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1. NORMAS JURÍDICAS
Na maioria das vezes, o comando da norma proibitiva vem da exigibilidade vem do juiz.
Ação de repetição de indébito pressupõe pagamento e a extinção do CT. A OT deverá estar na
4ª fase do ciclo de vida.
Embargos à execução fiscal. A OT deve estar na 4ª etapa.
Declaratória de inexistência da RJ. A OT deve estar na 1ª etapa.
MP Repressivo. 2ª ou 3ª etapa. O objetivo é desconstituir um ato administrativo.
2. CAUSAS SUSPENSIVAS
Ex.: IGF. A União não editou a norma para implicar a relação jurídica. Regra matriz.
O Projeto de lei estabelece R$ 100.000,00 como uma grande fortuna. O valor está sendo
atualizado para 2 milhões.
i. Instituição do tributo
Grau de exigibilidade fraco
ii. Constituição do crédito tributário (lançamento e autolançamento) – constitutiva
Ex.: Processo administrativo
Grau de exigibilidade médio
iii. Inscrição na dívida ativa – executiva
Ex.: Execução Fiscal
Grau de exigibilidade alto
iv. Extinção da obrigação tributária – extintiva
Processo de positivação. Mais alto grau de abstração para o mais alto grau de concretude.
Com a impugnação administrativa, o Fisco não pode dar continuidade ao ciclo de vida da
obrigação. Percebe-se que a impugnação deve ser protocolada antes do vencimento, ou seja,
ainda não há exigibilidade.
3. CAUSAS SUSPENSIVAS
No início da fase, o comando inibidor impede a RMT. Liminar o comando é proibitivo. O juiz
afeta o artigo 142. O Fisco não vai poder lavrar o auto de infração. Com a proibição, o prazo
não estará contando.
Na segunda e na terceira etapa, o comando inibidor irá afetar dentro da norma. Já existe OT,
existem vínculos. O contribuinte tem o dever jurídico de pagar. Temporariamente, afeta-se
intranormativamente. Afeta-se a OT.
A cessação do agente inibor, permite a retirada da regra do sistema. A Fazenda irá dar
continuidade ao ciclo de vida da OT. O parcelamento, por exemplo, coloca uma barreira.
O parcelamento foi incluído no 151, porque antes de 2001, durante o parcelamento o
contribuinte era executado. Sem sentido algum. A liminar estava no 151 e os advogados
alegavam isto. A pessoa parcelava e não conseguia participar de licitação. O CTN diz que a
interpretação é restritiva.
Ex.: Crise 2008. Lula prorrogou o vencimento de vários tributos. Concedeu moratória.
Ex.: Constituiu-se OT. 30 dias para pagar ou defender. No período do prazo de pagamento,
estaria suspensa a exigibilidade? Para a professora, estaria sim suspensa. Embora não esteja
no 151 e não seja o comando proibitivo.
LEF. Art. 9º. STJ diz que o efeito suspensivo deve ser pedido, pois não é automático. Bens
penhorados, embargos, pede-se efeito suspensivo. O objetivo é suspender a execução. A
dívida deve estar integralmente garantida, o juiz terá que verificar o risco de dano e a
relevância. Ex.: ativo imobilizado obsta a atividade empresarial. O efeito suspensivo é para
colocar uma barreira no ciclo de vida. É causa suspensiva da executoriedade da OT.
LEF. Ir também para o artigo 19. Se não embargada ou julgados improcedentes, a execução irá
prosseguir. Isto é uma norma proibitiva da continuidade do ciclo de vida. Também não está no
151.
Ex.: Penhora on-line. R$ 30 mil. Embargos com pedido de efeito suspensivo. A Fazenda não
agravou. O cliente agora tem uma ordem judicial obstando a continuidade do processo.
A professora foi então para o CPC, artigo 745-A. O conhecido parcelamento judicial. Dentro do
prazo dos embargos, depósito de 30%, o contribuinte poderá parcelar em 6 vezes.