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Tecnologia em Logística

Disciplina: Gestão de Transportes

Prof. José Vitor Mamede


• Transporte Terrestre

– Rodoviário;
– Ferroviário;
– Dutoviário (oleoduto, gasoduto, mineroduto);

• Transporte Aquaviário

– Marítimo: longo curso, cabotagem,


– Fluvial
– Lacustre

• Transporte Aéreo
• Velha Missão: Transportar mercadorias

• Nova Missão: Gestão da distribuição e da informação

– Sistemas de Informação
– Capacitação Profissional
– Automação de Equipamentos
Distância Valor Unitário Densidade
Percorrida dos Produtos da Carga
Quanto maior a Quanto maior o valor Produtos leves, porém
distância entre a do produto, menor o volumosos fazem com
origem e o destino, impacto do custo do que o custo de frete
maior será o custo do frete, viabilizando a seja alto
transporte utilização de modais
mais caros

Fragilidade da Risco de Roubo


Acondicionamento
Carga ou Furto
A escolha do modal e Um determinado modal Cargas de alta
da forma de carga e poderá facilitar a periculosidade devem
descarga depende da carga e descarga do contar com sistemas
fragilidade da carga material e reduzir a de transporte menos
possibilidade de expostos a riscos
avarias
Seleção do Modal

Outros fatores a considerar na Seleção do


Modal

 Custo do serviço
 Tempo médio em trânsito (velocidade)
 Variabilidade do tempo em trânsito (confiabilidade)
 Capacidade
 Freqüência
 Rastreamento do embarque
 Assistência na solução de problemas
Seleção do Modal

 Para se identificar o modal mais adequado a cada situação deve-se


analisar os critérios de preço e qualidade dos serviços, que
envolvem as seguintes dimensões:
 Velocidade – tempo gasto do porta a porta
 Consistência – capacidade de cumprir os prazos estabelecidos
 Capacitação – relacionada à possibilidade de um determinado
modal trabalhar com diferentes volumes e variedades de
produtos.
 Disponibilidade: se refere ao número de localidades onde o
modal se encontra presente
 Freqüência: refere-se ao número de vezes em que o modal pode
ser utilizado em um dado horizonte de tempo
 A combinação de preço/custo com o desempenho operacional
nestas cinco dimensões de serviços resulta na escolha do modal mais
adequado para uma data situação de origem - destino e tipo de
produto.
Critérios para seleção de modal
As opções estão ordenadas da melhor (1) para a pior (5)

Op. Preço Velocidade Consistência Capacitação Disponibilidade Frequência

1 Aquaviário Aéreo Dutoviário Aquaviário Rodoviário Dutoviário

2 Dutoviário Rodoviário Rodoviário Rodoviário Aéreo Rodoviário

3 Ferroviário Ferroviário Ferroviário Ferroviário Ferroviário Ferroviário

4 Rodoviário Aquaviário Aquaviário Aéreo Aquaviário Aéreo

5 Aéreo Dutoviário Aéreo Dutoviário Dutoviário Aquaviário


 Modal – É o deslocamento de carga através de um único
meio de transporte, onde cada transportador emite seu
próprio documento de transporte.

 Transporte Combinado – É o transporte de carga em um


único carregamento ou veículo, através de uma
combinação entre modais rodoviário/ferroviário/aquaviário;

 Sucessivos – Quando a mercadoria, para alcançar o


destino final, necessitar ser transportada para
prosseguimento em veículo da mesma modalidade de
transporte, regido por um único contrato.

Prof. José Vitor Mamede


Intermodal: o transporte de bens ou pessoas por dois
ou mais modos de transporte. Dependendo de como a
responsabilidade é dividida, tem-se:

 Transporte Segmentado: cada transportador assume


a responsabilidade pelo serviço que executa;

 Transporte Multimodal: um único operador (sendo


ou não proprietário do veículo de transporte) assume
a responsabilidade por toda a movimentação porta a
porta, incluindo as demais atividades logísticas.

Prof. José Vitor Mamede


 O transportador que organiza o transporte assume inteira
responsabilidade pelo transporte "porta-a-porta” e emite um documento
único de transporte, o CTMC (Conhecimento de Transporte Multimodal
de Carga).

 Conforme a Lei nº 9.611/1998: O Transporte Multimodal de Cargas é aquele


que utiliza duas ou mais modalidades de transporte é executado sob a
responsabilidade única de um Operador de Transporte Multimodal – OTM; e é
regido por um único contrato.
 ANTT: Atribuição de Regulação

Prof. José Vitor Mamede


 Multimodal – É o transporte de mercadorias por dois modos de
transportes, pelo menos, em virtude de um contrato de transporte
multimodal, desde um lugar situado em um local de origem em que um
Operador de Transporte Multimodal (OTM) toma as mercadorias sob
sua custódia, até outro lugar designado para sua entrega, situado em
um destino diferente, compreendendo, além do transporte em si, os
serviços de coleta, unitização ou desunitização de carga por destino,
armazenagem, manipulação e entrega da carga ao destinatário,
abarcando os serviços que foram contratados entre origem e destino,
incluídos os de consolidação e desconsolidação de cargas.
O Transporte
Multimodal
no Brasil
Linha do Tempo da Multimodalidade
2000 – Decreto de 2004 - Decreto Nº
5.276, eliminando a
1995 - Decreto n° Regulamentação exigência do seguro
1.563 - Acordo (3.411/00) para a habilitação
Parcial para prévia junto à ANTT
Facilitação do
Transporte
Multimodal de
Mercadorias no
Mercosul, assinado
1990 – Revogada em dezembro de
a Lei 6.288/75 1994.

2005 –
1977 – Retomada
das
Decreto Habilitações
80.145 – 2003 - CTMC: na ANTT
Regulamenta a CONFAZ aprova
Lei Container o modelo de
conhecimento
multimodal
Mais de 510
2001 - Criação empresas
das agências habilitadas
nacionais de como OTM até
transportes (ANTT 05/2017.
/ ANTAQ) e do
1988 – CIDETI -
CONIT
Comissão Coordenadora
da Implantação e
Desenvolvimento do 1998 – Lei da
1975 - Lei Transporte Intermodal Multimodalidade
do Container publica a Resolução n° (9.611/98)
(6288/75) 04, (embrião da Lei do
Multimodal)
Multimodalismo no Brasil

Conhecimento de Transporte:

CTRC NF CTAC NF CTRC

Transporte Outros Transporte Outros Transporte


Rodoviário Serviços Marítimo Serviços Rodoviário

CTMC
Multimodalismo no Brasil

ICMS:

Camaçari

Rodoviário Fornecedor 1: CTRC contra OTM


Recolhimento de ICMS na origem (X)

Porto de Salvador

Marítimo Fornecedor 2: CTAC contra OTM


Recolhimento de ICMS na origem (Y)

Porto de Santos

Rodoviário Fornecedor 3: CTRC contra OTM


Recolhimento de ICMS na origem (Z)

SJC
Multimodalismo no Brasil

ICMS:

Camaçari

Rodoviário

Porto de Salvador OTM: CTMC contra o Cliente


Recolhimento de ICMS (W)
Marítimo
ICMS efetivamente recolhido na origem:

Porto de Santos =W–X–Y–Z

Rodoviário

SJC
◦ Aspectos legais
 Responsabilidade: grande diversidade de Leis e
Convenções que fixam a responsabilidade dos
transportadores para cada modal

◦ Aspectos institucionais

◦ Aspectos tributários:
 a falta de uniformização tarifária no ICMS
 Dificuldade de articulação entre os diversos atores e
esferas governamentais

◦ Aspectos Infraestruturais
 Falta de terminais de integração: links entre os
diferentes modos de transporte
 Condições dos terminais existentes
 Condições da infraestrutura existente
◦ Operacionais: regulação e infraestrutura

◦ Cultural: barreiras comerciais (confidencialidade


e concorrência)

◦ Tributário: ICMS, ISS, IPI e outros

Apesar de todos os esforços realizados nesses últimos tempos, esses


entraves ainda afetarão por algum tempo o correto desenvolvimento da
multimodalidade no Brasil
CTMC

10 DE OUTUBRO DE 2003
.
O Conselho Nacional de Política
Fazendária - CONFAZ, no dia 10 de
outubro de 2003, institui o
Conhecimento de Transporte
Multimodal de Cargas - CTMC
◦ Somos competitivos na origem (produção)

 Com uma operação logística integrada

◦ Seremos mais competitivos no destino

◦ A base para a multimodalidade é a implantação de


Plataformas Logísticas
Caso Americano – JB Hunt
• Presta serviços de transportes multimodal.
• Líder na indústria de tecnologia.
• Atende a diversos clientes nos Estados Unidos,
Canadá e México.
• Abordagem integrada, customizada e multimodal.
• É uma das maiores empresas de transporte
americana, com um faturamento anual de US$ 3
bilhões.
• Hoje, 40% do faturamento da empresa e 50% de
seus lucros vêm da multimodalidade.
• Tem uma parceria com a BNSF Railway
Company.

• É a segunda maior ferrovia


americana, atrás somente da Union
Pacific.
• Opera em 28 estados americanos,
da Costa do Oceano Pacífico até
Chicago e cidades ao longo do Rio
Mississippi, e a oeste do Alabama.
• Tem 51 mil km de vias férreas
Malha ferroviária - BNSF (Brasil -29 mil km).
Fonte: www.jbhunt.com/
Caso Americano – Swift Transportation

• Serviço completo porta a porta no modo COFC (Container on Flat


Car) através da parceria com a BNSF (ferrovia)

• Frota de mais de 56 mil contêineres de 53 pés no transporte


ferroviário - TOFC (Trailer on Flat Car)

• Opera 38 terminais intermodais nos Estados Unidos e México,


gerando mais de US $ 2,5 bilhões.

Fonte: www.swifttrans.com
GVZ Nuremberg GVZ Nuremberg

Rendimento anual :
▪ Total : + 11 milhões de tons. ▪ Extensão dos trilhos: 50 km (10.7 km dos quais são
▪ Contêiner: 480 mil TEU eletrificados)
▪ Estação de trens no porto com centro de controle de
▪ Divisão modal:
sinalização
▪ 69 % rodoviário ▪ Extensão máxima dos trens a operar: 700 m
▪ 28 % ferroviário ▪ Serviços 24 h
▪ 3 % barcaças ▪ Acesso para operadores ferroviários

Equipamentos para movimentação de cargas :


▪ 8 guindastes com capacidade para até um máximo de 40 t
▪ Local para transferência de carga pesada com local para carga
roll-on/roll-off para cargas de até 1,250 t
▪ Local de movimentação trimodal para tráfego combinado

Tempo médio de parada: 1,7 dia (contêiner)

Armazenagem
▪ 57,000 m³ - tanques de petróleo
▪ 91,000 m³ - capacidade dos silos
▪ 644,513 m³ - capacidade de armazenagem
coberta e pátio

Fonte: DBI - http://www.gvz-hafen.com/fileadmin/user_upload/Bayernhafen_Nuernberg/


A estrutura organizacional do GVZ
Nuremberg se baseia em acionistas
Acionistas e unidades operacionais
públicos

Estado Federal da Bavária

Share de 100 %

Bayernhafen GmbH & Co. KG Cidade de Nuremberg Cidade de Roth

Share de 80 % Share de 19 % Share de 1 %

GVZ Nuremburg

bayernhafen cargo bayernhafen rail bayernhafen bayernhafen bayernhafen real


transfer&logistics service intermodal infrastructure estate

http://www.bayernhafen.de/ueber-uns/das-unternehmen/unternehmensstruktur.html
Casos Europeus – GVZ Nuremberg

http://www.gvz-org.de/index.php?id=119&L=1%2F%2F...&tx_wtgallery_pi1%5Bpicid%5D=Fotografen%20Bilder%2006-
2008%20087.jpg&tx_wtgallery_pi1%5Bthumbid%5D=0&cHash=88169c25b66deec2aa62dccb7941f78d
Interporto di Bologna
Rendimento anual: Interporto de Bologna
▪ Total: 10,5 milhões de t
▪ Extensão dos trilhos - 2.883 km
▪ O trem de carga inclui uma área de aprox.
▪ Divisão modal 670,000 m²
▪ 82 % rodoviário ▪ 3 terminais ferroviários (terminal de
▪ 18 % ferroviário contêineres, intermodal e de granéis)
▪ 13 km de fibra ótica a serviço de toda a área de
Intermodalidade: cargas.
• Todos os terminais têm grandes pátios para
estacionamento, carga e descarga de
mercadorias.
• Os pátios são desenhados para permitir a
acomodação segura de todas as operações
relativas à movimentação de veículos e unidades
de transporte

Área de armazenagem
▪ 30,000 m² - Terminal de contêineres
▪ 42,000 m² - Terminal intermodal
▪ 50,000 m² - Terminal de granéis

Fonte: DBI - http://www.interporto.it/imgup/Company%20profile%202013%20v2.pdf / http://www.bo.interporto.it/imgup/Brochure%20Interporto%202012.pdf /


http://www.promobologna.it/binary/promo_bologna/brochure/S_DEF_INTERPORTO.1240478110.pdf
O Interporto de Bologna é organizado como
um modelo de Parceria Público-Privada

Acionistas e unidades operacionais

Interporto de Bologna
(Autoridade / entidade de controle do Interporto de Bologna )

Cidade de Bologna

Província de Bologna

Câmara de Comércio de Bologna

Bancos
Share:
Associações
Público: 53 %
Trenitalia SpA (railway)
Privado: 47 %
Seguros

Interporto Bologna SpA

Outros
Capital total: 22.436.766 EUR

Gestione Servizi Interporto Servizi Real Estate Srl


Consorzio IB Innovation
Srl (Planejamento da infraestrutura
(Pesquisa e Inovação)
(Operação) e investimento)

Contratos de serviço com os usuários do porto

http://www.interporto.it/chisiamo.asp
Casos Europeus – Interporto di Bologna

Share dos players de transporte e logística

Despachantes

Agentes marítimos

Alfândega

Transportadoras rodoviária

Ferrovias

Operador intermodal

Courier

Operador de logística

Outros

http://www.interporto.it/chisiamo.asp
Casos Europeus – Interporto di Bologna

European Ten-T Corridors


http://www.interporto.it/imgup/Vista%20aerea%201.jpg
Casos Europeus: ECT Venlo - o maior porto de
contêineres da Europa tem seu sistema ligado à
multimodalidade.
Acionistas e unidades operacionais
▪ O desenvolvimento dos terminais de logística na Holanda é, basicamente, responsabilidade da empresa ferroviária
holandesa e dos principais operadores de terminais marítimos.
▪ O Porto Venlo Trade serve – essencialmente – como terminal interno para o Porto de Rotterdam. O porto se baseia numa
iniciativa do operador de terminais, Europe Combined Terminals (ECT), e de players locais.
▪ O terminal combinado foi financiado por fontes privadas (ECT e outros agentes) – O governo holandês garantiu o
subsídio do valor total do investimento.
▪ ECT atua como empresa de movimentação transbordando contêineres dos trens para os caminhões e como operador
ferroviário.

Hutchison Whampoa Limited (HWL)


(Operação e desenvolvimento portuário global)
Subsidiária

Grupo Hutchison Port Holdings (HPH)

Subsidiária
Stichting Werknemersaandelen
Hutchison Coöperatief B.A.
ECT

Share de 98 % Share de 2 %
European Container Terminal (ECT)

ECT VENLO

http://www.ect.nl/nl/content/tct-venlo
Casos Europeus: ECT Venlo (EGS) – utilização
otimizada de todos os modos de transporte e da
capacidade disponível, como uma solução de
transporte integrado.
European Gateway Services
▪ EGS desenvolve serviços adicionais para apoiar a cadeia de abastecimento:

▪ Conexões terrestres intermodais de carga


▪ Terminais interiores torna-se uma porta para o terminal marítimo

http://www.ect.nl/nl/content/tct-venlo
Casos Europeus: TCT VENLO– utilização otimizada de
todos os modos de transporte e da capacidade
disponível, como uma solução de transporte integrado.
TCT VENLO

▪ Terminal trimodal da rede EGS é a porta estendida do terminal holandês ( ECT). O terminal interior está
estrategicamente na fronteira com a Alemanha no vale do Ruhr, a 55 km de Dusseldorf e a 90 km de Colônia.
▪ TCT Venlo compreende tanto um terminal ferroviário como um terminal de barcaças.
▪ Vários trens diários e um serviço de transporte de barcaças, três vezes por semana, mantem as conexões com os
terminais marítimos da ECT.
▪ TCT Venlo também está ligado com Antuérpia através de barcaças com duas viagens semanais.

http://www.ect.nl/nl/content/tct-venlo
Caso Asiático: CMA CGM Logistics oferece soluções de
transporte multimodal , como o ferroviário , barcaças,
rodoviário e aéreo, em operações customizadas com seus
clientes.
CMA CGM Logístics

▪ Usando um único documento, o BL Transporte Combinado ( CTBL / BLD ) , a CMA CGM assume toda a
responsabilidade para o transporte seguro de cargas, não importa quantas fases diferentes a carga deve
percorrer antes de chegar ao seu destino final.

▪ Opera desde o rio Yangtze e do Delta do Rio das Pérolas via barcaças intermodais , com 48 ligações.
▪ Complementa seus serviços com Chang Lie Navigation (CNC - especialista em intra - Ásia), que opera em 45
portos no continente asiático.

http://www.ect.nl/nl/content/tct-venlo
• Área de 140 mil m².
• Silos para grãos com capacidade para armazenar 15 mil
toneladas e estufar 200 contêineres por dia.
• Liga as cidades de Alto-Araguaia e Rondonópolis a Santos.
• Pátio de 40 mil m² pavimentado em concreto.
• Um armazém de 3.200 mil m².
• Movimentação inicial de dois mil contêineres por mês .
• Terminal Intermodal para açúcar e grãos.
• Área: 230 hectares e com 15 mil m² de área construída.
• Um armazém com capacidade estática para 110 mil toneladas.
• Uma moega rodoviária capaz de receber 11 mil toneladas por dia.
• Uma tulha ferroviária com capacidade de expedição de 44 mil
toneladas por dia.
• Uma pera ferroviária de 5,6 quilômetros de extensão, capaz de
suportar aproximadamente 250 vagões.
• Operação de carregamento em movimento, cada vagão será
carregado em cerca de 3 minutos.
Plataformas Logísticas e Industriais aduaneiras
ZAL – Zona de apoio logística.

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MODELO EUROPEU

ECT/Rotterdam para MOERDIJK CONTAINER TERMINALS


www.europeangatewayservices.com
Sincromodalidade
Novo conceito de “synchro modal transport” surge na Europa:
Sincromodalidade:

Sincromodalidade: Coordenação das cadeias logísticas, redes de


transporte e infraestrutura, de tal forma que, dada a demanda
agregada de transporte, o modal mais adequado é usado em cada
etapa ao longo do tempo.
(TNO 2011, Final report Implementation roadmap Synchromodal Transport system)
D 50 km – 5t
A B C
20 km – 10t 1000 km – 10t
F 20km – 5t

ROTA TU TKU
A-B 10 200
B-C 10 10.000
C-D 5 250
C-E 5 100
TOTAL 30 10.550

 Considerar as TU pode conduzir a um resultado enganoso na


avaliação da quantidade de movimentação realizada.
 Já o método das toneladas-km chega a um resultado de 10.550 TKU
 Isso permite compreender as razões que conduzem à utilização das
TKU.
 TKU = toneladas úteis realizadas

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