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RESUMO – Aulas Cultura Religiosa

O curso da matéria Cultura Religiosa começou com a exposição da aula sobre fenômeno
religioso. Muitos assuntos foram comentados, muitos questionamentos forma feitos e
resumidamente vamos expor os assuntos levantados logo abaixo.

Foi falado sobre o surgimento da consciência: Deus teve um começo, daí o homem toma
consciência de que tudo existe, assim Deus torna-se uma projeção da necessidade do
homem e que o sustento racional da crença em Deus e justificado pelo vazio dentro da
pessoa tornando Deus uma projeção da cabeça do homem.

Ser Humano segundo Max, e ser matéria organizada e a terra esta fadada a desaparecer;
Aqui foram comentadas questões como: Para o homem, e difícil pensar fora de seu
tempo, foram também debatidas questões sobre a vivencia eterna. Foi citado como
exemplo, um grupo nos EUA que congelam corpos de cadáveres a alta temperatura ate
que a ciência descubra a receita da vida eterna e assim, eles possam ressuscitar, o homem
ainda esta em evolução? E que tipo de evolução e essa que para se conseguir muitas
pessoas e ate a natureza precisam pagar por isso? O desenvolvimento se da de formas
diferentes em vários lugares.

O homem desenvolve a sua capacidade de racionalizar o seu existir, o processo de estar


no mundo para ser no mundo. Neste momento outras assertivas foram postas em questão:
Agir calculado: ponderação dos perigos. Na cidade o agir calculado e questão de
sobrevivência, como exemplos pode ser citado os alimentos transgenicos e a produção da
espuma, deve ser ponderado o “custo-beneficio” de certas atitudes. Agir criativo: nova
maneira de fazer as mesmas coisas, por exemplo, a invenção do fogo. Agir coletivo:
esforços individuais em vista do alcance geral, daí o surgimento do trabalho em troca da
sobrevivência, passando pela transformação da natureza, o modelo de aprender gera a
educação e o aprendizado de sobreviver juntos forma-se então, a comunidade. Contudo,
as pessoas hoje vivendo sozinhas estão degradando a sociedade. Agir comunicativo:
cada cultura gera a sua própria língua.

A consciência da plenitude, o homem sabe que esta no mundo e que e do mundo. O


homem tem a necessidade de significar o morrer. Tem-se também a hipótese do absurdo,
a existência caminha para o pó, a hipótese da transformação, não existe morte absoluta
tudo se transforma na natureza. A volta ao SER, sem a morte não há vida, hoje a morte
não e um processo natural, a sociedade ocidental nega a morte ao contrario da sociedade
oriental. Foi falada também sobre a questão da necessidade da morte na sociedade
moderna, a morte nas favelas ficou banalizada.

Outro assunto abordado foram às questões sobre o rito, o símbolo e o mito. O rito e a
repetição gestual e simbólica de um evento seria a rememoração da fé, esta em sintonia e
em comunhão com Deus. Ritual e diferente do rito, por exemplo, o ritual da santa ceia
dos evangélicos.
O símbolo vem carregado de uma carga emotiva já o sagrado e a representação do Deus
da religião (remete a uma divindade). Comentou-se sobre a crise do mito e foi
exemplificado com Adão e Eva no paraíso. No paraíso tudo pode, menos comer da maca,
pois a desobediência, ao comer da maca, significou que o homem podia ser igual a Deus.
Assim o mito, não mais explica a realidade imediata de modo satisfatório.

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