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Departamento Científico Pediatria do Desenvolvimento e Comportamento (2016-2018) • Sociedade Brasileira

Nº 8, Agosto
de Pediatria
de 2019

Documento Científico
Departamento Científico
P e d i a t r i a d o D e s e n vo l v i m e n t o e C o m p o r t a m e n t o
(2016-2018)

Depressão na
infância e adolescência

Departamento Científico Pediatria do Desenvolvimento e Comportamento


Presidente: Liubiana Arantes de Araújo
Secretário: Lívio Francisco da Silva Chaves
Conselho Científico: Adriana Auzier Loureiro; Ana Márcia Guimarães Alves; Márcio Leyser;
Ana Maria Costa da Silva Lopes; João Coriolano Rego Barros; Ricardo Halpern

A depressão na infância e adolescência tem genéticos e ambientais, foi a segunda causa de


sido foco de estudos internacionais devido ao morte entre crianças de 12-17 anos em 2010,
aumento de sua prevalência nos últimos anos. segundo dados da WHO.
Além disso, pesquisas recentes relacionam a de-
pressão na vida adulta com fatores de risco na No Brasil, a prevalência real é desconhecida,
gestação e na primeira infância. mas estima-se que está se tornando um proble-
ma de saúde pública, pois dados de tentativas e
Cabe então ao pediatra ampliar o seu co- de casos de suicídio têm aumentado na adoles-
nhecimento sobre a doença a fim de detectar cência e em idade cada vez mais precoce na in-
e cuidar dos fatores de risco para a prevenção fância, assim como aumento do comportamento
ou até mesmo realizar diagnóstico e tratamento de automutilação, principalmente em meninas.
precoces. Estudo realizado na cidade de Recife demons-
trou que as prevalências de sintomas depressi-
A prevalência da depressão nos EUA demos- vos expressivos e de ansiedade se igualaram a
trou aumento significativo entre 2005 e 2014, 59,9% e 19,9%, respectivamente, em adoles-
principalmente entre 12 e 20 anos de idade. centes de 14-16 anos.
Pesquisas demonstraram que uma em cada 37
crianças foram diagnosticadas com depressão A etiologia dos transtornos depressivos é
entre 2011-2012 e que cerca de 13% a 20% multifatorial, dentre eles os fatores genéticos
apresentam indícios de desordens comporta- e fisiológicos, ambientais e temperamentais.
mentais em alguma fase da infância e adoles- Os familiares de primeiro grau de indivíduos
cência. O suicídio, que geralmente resulta da com transtorno depressivo maior têm risco 2 a
interação de doença mental com outros fatores 4 vezes mais elevado de desenvolver a doença

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Depressão na infância e adolescência

que a população em geral. A herdabilidade é 4. Insônia ou hipersônia quase todos os dias;


de aproximadamente 40%. Em relação aos fa- 5. Agitação ou retardo psicomotor quase to-
tores ambientais, as experiências adversas na dos os dias (observável por outros, não
infância constituem um conjunto de fatores de apenas sensações subjetivas de inquieta-
risco potenciais. Em relação ao temperamento, ção ou de estar mais lento);
a afetividade negativa é um fator de risco bem
6. Fadiga e perda de energia quase todos os
estabelecido e aumenta a probabilidade de de-
dias;
senvolver episódios depressivos em resposta a
eventos estressantes na vida. 7. Sentimento de inutilidade ou culpa excessi-
va ou inadequada (que pode ser delirante),
O diagnóstico em geral segue os critérios quase todos os dias (não meramente autor-
descritos no DSM – V, mas destaca-se que estes recriminação ou culpa por estar doente);
foram delineados para a depressão na população
8. Capacidade diminuída de pensar ou con-
adulta e que os sinais e sintomas podem ser di-
centrar-se ou indecisão, quase todos os
ferentes na infância e adolescência.
dias (por relato subjetivo ou observação
feita por outros);
9. Pensamentos de morte recorrentes (não
Manual Diagnóstico e apenas medo de morrer), ideação suicida
Estatístico dos Transtornos recorrente sem um plano específico, ou
Mentais (DSM-V) tentativa de suicídio ou plano específico
de cometer suicídio;
A. Cinco ou mais dos sintomas seguintes, pre-
B. Os sintomas causam sofrimento clinicamen-
sentes por pelo menos duas semanas e que
te significativo ou prejuízo no funcionamento
representam mudanças no funcionamento
social, ocupacional ou em outras áreas impor-
prévio do indivíduo; pelo menos um dos sin-
tantes da vida do indivíduo;
tomas é: 1) humor deprimido ou 2) perda de
interesse ou prazer (Nota: não incluir sintoma C. Os sintomas não se devem aos efeitos fisiológi-
nitidamente devido a outra condição clínica): cos diretos de uma substância (p. ex.: droga) ou
1. Humor deprimido na maioria dos dias, outra condição médica (Notas: 1. Os critérios
quase todos os dias (p. ex.: sente-se triste, de A-C representam um episódio depressivo
vazio ou sem esperança) por observação maior; 2. Respostas a uma perda significativa
subjetiva ou realizada por terceiros (Nota: (luto, perda financeira, perda por um desastre
em crianças e adolescentes pode ser hu- natural, uma grave doença médica ou invalidez)
mor irritável); podem incluir sentimentos de tristeza intensa,
reflexão excessiva sobre a perda, insônia, falta
2. Acentuada diminuição do prazer ou inte- de apetite e perda de peso observado no cri-
resse em todas ou quase todas as ativida- tério A que pode assemelhar-se a um episódio
des na maior parte do dia, quase todos os depressivo. Embora estes sintomas possam ser
dias (indicado por relato subjetivo ou ob- compreensíveis ou considerados apropriados
servação feita por terceiros); para a perda, a presença de um episódio de-
3. Perda ou ganho de peso acentuado sem pressivo maior em adição a uma resposta nor-
estar em dieta (p.ex. alteração de mais de mal a uma perda significativa, deve também
5% do peso corporal em um mês) ou au- ser considerado cuidadosamente. Esta decisão,
mento ou diminuição de apetite quase to- inevitavelmente, requer o exercício de julga-
dos os dias (Nota: em crianças, considerar mento clínico baseado na história do indivíduo
incapacidade de apresentar os ganhos de e as normas culturais para a expressão de an-
peso esperado); gústia no contexto de perda);

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D. A ocorrência de episódio depressivo maior A clínica da depressão na infância difere da


não é melhor explicada por transtorno esqui- do adulto e este é o motivo da doença ser sub-
zoafetivo, esquizofrenia, transtorno delirante diagnosticada nessa faixa de idade. A criança não
ou outro transtorno especificado ou não do é capaz de compreender e expressar bem seus
espectro esquizofrênico e outros transtornos sentimentos e os adultos muitas vezes interpre-
psicóticos; tam os sinais clínicos como crises da idade.

E. Não houve nenhum episódio de mania ou hi- No geral, podemos citar como sinais e sinto-
pomania anterior (Nota: esta exclusão não se mas principais:
aplica se todos os episódios tipo maníaco ou – Sentimento de culpa ou baixa autoestima; difi-
hipomaníaco forem induzidos por substância culdade de tomar decisões.
ou atribuíveis aos efeitos fisiológicos de ou-
– Distúrbios do sono, como sonolência excessiva,
tra condição médica).
insônia, despertar precoce.

Dentre os fatores de risco para a depressão – Humor deprimido, apatia.


em pediatria pode-se citar: – Desinteresse pelas atividades habituais e por
– Problemas emocionais graves durante a gestação. brincadeiras.

– História familiar de depressão ou transtornos – Redução da energia ou irritabilidade/ agitação.


psiquiátricos. – Dificuldade de concentração.
– Tentativa de suicídio em parente próximo. – Alterações do apetite, desde hiperfagia à ano-
– Depressão materna. rexia e alterações do peso.

– Estresse tóxico na infância, incluindo agressões – Agitação psicomotora ou lentidão.


físicas, morais e verbais, excesso de cobrança, – Pensamentos suicidas, comportamento de auto
abuso sexual, falta de afeto e de presença qua- injúria.
litativa dos pais, exposição precoce ao traba-
Estes sintomas devem estar presentes por
lho infantil, perda recente da figura de referên-
mais de duas semanas e acarretar prejuízo fun-
cia (devido à morte ou separação), agenda mini
cional ou social.
executivo.
– Cyberbullying. Em crianças menores de 12 anos, sintomas
inespecíficos podem ocorrer, como:
– Exposição excessiva às telas, como tv, tablets e
celulares. – Queixas somáticas – dor abdominal, cefaleia,
náuseas, dores em membros inferiores.
– Exposição a conteúdos inadequados ou vio-
lentos (por games, vídeos, filmes, desenhos e – Choro fácil.
mensagens de texto). – Comportamento de roer unhas ou morder lápis,
– Quadro de ansiedade excessiva. mutismo seletivo abrupto, maneirismos e tiques.

– Privação crônica de sono devido a horários ina- – Distúrbios do sono, como insônia, medo de
dequados de dormir e despertar e quantidade dormir sozinho, pesadelos frequentes, terror
insuficiente de horas de sono pela faixa etária. noturno, sonolência excessiva.

– Terceirização da infância com redução do tem- – Enurese noturna.


po de presença dos pais. – Recusa em ir à escola.
– Oportunidades de brincadeiras restritas. – Dificuldades escolares e queda do rendimento
– Pouca convivência com os pares. escolar.

– Tempo ao ar livre e brincadeiras na natureza – Agitação, irritabilidade, agressividade.


limitadas. – Comportamento opositor.

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Depressão na infância e adolescência

Diante da suspeita torna-se essencial inves- – tempo qualitativo com os pais,


tigar o comportamento da criança em outros am- – orientações a escola,
bientes, como na escola, nas atividades extras e
– atividades físicas durante cerca de 60 minutos
em casas de familiares e amigos.
ao dia,
A depressão pode apresentar comorbida- – atividades de lazer,
des, como quadros de transtorno de ansiedade,
– técnicas de relaxamento ou “mindfulness”
abuso de substâncias (álcool e drogas ilícitas),
transtorno de déficit de atenção e hiperativida- Para as crianças com diagnóstico de depres-
de, transtorno opositor desafiador, transtorno de são, a criança e a família devem ser encaminha-
conduta, dentre outros. das para psicoterapia. O treinamento de pais e
parentes para proporcionar um ambiente afe-
A depressão na infância dura em média nove
tuoso, harmonioso, estimulante, com manejo
meses, sendo que uma criança que já teve de-
comportamental equilibrado, brincadeiras e re-
pressão possui risco aumentado de apresentar
forço positivo é fundamental para a recuperação
novo episódio ou de ter o mesmo quadro na vida
clínica e prevenção de recidivas na infância. O
adulta.
tratamento com brincadeiras e atividades pra-
O pediatra deve investigar em toda consulta zerosas torna o processo de cura mais rápido e
questões relacionadas com o quadro comporta- efetivo. Pesquisas têm demonstrado resultados
mental e emocional da criança e adolescente. positivos com técnicas de meditação e atenção
Conversar com a criança e adolescente sobre seu plena. As medicações ansiolíticas e antidepres-
estado de humor e sobre os seus sentimentos sivas devem ser usadas nos casos de depressão
deve fazer parte da consulta, assim como a in- moderada a grave, prescritas por profissional
vestigação de uma rotina inadequada ou de indi- que tenha experiência no manejo das classes de
cativos de estresse tóxico e fatores de risco para drogas que atuem no Sistema Nervoso Central.
depressão e transtornos psiquiátricos.
As estratégias de prevenção incluem a pre-
Diante de uma criança em risco, deve ser ins- venção do bullying, a prevenção do estresse
tituído: tóxico na infância, cuidados de familiares com
depressão (principalmente a depressão mater-
– organização da rotina de sono, com horário e
na), a rotina saudável e treinamento de pais para
tempo satisfatórios por idade,
auxiliar a criança e adolescente a desenvolver o
– tempo e conteúdo de tela, de acordo com as seu quociente emocional e as funções executi-
recomendações por idade, vas, todos devendo ser abordados nas consultas
– brincadeiras, com o pediatra.

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REFERÊNCIAS RECOMENDADAS

01. Augner C, Hacker GW. Associations between 07. Jatobá JACVN, Bastos O. Depressão e ansiedade
problematic mobile phone use and psychological em adolescentes de escolas públicas e privadas.
parameters in Young adults. Int J Public Health. J Bras Psiquiatr. 2007;56(3):171-179.
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08. Marecková K, Klasnja A, Bencurova P, Andrysková
02. Dawson RS. Depression in Children and L, Brázdil M, Paus T, et al. Prenatal stress, mood,
Adolescents: The Pediatrician at the Front Lines. and gray matter volume in young adulthood.
Pediatr Ann 2018;47(7):e261-e265. Cereb Cortex. 2018 Feb 7. [Epub ahead of print]
03. DeGraff GS, Ferro AF, Levison D. Kids at risk: 09. Persson P, Rossin-Slater M. Family ruptures,
children’s employment in hazardous occupations stress, and the mental health of the next
in Brazil. Estud. Econ. 2014;44(4):685-721. generation. Disponível em http://web.stanford.
edu/~perssonp/Persson_RossinSlater.pdf
04. Fox KR, Franklin JC, Ribeiro JD, Kleiman EM,
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Bentley KH, Nock MK. Meta-analysis of risk
for non-suicidal self-injury. Clin Pychol Rev. 10. World Health Organization. Mental health: a
2015;42:156-67. state of well-being. Geneva, Switzerland: World
Health Organization; 2011. Disponível em
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http://www.who.int/features/factfiles/mental_
Sun PY, Davies KJA. The role of oxidative stress
health/en/index.html. Acesso em setembro de
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Radic Res. 2018;52(7):737-750.
06. Lenhart, A. Teen, social media and technology
overview, 2015. Whashington, DC, Pew
Research Center Disponível em http://www.
pewinternet.org/2015/04/09/teens-social-
media-technology-2015/, acesso em setembro
de 2018.

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Diretoria
Triênio 2016/2018

PRESIDENTE: Galton Carvalho Vasconcelos (MG) Paulo Cesar Pinho Pinheiro (MG)
Luciana Rodrigues Silva (BA) Julia Dutra Rossetto (RJ) Flávio Diniz Capanema (MG)
1º VICE-PRESIDENTE: Luisa Moreira Hopker (PR) EDITOR DO JORNAL DE PEDIATRIA (JPED)
Clóvis Francisco Constantino (SP) Rosa Maria Graziano (SP) Renato Procianoy (RS)
2º VICE-PRESIDENTE: Celia Regina Nakanami (SP) EDITOR REVISTA RESIDÊNCIA PEDIÁTRICA
Edson Ferreira Liberal (RJ) DIRETORIA E COORDENAÇÕES: Clémax Couto Sant’Anna (RJ)
SECRETÁRIO GERAL: DIRETORIA DE QUALIFICAÇÃO E CERTIFICAÇÃO PROFISSIONAL EDITOR ADJUNTO REVISTA RESIDÊNCIA PEDIÁTRICA
Sidnei Ferreira (RJ) Maria Marluce dos Santos Vilela (SP) Marilene Augusta Rocha Crispino Santos (RJ)
1º SECRETÁRIO: COORDENAÇÃO DO CEXTEP: Márcia Garcia Alves Galvão (RJ)
Cláudio Hoineff (RJ) Hélcio Villaça Simões (RJ) CONSELHO EDITORIAL EXECUTIVO
2º SECRETÁRIO: COORDENAÇÃO DE ÁREA DE ATUAÇÃO Gil Simões Batista (RJ)
Paulo de Jesus Hartmann Nader (RS) Mauro Batista de Morais (SP) Sidnei Ferreira (RJ)
3º SECRETÁRIO: COORDENAÇÃO DE CERTIFICAÇÃO PROFISSIONAL Isabel Rey Madeira (RJ)
Virgínia Resende Silva Weffort (MG) José Hugo de Lins Pessoa (SP) Sandra Mara Moreira Amaral (RJ)
DIRETORIA FINANCEIRA: Bianca Carareto Alves Verardino (RJ)
DIRETORIA DE RELAÇÕES INTERNACIONAIS Maria de Fátima Bazhuni Pombo March (RJ)
Maria Tereza Fonseca da Costa (RJ) Nelson Augusto Rosário Filho (PR)
Sílvio da Rocha Carvalho (RJ)
2ª DIRETORIA FINANCEIRA: REPRESENTANTE NO GPEC (Global Pediatric Education Consortium) Rafaela Baroni Aurilio (RJ)
Ana Cristina Ribeiro Zöllner (SP) Ricardo do Rego Barros (RJ)
COORDENAÇÃO DO PRONAP
3ª DIRETORIA FINANCEIRA: REPRESENTANTE NA ACADEMIA AMERICANA DE PEDIATRIA (AAP) Carlos Alberto Nogueira-de-Almeida (SP)
Fátima Maria Lindoso da Silva Lima (GO) Sérgio Augusto Cabral (RJ) Fernanda Luísa Ceragioli Oliveira (SP)
DIRETORIA DE INTEGRAÇÃO REGIONAL: REPRESENTANTE NA AMÉRICA LATINA COORDENAÇÃO DO TRATADO DE PEDIATRIA
Fernando Antônio Castro Barreiro (BA) Francisco José Penna (MG) Luciana Rodrigues Silva (BA)
Membros: DIRETORIA DE DEFESA PROFISSIONAL, BENEFÍCIOS E PREVIDÊNCIA Fábio Ancona Lopez (SP)
Hans Walter Ferreira Greve (BA) Marun David Cury (SP) DIRETORIA DE ENSINO E PESQUISA
Eveline Campos Monteiro de Castro (CE) DIRETORIA-ADJUNTA DE DEFESA PROFISSIONAL Joel Alves Lamounier (MG)
Alberto Jorge Félix Costa (MS) Sidnei Ferreira (RJ)
Analíria Moraes Pimentel (PE) COORDENAÇÃO DE PESQUISA
Cláudio Barsanti (SP) Cláudio Leone (SP)
Corina Maria Nina Viana Batista (AM) Paulo Tadeu Falanghe (SP)
Adelma Alves de Figueiredo (RR) Cláudio Orestes Britto Filho (PB) COORDENAÇÃO DE PESQUISA-ADJUNTA
Mário Roberto Hirschheimer (SP) Gisélia Alves Pontes da Silva (PE)
COORDENADORES REGIONAIS:
Norte: Bruno Acatauassu Paes Barreto (PA) João Cândido de Souza Borges (CE) COORDENAÇÃO DE GRADUAÇÃO
COORDENAÇÃO VIGILASUS Rosana Fiorini Puccini (SP)
Nordeste: Anamaria Cavalcante e Silva (CE)
Sudeste: Luciano Amedée Péret Filho (MG) Anamaria Cavalcante e Silva (CE) COORDENAÇÃO ADJUNTA DE GRADUAÇÃO
Fábio Elíseo Fernandes Álvares Leite (SP) Rosana Alves (ES)
Sul: Darci Vieira Silva Bonetto (PR) Suzy Santana Cavalcante (BA)
Jussara Melo de Cerqueira Maia (RN)
Centro-oeste: Regina Maria Santos Marques (GO) Edson Ferreira Liberal (RJ) Angélica Maria Bicudo-Zeferino (SP)
ASSESSORES DA PRESIDÊNCIA: Célia Maria Stolze Silvany (BA) Silvia Wanick Sarinho (PE)
Assessoria para Assuntos Parlamentares: Kátia Galeão Brandt (PE) COORDENAÇÃO DE PÓS-GRADUAÇÃO
Marun David Cury (SP) Elizete Aparecida Lomazi (SP) Victor Horácio da Costa Junior (PR)
Assessoria de Relações Institucionais: Maria Albertina Santiago Rego (MG) Eduardo Jorge da Fonseca Lima (PE)
Clóvis Francisco Constantino (SP) Isabel Rey Madeira (RJ) Fátima Maria Lindoso da Silva Lima (GO)
Jocileide Sales Campos (CE) Ana Cristina Ribeiro Zöllner (SP)
Assessoria de Políticas Públicas:
Mário Roberto Hirschheimer (SP) COORDENAÇÃO DE SAÚDE SUPLEMENTAR Jefferson Pedro Piva (RS)
Rubens Feferbaum (SP) Maria Nazareth Ramos Silva (RJ) COORDENAÇÃO DE RESIDÊNCIA E ESTÁGIOS EM PEDIATRIA
Maria Albertina Santiago Rego (MG) Corina Maria Nina Viana Batista (AM) Paulo de Jesus Hartmann Nader (RS)
Sérgio Tadeu Martins Marba (SP) Álvaro Machado Neto (AL) Ana Cristina Ribeiro Zöllner (SP)
Assessoria de Políticas Públicas – Crianças e Joana Angélica Paiva Maciel (CE) Victor Horácio da Costa Junior (PR)
Adolescentes com Deficiência: Cecim El Achkar (SC) Clóvis Francisco Constantino (SP)
Alda Elizabeth Boehler Iglesias Azevedo (MT) Maria Helena Simões Freitas e Silva (MA) Silvio da Rocha Carvalho (RJ)
Eduardo Jorge Custódio da Silva (RJ) DIRETORIA DOS DEPARTAMENTOS CIENTÍFICOS E COORDENAÇÃO Tânia Denise Resener (RS)
Assessoria de Acompanhamento da Licença DE DOCUMENTOS CIENTÍFICOS Delia Maria de Moura Lima Herrmann (AL)
Maternidade e Paternidade: Dirceu Solé (SP) Helita Regina F. Cardoso de Azevedo (BA)
João Coriolano Rego Barros (SP) DIRETORIA-ADJUNTA DOS DEPARTAMENTOS CIENTÍFICOS Jefferson Pedro Piva (RS)
Alexandre Lopes Miralha (AM) Lícia Maria Oliveira Moreira (BA) Sérgio Luís Amantéa (RS)
Ana Luiza Velloso da Paz Matos (BA) DIRETORIA DE CURSOS, EVENTOS E PROMOÇÕES Gil Simões Batista (RJ)
Assessoria para Campanhas: Lilian dos Santos Rodrigues Sadeck (SP) Susana Maciel Wuillaume (RJ)
Conceição Aparecida de Mattos Segre (SP) COORDENAÇÃO DE CONGRESSOS E SIMPÓSIOS Aurimery Gomes Chermont (PA)
Ricardo Queiroz Gurgel (SE) Luciano Amedée Péret Filho (MG)
GRUPOS DE TRABALHO:
Drogas e Violência na Adolescência: Paulo César Guimarães (RJ) COORDENAÇÃO DE DOUTRINA PEDIÁTRICA
Evelyn Eisenstein (RJ) Cléa Rodrigues Leone (SP) Luciana Rodrigues Silva (BA)
COORDENAÇÃO GERAL DOS PROGRAMAS DE ATUALIZAÇÃO Hélcio Maranhão (RN)
Doenças Raras:
Magda Maria Sales Carneiro Sampaio (SP) Ricardo Queiroz Gurgel (SE) COORDENAÇÃO DAS LIGAS DOS ESTUDANTES
COORDENAÇÃO DO PROGRAMA DE REANIMAÇÃO NEONATAL Edson Ferreira Liberal (RJ)
Atividade Física Luciano Abreu de Miranda Pinto (RJ)
Coordenadores: Maria Fernanda Branco de Almeida (SP)
Ricardo do Rêgo Barros (RJ) Ruth Guinsburg (SP) COORDENAÇÃO DE INTERCÂMBIO EM RESIDÊNCIA NACIONAL
Luciana Rodrigues Silva (BA) COORDENAÇÃO PALS – REANIMAÇÃO PEDIÁTRICA Susana Maciel Wuillaume (RJ)
Membros: Alexandre Rodrigues Ferreira (MG) COORDENAÇÃO DE INTERCÂMBIO EM RESIDÊNCIA INTERNACIONAL
Helita Regina F. Cardoso de Azevedo (BA) Kátia Laureano dos Santos (PB) Herberto José Chong Neto (PR)
Patrícia Guedes de Souza (BA) COORDENAÇÃO BLS – SUPORTE BÁSICO DE VIDA DIRETOR DE PATRIMÔNIO
Profissionais de Educação Física: Valéria Maria Bezerra Silva (PE) Cláudio Barsanti (SP)
Teresa Maria Bianchini de Quadros (BA) COORDENAÇÃO DO CURSO DE APRIMORAMENTO EM NUTROLOGIA COMISSÃO DE SINDICÂNCIA
Alex Pinheiro Gordia (BA) PEDIÁTRICA (CANP) Gilberto Pascolat (PR)
Isabel Guimarães (BA) Virgínia Resende S. Weffort (MG) Aníbal Augusto Gaudêncio de Melo (PE)
Jorge Mota (Portugal) PEDIATRIA PARA FAMÍLIAS Isabel Rey Madeira (RJ)
Mauro Virgílio Gomes de Barros (PE) Luciana Rodrigues Silva (BA) Joaquim João Caetano Menezes (SP)
Colaborador: Coordenadores: Valmin Ramos da Silva (ES)
Dirceu Solé (SP) Nilza Perin (SC) Paulo Tadeu Falanghe (SP)
Metodologia Científica: Normeide Pedreira dos Santos (BA) Tânia Denise Resener (RS)
Gisélia Alves Pontes da Silva (PE) Fábio Pessoa (GO) João Coriolano Rego Barros (SP)
Cláudio Leone (SP) PORTAL SBP Maria Sidneuma de Melo Ventura (CE)
Pediatria e Humanidade: Flávio Diniz Capanema (MG) Marisa Lopes Miranda (SP)
Álvaro Jorge Madeiro Leite (CE) COORDENAÇÃO DO CENTRO DE INFORMAÇÃO CIENTÍFICA CONSELHO FISCAL
Luciana Rodrigues Silva (BA) José Maria Lopes (RJ) Titulares:
João de Melo Régis Filho (PE) Núbia Mendonça (SE)
PROGRAMA DE ATUALIZAÇÃO CONTINUADA À DISTÂNCIA Nélson Grisard (SC)
Transplante em Pediatria: Altacílio Aparecido Nunes (SP)
Themis Reverbel da Silveira (RS) Antônio Márcio Junqueira Lisboa (DF)
João Joaquim Freitas do Amaral (CE) Suplentes:
Irene Kazue Miura (SP)
Carmen Lúcia Bonnet (PR) DOCUMENTOS CIENTÍFICOS Adelma Alves de Figueiredo (RR)
Adriana Seber (SP) Luciana Rodrigues Silva (BA) João de Melo Régis Filho (PE)
Paulo Cesar Koch Nogueira (SP) Dirceu Solé (SP) Darci Vieira da Silva Bonetto (PR)
Fabianne Altruda de M. Costa Carlesse (SP) Emanuel Sávio Cavalcanti Sarinho (PE) ACADEMIA BRASILEIRA DE PEDIATRIA
Joel Alves Lamounier (MG) Presidente:
Oftalmologia Pediátrica
Coordenador: DIRETORIA DE PUBLICAÇÕES Mario Santoro Júnior (SP)
Fábio Ejzenbaum (SP) Fábio Ancona Lopez (SP) Vice-presidente:
Membros: EDITORES DA REVISTA SBP CIÊNCIA Luiz Eduardo Vaz Miranda (RJ)
Luciana Rodrigues Silva (BA) Joel Alves Lamounier (MG) Secretário Geral:
Dirceu Solé (SP) Altacílio Aparecido Nunes (SP) Jefferson Pedro Piva (RS)

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