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INSTITUTO SUPERIOR POLITÉCNICO DE MANICA

DIVISÃO DE ECONOMIA, GESTÃO E TURISMO


CONTABILIDADE E AUDITORIA

Direito Administrativo

3º Ano

Regime Laboral – 4º Grupo

Tema: Tutela em face da Actividade Administrativa

Discentes:

Arlindo Ernesto José Jamal


Estevão Filmão Saveca
Eugenia Paulo Angara
Graça Davie Banda
Nelson Felizardo Augusto Truzão

Docente:

Dr. José Luís Dias

Matsinho, Março de 2023


Índice
1. Introdução ........................................................................................................................... 3

1.2 Objetivos ..................................................................................................................... 3

2. Noção da tutela administrativa. .......................................................................................... 4

2.2 A expressão tutela administrativa. .............................................................................. 4

3. Caracterização objetiva da tutela ........................................................................................ 5

4. Espécies da tutela................................................................................................................ 6

5. Classificação da Tutela ....................................................................................................... 6

6. Garantias Administrativas .................................................................................................. 9

6.2 Garantias Petitórias. .................................................................................................. 10

6.3 Garantias Impugnatórias. .......................................................................................... 10

6.4 Garantias Administrativas: Vantagens ...................................................................... 11

7. Responsabilidade civil da Administração......................................................................... 12

7.2 Responsabilidade Administrativa .............................................................................. 12

7.3 Responsabilidade Fiscal ............................................................................................ 13

8. Conclusão ......................................................................................................................... 14

9. Referencias Bibliográficas ................................................................................................ 15

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1. Introdução

O presente trabalho tem como tema “Tutela em fase de actividade administrativa” este trabalho
tem como objectivo aprofundar o tema de tal modo que nos permite, por outro lado, conhecer
e refletir sobre o papel do mesmo na actividade administrativa

Em seguida definir e descrever cada uma das etapas do tema citado a cima, as responsabilidades
civil da administração e as garantias administrativas.

E por fim apresentar a nossa conclusão

1.2 Objetivos

 Geral

- Conhecer o papel da tutela na administração

 Específicos

- Analisar a função da tutela;

- Conhecer o papel da tutela na administração;

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2. Noção da tutela administrativa.

De acordo com (J. Cretella Júnior,1969) A tutela administrativa como o conjunto de poderes
expressos em lei, mas limitados, que o Estado confere aos órgãos centrais a fim de que exerçam
ininterrupta vigilância jurídica sobre os atos editados pelos órgãos ou pelos agentes das pessoas
administrativas descentralizadas, territoriais ou institucionais, para garantir-lhes a legalidade e
assegurar a consecução dos interesses coletivos.

A tutela é definida por (Diogo Freitas Do Amaral,2016) como sendo o “conjunto dos poderes
de intervenção de uma pessoa colectiva na gestão de outra pessoa colectiva, a fim de assegurar
a legalidade ou o mérito da sua actuação”

2.2 A expressão tutela administrativa.

E ainda (J. Cretella Júnior,1969) diz que tutela administrativa, expressão consagrada na
terminologia técnica do direito público, é formada de dois termos, ambos correntes nas línguas
românicas: tutela, que significa proteção, guarda e administrativa, que significa referente à
administração. Antes de pertencer ao vocabulário jurídico o termo tutela pertenceu ao
vocabulário comum, ingressando, depois, no mundo do direito pelas portas mais antigas do
direito privado, com sentido preciso, inconfundível.

Ao estruturar-se muito mais tarde o direito administrativo criou-se a expressão, por muitos
criticada, aliás, sem razão, porque se confundiu adoção de instituto com simples
aproveitamento de nomenclatura.

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3. Caracterização objetiva da tutela

Para (J. Cretella Júnior,1969) Muito se discorreu sobre a descentralização e sobre a tutela no
plano das puras concepções da ciência política e da ciência administrativa, sem o cuidado de
observar que tais colocações nem sempre se ajustavam à realidade do direito positivo. O
importante passo preliminar é estabelecer o conceito jurídico da tutela administrativa, mas para
isso é indispensável estudar a natureza da tutela em si, na realidade com que se apresenta aos
olhos de quem a analisa porque antes de ser privativa do mundo jurídico, o instituto é fato do
mundo. Apresentando-se como fenômeno que se reveste de traços típicos.

No mundo dos fatos, o instituto da tutela administrativa oferece as seguintes notas que a
caracterizam, na prática, de maneira indiscutível:

1. Sujeito ativo, que é o Estado, representado, nos diversos sistemas pelas respetivas pessoas
jurídicas de direito público interno, maiores.

2. Sujeito passivo, representado pelas pessoas jurídicas públicas menores.

3. Atividades tutelares, conjunto de providências visíveis que a pessoa maior toma


relativamente aos atos da pessoa menor.

4. Texto legal que designa a autoridade tutelar, detentora da tutela exercida em nome do
Estado, bem como os limites e os processos que serão observados.

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4. Espécies da tutela

Para (Diogo Freitas Do Amaral,2016), as principais espécies de tutela administrativa são


classificáveis quanto ao fim e quanto ao conteúdo. Quanto ao fim, a tutela administrativa
desdobrar-se-á em tutela de legalidade e tutela de mérito. A tutela de legalidade será, desta
forma, a averiguação da conformidade à lei das decisões tomadas pelas pessoas colectivas
(públicas ou não) tuteladas, enquanto a tutela de mérito será a averiguação da conveniência,
oportunidade e correcção da decisão tomada pela pessoa colectiva tutelada.

5. Classificação da Tutela

Quanto ao conteúdo, (Freitas Do Amaral) propõe uma classificação penta partida em tutela
integrativa, inspectiva, sancionatória, revogatória e substitutiva, enquanto que (Vieira De
Andrade,2015) propõe uma classificação igualmente penta partida, mas tendo, desta feita,
como elementos a tutela normativa, integrativa, correctiva, sancionatória e impugnatória.

A tutela integrativa

A tutela integrativa será aquela que consiste no poder de autorizar ou aprovar os actos da
entidade tutelada. É possível subclassificar esta espécie em tutela integrativa a priori, que
consiste em autorizar a prática de actos, e em tutela integrativa a posteriori, que consiste no
poder de aprovar actos da entidade tutelada.

Tanto a autorização como a aprovação tutelar podem ser expressas ou tácitas, totais ou parciais
e puras, condicionais ou a termo. No entanto, (Freitas Do Amaral) nota que se encontra vedada,
em situações de tutela integrativa, a modificação do acto pela entidade tutelar, inexistindo,
assim, um poder de substituição na tutela integrativa.

A tutela inspectiva

A tutela inspectiva consistirá no poder de fiscalizar órgãos, serviços, documentos e contas da


entidade tutelada, ou seja, no poder de fiscalização da organização e funcionamento da entidade
tutelada. Esta competirá normalmente aos chamados serviços inspectivos.

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A tutela sancionatória

A tutela sancionatória consistirá no poder de aplicar sanções por irregularidades detectadas na


entidade tutelada.

A tutela revogatória

A tutela revogatória será o poder de revogar os actos administrativos praticados pela entidade
tutelada, o qual tem carácter excepcional.

A tutela substitutiva

A tutela substitutiva será o poder da entidade tutelar de suprir as omissões da entidade tutelada,
praticando, em vez dela e por conta dela, os actos que forem legalmente devidos

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A tutela administrativa não se presume, pelo que esta só existirá quando a lei expressamente a
preveja e nos precisos termos em que a lei a estabelecer. A tutela só existirá nas modalidades
legalmente consagradas, e dentro dos seus limites.

Relativamente à natureza dos poderes de tutela administrativa, verifica-se uma divergência na


Doutrina, avultando três teses:

i. Tese da analogia com a tutela civil – defendida por (Vieira De Andrade,2015) – a


tutela administrativa seria uma figura bastante semelhante à tutela civil, visando, assim,
suprir as deficiências orgânicas ou funcionais das entidades tuteladas;
ii. Tese da hierarquia enfraquecida – defendida por (Marcello Caetano) – a tutela
administrativa seria como que uma hierarquia enfraquecida, sendo os poderes tutelares,
no fundo, poderes hierárquicos enfraquecidos, em virtude de se exercerem sobre
entidades autónomas;
iii. Tese do poder de controlo – defendida por (Freitas Do Amaral) - a tutela
administrativa corresponderá a um poder de controlo exercido por um órgão da
Administração sobre certas pessoas colectivas sujeitas à sua intervenção, para
assegurar o respeito de determinados valores considerados essenciais.

A este respeito, subscrevendo-se as observações de (Freitas Do Amaral,2016), considerasse


que a tutela administrativa se trata de um poder de controlo em virtude de se pretender garantir
a legalidade ou o mérito da actuação das entidades tuteladas, não sendo reconduzível à ideia
de hierarquia em virtude de esta pressupor um vínculo fundado no poder de direcção-dever de
obediência entre órgãos ou agentes que no caso da tutela não se verifica.

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6. Garantias Administrativas

E ainda (Freitas Do Amaral,2016) As garantias administrativas é o meio pelo qual o particular


pode contestar atos administrativos diretamente na Administração Pública, estabelecendo
dentro da própria Administração Pública meios de defesa para o administrado. É um meio
alternativo que o administrado possuem de buscar decisão mais favorável fora do âmbito do
contencioso, isto é, dos tribunais.

São organismos que derivam-se do Estado de Direito. Toda a organização democrática do


Estado constitui uma garantia para os particulares. A Constituição não finda em si mesmo e
por isso provoca margem para a necessidade de existir mecanismos jurídicos garantidores do
incumprimento da atuação administrativa.

Possuem o objetivo de controlar e manter os princípios basilares do direito administrativo tais


como: princípio da legalidade e da observância do dever de boa administração, o princípio do
respeito pelos direitos subjetivos e interesses legítimos dos particulares.

(Freitas do Amaral), expõe que “as garantias administrativas são meios ao dispor dos
particulares para junto da própria Administração Pública acionar o controle ou a fiscalização
da sua conduta, numa manifestação de conferir uma chance de Administração Pública corrigir
o seu agir, em termos de legalidade e/ou de mérito, sob impulso dos cidadãos”.

Um conceito preciso e claro é o de (José F. F. Tavares, 2007), ao expor que “as garantias são
os meios ou mecanismos previstos na Constituição e na lei para assegurar, de forma preventiva
ou repressiva, a legalidade administrativa ou a defesa dos direitos e interesses legítimos dos
seus destinatários”. É fazer valer mecanismos que podem levar a mudança de uma decisão
administrativa.

No mesmo sentido, (Paulo Otero, 2013) ao salientar que “as garantias administrativas são
opostas perante ações ou omissões da administração pública que se considerem violar as
vinculações a que se encontra adstrita, em termos de legalidade ou de mérito, a ordem jurídica
confere ao particular meios de reação: tais meios controlando e sancionando a atuação
administrativa, consubstanciam verdadeiros “trunfos” contra o agir administrativos e que
funcionam como garantias do particular.

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6.2 Garantias Petitórias.

As garantias petitórias são chamadas assim, pois representam o direito de pedido junto à
Administração Pública e que não implicam a prévia prática de um acto administrativo. Alguns
doutrinadores, taxativamente, estabelecem quais são as garantias petitórias e as classificam
como o direito de petição, direito de representação, direito de queixa, direito de denúncia e
oposição administrativa. Sobre o direito de petição, pode-se entender ser o direito que se
estabelece quando o cidadão se dirige até à Administração Pública para fazer um pedido de que
é detentor de direito, por exemplo, um pedido para que a Administração Pública tome alguma
decisão ao qual até o momento esteve silente ou que preste uma informação ou ainda ter acesso
a arquivos e processos pendentes em nome do particular.

6.3 Garantias Impugnatórias.

Fixando o assunto nas garantias impugnatórias, estas possuem em seu fim impugnar os atos da
Administração Pública permitindo reagir contra a omissão ilegal de atos administrativos. As
garantias impugnatórias pressupõe um ato já praticado e desse modo ao impugnar o ato é
solicitando a sua revogação, anulação, modificação ou substituição. Seu objetivo será sempre
de evitar a adoção de uma conduta ilegal, inconveniente ou inoportuna por parte da
Administração Pública, o qual assume-se uma conduta repressiva contra esse ato. Segundo a
reforma do contencioso administrativo, que visou à reorganização dos tribunais administrativos
e a reformulação do Direito Processual Administrativo, as garantias impugnatórias visam
articular uma decisão proferida em esfera administrativa além de ser uma alternativa para
dirimir o conflito. Paulo Otero afirma, e concordamos que “as garantias tornam o particular
participante dos mecanismos de controlo da Administração Pública. Funcionam como sujeitos
propulsores de meios de fiscalização do agir administrativo, determinam um papel
funcionalmente ativo dos particulares na efetiva limitação da Administração Pública: as
garantias reforçam o protagonismo dos particulares no moderno ordenamento regulador.

Reclamação.

Pelo artigo 191º do CPA, entende-se por reclamação o meio de impugnação direta ao autor do
ato ou da omissão. Marcelo Rebelo de Sousa conceitua “que o direito de reclamação é o direito
do particular, titular de direito subjetivo ou interesse legalmente protegido, que se considere
lesado por certo ato administrativo, solicitar, ao autor, a sua revogação ou modificação, para
tanto invocarem a correspondente ilegalidade ou inconveniência.” É a hipótese do autor do ato

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rever o ato praticado por ele mesmo, cabendo-lhe a confirmação, revogação, anulação,
declaração de nulidade, modificação, substituição ou apenas sanar o ato, sempre pautado à luz
dos princípios da boa administração. É, de certa forma, uma “segunda chance” que o autor
possui para prática correta do ato, suposto, neste aspecto considerar que a lei de certa forma
obriga o agente a se rever e rever seus atos praticados que até o momento são supostamente
ilegais/arbitrários, não podendo, por lei, se recusar em rever o ato.

Recurso Hierárquico.

O Código de Procedimento Administrativo, em seus artigos 193º ao 199º, estabelece que o


Recurso é o meio pelo qual o particular pode impugnar um ato administrativo lesivo ou omisso,
sendo que desta vez será impugnado para o superior hierárquico daquele que praticou o ato.

Segundo a definição dada pelo Professor Marcelo Rebelo de Sousa, “o recurso constitui um
dos mecanismos através dos quais o superior hierárquico pode exercer os seus poderes de
intervenção sobre o resultado do exercício das competências do subalterno, designadamente os
poderes de supervisão e de substituição, assegurando-se assim a preferência de princípio por
sua vontade sobre a dos escalões hierarquicamente inferiores, em coerência com as suas
responsabilidades e legitimidade democráticas acrescidas.” Freitas do Amaral estabelece que
“o recurso hierárquico é meio de impugnação de um ato administrativo, que tenha sido
praticado por um órgão subalterno, perante o respectivo superior hierárquico, a fim de obter
deste a revogação, modificação ou substituição do ato recorrido”.

6.4 Garantias Administrativas: Vantagens

São várias as vantagens estabelecidas pelo CPA em relação as garantias administrativas e estão
elencadas a partir do artigo 190º do CPA. Entre elas estão:

 A suspensão dos prazos de interposição da ação junto dos tribunais administrativos


 O caráter não preclusivo das garantias administrativas
 A apreciação da legalidade e do mérito
 A desnecessidade de advogado para sua propositura
 A não necessidade de pagamento de custas
 Celeridade
 Informalidade
 Simplicidade

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7. Responsabilidade civil da Administração

Para (Forense,1998), falar de responsabilidade civil é discorrer acerca da reparação dos danos,
de ordem patrimonial ou extrapatrimonial, causados a outrem, ainda que por imprudência,
negligência ou imperícia.

Nota-se que apesar das adaptações e modificações ao longo do tempo, a lógica da


responsabilidade civil é a mesma: a obrigação de reparar pelo desvio de conduta que violou
bem, material ou imaterial, juridicamente relevante.

A responsabilidade civil é composta por dois aspectos, um primário e o outro secundário. O


primário seria a obediência à ordem jurídica e o secundário, ou sucessivo, seria o dever de
reparação face à violação da norma primária. Responsabilidade civil é um dever jurídico
sucessivo que surge para recompor o dano decorrente da violação de um dever jurídico
originário.

A responsabilidade tem a finalidade de estabelecer o equilíbrio de um dano. Quanto ao fato


gerador a responsabilidade pode ser Contratual ou Extracontratual.

A Contratual é aquela proveniente da conduta violadora de norma contratual.

A Extracontratual é aquela resultante de violação de um dever geral de abstenção de respeito


aos direitos alheios legalmente previstos.

Quanto ao agente responsabilidade pode ser direta ou indireta.

Direta é a proveniente de ato do próprio responsável e a indireta é aquela, que provem de ato
terceiro vinculado ao agente.

7.2 Responsabilidade Administrativa

Esta expressa as consequências acarretadas ao servidor pelo descumprimento dos deveres e


inobservância das proibições, de caracter funcional, estabelecidas nos estatutos ou em outras
leis. Tal descumprimento, por ação ou omissão, recebe nomes como falta funcional, infração
disciplinar, infração administrativa, ilícito administrativo. Essa responsabilidade e apurada no
âmbito da própria administração e apenada com sanções de natureza administrativas,
denominadas sanções disciplinares, impostas por autoridade administrativa. Se a conduta do
servidor enquadrar-se também em tipos penais e causar dano a administração, gera
responsabilidade civil.

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7.3 Responsabilidade Fiscal

Entende-se como facto administrativo qualquer forma de conduta atribuída ao poder publico,
ainda que o agente estatal atue de fora de suas funções, mas a pretexto de exerce-las, cabendo
ainda, como como exposto anteriormente o nexo de casualidade entre o fato e o dano. O facto
administrativo comporta também as omissões estatal há controvérsia no que tange a
incoerência na teoria objetiva.

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8. Conclusão

Concluímos que a tutela administrativa conjunto dos poderes de intervenção de uma pessoa
colectiva na gestão de outra pessoa colectiva, a fim de assegurar a legalidade ou o mérito da
sua actuação.

Muito se discorreu sobre a descentralização e sobre a tutela no plano das puras concepções da
ciência política e da ciência administrativa, sem o cuidado de observar que tais colocações nem
sempre se ajustavam à realidade do direito positivo.

A tutela classifica-se penta partida em tutela integrativa, inspectiva, sancionatória, revogatória


e substitutiva.

As garantias administrativas é o meio pelo qual o particular pode contestar atos administrativos
diretamente na Administração Pública.

Falar de responsabilidade civil é discorrer acerca da reparação dos danos, de ordem patrimonial
ou extrapatrimonial, causados a outrem, ainda que por imprudência, negligência ou imperícia.

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9. Referencias Bibliográficas

JOSÉ. F.F,2007. Administração Pública e Direito Administrativo. 3ºedição. Editora


Almedina.. pg.131.
AMARAL, Diogo Freitas 2015. Curso de direito administrativo. Volume II. 2ºedição.
Almedina.. pg 613.
VIEIRA DE ANDRADE, JOSÉ CARLOS.2015, Lições de Direito Administrativo, 4.ª
edição, Imprensa da Universidade de Coimbra, Coimbra, , p. 97.
OTERO, Paulo 2016. Direito do Procedimento Administrativo. Volume I. editora Almedina.
pg.73 – 126
J. Cretella Júnior,1969, Direito Administrativo na Faculdade de Direito da Universidade de
São Paulo.
FORENSE,1998, Responsabilidade civil, Rio de janeiro

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