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Conteúdo de qualidade, resultados efetivos

MÓDULO: TPM
“MANUTENÇÃO PRODUTIVA TOTAL”
MÓDULO: TPM
 Jidoka
 Poka Yoke
 A Metodologia TPM
 Os 8 Pilares da TPM
 Base: Programa 5S
 Pilar 1: Manutenção Autônoma
 Pilar 2: Manutenção Planejada
 Pilar 3: Melhoria Específica
 Pilar 4: Educação e Treinamento
 Pilar 5: Manutenção da Qualidade
 Pilar 6: Controle Inicial
 Pilar 7: TPM Administrativo
 Pilar 8: Segurança e Meio Ambiente
JIDOKA
JIDOKA
 O objetivo do Jidoka é reduzir o número de desperdício
através da implantação de dispositivos nas máquinas da
produção, sendo estes dispositivos responsáveis por
alertar se algum problema foi detectado e então parar o
trabalho imediatamente.
JIDOKA
 Qualidade é um compromisso de todos!
Bruno Perego
CEO do Instituto Brasileiro de
Gestão Operacional
POKA YOKE
Qual a diferença entre
Jidoka e Poka Yoke?
Situações em que o Poka Yoke tem
melhor utilização e contribuição

 Operações manuais que requerem atenção constante do


operador;
 Onde possa ocorrer o “mau posicionamento” de peça;
 Onde causas especiais puderem reincidir;
 Onde o custo de treinamento e rotatividade for alto;
 Em linha onde diversos modelos estiverem em produção.
Regras para implementação de
Poka Yoke
Fazer uma lista dos problemas mais comuns de um processo
piloto;
Priorizar os erros por ordem de freqüência e importância;
Projetar dispositivos Poka Yoke para impedir erros da lista de
prioridades;
Sempre que economicamente viável, preferir a aplicação dos
dispositivos Poka Yoke em substituição a outros métodos de
inspeção.
Benefícios da implementação de
Poka Yoke

 Diminuição de erros de operação;


 Maior índice de confiabilidade;
 Redução de custos com inspeção e retrabalho;
 Fim de recalls por falhas no processo de montagem;
 Etc...
EXEMPLOS DE POKA YOKE
Bruno Perego
CEO do Instituto Brasileiro de
Gestão Operacional
Manutenção Autônoma

Manutenção Planejada

Melhoria Específica

Educação e Treinamento
5S
TPM

Manutenção da Qualidade

Controle Inicial

TPM Administrativo

Segurança e Meio Ambiente


Manutenção Produtiva Total
“Total Productive Maintenance”
Objetivos do TPM
Tempo de
Inatividade

Tempo de
Sucata
Troca

TPM
Pequenas
Retrabalho
Paradas

Perdas de
Velocidade
A abordagem é denominada total em três sentidos:
1. Requer a participação total dos funcionários.
2. Trata do ciclo de vida total do equipamento.
3. Busca a produtividade total do equipamento.
Definição de TPM
Envolve um conjunto de atividades de manutenção que
visam melhorar o desempenho e a produtividade dos
equipamentos de uma fábrica.

A ideia é realizar um planejamento adequado para


minimizar a possibilidade de problemas não previstos, e
quando estes ocorrerem é necessário lançar mão de
competência, criatividade, flexibilidade e velocidade
para resolvê-los.
Falta de confiabilidade no processo devido a
falta de manutenção periódica nos
equipamentos gera a necessidade de:
 Produzir em lotes maiores;
 Fazer inspeções nos produtos produzidos;
 Etc.
Manutenção Produtiva Total
Diferentemente da manutenção preventiva tradicional, que conta com o
pessoal de manutenção, o TPM envolve operadores em manutenção de
rotina, projetos de melhoria e reparos simples.
Por exemplo, os operadores realizam atividades diárias, como lubrificação,
limpeza, aperto e inspeção de equipamentos.
REQUER MUDANÇA DE ATITUDE = QUEBRA DE PARADIGMA!

VOCÊ MANTÉM E EU USO! NÓS MANTEMOS!


EU CONSERTO!

TPM

MECÂNICO OPERADOR MECÂNICO OPERADOR


EXEMPLO: CHECK LIST
Bruno Perego
CEO do Instituto Brasileiro de
Gestão Operacional
Manutenção Autônoma

Manutenção Planejada

Melhoria Específica

5S Educação e Treinamento
TPM

Manutenção da Qualidade

Controle Inicial

TPM Administrativo

Segurança e Meio Ambiente


8 PILARES DO TPM
8 PILARES DO TPM

Cada pilar contribui para o objetivo TPM


do TPM que é eliminar as causas de

Segurança e Meio Ambiente


Manutenção da Qualidade
Educação e Treinamento
defeitos e quebras dos

Manutenção Autônoma

Manutenção Planejada

TPM Administrativo
Melhoria Específica

Controle Inicial
equipamentos através de um
sistema de manutenção alinhado
com as necessidades de produção,
para engajar toda a equipe na
busca pela qualidade total. 5S
Manutenção Autônoma

Manutenção Planejada

Melhoria Específica

5S Educação e Treinamento
TPM

Manutenção da Qualidade

Controle Inicial

TPM Administrativo

Segurança e Meio Ambiente


Base: Programa 5S
Base: Programa 5S

Os 8 pilares da TPM começam com


a implantação do programa 5S.

Os problemas não podem ser


identificados quando o local de
trabalho é desorganizado.
Manutenção Autônoma

Manutenção Planejada

Melhoria Específica

5S Educação e Treinamento
TPM

Manutenção da Qualidade

Controle Inicial

TPM Administrativo

Segurança e Meio Ambiente


Pilar 1: Manutenção Autônoma
Pilar 1: Manutenção Autônoma

TPM
O objetivo neste pilar é garantir

Segurança e Meio Ambiente


Manutenção da Qualidade
Educação e Treinamento
Manutenção Autônoma

Manutenção Planejada
que os operadores sejam capazes

TPM Administrativo
Melhoria Específica

Controle Inicial
e tenham autonomia de realizar
pequenas ações de manutenção
como limpeza e lubrificação das
máquinas.
5S
Manutenção Autônoma

Manutenção Planejada

Melhoria Específica

5S Educação e Treinamento
TPM

Manutenção da Qualidade

Controle Inicial

TPM Administrativo

Segurança e Meio Ambiente


Pilar 2: Manutenção Planejada
Pilar 2: Manutenção Planejada

As máquinas são o coração do TPM


processo de produção e qualquer

Segurança e Meio Ambiente


tempo de inatividade é prejudicial.

Manutenção da Qualidade
Educação e Treinamento
Manutenção Autônoma

Manutenção Planejada

TPM Administrativo
Melhoria Específica

Controle Inicial
A ferramenta TPM gerencia esse
aspecto estabelecendo um
cronograma de manutenção, que
pode ser dividida em 2 tipos:
5S
a Preventiva e a Preditiva.
Manutenção Autônoma

Manutenção Planejada

Melhoria Específica

5S Educação e Treinamento
TPM

Manutenção da Qualidade

Controle Inicial

TPM Administrativo

Segurança e Meio Ambiente


Pilar 3: Melhoria Específica
Pilar 3: Melhoria Específica

TPM
Além de organizar a gestão da

Segurança e Meio Ambiente


Manutenção da Qualidade
Educação e Treinamento
Manutenção Autônoma

Manutenção Planejada
manutenção de forma geral, a

Melhoria Específica

TPM Administrativo
Controle Inicial
ferramenta TPM também
permite avaliar a eficácia de
cada equipamento para fazer o
melhor uso dentro do processo.
5S
Manutenção Autônoma

Manutenção Planejada

Melhoria Específica

5S Educação e Treinamento
TPM

Manutenção da Qualidade

Controle Inicial

TPM Administrativo

Segurança e Meio Ambiente


Pilar 4: Educação e Treinamento
para as equipes.
da metodologia TPM em
funcionamento é preciso
investir em treinamentos
Para manter todos os pilares

Manutenção Autônoma

Manutenção Planejada

Melhoria Específica

Educação e Treinamento
5S
TPM

Manutenção da Qualidade

Controle Inicial

TPM Administrativo

Segurança e Meio Ambiente


Pilar 4: Educação e Treinamento
Manutenção Autônoma

Manutenção Planejada

Melhoria Específica

5S Educação e Treinamento
TPM

Manutenção da Qualidade

Controle Inicial

TPM Administrativo

Segurança e Meio Ambiente


Pilar 5: Manutenção da Qualidade
Pilar 5: Manutenção da Qualidade

TPM
Ajuda a detectar e a evitar que

Segurança e Meio Ambiente


Manutenção da Qualidade
as falhas atinjam as etapas

Educação e Treinamento
Manutenção Autônoma

Manutenção Planejada

TPM Administrativo
Melhoria Específica
finais da produção.

Controle Inicial
Com esse controle é possível
reduzir os defeitos, trabalhando
na causa raiz do problemas.
5S
Manutenção Autônoma

Manutenção Planejada

Melhoria Específica

5S Educação e Treinamento
TPM

Manutenção da Qualidade

Controle Inicial

TPM Administrativo

Segurança e Meio Ambiente


Pilar 6: Controle Inicial
Pilar 6: Controle Inicial
Analisa detalhadamente os
produtos e equipamentos, antes TPM
de serem fabricados e liberados

Segurança e Meio Ambiente


Manutenção da Qualidade
Educação e Treinamento
Manutenção Autônoma

Manutenção Planejada
para utilização, reduzindo o tempo

TPM Administrativo
Melhoria Específica

Controle Inicial
de introdução dos processos.

Para tanto é preciso focar na


criação de produtos de fácil
fabricação e equipamentos de 5S
utilização simplificada.
Manutenção Autônoma

Manutenção Planejada

Melhoria Específica

5S Educação e Treinamento
TPM

Manutenção da Qualidade

Controle Inicial

TPM Administrativo

Segurança e Meio Ambiente


Pilar 7: TPM Administrativo
analisando os desperdícios na
A ferramenta TPM também atua

área administrativa da empresa.

Manutenção Autônoma

Manutenção Planejada

Melhoria Específica

Educação e Treinamento
5S
TPM

Manutenção da Qualidade

Controle Inicial

TPM Administrativo
Pilar 7: TPM Administrativo

Segurança e Meio Ambiente


Manutenção Autônoma

Manutenção Planejada

Melhoria Específica

5S Educação e Treinamento
TPM

Manutenção da Qualidade

Controle Inicial

TPM Administrativo

Segurança e Meio Ambiente


Pilar 8: Segurança e Meio Ambiente
Pilar 8: Segurança e Meio Ambiente

Tem como objetivo principal a TPM


busca de “zero acidente” através

Segurança e Meio Ambiente


Manutenção da Qualidade
Educação e Treinamento
Manutenção Autônoma

Manutenção Planejada
da segurança e máxima saúde e

TPM Administrativo
Melhoria Específica

Controle Inicial
bem-estar do colaborador.

Além da busca de processos


produtivos que não afetam ou que
minimizam o impacto ambiental. 5S
Bruno Perego
CEO do Instituto Brasileiro de
Gestão Operacional
Conteúdo de qualidade, resultados efetivos

MÓDULO: COMO IMPLANTAR O TPM?


OS 12 PASSOS.
MÓDULO: Como Implantar o TPM?
Os 12 Passos.
 Passo 1 - Declaração Oficial da TPM pela diretoria da Empresa;
 Passo 2 - Divulgação e Treinamento do Início da Implementação;
 Passo 3 - Formar Equipes de Multiplicadores e Implantadores;
 Passo 4 - Definir as Políticas e Metas Base do TPM;
 Passo 5 - Elaborar o Plano Diretor para Implantação do TPM;
 Passo 6 - Lançamento do Projeto a Nível de Empresa;
 Passo 7 - Sistematização (pilares iniciais) para Melhoria do Rendimento Operacional;
 Passo 8 - Gestão Antecipada;
 Passo 9 - Manutenção da Qualidade;
 Passo 10 - Melhorias pelo TPM Administrativo e Treinamento;
 Passo 11 - Segurança, Saúde e Meio Ambiente;
 Passo 12 - Aplicação Total do TPM.
TPM no Sistema de Produção
TPM no Sistema de Produção –
Pontos Chaves
Equipamentos Pessoas Processos Produtos
4 M’s (Machine) (Man) (Method) (Material)

•Não domina o
•Inconsistência em
equipamento
•Baixo nível de qualidade
•Falta de pró-atividade
•Quebras / Falhas utilização •Defeitos, retrabalhos e
•Trabalho de baixo
•Baixa disponibilidade •Procedimentos não refugos
valor adicional (além
Pontos •Pouca Flexibilidade cumpridos •Perdas em matéria-
do básico)
Chaves •Custo de Manutenção •Tempos de ciclos prima e embalagem
•Não faz prevenção
•Baixa Confiabilidade instáveis •Inventários
•Pouca atenção à
•Deterioração Forçada •Descontrole da desconexos
conservação
variação do processo •Excesso de
•Não participa de
movimentação
trabalhos em grupos

Zero Defeitos
Zero Paradas Zero Acidentes Ciclos Curtos
Ideal Alta Capacidade Operações Produtivas Alta Flexibilidade
Baixo Custo
On Time
As duas frentes de implantação

Técnica: é responsável pelo desdobramento no


uso das ferramentas e técnicas de cada pilar.

Gerencial: é responsável pela parte de


planejamento e controle da implantação.
AS 4 ETAPAS – 12 PASSOS
PREPARAÇÃO E IMPLANTAÇÃO CONSOLIDAÇÃO
LANÇAMENTO
PLANEJAMENTO DOS PILARES DO TPM
(PASSO 6)
(PASSO 1 AO 5) (PASSO 7 AO 11) (PASSO 12)

Divulgação Manter
Capacitação Aplicação das
do plano resultados
Inicial ferramentas
desenvolvido alcançados

Divulgação e
Capacitação
formação de Replicação
específica
equipes

Estabelecer
políticas e
metas
1ª ETAPA
PREPARAÇÃO E
PLANEJAMENTO
PASSO 1: DECLARAÇÃO OFICIAL DA TPM PELA
DIRETORIA DA EMPRESA

 Nesta etapa a alta gerência da empresa, ou


o dono, anuncia que será adotado a TPM
na empresa.
 Deve ser feito uma declaração de forma
corajosa, motivada e otimista com relação
aos excelentes ganhos que serão gerados
pela TPM.
PASSO 2: DIVULGAÇÃO E TREINAMENTO DO
INÍCIO DA IMPLEMENTAÇÃO

 Nesta etapa ocorre o desdobramento


mais detalhado para os funcionários,
promovendo o conhecimento e a cultura
TPM, mas também quais serão os
desafios e as ferramentas para a
implantação.
 A forma de divulgar e treinar deve ser
focada na motivação, no desafio, com
imagens e slogans de impacto.
PASSO 3: FORMAR EQUIPES DE
MULTIPLICADORES E IMPLANTADORES
 Nesta etapa são definidos times, grupos,
comissões ou equipes de Facilitadores
TPM.
 Os membros dessa equipe atuarão
multiplicando, difundindo e espalhando
o conhecimento e a cultura do TPM.
Essas equipes devem conter funcionários
de diferentes setores e níveis
hierárquicos. Esses times devem ser
pequenos e espalhados pela empresa.
Bruno Perego
CEO do Instituto Brasileiro de
Gestão Operacional
PASSO 4: DEFINIR AS POLÍTICAS E METAS BASE
DO TPM

 Nesta etapa são definidas as políticas (regras do


jogo) e as metas (estado futuro a ser alcançado),
com objetivos de médio e logo prazo.
 As metas do TPM também devem estar
alinhadas com as estratégias da empresa.
 Para a definição da política interna deve-se
pensar no PQCDSM (Produtividade, Qualidade,
Custo, Tempo de Entrega, Segurança e Meio
Ambiente e Moral).
PASSO 4: EXEMPLOS DE POLÍTICAS E METAS
Bruno Perego
CEO do Instituto Brasileiro de
Gestão Operacional
PASSO 5: ELABORAR O PLANO DIRETOR PARA
IMPLANTAÇÃO DO TPM

 Nesta etapa deve-se elaborar o


plano diretor (mestre, coluna dorsal)
para a implantação do TPM.
 Após definir detalhadamente esse plano, deve haver a
aprovação da diretoria e depois a validação do plano pelos
times de TPM, e por fim apresentados para discussão com as
áreas e colaboradores que serão afetados por elas.
 Além disso, o setor/máquina piloto para implantação deve
ser escolhido.
PASSO 5: PLANO DIRETOR:
ANÁLISE DE SITUAÇÃO ATUAL
PASSO 5: PLANO DIRETOR:
PLANO DE BENCHMARKING

 Benchmarking Externo:
 Visitas gerenciais – estratégicas (1 a 3 pessoas)
 Visitas táticas (supervisão) (3 a 5 pessoas)
 Visitas operacionais (grupos de 10 a 15 pessoas)
 Benchmarking Interno:
 Indicadores de desempenho
PASSO 5: PLANO DIRETOR:
INDICADORES DE DESEMPENHO
PASSO 5: EXEMPLOS DE PLANO DIRETOR –
PLANO MESTRE DE IMPLEMENTAÇÃO
PASSO 5: EXEMPLOS DE PLANO DIRETOR –
PLANO MESTRE DE IMPLEMENTAÇÃO
PASSO 5: PLANO DIRETOR:
DEFINIÇÃO DE SETOR/EQUIPAMENTO PILOTO
PASSO 5: ELABORAR O PLANO DIRETOR PARA
IMPLANTAÇÃO DO TPM

 Após tudo isso definido e escolhido,


será elaborado um plano tático que
terá uma lista de tarefas e prazos,
basicamente obedecendo ao 5W2H.
Assim serão definidos quais atividades
operacionais devem ser executadas
para atingir plano.
PASSO 5: DETALHAMENTO DAS ATIVIDADES
Bruno Perego
CEO do Instituto Brasileiro de
Gestão Operacional
2ª ETAPA
LANÇAMENTO
PASSO 6: LANÇAMENTO DO PROJETO A NÍVEL
DE EMPRESA

 É fundamental que a alta gerência dê o


“pontapé inicial” com um tom motivador,
relembrando as metas, os desafios e os
benefícios que serão alcançados durante a
jornada de implantação.

 Nesta etapa é feito o lançamento do projeto TPM.


Este dia deve ser considerado um evento, um dia de mudança
de paradigmas, e o começo de uma era de otimização.
Bruno Perego
CEO do Instituto Brasileiro de
Gestão Operacional
3ª ETAPA
IMPLEMENTAÇÃO
DOS PILARES
PASSO 7: SISTEMATIZAÇÃO PARA MELHORIA DO
RENDIMENTO OPERACIONAL

 Esta etapa consiste em aplicar o passo a


passo dos pilares de Manutenção Autônoma,
Manutenção Planejada, Melhoria Específica e
Treinamento.
 Simultaneamente visando zerar as perdas
por: quebra, setup, ferramental, paradas
momentâneas, redução da velocidade,
defeitos no processo, defeitos de início de
produção e queda de performance.
PASSO 7.1: MANUTENÇÃO AUTÔNOMA

São rotinas de manutenção e atividades de melhoria


que param com a deterioração acelerada, controlam
a contaminação e ajudam a prevenir problemas
com o equipamento.
PASSO 7.1: MANUTENÇÃO AUTÔNOMA
PASSO 7.1: MANUTENÇÃO AUTÔNOMA

Limpar Inspecionando

Limpar Elimina Riscos


PASSO 7.1: MANUTENÇÃO AUTÔNOMA –
ETIQUETAS TPM
PASSO 7.1: MANUTENÇÃO AUTÔNOMA –
ETIQUETAS TPM
 Integração manutenção e
operações;
 Utilização de controle de
etiquetas;
 Envolvimento de todos os
níveis hierárquicos;
 Promove a definição dos
trabalhos no nível de chão de
fábrica.
PASSO 7.1: M.A. – ELIMINAÇÃO DE LOCAIS DE
SUGEIRA E LOCAIS DE DIFÍCIL ACESSO

Visualizações de Partes Críticas


Inconveniências
PASSO 7.1: MANUTENÇÃO AUTONOMA –
ELIMINAÇÃO DE FOCOS DE SUGEIRA
PASSO 7.1: MANUTENÇÃO AUTONOMA –
ELIMINAÇÃO ACUMULOS DE RESÍDUOS
PASSO 7.1: MANUTENÇÃO AUTONOMA –
CONTROLE VISUAL

INDICADORES DE FOLGAS
PASSO 7.1: MANUTENÇÃO AUTÔNOMA –
GESTÃO VISUAL
PASSO 7.1: MANUTENÇÃO AUTÔNOMA –
CROQUI COM PONTOS DE INSPEÇÃO
PASSO 7.1: MANUTENÇÃO AUTÔNOMA –
CONDIÇÕES BÁSICAS DOS EQUIPAMENTOS
PASSO 7.1: MANUTENÇÃO AUTÔNOMA –
ELABORAR PADRÕES DE LIMPEZA E LUBRIFICAÇÃO

PADRÕES PARA AÇÕES DIÁRIAS


EXECUTADAS PELOS OPERADORES:
 O que fazer?
 Quando fazer?
 Quem?
 Qual o padrão requerido?
 Em quanto tempo?
 Onde?
PASSO 7.2: MANUTENÇÃO PLANEJADA

As atividades de manutenção planejada enfatizam o tempo médio


entre falhas e usam as análises para especificar os intervalos em
calendários de manutenção anual, mensal e semanal e definem
através dessas análises qual o tipo de manutenção que será
aplicada: preventiva e preditiva.

Também é atividade desse pilar analisar as quebras e traçar


medidas de contenção que evitem falhas ou perdas no processo
produtivo.
PASSO 7.2: MANUTENÇÃO PLANEJADA –
OBJETIVOS DO PILAR

 Zero Quebras / Falhas


 Zero Defeitos
 Ampliação do Tempo Médio
entre Falhas (MTBF)
 Redução do Tempo Médio
para Reparo (MTTR)
PASSO 7.2: MANUTENÇÃO PLANEJADA –
ETAPAS DO PILAR
1 - Avaliação dos
Equipamentos

6 - Confiabilidade, 2 - Apoio à
Disponibilidade e Manutenção
Manutenibilidade Autônoma

5 - Manutenção 3 - Sistemas de
Preditiva Informação

4 - Manutenção
Preventiva
PASSO 7.2: MANUTENÇÃO PLANEJADA –
UTILIZAÇÃO DA MÃO DE OBRA
Bruno Perego
CEO do Instituto Brasileiro de
Gestão Operacional
PASSO 7.3: PILAR MELHORIAS ESPECÍFICAS

A melhoria específica é uma atividade realizada por times


multifuncionais para minimizar o nível de perdas que foram
cuidadosamente medidas e avaliadas.

É focada em qualquer processo ou atividade que esteja gerando


perdas (processo, fluxo, desenvolvimento de produto,
equipamento, procedimento, etc.) fundamentadas em métodos
efetivos para atacar a causa raiz dos problemas.
PASSO 7.3: PILAR MELHORIAS ESPECÍFICAS
PASSO 7.3: PILAR MELHORIAS ESPECÍFICAS

AS 16 GRANDES PERDAS
PASSO 7.3: PILAR MELHORIAS ESPECÍFICAS
PASSO 7.3: PILAR MELHORIAS ESPECÍFICAS –
ATAQUE AS CAUSAS DOS PROBLEMAS
Bruno Perego
CEO do Instituto Brasileiro de
Gestão Operacional
PASSO 7.4: PILAR EDUCAÇÃO E TREINAMENTO

Esse comitê identifica conhecimentos específicos e


habilidades necessárias para eliminar as perdas,
desenvolvendo programas de capacitação interna e
buscando aperfeiçoamento externo.
Pessoas que não conhecem seus equipamentos operam de
forma errada diminuindo a capacidade produtiva e muitas
vezes danificam os equipamentos.
PASSO 7.4: PILAR EDUCAÇÃO E TREINAMENTO –
OBJETIVOS DO PILAR
 Promover as habilidades dos operadores;
 Desenvolver a capacidade de aplicar conhecimentos e
experiências de maneira correta e reflexiva em todos os tipos
de eventos;
 Preparar o ambiente de trabalho de acordo com as pessoas que
fazem parte de cada time;
 Buscar Inovação contínua e experimentação;
 Adequar a metodologia à necessidade da empresa em todos os
níveis.
PASSO 7.4: PILAR EDUCAÇÃO E TREINAMENTO –
ETAPAS DO PILAR
1 – Definir as
Políticas e
Diretrizes

6 – Avaliação e
2 – Programa de
Planejamento do
Desenvolvimento
Futuro

5 - Programa de
3 – Treinamento
Auto
das Habilidades
Desenvolvimento

4 – Plano de
Desenvolvimento
das Habilidades
PASSO 7.4: PILAR EDUCAÇÃO E TREINAMENTO –
QUADRO DE ATIVIDADES

DIVULGUE OS TREINEMENTOS EM
QUADRO DE ATIVIDADES
PASSO 7.4: PILAR EDUCAÇÃO E TREINAMENTO -
LIÇÃO DE UM PONTO OU LIÇÃO PONTO A PONTO
PASSO 7.4: PILAR EDUCAÇÃO E TREINAMENTO –
EXEMPLOS DE LUP OU LPP
PASSO 7.4: PILAR EDUCAÇÃO E TREINAMENTO –
PLANEJAMENTO DE TREINAMENTOS
Bruno Perego
CEO do Instituto Brasileiro de
Gestão Operacional
PASSO 8: GESTÃO ANTECIPADA –
PILAR CONTROLE INICIAL

 Nesta etapa o pilar de Manutenção


Autônoma se consolida, e introduz-se
o Pilar de Controle Inicial.
 Quando pensamos em gestão
antecipada, podemos pensar nas
técnicas de manutenção proativa, e
também na consolidação dos planos
periódicos de manutenção.
PASSO 8: GESTÃO ANTECIPADA –
PILAR CONTROLE INICIAL

COMUNICAÇÃO NOVOS PROJETOS


MELHORIAS
AO FABRICANTE COM MELHORIAS
PASSO 8: GESTÃO ANTECIPADA –
PILAR CONTROLE INICIAL

Analisa detalhadamente os produtos e equipamentos,


antes de serem fabricados e liberados para utilização,
reduzindo o tempo de introdução dos processos.

Para tanto é preciso focar na criação de produtos de fácil


fabricação e equipamentos de utilização simplificada.
PASSO 8: PILAR CONTROLE INICIAL -
OBJETIVOS
 Repassar para os fornecedores de máquinas
todas as melhorias implementadas nos
equipamentos instalados;
 Sistema de coleta, classificação, utilização
de feedbacks e revisão de projetos;
 Modificar paradigma: Custo de aquisição x
custo de utilização;
 Indicadores para análise do custo do ciclo
de vida.
Bruno Perego
CEO do Instituto Brasileiro de
Gestão Operacional
PASSO 9: MANUTENÇÃO DA QUALIDADE

 Nesta etapa já aconteceu a consolidação


da Manutenção Planejada com a
execução das manutenções preditivas,
preventivas e inspeções.
 Ao passo que a manutenção planejada
ocorre, deve passar a existir o foco da
manutenção na qualidade dos produtos.
E por isso o pilar de Manutenção da
Qualidade é integrado.
PASSO 9: MANUTENÇÃO DA QUALIDADE

 Alcançar “defeito zero” no processo


de produção;
 Controle dos inputs da produção e
capabilidade do processo;
 Interface (relação física ou lógica
entre partes de um sistema) com
outros pilares;
 Indicadores de variação, refugos e
retrabalhos.
PASSO 9: MANUTENÇÃO DA QUALIDADE

Q. = Q. + Q. + Q. + Q
produto equipam. homem processo material

Q. = Manutenção
Autônoma
Educação e
Treinamento
Melhorias
Individualizadas
Desperdícios

Asseg.
Bruno Perego
CEO do Instituto Brasileiro de
Gestão Operacional
PASSO 10: MELHORIAS PELO TPM
ADMINISTRATIVO E TREINAMENTO

 Nesta etapa o setor administrativo deve estar causando um grande


impacto na qualidade dos planos e atividades de manutenção,
gerando informações fiéis que darão base para a tomada de decisão
e suporte para outras áreas. Ou seja, é a etapa de consolidação do
pilar de TPM Office.
 Deve-se constituir uma forma padrão e
orgânica de realizar um processo constante
e cíclico de treinamento, capacitação,
desenvolvimento de habilidades
comportamentais e de liderança.
PASSO 10: TPM ADMINISTRATIVO – ANALOGIA

“Fábrica” “Fábrica”
de Produtos de Informações
PASSO 10: PILAR TPM ADMINISTRATIVO –
OBJETIVOS

 Melhoria do fluxo de informações;


 Ataque a perdas crônicas em processos
administrativos;
 Organização do ambiente físico “5S”;
 Estruturação dos processos de trabalho (planejamentos,
mapeamentos de processos, eliminação de atividades que não
agregam valor, eliminação de horas extras, otimização do sistema de
custos, recursos de informática, etc...)
 Indicadores de tempo de fluxo.
Bruno Perego
CEO do Instituto Brasileiro de
Gestão Operacional
PASSO 11: SEGURANÇA, SAÚDE E MEIO
AMBIENTE

 Este pilar está presente em muitas


atividades de todos os outros pilares,
contudo aqui ele atinge a sua maturidade,
ou seja, atinge-se acidentes zero.
 Esses acidentes são tanto do ponto de
vista da segurança e saúde do
trabalhador, quanto do cuidado com o
meio ambiente.
PASSO 11: SEGURANÇA, SAÚDE E MEIO
AMBIENTE – OBJETIVOS SAÚDE E SEGURANÇA
 Alcançar “acidente zero” na empresa;
 Identificação e monitoramento;
 Educação e mecanismos de prevenção e controle;
 Auditoria comportamental;
 Programas de conscientização e comunicação;
 Programa 5S’s para incidentes;
 Indicadores de acidentes com e sem
afastamento.
PASSO 11: SEGURANÇA, SAÚDE E MEIO
AMBIENTE
PASSO 11: SEGURANÇA, SAÚDE E MEIO
AMBIENTE – OBJETIVOS DE MEIO AMBIENTE
 Atender à sociedade com responsabilidade
social sem causar danos ao meio ambiente;
 Atuação em conjunto com a ISO 14001;
 Análises de aspectos e impactos ambientais;
 Programas de conscientização e comunicação;
 Ampliação da gestão ambiental na área
operacional;
 Indicadores de níveis de resíduos e não
conformidades.
4ª ETAPA
CONSOLIDAÇÃO DO
TPM
PASSO 12: APLICAÇÃO TOTAL DO TPM

 Com essa etapa o TPM chega ao fim


de sua implantação, contudo é o
momento de manter os resultados
alcançados, consolidar a cultura
com o tempo, traçar metas e
objetivos ainda mais ousados e
desafiadores.
 Replicar para outras áreas.
PASSO 12: APLICAÇÃO TOTAL DO TPM –
ELEVAÇÃO DE NÍVEL
Aprimoramento do Ciclo Virtuoso
Mapeamento de LDA -
Manutenção Abertura de Etiquetas para
focos de contaminação e
Autônoma Limpeza e Inspeção
sujeira
Melhorias Kaizen como Solução da
Equipe Multifuncional
Específicas Causa Raiz

Manutenção
Lição de um Ponto Matriz de Habilidades
Autônoma
Possibilidades de
Manutenção
Plano de Ação Melhorias no Plano de
Planejada Preventiva e Preditiva
PASSO 12: APLICAÇÃO TOTAL DO TPM –
ELEVAÇÃO DE NÍVEL
APRENDIZADOS DE IMPLEMENTAÇÃO

 Qualidade a baixos custos requer processos que a assegure;


 Antes de pensar no tratamento estatístico a ser dados aos defeitos,
deve-se pensar nas verdadeiras causas dos problemas;
 Descobertas as causas, não basta eliminá-las: é necessário evitar que
voltem a existir;
 Isto implica a adoção de uma postura investigativa frente às anomalias e
o desenvolvimento de meios para incentivar a geração e implementação
contínua de soluções criativas e, na maioria das vezes, simples capazes
de melhorar significativamente a eficácia operacional.
CUIDADOS COM A IMPLEMENTAÇÃO

 Devemos adaptar os princípios do TPM à nossa própria


situação;
 O TPM não é um exercício mental. O sucesso na
implementação depende de investirmos muito tempo
intervindo efetivamente no chão-de-fábrica;
 Evitar a tentação do “Isso não funciona aqui” (Síndrome
de Hardy).
Bruno Perego
CEO do Instituto Brasileiro de
Gestão Operacional

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