque junto comigo tenha a minha atenção e que
eu tenha atenção dela então o brincar é maravilhoso a gente não pode esquecer e não
pode deixar eles brincando sozinho e não pode esperar que eles brinquem só Na Na
escola ou brinquem só com um irmãozinho a gente precisa se engajar nessa
brincadeira o que a gente vai estar aí facilitando o processo de linguagem e o treino de
repetição de fala né quando eu digo assim olha o que eu fiz e olha o pintinho ele faz
filme que eu que eu que eu que eu que eu que eu então eu vou estar fazendo um
sonzinho muito fácil que é um som bilabial OP é um fonema muito fácil de ser
aprendido pela criança obviamente quando a família ou o profissional não é
profissional de Fonoaudiologia ou a família não tem esse esclarecimento de quais são
os são mais fáceis o que a gente pode ensinar primeiro você pede uma orientação final
de jogo então π π PIU é um som muito fácil é um som bilabial PE aí a gente vai olha o
pintinho eu vou brincar com pintinho ele está fazendo comigo ele vai comer a
comidinha dele e aí a criança consegue se motivar daqui a pouco a gente pode ensinar
outros 11 fala faz igual a mamãe ela faz tempo que isso aí é uma coisa é uma repetição
de fala faz alguma mamãe olha lá vem o cachorrinho faz igual a mãe ao ao ao ao ao eu
já posso treinar ei oi UI então são ditongos fáceis e que a gente vai modelando para
que a criança vá repetindo os meus sons a gente não pode querer que a criança
comece dizendo cola o que já é um som de sílabas palavras mais complexas então
quando a criança não tem oralidade a gente começa de sons bem simples
rudimentares e vai deixando mais completo a medida que ela vai aprendendo então
assim aquelas crianças que realmente entraram na porcentagem de não apresentar
oralidade e não vão conseguir falar mesmo quando estimulação existem as
comunicações alternativas existem a prancha de pés que são figuras de comunicação
existem a língua Brasileira de sinais é a língua de sinais existem gestos indicativos para
criança que não tem acesso a curso de libras que fazem gestos que indicam que a
família e a comunidade que ela está inserida entendem aqueles gestos mas a criança
precisa se colocar todo mundo tem direito de se comunicar e dizer o que sente
qualquer forma de comunicação vai aproximar ela do meio em que ela está inserida e
com isso os comportamentos inadequados vão diminuir a criança vai estar mais feliz
mais motivada dizer o que ela sente e por entender que as pessoas vão dizer Pra Ela

8. DICAS FUNDAMENTAIS PARA O ENSINO DA FALA

Vou dar umas dicas que precisam estar inseridas no processo de ensino da fala a gente
precisa motivar as nossas crianças a palavra motivação foi a que eu mais usei durante
o módulo inteiro então a motivação é a chave essa motivação é muito importante para
o ensino de qualquer habilidade e da fala não poderia ser diferente o engajamento a
gente tem que ver que a criança está engajada no processo ela tá ali vou vida com a
brincadeira ela está envolvida com a atividade então esse engajamento é de suma
importância a vinculação também então quando por exemplo eu recebo uma criança
nova para avaliar e para servir a ensinar para fazer minha terapia e às vezes eu preciso
de 34 seções para formar um vínculo para fortalecer um vínculo para que a criança
comece a confiar em mim não adianta eu querer até mandar coisas dela sendo que a
criança não confia em mim não tem vínculo comigo já feição então esse vínculo inclui
brincar com a criança abraçar a criança levantar a criança fazer uma série de atividades
para que a criança saiba que ela pode confiar em você e que quando ela for solicitada
ela tem vontade de te responder de responder às demandas que forem dadas em
sessão então esse processo de vinculação confiança é muito importante outro ponto
muito importante é o terapeuta ou pai ter reforçadores perto ao Pavez na mão esses
reforçadores podem ser vários podem ser reforçadores sociais abraçar dizer que tá
legal podem ser reforçadores de atividade pode pegar ele há vamos fazer um
aviãozinho muito bem você é muito craque podem ser reforçadores tangíveis dá um
brinquedo para ele um objeto que ele goste podem ser reforçadores comestíveis se ele
gosta de um bom bom de um biscoito então a gente precisa ter reforçadores na nossa
mão para que no decorrer dos processos de aprendizagem a gente consiga fornecer
esses reforçadores reforçadores que são daquela criança individuais dela os
reforçadores de uma criança não obrigatoriamente são reforçadores para outra
criança então a importância da gente fazer um diagnóstico desses reforçadores fazer
uma busca de reforçadores que realmente sejam adequadas é muito importante a
gente conseguir também manejar comportamentos inadequados fugas saber organizar
o ambiente pensar num ambiente para essa aprendizagem é também de muita
importância então o manejo de comportamentos inadequados também é importante
é importante que outra pelo a família esteja ali olhando ouvindo se a criança está fugi
se a criança não está sentando não está te ouvindo ou está interessado em outra
atividade que não seja na sua na atividade que você está propondo então é importante
acentuar que vando né ou se ela está com alguma privação ela precisa beber água se
ela está com fome então tente organizar a criança para poder iniciar o processo de
ensino nas demandas ciao os pedidos mesmo é importante que a gente saiba que ela
está confortável para poder iniciar isso é importante também que a gente tem
instruções claras objetivas que a gente não fale é Joãozinho será que tu consegue pular
com um pé só então assim a gente está fazendo uma frase muito grande para pedir
uma coisa é muito mais fácil que ele entendesse a gente falava Joãozinho pula de um
passou então a gente limpar a frase limpar solicitações deixar essa solicitação mais
objetiva possível porque aí aos poucos é que a gente consegue deixar isso um pouco
mais difícil um prazo maior usar uma fala uma fala mais falta mais Clara nada de falar
baixinho articulação travada então é muito melhor que a gente melhore a nossa
articulação fale de frente para a criança se puder na altura da criança baixa um pouco
e tenta trazer o olhar dela para você então quando a gente solicita na altura da criança
falando de uma forma mais Clara alta é mais fácil da gente ter atenção na criança e
junto com essa atenção o contato ocular também então assim com essas dicas acho
que são dicas bem valiosas para quem está querendo ensinar a criança a falar a iniciar
um processo de computação uma tem uma linguagem funcional tem um linguagem
efetiva essas dicas são bem essenciais não é assim que a gente encerra esse módulo a
comunicação é a Sharp para o desenvolvimento quem se comunica da forma que seja
essa pessoa consegue se virar no mundo consegue ficar independente ninguém sabe
se os cuidadores vão estar para sempre na vida daquela criança então quando a
criança tem linguagem a criança vai superando seus limites e vai conseguindo ter uma
vida mais independente

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