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jpiometra= infecção uterina

Avaliação pré-anestésica

é preciso saber mais sobre o paciente pra avaliar o grau de risco do animal
e qual protocolo iremos utilizar para cada individuo

mortalidade: quantidade de animais que morrem na sua anestesia


morbidade: quantos dos pacientes tiveram alterações dado o procedimento cirurgico

ketamina e xilasina conjunto: chamado ketapum


excelente analgesia, mas com altos riscos, como hipertensão, lesionando
celulas renais, insuf cardiaca e dor cronica de curto a longo prazo
ref ao tempo que o paciente ficou exposto a anestesia
por isso nao é mais aceitavel hoje em dia, o animal sente muita dor

1- HISTORICO/ANAMNESE
conversar com o tutor,
idade interfere, animal idoso podem apresentar insuf renal, cardiopatia, varias
alterações e debilitações. animais jovens tem diferenças na metabolização
seus vasos sanguineos tem dif no controle da pressao, vasos mais fibrosos
dos medicamentos, podendo ser mais lenta. animais abaixo de 3 meses tem dif
na metabolização de medicamentos. pinscher, york importante manter a
frequencia cardiaca.

espécie: especie afeta. ex: a analgesia de um boi e de um cachorro são diferentes


raça, comorbidades,
tosse, cansaço facil = problema cardiaco, prolapso de traqueia
há episodios de convulsão, se está urinando e defecando normalmente
se já foi anestesiado, doenças pré-existentes, outros procedimentos cirurgicos
ultima vez que o paciente entrou no cio, que influencia na coagulação
temperamento do paciente em casa, paciente bravo = sedativo, medroso =
tranquilizante
se faz medicamentos de uso continuo, pois pode alterar a alnegesia, e na retirada
dos medicamentos há a mudança de valores do paciente
se foi utilizado antiinflamatorios, antes da cirurgia melhoram a cirurgia,
mas aumenta a tendencia do paciente desenvolver insuf. renal

2- EXAME CLINICO
avaliação visual, se anda normalmente, se é apatico/agitado/tranquilo
estado de consciencia, posição corporal, olhar do paciente
parte cardiovascular: f.c, pressao arterial, arritmias, sopros, ritmo e tpc
(abaixo de 2s)
se apresenta pulso jugular, podendo ter alguma insuf cardiaca
auscultação abafada=quando há derrame pericardico, liquido no pericardio,
membrana que envolve o coração está cheio de liquido, paciente mt gordo tb
abafa, quando há uma lesão de diafragma, onde o figado e o intestino vao pra
cima do coração, tb pode abafar a auscultação

SNC= nivel de consciencia, estado de resposta, sensibilidade, equilibrio, andar


posição da cabeça

eletrocardiograma=avalia a parte eletrica do coração


exame sugestivo de aumento de camaras, n pode ser o decisivo, detecta
desvios do eixo eletrico
importante saber sobre a frequencia cardiaca pois influencia diretamente no
debito cardiaco (quant de sangue que sai do coraçao em 1 min). f.c baixa=d.c
baixo
d.c influencia na pressao arterial (que é d.c x resistencia vascular sistemica)
ecocardiograma: nos da uma ideia de como está a parte anatomica e de fluxo do
coração, avalia hemodinamica vascular

com a avaliação do paciente, é possivel classificar o paciente por meio do ASA


levando em consideração o risco de morte do paciente.
os doentes c um ASA melhor, maior risco de complicações anestesicas, precisam
de uma precaução maior
asa 1 até asa 5
asa 1 paciente normal e saudavel
asa 5 doente moribundo, expectativa de visa de 24 horas, c ou sem cirurgia

fatores que aumentam o risco anestesico:


ansiedade = paciente mt ansioso, caso haja mt sedação, pode deprimir mt o sistema
e gerar uma instabilidade
dor
hipoglicemia = primeiro reverte a hipoclicemia
hipotermia = baixa temp
anemia = pouca hemo pra levar o 02
desidratado e desequilibrio hidro eletrolitico
cianose (má oxigenação do sangue)
anuria/oliguria = como estao os rins, um dos principais eliminadores da anestesio
pneumotorax = sem expansao toracica
insuficiencia cardiaca congestiva

como reduzir o risco


avaliar o paciente antes da cirurgia, cofniança na anestesia aumenta o risco
do paciente
anamnese e historico bem feitos
monitoração adequada e consciente, sabendo o que está acontecendo

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