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Sociedade: pode ser perspetivada como um contrato, artigo 980º CC ou como uma
entidade.
O elemento pessoal configura a estrutura orgânica das sociedades, artigo 7º nº2 CSC.
As sociedade originarias unipessoais podem ser por quotas ou anónimas, artigo 270ºA
nº1 e 488º nº1 CSC. Acontece nos casos em que as sociedades são criadas por pluralidade
de sócios, mas por vicissitudes passa a pertencer a apena sum sócio (artigos 270º-A nº2
CSC + 142º CSC + 1007º alínea d) CC), não poderá permanecer se não se sanar no prazo de
6 meses a sua tipologia, sob pena de dissolução, artigo 142º nº1 alínea a) CSC e 464º nº3
CSC.
O elemento patrimonial corresponde ao fundo patrimonial detido pela sociedade.
Sendo possível entrar numa sociedade com capital ou com industria.
O elemento finalístico constitui o objeto imediato, ou seja, o exercício comum de
uma atividade económica (objeto social). A atividade económica é uma serie ou sucessão
de atos, que não sejam de mera fruição, artigo 980º CC. Dever ser certa ou determinada,
artigo 11º nº2 CSC e tem de ser exercida em comum.
O elemento teleológico é o fim mediato, ou seja, a obtenção e repartição do lucro.
Pode este lucro ser objetivo (da sociedade) ou subjetivo (repartição pelos sócios). O lucro
objetivamente considerado será o considerado o lucro.
É proibido o pacto leonino, artigos 22º nº3 CSC + 994 CC.
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Tipo de sociedades:
Sociedade em nome coletivo: artigo 175º CSC. Cada sócio responde peça
prestação da sua própria entrada e pelas dividas da sociedade de uma forma pessoal,
solidaria, subsidiária e ilimitadamente.
Podem, contudo, os sócios de industria tornarem-se igualmente em sócios de capital,
através da redução de capital existente, artigo 178º CSC.
Sociedade em comandita: artigos 465º e ss CSC. Poder ser simples ou por ações.
Os comanditados respondem pelas dividas nos mesmos termos dos sócios da
sociedade em nome coletivo.
A firma é composta pelo nome dos sócios comanditários e termina “em comandita”.
Os sócios comanditários não respondem pelas dividas sociais, mas ambos respondem
apenas pela realização da sua correspetiva participação.
Na comandita simples temos as partes sociais e nas comanditas por ações temos
ações.
Sociedades anónimas: artigos 271º e ss CSC. O valor do capital social não pode ser
inferior a 50 mil €, artigo 276º nº5.
Não é permitido a contribuição em industria, artigo 277º nº1.
Cada socio limita a sua responsabilidade conforme o valor da sua ação, artigo 271º e
apenas a sociedade é responsável com o seu património perante os credores.
As ações são frações iguais ao capital social e não podem ser inferiores a 1 cêntimo,
não são divisíveis, mas são livremente transmissíveis.
Sociedades por quotas de responsabilidade limitada: artigos 197º e ss CSC.
Normalmente associada a pequenas e médias empresas. É uma limitação da
responsabilidade dos sócios relativamente às dividas sociais, sendo todos responsáveis
pela sua entrada e solidariamente responsáveis por todas as entradas no contrato social.
Cada participação denomina-se de quota e não é permitido emitir titulo constitutivo
de quotas, artigo 219º.
Note: artigo 270º-G.
1.Artigo 11º nº4 CSC, é livre a participação de uma sociedade noutra de responsabilidade limitada
Pessoas Limitações com igual objeto. Nos demais é exigida autorização.
coletivas 2.Associaçoes e fundações não se podem converter em sociedades gestoras de participações
sociais na pratica, artigo 160º CC, principio da especialidade)
-Causa: a causa negocial é a razão pela qual o negocio se formou. A causa negocial
imediata é a exploração da empresa e a causa negocial mediata é a distribuição de lucros
aos sócios.
Existe um vinculo inevitável entre estas duas causa, pois uma depende e é
pressuposto da outra, para que o contrato se aperfeiçoe, devendo os administradores agir
de acordo com o interesse social.
Quando se cumpre a causa negocial media, fundamenta-se a doutrina da sociedade
como instrumento para a prossecução do máximo lucro.
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-Forma: as sociedades comerciais estão sujeitas a apertadas regras formais, que vão
de encontro à necessidade de segurança jurídica para os que com elas contratam,
principalmente em face dos privilégios conferidos às sociedades como titulares de direitos
e deveres (a personalidade coletiva).
Este processo de constituição é dividido em três fases:
Celebração do contrato
por documento escrito, Registo do contrato,
artigo 7º nº1 CSC 1º artigos 5º e 18º CSC Publicação do contrato em
sitio eletrónico de acesso
2º
publico, artigo 167º CSC
3º
1º. É possível por documento eletrónico com assinatura eletrónica qualificada, artigo
4º-A CSC. Devem neste constar os requisitos essenciais e os requisitos especiais (relativos a
cada tipo de sociedade). Deve ainda mencionar o certificado de admissibilidade da firma, a
fim de resguardar o controlo prévio da novidade das firmas.
2º. A parir do registo o contrato de sociedade passa a ter eficácia constitutiva. O
artigo 18º CSC permite o registo provisório da sociedade. Sendo que o contrato definitivo
deve ser apresentado à conservatória do registo comercial em até 15 dias apos a sua
celebração, artigo 18º nº3 CSC.
Outro efeito do contrato é o da assunção pela sociedade dos direitos e obrigações,
artigo 19º, que resultam dos negócios celebrados antes no contrato de sociedade.
3º. Está integrada ao registo e é efetuada em sitio da internet de acesso publico e
regulado por portaria do Ministério da Justiça, artigos 167º CSC e 70º nº2 CRC. As
publicações obrigatórias e a sua publicação estão reguladas noas artigos 3º nº1 e 71º do
CRC. Os atos constitutivos das sociedades devem ser integralmente publicados, artigo 72º
nº2 CRC.
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Antes do registo do contrato: apenas é oponível aos demais sócios e não a terceiros
artigo 41º nº2.
Após o registo do contrato: distinguimos conforme o tipo de sociedade:
o A simulação não invalidade o contrato de sociedade anonima, mas serve de
base para a nulidade do contrato de sociedade em nome coletivo ou em
comandita simples, artigo 43º nº1 CSC.
o Erro, dolo e coação são justa causa para exoneração do socio afetado de
sociedade anonima, por quotas ou em comandita por ações, artigo 45º nº1
CSC. Nas sociedades em nome coletivo e em comandita simples dão lugar à
anulabilidade do negocio e podem provocar a anulação do próprio contrato
de sociedade, artigo 46º CSC.
-Vicio do objeto:
Antes do registo: e após o registo as sociedades em nome coletivo e em comandita
simples aplicamos o artigo 280º CC.
1. É nulo o negocio jurídico que o objeto seja físico ou legalmente impossível,
contrario à lei ou indeterminável;
2. É nulo o negocio contrario à ordem pública, ou ofensivo do bons costumes.
Após o registo: as sociedades por quotas, anonimas e em comandita por ações, os
vícios relativos ao objeto sentencia o contrato à nulidade, sempre que se tratar de um
objeto impossível e indeterminável ou existir menção a objeto ilícito ou contrario à ordem
pública, conforme o artigo 42º nº1.
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O vicio da usura está regulado em regime idêntico aos dos vícios de consentimento,
artigos 41º nº2, 45º nº1 e 46º CSC.
-Cumulação da falta de registo com outros vícios do contrato: artigo 41º CSC.
Enquanto o contrato da sociedade se encontrar sem registo, aplica-se o regime de
nulidade ou anulabilidade dos negócios jurídicos previsto no CC. Logo, a falta de registo
torna o contrato social mais vulnerável às invalidades que o afetem.
Falta de publicação: é uma forma de tutela para os terceiros que de boa-fé contratam
com a sociedade. Contudo, o terceiro que tiver conhecimento do contrato por outros
meios, poderá dele prevalecer. Artigo 168º nº1 e 2.
Regras comuns aos casos de anulabilidade do contrato: o socio que tenha a sua
participação anulada, mas que subsista o contrato, tem o direito de reaver o que prestou e
não pode ser obrigado a completar a sua entrada, artigo 47º CSC.
Contudo, se tiver responsabilidade por dividas da sociedade e o vicio seja de vontade
ou de usura, não fica liberto da responsabilidade perante terceiros, artigo 47º.
O vicio poderá ser sanado se qualquer interessado notificar o sócios, para este
exercer o direito à ação de nulidade e este não o faça no prazo de 180 dias, artigo 49º nº2
CSC.
Ação de declaração de nulidade: artigo 44º CSC é diferente do previsto no artigo
286º CC. Sendo que as nulidades por força do artigo 286º CC podem ser invocadas a todo o
tempo, mas no caso do artigo 44º CSC assim não o será.
Consequências da declaração de nulidade ou anulação do contrato de sociedade: A
sociedade entra em liquidação, conforme artigo 165º CSC. Contudo nos casos em que o
vicio atinja o contrato como um todo, aplicar-se-á o artigo 52º CSC.
Note que: o artigo 52º nº2 CSC afasta a eficácia retroativa da declaração de nulidade
ou anulação do contrato, visando proteger os terceiros que tenham agido de boa-fé
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-Garantia de terceiros: não pode ser entendida de uma forma plena, pois não é uma
garantia dos sócios, pois a garantia é o património que responde pela sociedade. Esta
garantia decorre do património liquido da sociedade não poder descer abaixo do valor do
capital social sem que se tomem medidas de saneamento.
-Concretização da função de garantia social: tem 3 ordens:
▫ Não distribuição de lucros;
▫ Sociedade não pode subsistir se não tiver uma porção mínima do capital
social;
▫ A cifra não pode ser modificada.
Artigo 21º nº2 Os sócios não podem receber juros em retribuição ao seu capital ou industria.
Os lucros só podem ser distribuídos anualmente, exceto nas sociedades anonimas que
temos uma permissão de distribuição antecipada, artigos 297º e 514º CSC.
Proporção mínima do património liquido ao capital social: artigo 35º CSC. Quando o
património liquido desce para valores inferior a metade do capital social, esta situação
deve ser apresentada para consideração aos sócios, para que decidam com base no artigo
35º CSC. Contudo, não é obrigatório que assim o façam, devendo então a sociedade
suportar a consequência de mencionar nos seus atos externos o montante do seu capital
próprio segundo o ultimo balanço aprovado, conforme artigo 171º nº2 CSC
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Nas sociedades anonimas o capital social so pode ser aumentado pelo órgão de
administração. O artigo 456º CSC prevê que apenas o órgão de administração pode
aumentar o capital social dentro dos limites por este estipulado. É uma modalidade de
capital autorizado.
Esta medida flexibiliza os aumentos do capital, contudo o contrato social deverá fixar
os dados previstos no artigo 456º nº2 CSC.
Redução do capital social: é uma operação simetricamente oposta à do aumento.
Contudo implica uma diminuição do valor nominal da garantia dos credores socias. Artigos
94º e 95º CSC. É obrigatório na convocatória de assembleia geral estar caracterizada a
redução.
É proibida a redução do capital quando a situação liquida do património não ficar
superior ao novo capital social acrescido de 20%.
Artigo 96º CSC.
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-Principio maioritário: a vontade social forma-se através das deliberações sociais, por
norma definida pela maioria dos votos emitidos, ressalvando as exigências imposta pela lei
ou pelo contrato.
Esta exigência de maioria torna-se relevantes na constituição da sociedade e na
execução.
-Principio da proteção dos interesses dos sócios minoritários: é uma forma de
equilibrar os excessos provenientes da regra da maioria. São no fundo mecanismos que
tem em vista contornar a deficiência de representação que estes sócios detêm, de modo a
não serem constrangidos por interesses extrassociais dos sócios maioritários.
É aplicado no âmbito do direito à informação (artigos 181º; 214º a 216º; e 288º a
293º CSC), na designação de administradores (artigo 392º CSC), dos membros do conselho
fiscal (artigo 418º CSC) e nos grupos de sociedades por contrato de subordinação (artigo
499º CSC).
Para alem das entradas os sócios podem realizar prestações acessórias, sujeitas a
condições suspensivas estipuladas no contrato de sociedade, artigos 209º e 287º. Estas
prestações podem corresponder ao objeto de um contrato típico.
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A prestação de suprimentos é de carater facultativo, mas pode ser imposta aos sócios
pelo contrato de sociedade como uma obrigação acessória, regime artigo 209º (artigo 244º
nº1 CSC).
A sua celebração não depende da deliberação dos sócios, pois trata-se de um negocio
de representação que cabe à administração.
O prazo de reembolso será convencionado pelas partes.
Em caso de insolvência o sócio credor por suprimento tem um estatuto especial
estando proibidos de requerer a insolvência, mas participam dos efeitos de uma
concordata, artigo 245º nº2 CSC. Serão reembolsados dos créditos por suprimentos do ano
anterior à declaração de insolvência, sendo resolúvel, artigo 245º nº5 CSC.
O regime de proteção dos demais credores, artigo 245º nº3, defende:
▪ Suprimentos apenas reembolsados depois de pagas as dividas;
▪ Não podem ser compensados créditos da sociedade pelos de suprimento;
▪ A sociedade não pode constituir garantias reais em favos dos credores por
suprimentos, artigo 245º nº6.
Nada obsta a que numa sociedade anonima este estatuto social seja inserido, em
termos similares ao previsto no artigo 209º CSC.
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Direito aos lucros: esta ligado ao elemento teleológico da sociedade. Visa que os
lucros gerados pela empresa explorada com o estabelecimento da sociedade, ou seja, os
acréscimos de património gerados periodicamente que se vão acumulando ao tesouro da
sociedade.
Temos os lucros de:
-Exercício, artigo 65º nº CSC;
-Liquidação, artigo 156º e ss CSC.
Existem as reservas sociais, que se trata de parte dos lucros que a sociedade gere que
se constituem como um fundo destinado a acautelar riscos genéricos da atividade ou a
fazer face a encargos futuros.
Classificam-se:
Obrigatórias
Provem do contrato ou da lei, é uma
Facultativas
reserva legal, obrigatória nas sociedade Originam-se por simples deliberação
anónimas e por quotas, artigos 218º e dos sócios, são as reservas eventuais.
295º e 296º respetivamente.
As reservas obrigatórias são as legais, e nos termos do artigo 295º nº1 CSC uma parte
não inferior a 20% dos lucros deve-se destinar à sua constituição.
Só pode ser usada para cobrir prejuízos e para o aumento do capital, artigo 296º CSC
e não pode ser distribuída pelos sócios.
A par dela temos também a obrigatoriedade das reservar estatuárias, as quais o seu
objetivo é descrito no contrato de sociedade.
As reservas facultativas ficam vinculadas ao objetivo fixado na sua criação. Os seus
lucros podem ser distribuídos. Existe também as reservas ocultas, que ocorrem aquando
uma valorização de bens da sociedade, mas não é registada.
Lucro distribuível: segue o regime dos artigos 217º e 294º CSC. O lucro é o resultado
liquido do exercício, ou seja, o acréscimo patrimonial gerado pela atividade social naquele
ano, deduzindo as despesas e encargos. Lucro liquido = ganho patrimonial-
(despesas+encargos).
No lucro liquido deveremos fazer 4 deduções:
• A percentagem da reserva legal e verbas destinadas a outras reservas, artigo
295º nº1 e 2 CSC;
• Os lucros necessários a cobrir prejuízos, artigo 33º nº1;
• Lucros necessários para cobrir despesas de constituição, artigo 33º nº2;
• As reservas ocultas, artigo 33º nº3.
O regime permite a distribuição de reservas livres, artigo 33º nº4.
Nas sociedades anonimas é ainda permitido a distribuição de lucros intercalares,
conforme artigo 297º CSC. Estes lucros estão sujeitos a varias restrições previstas no artigo.
Direito à informação: o principal objetivo é assegurar a transparência perante os
sócios, podem, contudo, resguardar o sigilo indispensável à preservação do interesse
social.
Ramifica-se em três expressões distintas:
Direito geral à informação Direito de pedir inquérito Direito a informação tendo
sobre negócios sociais judicial à sociedade em vista a deliberação em AG
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Sociedade por Fiscalização externa. Assembleia geral e gerência, artigos 248º e ss e 252º
quotas e ss. Concelho fiscal como órgão fiscalizador, artigo 262º nº1.
A escolha entre os métodos é feita por lei ou pelo próprio estatuto da sociedade. O
artigo 408º nº3 constitui uma regra que nenhum estatuto pode dispor em contrário à
mesma. A sociedade tem-se como notificada quando qualquer um dos administradores
também o seja, o que se denomina de representação passiva. Na representação ativa,
artigo 408º nº1 temos a regra da conjunção maioritária.
A cláusula que exija maioria não é válida pois, a lei permite um numero menor para
essa vinculação.
A sociedade que tenham um capital social acima de 200 mil € tem obrigatoriamente a
regra da conjunção maioritária supletivamente, artigo 390º nº2 CSC.
Conjugando os artigos 409º nº1 e 260º nº1 temos a administração em sentido
objetivo onde a vinculação é responsabilidade da administração, mas NÃO CONFIGURA
REGRA.
Gerentes e administradores das sociedades devem obedecer aos deveres regulados
no artigo 64º, e em caso de incumprimento incorrem em responsabilidade, artigo 72º CSC.
A vinculação da sociedade dá-se nos atos praticados por estes, mas quando trasvazem os
seus poderes estão a violar um dos seus deveres fundamentais, artigo 62º CSC.
A responsabilidade face aos credores, observa-se no artigo 78º CSC.
Artigo 79º e 80º CSC.
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