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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DO TRIÂNGULO MINEIRO


PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO
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ORGANIZAÇÃO CURRICULAR DO PPGE

Linha e eixos de pesquisa, previsão de oferta e ementário das disciplinas

Missão do PPGE: Formar profissionais éticos capazes de atuar na pesquisa em


Educação, atendendo demandas do contexto sociopolítico da região e do Brasil, em
diálogo com tendências internacionais e em cooperação com outras instituições
educacionais e áreas do conhecimento do país e do exterior, a fim de gerar, difundir
e promover o conhecimento científico comprometido com a melhoria da qualidade
de vida da população.

Objetivos: Desenvolver estudos e pesquisas na área de educação, assim como formar


profissionais capacitados para este fim, no contexto sociopolítico da região e do
Brasil, em estreita relação com instituições educacionais e áreas do conhecimento
nacionais e internacionais.

Linha atual: Fundamentos e práticas educacionais: Investiga, em diferentes níveis e


modalidades, as questões acerca da epistemologia da Educação, das políticas
educacionais, das teorias e práticas, do currículo, da digitalização, das metodologias
e processos de ensino nos ambientes escolares e não escolares, por meio da análise,
da crítica e da reflexão. Aborda e problematiza a produção de conhecimento em
teorias e práticas educacionais com enfoques em: ensino de ciências; corporeidade;
educação motora; linguagens e formação de professores. Tendo em vista o caráter
multidisciplinar do PPGE, essa linha de pesquisa, para efeito de organização e oferta
das disciplinas, realização de processo seletivo, está subdividida em 03 eixos.

A integralização dos cursos do PPGE está organizada da seguinte forma:

✓ CURSO DE DOUTORADO: aluno deve integralizar 48 (quarenta e oito) créditos, assim


distribuídos: a) – disciplina obrigatória: 8 (oito) créditos; b) – disciplina obrigatória por linha
de pesquisa: 8 (oito) créditos; c) – seminários avançados de pesquisa: 4 (quatro) créditos d)
- disciplinas optativas: 12 (doze) créditos; e) – produção e divulgação científica: 6 (seis)
créditos distribuídos da seguinte forma: produção e divulgação científica I, II, II, IV, V, VI - 1
(um) crédito cada; f) – elaboração de tese - 8 (oito) créditos distribuídos da seguinte forma:
atividades de orientação I, II, II, IV, V, VI: 6 (seis) créditos; exame de qualificação: 1 (um)
crédito; defesa de tese: 1 (um) crédito. g) – estágio de docência: 2 (dois) créditos.

✓ CURSO DE MESTRADO: O aluno deve integralizar 30 (trinta) créditos, assim distribuídos: a)


- disciplinas obrigatórias: 8 (oito) créditos; b) - disciplinas optativas: 8 (oito) créditos; c) -
seminários de pesquisa: 4 (quatro) créditos; d) - atividades de orientação: 4 (quatro)
créditos; e) - atividades complementares: 3 (três) créditos; f) - defesa da dissertação: 1 (um)
crédito; g) – estágio de docência: 2 (dois) créditos.
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QUADRO 01 – EIXOS E DISCIPLINAS DO PPGE.


Disciplinas Obrigatórias
Eixos de Pesquisa Disciplinas Optativas Disciplinas Obrigatórias por eixo
comuns a todos os eixos
Eixo I - Cultura, Linguagens e Tecnologias:
EMENTA: 1) Letramento e docência na Educação Superior
Investiga a educação e sua relação com as
culturas, linguagens e tecnologias, considerando
2) Educação e corpo: do cartesianismo à complexidade 1) Educação, Ciência e Epistemologia (D)
as políticas públicas e os diferentes saberes.
(8 créditos)
Discute questões relacionadas às práticas
3) Interculturalidade e Educação Popular: saberes
educativas, à formação e trabalho docente,
afroameríndios decoloniais. 2) Metodologia da Pesquisa (M)
frente aos processos de implantação, aplicação e
Oferta pelo eixo em 2022-1
gestão das tecnologias no contexto de ensino e
aprendizagem. Analisa, a partir das pedagogias 4) Mídia-Educação
críticas, temas próprios à contemporaneidade e
ao contexto educativo científico, tecnológico, 5) Crítica da Tecnologias no Trabalho e Formação de
ambiental e intercultural, com enfoque para o Professores
direito à educação e à inclusão social.
Seminário de Pesquisa (4 créditos M) –
Seminários Avançados de Pesquisa (4
Eixo II - Espaços Educacionais e Processos 1) Tecnologias digitais e formação de professores. créditos D).
Formativos:
EMENTA: Obs: oferta anual e para uma turma
Investiga, em diferentes níveis e modalidades, as (M + D) por cada eixo de pesquisa.
1) Formação de Educadores e
questões das teorias e práticas pedagógicas, do 2) Subjetividade, identidade e formação de professores
Contemporaneidade (M)
currículo, da identidade, do desenvolvimento
(4 créditos )
profissional docente, das metodologias e
2) Metodologia da Pesquisa (M)
processos de ensino nos ambientes escolares e
Oferta pelo eixo em 2023-1
não escolares, por meio da análise, da crítica e da 3) Pesquisa qualitativa em educação
reflexão. Aborda e problematiza os processos
formativos relacionados às diversas áreas do
conhecimento e da pesquisa científica com foco 4) Educação em Espaços não formais e o Ensino de Ciências
na formação de professores.
5) (Des/Re)construção das práticas pedagógicas cotidianas

Eixo III – Educação e Sociedade 1) Sociologia da Educação 1) Fundamentos da Educação (D)


EMENTA: (8 créditos)
Investiga os fundamentos da educação em 2) Metodologia da Pesquisa (M)
diferentes tempos, espaços e perspectivas 2) Tópicos Filosóficos em Educação Oferta pelo eixo em 2024-1.
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epistemológicas, envolvendo estudos filosóficos,


sociológicos, históricos, discursivos e político-
educacionais. Aborda os diferentes sujeitos, a
3) Análise do Discurso e Educação
construção e a circulação de concepções
educacionais. Procura compreender a formação
humana na relação entre educação e sociedade.
Total de disciplinas obrigatórias
Total de eixos: 03 Total de optativas: 13 Total de disciplinas obrigatórias por eixos: 03
comuns aos eixos: 03
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DISTRIBUIÇÃO DOCENTE POR EIXOS DE PESQUISA

DOCENTES EIXO I - Cultura, Linguagens e Tecnologias


Acir Mario Karwoski
• Novos letramentos e formação de professores de línguas.
• Gêneros textuais / discursivos.
• Cultura escrita digital.
Alexandra Bujokas de Siqueira
• Digitalização e educação.
• Educação aberta.
• Artivismo digital na educação.
• Mídia-educação.
José Lucas Pedreira Bueno
• Formação e trabalho docente.
• Teoria crítica do currículo.
• Tecnologias, educação e comunicação.
• Teoria Histórico-Cultural.
• Materialismo Histórico-Dialético
Luciana de Almeida Silva Teixeira
• Metodologias ativas na formação de profissionais de saúde.
• Temas associados à Educação para as profissões da saúde, nas perspectivas do docente e do discente.
Danilo Seithi Kato
• Educação Popular.
• Educação Ambiental
• Educação em Ciências.

Wagner Wey Moreira
• Corporeidade e pedagogia do movimento.
• Formação e atuação profissional.
• Educação e fenomenologia.

Regina Rivogati Simões


• Corporeidade e pedagogia do movimento.
• Formação e atuação profissional.
• Formação profissional.

DOCENTES EIXO II – Espaços Educacionais e Processos Formativos


Thiago Henrique Barnabé Corrêa
• Formação de professores.
• Cotidiano escolar.
• Ensino de Ciências/Química.
• Impacto da Tecnologia na Educação.
Váldina Gonçalves da Costa
• Formação de professores.
• Desenvolvimento profissional docente.
• Educação Matemática.
Helena de Ornellas Sivieri Pereira
• Desenvolvimento profissional docente.
• Identidade docente.
• Formação de Professores.
Martha Maria Prata Linhares
• Formação de professores e desenvolvimento profissional docente na relação com tecnologias digitais, mídia, currículo e/ou
arte/educação.
• Protagonismo docente.
• Formação de professores e desenvolvimento profissional docente em perspectivas internacionais.
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Daniel Fernando Bovolenta Ovigli


• Educação em Ciências.
• Divulgação Científica.
• Educação em espaços não-formais.
Pedro Donizete Colombo Júnior
• Educação em Ciências em espaços não formais.
• Divulgação Científica.
• Museus e temas controversos.

DOCENTES EIXO III – Educação e Sociedade


Anelise Martinelli Borges de Oliveira
• História e/da Educação.
• Cultura escolar.
• Formação de professores.
Jonas Bach Junior
• Filosofia, fenomenologia e educação.
• Pedagogia Waldorf.
Lúcio Álvaro Marques
• Filosofia Colonial.
• Segunda Escolástica.
• História do Ensino no Brasil.
• Educação dos Povos Originários e Afro-descendentes.
• Filosofia e/da educação.
Natália Aparecida Morato Fernandes
4) Políticas educacionais. Estudos de programas e projetos educacionais.
5) Reforma do Ensino Médio.
6) Sociologia da Educação.
Marinalva Vieira Barbosa
• Leitura, Escrita e formação de professores.
• Metodologias do ensino de língua portuguesa e formação de professores.
• Discurso, escrita e produção de conhecimento. Discurso, inclusão educacional e formação de professores.
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OFERTA DAS DISCIPLINAS POR SEMESTRE EM 2022

(QUADRO 3) Mestrado
SEMESTRE DISCIPLINA OBRIGATÓRIA OPTATIVAS
Metodologia da Pesquisa
01 oferta de cada eixo, no mínimo, conforme
1º (4 créditos)
decisão dos docentes
Eixo I – irá oferecer a disciplina
Formação de Educadores e
2º Contemporaneidade
(4 créditos)
Seminários de Pesquisa
2º (4 créditos)
Eixo I 01 oferta de cada eixo, no mínimo, conforme
Seminários de Pesquisa decisão dos docentes.
2º (4 créditos)
Eixo II
Seminários de Pesquisa
2º (4 créditos)
Eixo III

(QUADRO 4) Doutorado
SEMESTRE DISCIPLINA OBRIGATÓRIA OPTATIVAS
Fundamentos da Educação 01 oferta de cada eixo, no mínimo, conforme

(8 créditos) decisão dos docentes
Educação, Ciência e Epistemologia

(8 créditos)
Seminários Avançados de Pesquisa
2º (4 créditos)
Eixo I
01 oferta de cada eixo, no mínimo, conforme
Seminários Avançados de Pesquisa
decisão dos docentes
2º (4 créditos)
Eixo II
Seminários Avançados de Pesquisa
2º (4 créditos)
Eixo III

(QUADRO 5) – NÚMERO DE DOCENTES - 2022


SEMESTRE DISCIPLINA Nº de docentes
Metodologia da Pesquisa
1º (M) (4 créditos) 2
Eixo I
O Formação de Educadores e
2º (M) Contemporaneidade 2
B (4 créditos)
Fundamentos da Educação
R 1º (D)
(8 créditos)
2
Educação, Ciência e Epistemologia
I 2º (D)
(8 créditos)
2

G 2º (M)
Seminários de Pesquisa
(4 créditos)
A Eixo I
Seminários Avançados de Pesquisa
2
2º (D)
(4 créditos)
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Eixo I
T Seminários de Pesquisa
2º (M) (4 créditos)
Ó Eixo II
2
Seminários Avançados de Pesquisa
R 2º (D) (4 créditos)
Eixo II
I Seminários de Pesquisa
2º (M) (4 créditos)
A Eixo III
2
S 2º (D)
Seminários Avançados de Pesquisa
(4 créditos)
Eixo III
Disciplina optativa
O 1º(M e D) (4 créditos) 1
Eixo I
P Disciplina optativa
1º(M e D) (4 créditos) 1
T Eixo II
Disciplina optativa
A 1º(M e D) (4 créditos) 1
Eixo III
T Disciplina optativa
2º(M e D) (4 créditos) 1
I Eixo I

V 2º(M e D)
Disciplina optativa
(4 créditos) 1
A Eixo II
Disciplina optativa
S 2º(M e D) (4 créditos)
Eixo III
1

Primeiro semestre 7
Total Segundo Semestre 13
Anual 20

OFERTA DAS DISCIPLINAS POR SEMESTRE A PARTIR DE 2023 (PARA FLUXO CONTÍNUO)

(QUADRO 6) Mestrado
SEMESTRE DISCIPLINA OBRIGATÓRIA OPTATIVAS
Metodologia da Pesquisa
01 oferta de cada eixo, no mínimo, conforme
1º (4 créditos)
decisão dos docentes
Eixo II
Formação de Educadores e
2º Contemporaneidade
(4 créditos)
Seminários de Pesquisa
2º (4 créditos)
Eixo I 01 oferta de cada eixo, no mínimo, conforme
Seminários de Pesquisa decisão dos docentes.
2º (4 créditos)
Eixo II
Seminários de Pesquisa
2º (4 créditos)
Eixo III
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(QUADRO 7) Doutorado
SEMESTRE DISCIPLINA OBRIGATÓRIA OPTATIVAS
Educação, Ciência e Epistemologia 01 oferta de cada eixo, no mínimo, conforme

(8 créditos) decisão dos docentes
Fundamentos da Educação

(8 créditos)
Seminários Avançados de Pesquisa
2º (4 créditos)
Eixo I
01 oferta de cada eixo, no mínimo, conforme
Seminários Avançados de Pesquisa
decisão dos docentes
2º (4 créditos)
Eixo II
Seminários Avançados de Pesquisa
2º (4 créditos)
Eixo III

EMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS


OBRIGATÓRIAS DOUTORADO

FUNDAMENTOS DA EDUCAÇÃO
Carga Horária: 120 (60 (T) + 60 (P))
Créditos: 8
EMENTA:
Aborda fundamentos filosóficos, sociológicos, históricos, biológicos e psicológicos que dão
sustentação teórica às práticas educativas. Discorre sobre aspectos clássicos e recentes, que vão da
religião à inteligência artificial.
BIBLIOGRAFIA:
ADORNO, T. W. Educação e emancipação. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1995.

APPLE, M.; BALL, S. J.; GANDIN, L. A. (org.). Sociologia da educação. Análise internacional. Porto
Alegre: Penso, 2013.

APPLE, Michael W.; AU, Wayne; GANDIN, Luís Armando (org.). Educação crítica. Análise
internacional. Porto Alegre: Artmed, 2011.

ATTO, M. H. S. Mutações do Cativeiro. Escritos de psicologia e política. São Paulo: Hacker


Editores/Edusp, 2000.

BENJAMIN, Walter. Magia e técnica, arte e política: ensaios sobre literatura e história da cultura. 4.ed.
São Paulo: Brasiliense, 1985. (Obras escolhidas, v.1).

BUCKINGHAM, David. The Media Education Manifesto. London: Polity Press, 2019.

CRAIG, C. "Narrative inquiry in teaching and teacher education", Kitchen, J., Ciuffetelli Parker,
D. and Pushor, D. (Ed.) Narrative Inquiries into Curriculum Making in Teacher Education (Advances
in Research on Teaching, Vol. 13), Emerald Group Publishing Limited, Bingley, pp. 19-42.
https://doi.org/10.1108/S1479-3687(2011)00000130005
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CRAIG, Cheryl J. Metaphors of knowing, doing and being: Capturing experience in teaching and
teacher education. Teaching and Teacher Education: An International Journal of Research and
Studies, 69(1), 300-311. Elsevier Ltd, 2018. Acessado em July 26, 2019. Disponivel em CRAVER,

H.; OZMON, A. Fundamentos filosóficos da Educação. Editora Artmed, 2010 DEWEY, John.
Experiência e educação. São Paulo: Nacional, 1971.

DUSSELL, E. Filosofías del Sur. México: XXI, 2018.

FARIA FILHO, L. M. de (org.). Pensadores sociais e história da educação. 2. ed. Belo Horizonte:
Autêntica, 2008.

FORACCHI, M.M. e PEREIRA, Luiz. Educação e Sociedade. 8ª ed. São Paulo: Ed. Nacional, 1977.

FREIRE, P. Educação como prática da liberdade. Rio de Janeiro: Paz e Terra,


GONÇALVES, N. G. Fundamentos históricos e filosóficos da Educação Brasileira. Editora IBPEX,
2010

GRAMSCI, A. Os intelectuais e a organização da cultura. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1977.

JAEGER, W. Paideia: formação do homem grego. São Paulo: WMF, 2012.

LEMOS, A. Cibercultura. Tecnologia e Vida Social na Cultura Contemporânea. Ed. Sulina, Porto Alegre,
295 p., 4a Edição, 2008.

LIBÂNEO, J. C.; SANTOS, A. (Org.). Educação na era do conhecimento em rede e


transdisciplinaridade. São Paulo: Alínea, 2005.

LIMA, J. C. F. Fundamentos da Educação Escolar do Brasil contemporâneo. Editora Fiocruz,2010

MCINTYRE, Lee. Post-Truth. Cambridge, MA: MIT Press, 2018.

MICHALISZYN, M.S. Fundamentos socioantropológicos da Educação. Editora IBPEX, 2010

MORIN, E. O desafio do século XXI: religar os conhecimentos. Lisboa:

MORIN, Edgar. Os sete saberes necessários à educação do futuro. Brasília: Cortez Unesco, 2002.

MUNDIM, A.P.F.; RICARDO, E.J. Educação corporativa: fundamentos e práticas. Editora


Qualitymark, 2010

NOGUEIRA, M. A.; CATANI, A. (org.). Pierre Bourdieu. Escritos de educação. 16. ed. Petrópolis: Vozes,
2015.
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NUSSBAUM, M. Sem fins lucrativos: por que a democracia precisa das humanidades. São Paulo:
WMF, 2015.

PATTO, M. H. S. Exercícios de Indignação. Escritos de Educação e Psicologia. São Paulo: Casa do


Psicólogo, 2010.
Piaget, 2013.

RAMOS, E.C.; FRANKLIN, K. Fundamentos da Educação: os diversos olhares do educar. Editora


Juruá, 2010

SANCHO-GIL, Juana Maria. Da tecnologia para aplicar à tecnologia para pensar: implicações para o
ensino e a pesquisa. Revista Latino Americana de Tecnologia Educativa (RELATEC). vol 18, n.1, 2019.
DOI https://doi.org/10.17398/1695-288X.18.1.9

TEGMARK, Max. Life 3.0: Being Human in the Age of Artificial Intelligence. New York: Knopf, 2017.

EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E EPISTEMOLOGIA


Carga Horária: 120 (60 (T) + 60 (P)).
Créditos: 8
EMENTA:
A relação entre educação, epistemologia e ciência em contextos de educação escolar e não escolar. O
cenário pós-moderno em ciência e a construção do pensamento complexo. Os processos de produção
e apropriação de conhecimento científico.
BIBLIOGRAFIA:
ALVES, Nilda e OLIVEIRA, Inês B. Pesquisa nos/dos/ com os cotidianos das escolas: sobre redes de
saberes. Petrópolis/RJ: DP et Alii, 2008.

AZANHA, José Mário Pires. Uma ideia de pesquisa educacional. São Paulo: Edusp, 1992.

BACHELARD, G., Epistemologia, Rio de Janeiro: Zaar, 1977.


BACHELARD, G., O novo espírito científico, Coimbra: Edições 70, 2008.

ESTEBAN, M. P. S. Pesquisa qualitativa em educação: fundamentos e tradições. Porto Alegre:


Artmed-McGraw Hill, 2010.

FINOCCHIO, M. A construção da identidade humana. Campo Grande: Editora UFMS, 2000.

GALENO, A., CASTRO, G. e SILVA, J. C. (orgs.) Complexidade à flor da pele: ensaios sobre ciência,
cultura e comunicação. São Paulo: Cortez, 2003.

HABERMAS, J. Por uma reconstrução do materialismo histórico. São Paulo: Brasiliense, 1984

HABERMAS, J. Textos e contextos, São Paulo: Editora UESP, 2015.

JAPIASSU, H., Introdução ao pensamento epistemológico, Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1975.

MORIN, E. A inteligência da complexidade. São Paulo: Petrópolis, 2000.


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MORIN, E. Ciência com consciência, Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2010.

SÁNCHEZ-GAMBOA, S. Epistemologia da Pesquisa em Educação. Campinas, Praxis. 1998.

SANTOS, B.S. Um discurso sobre as ciências. Porto: Edições Afrontamento, 1989.


Introdução a uma ciência pós-moderna, Porto: Edições Afrontamento, 1998.
(org.) Conhecimento Prudente para Uma Vida Decente, São Paulo: Cortez 2004.

SEMINÁRIOS AVANÇADOS DE PESQUISA


Carga Horária: 60
Créditos: 4
EMENTA:
Estudo das diferentes formas de construção de projetos científicos para a área de educação. Análise
dos procedimentos metodológicos, da coleta de dados, do tratamento das informações e da
contextualização da aplicabilidade da pesquisa em diferentes situações e contextos sociais.
BIBLIOGRAFIA:
ANDRÉ, M.E.; DALMANSO A., Estudo de caso em pesquisa e avaliação educacional, Brasília: Líber
Livro, 2004.

BARBIER. R., A Pesquisa-Ação, Brasília: Líber Livro, 2004.

BARDIN, L., Análise de conteúdo, Lisboa: Edições 70, 2007

BIANCHETTI, L.; MACHADO NETO, A. M., A bússola do escrever: desafios e estratégias na


orientação e escrita de teses e dissertações, Florianópolis: UFSC; São Paulo: Cortez, 2012.

BURKE, Peter. Testemunha ocular: O uso de imagens como evidência histórica. São Paulo: Editora
Unesp, 2017.

DEMO, P., Pesquisa participante - saber pensar e intervir juntos, Brasília: Líber Livro, 2004.

EMERSON, Robert. FRETZ, Rachel e SHAW, Linda. Writing Ethnographic Fieldnotes. 2 ed. Chicago:
The University of Chicago Press, 2011.

GATTI, B. A., A construção da pesquisa em Educação no Brasil, Brasília: Plano, 2002.

GRAZZIOTIN, L. (Org), História oral: práticas educacionais e interdisciplinaridade, São


Leopoldo: Oikos, 2016.

KÖCHE, J. C., Fundamentos de metodologia científica, Petrópolis: Vozes, 2002.

LEFEVRE, F.; LEFEVRE, A. M. C., O discurso do sujeito coletivo: um novo enfoque em pesquisa
qualitativa, Caxias do Sul: EDUCS, 2003.

LURY, Celia e WAKEFORD, Nina. Inventive Methods - The Happening of the Social (Culture, Economy,
and the Social). Oxon: Routledge, 2002.

OBRIGATÓRIAS MESTRADO
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FORMAÇÃO DE PROFESSORES E CONTEMPORANEIDADE

Carga Horária:60
Creditos:4
EMENTA:
História da formação de professores. Políticas públicas para formação de professores e análise de
programas educacionais voltados à formação de professores e a atuação no campo educacional.
Concepções e pesquisas sobre os processos de formação inicial e continuada de professores e
formadores de professores em contextos pluriétnicos e multiculturais. Desenvolvimento profissional
docente. A formação de professores e os espaços externos à escola, à universidade e aos cursos de
formação.
BIBLIOGRAFIA:

BERKENBROC-ROSITO , Margaréte May; SOUZA, Juliana Paiva Pereira; SOUZA, Sidclay Bezerra.
“Quilt”, aesthetic experience and autobiographical narrative: future teachers and the art of listening.
Ensaio: aval. pol. públ. Educ., Rio de Janeiro. Setembro 2021. Disponível em:
https://www.scielo.br/j/ensaio/a/grRsbzvHDxGZTRYNss8cCVp/?format=pdf&lang=en, acesso em
outubro 2021. https://doi.org/10.1590/S0104-403620210002902907

CARDOSO, Maria I. S.; BATISTA, Paula M. F.; GRAÇA, Amândio B. S. A identidade do professor: desafios
colocados pela globalização. Revista Brasileira de Educação, v. 21, n. 65, p. 371-390, abr./jun. 2016

DAY, Christopher . What is teaching about? Professionalism and the limitations of standards and
competences. European Journal of Education 53 (3), 315-318, 2019

DINIZ-PEREIRA, Júlio Emílio. A construção do campo da pesquisa sobre formação de professores. In:
Revista da FAEEBA – Educação e Contemporaneidade. Salvador, v. 22, n. 40, p. 145-154, jul./dez. 2013.
Disponível em: <http://www.revistas.uneb.br/index.php/faeeba/article/view/758/531>. Acesso em:
20 ago. 2014

FLORES, Maria Assunção; BARWANi, Thuwayba Al. (Org.). Redefining Teacher Education for the Post-
2015 Era: Global Challenges and Best Practices. V.1. 1ed.Hauppauge: Nova Science Publishers, 2016.

GATTI, Bernardete Angelina; BARRETTO, Elba Siqueira de Sá; ANDRÉ, Marli Eliza Dalmazo de Afonso.
Contexto contemporâneo, cultura, educação e políticas voltadas aos docentes. _______. Políticas
docentes no Brasil: um estado da arte. Brasília: UNESCO, 2011, p. 23-30. Disponível em: Acesso em:
25 jun.2013. (Arquivo digital).

GATTI, Bernadete. Os saberes implicados na formação do educador. Educ. Soc., Campinas, v. 31, n.
113, p. 1355-1379, out.-dez. 2010. Disponível em: https://www.scielo.br/pdf/es/v31n113/16.pdf.

IMBERNÓN, Francisco. Un nuevo desarrollo profesional del profesorado para una nueva educación.
Revista Ciências Humanas. v. 12 n. 19 p. 75 -86 Dez. 2011.
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LAMBACH, Marcelo; MARQUES, Carlos Alberto; SILVA, Antonio Fernando Gouvêa da. Avaliação de
processos para a formação docente fundamentados na perspectiva dialógico-problematizadora:
categorias de análise. Ensaio: val.pol.públ.Educ. vol.26, no.100.Rio de Janeiro p. 1128-1150, jul./set.
2018.

CANEN, Ana; XAVIER, Giseli Pereli de Moura. Formação continuada de professores para diversidade
cultural: ênfases, silêncios e perspectivas. Revista Brasileira de Educação. V. 16, n.48 set-dez, 2011, p.
641-662. \

MARANDINO, M. (Org.). Educação em museus: a mediação em foco. São Paulo: Grupo de Estudo e
Pesquisa em Educação Não-formal e Divulgação em Ciências, 2008.

MARCELO, Carlos; VAILLANT, Denise. Políticas y programas de inducción en la docencia en


Latinoamérica. Cad. Pesqui., São Paulo , v. 47, n. 166, p. 1224-1249, Dec. 2017 . Disponível em:
https://www.scielo.br/j/cp/a/yHHMMHyY7TnCtkZFGCQrsKP/?format=pdf&lang=es

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TARDIF, Maurice. Os professores diante do saber: esboço de uma problemática do saber docente. In:
______. Saberes docentes e formação profissional. 14. ed. Petrópolis-RJ: Vozes, 2012, p. 31-55.

METODOLOGIA DE PESQUISA
Carga Horária:60
Créditos: 4
EMENTA:
Evolução histórica da pesquisa em Educação. Metodologia de pesquisa em Educação. Processos,
técnicas e normas de elaboração do trabalho científico. Devolutividade dos resultados da pesquisa.
BIBLIOGRAFIA:
ANDRÉ, M.(org.). O Papel da Pesquisa na formação e na prática dos professores. 1 Ed. São Paulo.
Papirus. 2001.

ANDRÉ, M.E.; DALMANSO A. Estudo de Caso em Pesquisa e Avaliação Educacional. 1 Ed. Brasília. Líber
Livro. 2004.

BARBIER. R. A Pesquisa-Ação. 1 Ed. Brasília. Líber Livro. 2004.

BRANDÃO, C. R. Pesquisa participante. 2. ed. São Paulo: Brasiliense, 1982.


MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DO TRIÂNGULO MINEIRO
PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO
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DALBERIO, O; DALBERIO, M.C.B. Metodologia Científica: desafios e caminhos. São Paulo: Paulus, 2010.

DEMO, P. Educar pela pesquisa. 7 Ed. Campinas. A. Associados. 2005.

DEMO, Pedro. Pesquisa: princípio científico e educativo. São Paulo: Cortez: Autores Associados, 1990.

FAZENDA, Ivani (Org.). Metodologia da pesquisa educacional. 7. ed. São Paulo: Cortez, 2001.

GATTI, B.A. A construção da Pesquisa em Educação no Brasil. 1 Ed. Brasília. Plano. 2002.

KÖCHE, J. C. Fundamentos de metodologia científica. 20. ed. Petrópolis: Vozes, 2002.

LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de metodologia científica. 6. ed.
São Paulo: Atlas, 2007.

LIBÂNEO, J.; SANTOS, A. (ORG.). Educação na era do conhecimento em rede e transdiciplinaridade.


Campinas: Alínea, 2005.

LÜDKE, Menga & ANDRÉ, Marli E.D.A. Pesquisa em Educação: Abordagens Qualitativas. São Paulo:
EPU, 1986.

MEDEIROS, João B. Redação científica: a prática de fichamentos, resumos, resenhas. São Paulo: Atlas,
1991.

PIMENTA, S.G.; GHEDIN, E.; FRANCO, M.A. Pesquisa em Educação. 1ed. São Paulo. Cortez. 1990.

SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 22. ed. São Paulo: Cortez, 2002.

SZYMANSKI, H.; ALMEIDA, L.R.; BRANDINI, R.C.A. A entrevista na Pesquisa em Educação: a prática
reflexiva. 1 Ed. Brasília. Líber Livro.

SEMINÁRIO DE PESQUISA
Carga Horária:60
Créditos: 4
EMENTA: Construção de temas de pesquisas; partes constituintes de um projeto de pesquisa;
métodos e procedimentos adotados; construção e seleção do corpus de pesquisa; aplicabilidade da
pesquisa em educação; pesquisa em educação e normas do comitê de ética.
BIBLIOGRAFIA:

BERGER, Guy. A investigação em educação Modelos socioepistemológicos e inserção institucional.


Educação, Sociedade & Culturas, n. 28, p. 175-192, 2009. Disponível em:
https://www.fpce.up.pt/ciie/revistaesc/ESC28/28_arquivo.pdf Acesso em: 25 ago. 2020.

BOGDAN, R.; BIKLEN, S. Investigação qualitativa em educação: uma introdução à teoria e aos métodos.
Porto/Portugal: Editora Porto, 1994.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DO TRIÂNGULO MINEIRO
PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO
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CANTERO, D. S. M. ¿Artesanía o cazador tras la huella?. Reflexiones para el análisis cualitativo de


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Disponível em:
http://revistas.uned.es/index.php/empiria/article/view/22011 Acesso em: 25 ago. 2020.

ESTEBAN, M. P. S. Pesquisa qualitativa em educação – fundamentos e tradições. Porto Alegre: Artmed


e McGraw Hill, 2010.

CRESWELL, J. W. Projeto de Pesquisa: Métodos qualitativo, quantitativo e misto. 3. ed. Porto Alegre:
Editora Artmed, 2010.

GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo: Atlas, 2002.

GINZBURG, C. Mitos, Emblemas e Sinais: Morfologia e História. São Paulo: Companhia das Letras,
1999.

KAHLMEYER-MERTENS, R.; FUMANGA, M.; TOFFANO, C. B.; SIQUEIRA, F. Como elaborar projetos de
pesquisa: linguagem e método.
Rio de Janeiro: Editora FGV, 2007.

MINAYO, Maria Cecília de Souza. O Desafio do Conhecimento: pesquisa qualitativa em saúde. –


Petrópolis: Editora Vozes, 2016.

POSSENTI, S. O dado dado e o dado dado. In: Os limites do discurso: ensaios sobre discurso e sujeito.
São Paulo: Parábola, 2009.

SILVA, E. L. da. MENEZES, E. M. Metodologia da pesquisa e elaboração de dissertação. 4. ed. rev. atual.
Florianópolis: UFSC, 2005.

OPTATIVAS PARA O MESTRADO E DOUTORADO

LETRAMENTOS E DOCÊNCIA NA EDUCAÇÃO SUPERIOR


Carga Horária: 60
Créditos: 4
EMENTA:
Tendências da educação superior na contemporaneidade. Abordagens críticas dos letramentos sociais
no desenvolvimento da carreira docente, na etnografia e na educação. Linguagens e práticas de
letramentos na educação superior. Trabalho pedagógico em diferentes contextos de letramentos na
universidade. O docente e suas práticas de letramentos acadêmicos.

BIBLIOGRAFIA:
ALMEIDA, M. L. P.; MENDES, V. H. (Des)construção da universidade na era do “pós”: tensões,
desafios e alternativas. Campinas: Mercado de Letras, 2010.

BAKHTIN, M. Marxismo e filosofia da linguagem. São Paulo: Hucitec, 1997.


MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DO TRIÂNGULO MINEIRO
PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO
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BAKHTIN, M. Os gêneros do discurso. São Paulo: Editora 34, 2020.

CHRISTENSEN, C.M; HORN, M.B.; JOHNSON, C.W. Inovação na sala de aula: como a inovação
disruptiva muda a forma de aprender. Porto Alegre: Bookman, 2012.

DUDENEY, C.; HOCKLY, N.; PEGRUM, M. Letramentos digitais. São Paulo: Parábola Editorial, 2016.

FERREIRA, G. Redação científica: como entender e escrever com facilidade. São Paulo: Atlas, 2011.

GARDNER, H.; DAVIS, Katie. The App generation: how today's youth navigate identity, intimacy, and
imaginations in a digital world. New Haven: Yale University Press, 2013.

GIL, A. C. Didática do ensino superior. São Paulo: Atlas, 2008.

IMBERNÓN, F. Inovar o ensino e a aprendizagem na universidade. São Paulo: Cortez, 2012.


JONES, R. H.; HAFNER, C. A. Understanding digital literacies: a practical introduction. New York:
Routledge, 2021.

KALANTZIS, M.; COPE, B.; PINHEIRO, P. Letramentos. Campinas: Editora da Unicamp, 2020.

KROKOSCZ, M. Autoria e plágio: um guia para estudantes, professores, pesquisadores e editores.


São Paulo: Atlas, 2012.

MASETTO, M. T. (Org.) Inovação no ensino superior. São Paulo: Loyola, 2012.

MOTA, R.; SCOTT, D. Educando para inovação e aprendizagem independentes. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2014.

ROJO, R. Letramentos, mídias, linguagens. São Paulo: Parábola Editorial, 2020.

SANTOS, B. de S. Universidade no século XXI: questões da nossa época. São Paulo: Cortez, 2010.

SANTOS, F. S.; ALMEIDA FILHO, N. A quarta missão da universidade: internacionalização


universitária na sociedade do conhecimento. Brasília: UnB, 2012.

STREET, B. V. Letramentos sociais: abordagens críticas do letramento no desenvolvimento, na


etnografia e na educação. São Paulo: Parábola Editorial, 2014.

EDUCAÇÃO E CORPO: DO CARTESIANISMO À COMPLEXIDADE


Carga Horária: 60
Créditos: 04
EMENTA:
Estudo do fenômeno corpo/corporeidade ao longo dos tempos na sociedade ocidental. Dos corpos
dóceis à corporeidade; do cartesianismo à complexidade. Reflexões sobre uma pedagogia do
movimento na formação profissional em educação.
BIBLIOGRAFIA:
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PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO
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BARRETO, Maria de Fatima Teixeira; SILVA, Carlos Cardoso (org). Fenomenologia, escola e
aprendizagem. Goiânia: Cânone Editorial, 2013.

CAPRA, Fritjof. A teia da vida: uma nova compreensão científica dos seres vivos. São Paulo: Cultrix,
2006.

CAPRA, Fritjof. O ponto de mutação. São Paulo: Cultrix, 2012.

MATTHEWS, Eric. Compreender Merleau-Ponty. Petrópolis: Vozes, 2011.

MERLEAU-PONTY, Maurice, Fenomenologia da percepção, São Paulo: Martins Fontes, 2011.

MOREIRA, Wagner W.; NISTA-PICOLLO, Vilma Leni (org). Educação Fisica e esporte no Século XXI.
Campinas: Papirus, 2016.

MORIN, Edgar, O método 5: a humanidade da humanidade – a identidade humana, Porto


Alegre: Sulina, 2003.

MORIN, Edgar, A via: para o futuro da humanidade, Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2013.

NOBREGA, Terezinha Petrúcia da, Uma fenomenologia do corpo, São Paulo: Livraria da Física, 2010.

NOBREGA, Terezinha Petrúcia; CAMINHA, Iraquitan de Oliveira (org) Merleau-Ponty e a Educação


Física. São Paulo: Liber Ars, 2019.

NOBREGA, Terezinha Petrucia (org). Corporeidade: inspirações merleau-pontianas. Natal: IFRN,


2016.

NOVAES, Adauto (Org.), O homem-máquina: a ciência manipula o corpo, São Paulo: Cia das Letras,
2003.

REZENDE, Antonio Muniz de Concepção fenomenológica em educação, São Paulo: Cortez e Autores
Associados, 1990.

SUBJETIVIDADE, IDENTIDADE E FORMAÇÃO DE PROFESSORES


Carga Horária:60
Creditos:4
EMENTA:
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PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO
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Estudo das relações entre sociedade, Educação e Psicologia. Subjetividade e identidade humana e sua
relação com a formação profissional do professor. Contribuições da Psicologia nos contextos
educacionais. Pesquisas em Psicologia e formação de professores
BIBLIOGRAFIA:
ARNOSTI, R. P; et al. Profissão Professor: a dimensão afetiva contemplada em sua identidade. Rio
Claro, Educação: Teoria e Prática, Vol. 23, n.44, p. 04-23, Dez, 2013

CIAMPA, A. da C. Identidade humana como metamorfose: a questão da família e do trabalho e a


crise de sentido no mundo moderno. V.III, n°6, Interações, 1998. Disponível em:
http://www.siid.ucdb.br/docentes/downloads.php?Dir=arquivos&File=140131.pdf.

DANIELS, J.R, VARGHESE, M. Troubling practice: Exploring the relationship between Whiteness and
practice-based teacher education in considering a raciolinguicized teacher subjectivity.
Educational Researcher, 2020 https://journals.sagepub.com/doi/pdf/10.3102/0013189X19879450

ESTRELA, M. T. Profissão Docente: dimensões afectivas e éticas. Porto/PT: Areal, 2010.


FACCI, M. G. D. Valorização ou esvaziamento do trabalho do professor? Um estudo
crítico comparativo da teoria do professor reflexivo, do construtivismo e da psicologia
vigotskiana. Campinas, SP: Autores Associados, 2005.

FREITAS, F. de L. de. A identidade do Professor: da teoria à prática. São Paulo: Casa do Psicólogo,
2014

FONTANA, R. A. C. Como nos tornamos professoras?. 3. ed. Belo Horizonte (MG): Autêntica, 2010.

GONZÁLEZ REY, F. L. Sujeito e subjetividade: uma aproximação histórico-cultural. São Paulo (SP):
Pioneira, 2005.

HUBERMAN, M. O ciclo de vida profissional dos professores. IN NÓVOA, A. Vidas de


professores. 2.ed. Porto, Portugal: Porto Editora, p. 31-61, 2007.

MARTINS, L. M. A formação social da personalidade do professor: um enfoque vigotskiano. 2.ed.


Campinas: Autores Associados, 2015.

MEIRA, M. E. M. E FACCI, M. G. D. (Orgs.). Psicologia Histórico-Cultural – contribuições para o


encontro entre a subjetividade e a educação. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2007.

PATTO, M. H. S. Exercícios de indignação: escritos de educação e psicologia. 2.ed. São Paulo: Casa
do Psicólogo, 2010

RODGERS, Carol. Defining Reflection: Another look at John Dewey and reflective thinking. Teachers
college Record. Volume 104, Number 4, June 2002, pp.842-866. Copyrigth by Teachers College,
Columbia University 0161-4681

ROJAS, Jorge Chavez, Ñiñoles, Jaime Faure & BARRIL Juan Pablo x The construction of teachers’
professional identity: An analysis of subjective learning experiences, European Journal of Teacher
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DO TRIÂNGULO MINEIRO
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PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO
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Education, Madri, 2021 DOI: 10.1080/02619768.2021.1905627 To link to this article:


https://doi.org/10.1080/02619768.2021.1905627

SOUZA, V. L. T. de; PETRONI, A. P.; ANDRADA, P. C. de. A afetividade como traço da constituição
identitária docente: o olhar da psicologia. Psicol. Soc., Belo Horizonte, v. 25, n. 3, p. 527-537, 2013

MÍDIA-EDUCAÇÃO
Carga Horária: 60
Creditos:4
EMENTA:
Influência dos meios de comunicação. Teorias da comunicação e estudos da audiência. Conceitos-
chave e metodologias de ensino. Tendências internacionais para a formação de professores em mídia-
educação.
BIBLIOGRAFIA:
BARTHES, Roland. O óbvio e o obtuso. Lisboa: Edições 70, 2009.

BROOKER, Will.; JERMYN, Deborah. The audience studies reader. New York: Routledge, 2003.

BUCKINGHAM, David. Media Education Manifesto. Londres: Palgrave, 2019.

ECO, Umberto. Apocalípticos e Integrados. São Paulo: Perspectiva, 2015.

EISNER, Will. Narrativas Gráficas. São Paulo: Devir, 2013.

FRANÇA, Vera e SIMÕES, Paula. Curso Básico de Teorias da Comunicação. Belo Horizonte: Autêntica,
2016.

GRIZZLE, Alton e CALVO, Maria Carme Torras(org.). Alfabetização Midiática e Informacional:


diretrizes para a formulação de políticas e estratégias. Brasília: UNESCO, 2016.

HALL, Stuart e WHANNEL, Paddy. The Popular Arts. Durham: Duke University Press, 2018.

KELLNER, Douglas. A Cultura da Mídia. Bauru: Edusc, 2001.

SILVERSTONE, Roger. Por que estudar a mídia? São Paulo: Loyola, 2002

SIQUEIRA, Alexandra Bujokas de. Mídia-educação na formação de professores. A experiência da


Universidade Federal do Triângulo Mineiro a partir da proposta da UNESCO. In ELEÁ, Ilana. Agentes
e Vozes: um Panorama da Mídia-Educação no Brasil, Portugal e Espanha. The UNESCO Clearinghouse
Yearbook. Gotenburgo: Nordicom/ University of Gothenburg Press, 2014.

TOYNBEE, Jason e GILLESPIE, Marie. Analysing Media Texts. Milton Keynes: Open University Press:
2006.
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TECNOLOGIAS DIGITAIS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NA EDUCAÇÃO: FORMAÇÃO DE


PROFESSORES
Carga Horária: 60
Créditos: 04
EMENTA:
Formação, prática e processos educativos. Espaços de aprendizagem. Uso das tecnologias digitais de
informação e comunicação. Currículos inovadores e desenvolvimento profissional docente na era
digital.
BIBLIOGRAFIA:
ALMEIDA, M. E. B. de, SILVA, M. da G. M.. Currículo, tecnologia e cultura digital: espaços e tempos
de web currículo. Revista e-Curriculum, v. 7, p. 1-19, 2011.

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ALVES, L.. Práticas inventivas na interação com as tecnologias digitais e telemáticas: o caso do
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BAUMAN, Z. Modernidade Líquida. Tradução Plínio Dentzien. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2001

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BUCKINGHAM, D.. Crescer na era das mídias eletrônicas. São Paulo: Loyola, 2007.

CASTELS, M. A sociedade em rede. São Paulo: Paz & Terra, 2007.

CHARLOT B.. O professor na sociedade contemporânea: um trabalhador da contradição. Revista da


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FISCHER, R. M. B.. "Mitologias" em torno da novidade tecnológica em educação. Educ. Soc.


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FREIRE, P.. Pedagogia da Autonomia: saberes necessários à prática educativa. 35. ed. São Paulo:
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FREITAS, M. T. A.. Tecnologias digitais: cognição e aprendizagem. In: 37a Reunião Nacional da Anped:
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a Educação pública brasileira, 2015.
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UNIVERSIDADE FEDERAL DO TRIÂNGULO MINEIRO
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PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO
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GALÁN, J. G. ; LACERDA S., G.. (Org.). Informática e Telemática na Educação: as tecnologias de


informação e comunicação na educação.Coleção informática na educação.1ed.Brasília: Liber Livros,
2012, v. 1

GEE, J. P.. Bons video games e boa aprendizagem. Perspectiva, Florianópolis, v. 27, n. 1, p. 167-
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HERRINGTON, J. et al (ed), New technologies, new pedagogies: Mobile learning in higher education.
Online. Faculty of Education, University of Wollongong, 2009, 138p.

CRÍTICA DA TECNOLOGIA NO TRABALHO E FORMAÇÃO DOCENTE


Carga Horária: 60
Créditos: 04
EMENTA: Trabalho e formação docente como campos de investigação. Centralidade e transformações
do trabalho na sociedade capitalista. Organismos internacionais e políticas de formação decente.
Racionalidade técnica e autonomia docente. Teoria do capital humano. Trabalho e formação docente
frente às tecnologias na educação

Referências:
AGUIAR, Leticia Carneiro. Formação docente, política curricular e a reedição da teoria do capital
humano no Brasil. Cadernos de Pesquisa em Educação, PPGE/UFES. Vitória, ES. a. 9, v. 18, n. 36, p.
11-32, jul./dez. 2012.

ANDRÉ, Marli. Formação de professores: a constituição de um campo de estudos. Educação, v. 33, n.


3, p. 174-181, set./dez. 2010.

BIZERRA, Fernando de Araújo; SOUZA, Reivan Marinho de. A “sociedade de informação” e a


centralidade do trabalho: uma relação polêmica. Argumentum, Vitória (ES), v. 6, n. 1, p. 253-270,
jan./jun. 2014.

BUENO, José Lucas Pedreira; GOMES, Marco Antônio de Oliveira. Uma análise histórico-crítica da
formação de professores com tecnologias de informação e comunicação. Revista Cocar Belém, vol.
5, n. 10, jul. - dez. 2011, p.53 - 64.

CANDAU, Vera Maria. Ferrão. Tecnologia Educacional: Concepções e Desafios. Caderno de Pesquisa.
n. 28, Fundação Carlos Chagas, 1979, p. 61 - 66.

CONTRERAS, José. A autonomia de professores. São Paulo: Cortez, 2012.


CORTE, Marilene Gabriel Dalla; SARTURI, Rosane Carneiro; NUNES, Janilse Fernandes. Políticas de
formação de professores no Brasil: desdobramentos e interlocução com diretrizes dos organismos
internacionais. Revista Roteiro, Joaçaba, v. 43, n. 1, p. 87-114, jan./abr. 2018.

ENGUITA. Mariano F. Tecnologia e sociedade: a ideologia da racionalidade técnica, a organização do


trabalho e a educação. Educação & Realidade, Porto Alegre, v. 13, no.1, p. 39-54, janeiro/junho de
1988.
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PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO
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ROSA, Jeniffer Rafaella Matoso Vieira da; OHIRA, Márcio Akio; BACCON, Ana Lúcia Pereira; LUCAS,
Lucken Bueno. O estado da arte sobre formação inicial de professores. Crítica Educativa, [S. l.], v. 6,
n. 1, p. 1-13, 2020.

MORAES, Moema Gomes; PEIXOTO, Joana. Estado do conhecimento como perspectiva crítica para
as pesquisas em educação: “educação e tecnologias” em questão. Revista Reflexão e Ação, Santa
Cruz do Sul, v. 25, n. 3, p. 321-338, Set./Dez. 2017.

MOREIRA, Antonio Flávio; KRAMER, Sonia. Contemporaneidade, educação e tecnologia. Educ. Soc.:
Campinas, vol. 28, n. 100, p. 1037-1057, out. 2007.

PEREIRA, George Amaral; SANTOS, José Deribaldo; SEGUNDO, Maria das Dores Mendes Segundo.
Formação docente no horizonte da educação para o mercado: alguns elementos para o debate.
Revista Cocar, Belém, v. 14 n. 28 Jan./Abr./2020 p.401-419.

SARAIVA, Ana Maria Alves; SOUZA, Juliana de Fátima. A formação docente e as organizações
internacionais: uma agenda focada na performatividade dos professores e na eficácia escolar.
Currículo sem Fronteiras, v. 20, n. 1, p. 129-147, jan./abr. 2020.

SAVIANI, Dermeval. O trabalho como princípio educativo frente às novas tecnologias. In: FERRETTI,
Celso João... et al (Org.). Tecnologias, trabalho e educação: um debate multidisciplinar. Petrópolis, RJ:
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SLONSKI Gladis Teresinha; ROCHA, André Luis Franco; MAESTRELLI, Sylvia Regina Pedrosa. A
racionalidade técnica na ação pedagógica do professor. XI Encontro Nacional de Pesquisa em
Educação em Ciências - XI ENPEC Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, SC - 3 a 6 de
julho de 2017.

INTERCULTURALIDADE E EDUCAÇÃO POPULAR: SABERES AFROAMERÍNDIOS DECOLONIAIS


Carga Horária: 60
Créditos: 04
EMENTA: A extensão universitária popular e a formação de coletivos educadores em associação
com lideranças de matrizes culturais afro-brasileiras e indígenas. Estudos e discussões sobre os
processos educativos desencadeados a partir de territórios e identidades culturais. A
Interculturalidade Crítica como perspectiva para pesquisas que envolvam o conhecimento
científico em contexto educativo pluriétnico e multicultural. Aportes teóricos dos estudos pós-
coloniais, decoloniais e da educação intercultural. Parte de aspectos teóricos e práticos da
educação popular para discutir a educação para as relações étnico-raciais, abordando
metodologias de pesquisa com enfoque colaborativo, tais como a investigação-ação.
BIBLIOGRAFIA:

BHABHA, Hommi. K. O local da cultura. Tradução Myriam Ávila et al. Belo Horizonte: UFMG, 1998.
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UNIVERSIDADE FEDERAL DO TRIÂNGULO MINEIRO
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PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO
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CASTRO, Eduardo Viveiros de. Os pronomes cosmológicos e o perspectivismo ameríndio.


Mana, Rio de Janeiro , v. 2, n. 2, p. 115-144, Oct. 1996 . Available from
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FANON, Frantz. Pele Negra. Máscaras Brancas. Rio de Janeiro: Ed. Fator, 2008.

FREIRE, Paulo. Pedagogia do Oprimido. 40ª ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2005.

HALL, Stuart. Quem precisa da identidade? Tradução de Tomaz Tadeu da Silva. In: SILVA, Tomaz
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estudos culturais. Petrópolis: Editora Vozes, pp. 103-133, [1996] 2014.

KATO, Danilo Seithi (org.). Bionas para a formação de professores de Biologia: experiências no
observatório da educação para biodiversidade. São Paulo: Livraria da Física, 2020. 211 p.

KILOMBA, Grada. Memórias da Plantação: episódios de racismo quotidiano. Lisboa: Orfeu


Negro, 2019.

KOPENAWA, Davi; ALBERT, Bruce. A Queda do Céu: palavras de um xamã yanomami. São Paulo:
Companhia das Letras, 2015.

KRENAK, Ailton. Ideias para adiar o fim do mundo. São Paulo: Companhia das Letras, 2019.

MIGNOLO, Walter. Histórias locais – projetos globais: colonialidade, saberes subalternizados e


pensamento liminar. Belo Horizonte: Ed: UFMG, Solange Ribeiro de Oliveira (trad.), 482 p, 2020.

QUIJANO, Aníbal. Colonialidade do Poder e Classificação Social. In: SANTOS, Boaventura;


MENESES, Maria Paula. Epistemologias do Sul. 1a. ed. Editora Cortez, 2010.

SPIVAK, Gayatri Chakravorty. Pode o subalterno falar? Tradução de Sandra Regina Goulart
Almeida, Marcos Pereira Feitosa e André Pereira Feitosa. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2010.

TOLEDO, Vitor; BARRERA-BASSOLS, Narciso. A memória biocultural: a importância ecológica dos


saberes tradicionais. 1. ed. São Paulo: Expressão Popular, 2015.

WALSH, Catherine. Interculturalidade Crítica e Pedagogia Decolonial: In-surgir, Re-surgir e Re-


Viver. In: CANDAU, Vera (Org.). Educação Intercultural na América Latina: entre concepções,
tensões e propostas, 2009.

EDUCAÇÃO EM ESPAÇOS NÃO FORMAIS E O ENSINO DE CIÊNCIAS


Carga Horária: 60
Créditos: 04
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DO TRIÂNGULO MINEIRO
PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO
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EMENTA:
Caracterização dos processos educativos formais, não formais e informais. Processos de ensino e
aprendizagem em espaços não formais. Educação em museus, centros de ciências e outros espaços
de promoção da cultura científica. Relação museu-escola. Formação de professores e os espaços não
formais. Perspectivas e tendências das pesquisas sobre a educação em espaços não formais e o ensino
de ciências.
BIBLIOGRAFIA:

ALLARD, M.; BOUCHER, S.; FOREST, L. e VADEBONCOEUR, G. Effets d‟un programme éducatif muséal
comprenant des activités de prolongement en classe. Revue canadienne de l‟education, v. 20, n. 2,
p. 166-180, 1995.
CASTELFRANCHI, Y. et al. (Orgs.). Os mineiros e a ciência: primeira pesquisa do Estado de Minas
Gerais sobre percepção pública da ciência e tecnologia. Belo Horizonte: Kma, 2016.
CHASSOT, A. Alfabetização científica: questões e desafios para a educação. 6ª ed. Ijuí: Editora
Unijuí, 2014.
COLOMBO JUNIOR, P. D.; MARANDINO, M. Museus de ciências e controvérsias sociocientíficas:
reflexões necessárias. Journal of Science Communication América Latina (JCOM), v. 3, p. 1-17, 2020.
CONTIER, D. Relações entre ciência, tecnologia e sociedade em museus de ciências. 2009. 154 p.
Dissertação (Mestrado em Educação) - Faculdade de Educação, Universidade de São Paulo, São
Paulo, 2009.
FAGUNDES, V.; SILVA JR., M. G. (Orgs.). Divulgação científica: novos horizontes: reflexões e
experiências jornalístico-acadêmicas desenvolvidas no projeto Minas faz Ciência. Belo Horizonte:
Mazza Edições, 2017.
FALCAO, D.; GILBERT, J. Método da lembrança estimulada: uma ferramenta de investigação sobre
aprendizagem em museus de ciências. História, Ciência e Saúde. Manguinhos, Rio de Janeiro, v. 12,
supl. p. 93-115, 2005.
FALK, J. The 95 Percent Solution - School is not where most Americans learn most of their
Science, American Scientist: the magazine of Sigma Xi, The Scientific Research Society, v. 98, pp.
485-493, 2010.
MARANDINO, M. (Org.). Educação em museus: a mediação em foco. São Paulo: Grupo de Estudo e
Pesquisa em Educação Não-formal e Divulgação em Ciências, 2008.
MARANDINO, M. Transposição ou recontextualização? Sobre a produção de saberes na educação
em museus de ciências. Revista Brasileira de Educação, Rio de Janeiro, n. 26, p. 95 - 108, 2004.
MASSARANI, L. et al. (Orgs.). O que os jovens brasileiros pensam da ciência e da tecnologia:
pesquisa realizada pelo Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia em Comunicação Pública da
Ciência e Tecnologia (INCT-CPCT). Rio de Janeiro: Fiocruz/COC. INCT-CPCT, 2021.
MASSARANI, L.; MOREIRA, I. C. BRAZIL: History, significant breakthroughs and present challenges in
science communication. In: GASCOIGNE, T. et al. (Orgs.). Communicating Science: a Global
Perspective. ANU Press, The Australian National University, Canberra, Australia. 2020.
RÌOS, C. A. (Org.). El museo y la escuela: conversaciones de complemento. Sello Explora - Parque
Explora, Medellín. Colômbia. 2013.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DO TRIÂNGULO MINEIRO
PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO
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ROCHA, J. N. (Org.). Acessibilidade em museus e centros de ciências: experiências, estudos e


desafios. Rio de Janeiro: Fundação Cecierj/Grupo Museus e Centros de Ciências Acessíveis (MCCAC),
2021.
ROCHA, J. N. et al. Investigating accessibility in Latin American science museums and centers. Anais
da Academia Brasileira de Ciências [online]. 2020, v. 92, n. 01. Disponível em:
<https://doi.org/10.1590/0001-3765202020191156>. Acesso em 18 jun. 2021.

ANÁLISE DO DISCURSO E EDUCAÇÃO


Carga Horária: 60
Créditos: 04
EMENTA: Fundamentos epistemológicos e princípios metodológicos em Análise do Discurso.
Compreensão das práticas de formação de professores, da escrita e da produção de conhecimento à
luz da Análise do discurso.
BIBLIOGRAFIA:
AMOSSY, R. L’argumentation dans le discours. Paris: Armand Colin, 2006.

BAKHTIN, M. (1929); VOLOSCHINOV (1929). Marxismo e Filosofia da Linguagem: problemas


fundamentais do método sociológico na ciência da linguagem. Trad. Sheila Grillo. São Paulo: Editora
34, 2017.
. (1979). Estética da criação Verbal. Trad. Paulo Bezerra. São Paulo: Martins Fontes, 2003.
BART, D.; BERTRAND, D. Changement et continuité dans le discours de recherche en didactique.
Lidil [online], n. 63, 2021.

BARZOTTO, V. H. Leitura, Escrita e Relação com o conhecimento. Campinas: Mercado


de Letras, 2016.

BARZOTTO, V. H.; BARBOSA, M. V. (Orgs.) Leitura, Escrita e pesquisa em Letras: análise do discurso
de textos acadêmicos. Campinas: Mercado de Letras, 2014

CORACINI, M. J. R. “Discurso e escrit(ur)a: entre a necessidade e a (im)possibilidade de ensinar”.


In: ECKERT-HOFF, B. M.; CORACINI, M. J. R. F. Escrit(ur)a de si e alteridade no espaço papel-tela.
Campinas: Mercado de Letras, 2010.

DE CERTEAU, M. A invenção do cotidiano: Artes de fazer. Petrópolis: Vozes, 1998.

FOUCAULT, M (1970). A ordem do discurso. São Paulo: Editora Loyola, 1999.


, A Arqueologia do Saber. São Paulo: Editora Forense, 1997. GERALDI, J.
W. Portos de Passagem. São Paulo: Martins Fontes, 2003.
ORLANDI, E. Análise de Discurso: Princípios & Procedimentos. Campinas: Pontes, 2001a.
, Interpretação: autoria, leitura e efeitos do trabalho simbólico. Petrópolis: Vozes,
2001b.

POSSENTI, S. Os limites do discurso: ensaios sobre discurso e sujeito. Curitiba: Edições Criar, 2002.
, ‘Teoria do discurso: um caso de múltiplas rupturas’. In: Mussalin e Bentes (orgs). Introdução
à Linguística, vol. 3. São Paulo: Cortez, 2004.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DO TRIÂNGULO MINEIRO
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PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO
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TÓPICOS FILOSÓFICOS EM EDUCAÇÃO


Carga horária: 60
Créditos: 04
EMENTA: Conceitos fundamentais da filosofia da educação. O conhecimento filosófico e a educação.
Principais matrizes do pensamento educacional. Questões filosóficas e os desafios contemporâneos
da educação. Matrizes pedagógicas da educação. Tópicos diversos em filosofia da educação. Análise
filosófica da educação no Brasil.
BIBLIOGRAFIA:
AGAMBEN, Giorgio. A aventura. Belo Horizonte: Autêntica Editora, 2015.

CHAUÍ, Marilena. Escritos sobre a universidade. São Paulo: Unesp, 2001.

DILTHEY, Wilhelm. Filosofia e educação: textos selecionados. São Paulo: EDUSP, 2010.

FERNANDES, Florestan. O desafio educacional. São Paulo: Expressão Popular, 2020.

FERNANDES, Florestan. Universidade brasileira: reforma ou revolução? São Paulo: Expressão Popular,
2020.

FLICKINGER, Hans-Georg. Gadamer & a Educação. Belo Horizonte: Autêntica Editora, 2014.

KOHAN, Walter Omar. Devir-criança da filosofia – Infância da educação. Belo Horizonte: Autêntica
Editora, 2012.

LARROSA, Jorge. Linguagem e educação depois de Babel. Belo Horizonte: Autêntica Editora, 2014.

LAVAL, Christian. A escola não é uma empresa: o neo-liberalismo em ataque ao ensino público.
Londrina: Planta, 2004.

MURAD, Carla R. R. O.; MARQUES, Lúcio Á. Textos selecionados de filosofia latino-americana I.


Pelotas: NEPFIL Online, 2021.

NUSSBAUM, Martha. Sem fins lucrativos: por que a democracia precisa das humanidades. São Paulo:
Martins Fontes, 2015.

PINTO, Paulo Roberto Margutti. História da filosofia do Brasil 1 e 2. São Paulo: Loyola, 2013 e 2020.

RIBEIRO, Darcy. Educação como prioridade. São Paulo: Global, 2018.

SANTOS, Luís Carlos Rodrigues dos. Agostinho da Silva: filosofia e espiritualidade, educação e
pedagogia. Tese de Doutorado. Faculdade de Letras, Departamento de Filosofia. Universidade de
Lisboa. 2014.
SCHILLER, Friedrich. A educação estética do homem. São Paulo: Iluminuras, 2002.

SOCIOLOGIA DA EDUCAÇÃO
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DO TRIÂNGULO MINEIRO
PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO
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Carga Horária: 60
Créditos: 04
EMENTA:
A sociologia da Educação como campo de estudo. Conceitos fundamentais da Sociologia e sua relação
com a educação: processos de socialização, relações sociais, sociedade e cultura. Estudos das
concepções teóricas relativas à educação nas teorias sociológicas clássicas e contemporâneas.
BIBLIOGRAFIA:
ADORNO, T. W. Educação e emancipação. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1995.

APPLE, M. Ideoly and curriculum. London: Riutledge and Kegan Paul, 1975.

APPLE, M.; BALL, S. J.; GANDIN, L. A. (org.). Sociologia da educação. Análise internacional. Porto
Alegre: Penso, 2013.

BOURDIEU, P.; PASSERON, J. C. A reprodução. Elementos para uma teoria do sistema de ensino. Rio
de Janeiro: Francisco Alves, 1975.

BOURDIEU. P. La disticion. Paris: Minuit, 1979.

CONTRIBUIÇÕES das Ciências Humanas para a Educação: a Sociologia. Em Aberto, Brasília, ano 9, n.
46, abr, jun. 1990. Disponível em: http://portal.inep.gov.br/informacao-da-publicacao/-
/asset_publisher/6JYIsGMAMkW1/document/id/490787 Acesso em 28 mai. 2020.

DURKHEIM, E. Éducation et sociologie. Paris: PUF, 1922. (Reeditada em 1997)

FORACCHI, M.M. e PEREIRA, Luiz. Educação e Sociedade. 8ª ed. São Paulo: Ed. Nacional, 1977.

MAFRA, L. A. e TURA, M. L. R. (org.) Sociologia para educadores 2: o debate sociológico da educação


no século XX e as perspectivas atuais. Rio de Janeiro: Quartet, 2005.

MOREIRA, A. F.; TADEU, T. (org.). Currículo, cultura e sociedade. 12 ed. São Paulo: Cortez, 2013.

TURA, M. L. R. (org.) Sociologia para educadores. 4ª ed. Rio de Janeiro: Quartet, 2006.

YOUNG, M. Knowledge and control. Londres: Macmillan, 1971.

(DES/RE)CONSTRUÇÃO DAS PRÁTICAS PEDAGÓGICAS COTIDIANAS


Carga Horária: 60
Créditos: 04
EMENTA:
Articula os fundamentos do processo formativo e as práticas pedagógicas cotidianas, a partir do conceito de
insubordinação criativa para redimensionar, reinventar e ressignificar o ser/fazer docente e a ação pedagógica,
à luz de novas perspectivas de educação.

BIBLIOGRAFIA:
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
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PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO
___
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ARRUDA, Marina Patrício de. O exercício da amorosidade como atitude de mudança paradigmática para a
docência. Nuances, v. 29, p. 1-17, 2019.
CUPELLI, Rodrigo Launilkas; GALIAZZI, Maria do Carmo. Dos (auto)relatos às narrativas ficcionais: as
(re)existências de uma comunidade interpretativa de professores educadores ambientais. Revista Interacções,
n.11, p. 153-173, 2009.

D´AMBRÓSIO, Beatriz Silva; LOPES, Celi Espasandin. Insubordinação Criativa: um convite à reinvenção do
educador matemático. Bolema (Rio Claro), v. 29, p. 1-17, 2015.

D’AMBROSIO, B. S. Living contradictions: Negotiating practices as mathematics teacher educators. Paper


presented at Annual Meeting of the Association of Mathematics Mathematics Educators, 2014. Disponível em:
http://amte.net/sites/default/files/living-contradictions-dambrosio-amte-2014.pdf. Acessado em: 12 jun
2021.

FRANCO, Maria Amélia do Rosario Santoro. Prática pedagógica e docência: um olhar a partir da epistemologia
do conceito. Rev. Bras. Estud. Pedagog. Brasília: Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio
Teixeira (Inep), 97 (247) • Sep-Dec 2016 • https://doi.org/10.1590/S2176-6681/288236353

FREIRE, Paulo. A pedagogia do oprimido. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1972.

IMBERT, F. Para uma práxis pedagógica. Brasília: Plano, 2003.


MARTON, Silmara Lídia. Escuta Sensível e Autoformação. Revista Famecos (Impresso), v. 20, p. 56-63, 2008.

PEREIRA, Marcos Villela. Estética da Professoralidade. Um Estudo Crítico Sobre a Formação do Professor. Santa
Maria-RS: UFSM, 2013.

SHULMAN, Lee. Conhecimento e ensino: Fundamentos para a nova reforma. Cadernos Cenpec, São Paulo | v.4
| n.2 | p.196-229.

VEIGA, Ilma Passos Alencastro. Organização didática da aula: um projeto colaborativo de ação imediata. In:
Veiga, I. P. A. Aula: gênese, dimensões, princípios e práticas. Campinas: Papirus, 2008, pp. 268-298.

PESQUISA QUALITATIVA EM EDUCAÇÃO


Carga Horária: 60
Créditos: 04
EMENTA: As especificidades da pesquisa na área de Educação: problemas e desafios. Análise crítica
das bases teóricas metodológicas da pesquisa em educação. Variadas estratégias em pesquisa em
educação. A dicotomia quanti-quali em pesquisas. Principais procedimentos, técnicas e instrumentos
da pesquisa qualitativa.
BIBLIOGRAFIA:

ARAÚJO, P; MARTINS, E; FERNANDES, R; MENDES, F; MAGALHÀES, C. O Método Das Histórias de


Vida na Investigação Qualitativa em Psicologia. Atas CIAIQ, 2016. Disponível em:
file:///C:/Users/user/Downloads/798-Texto%20Artigo-3152-1-10-20160706.pdf. Acesso em
setembro 2020
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
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PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO
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BARTELMEBS, R.C. A observação na pesquisa em educação: planejamento e execução,


2009.Disponível
em:http://www.sabercom.furg.br/bitstream/1/1454/1/Texto_observacao.pdf.

BORGES, C. D; SANTOS, M. A. Aplicações da técnica do grupo focal: fundamentos metodológicos,


potencialidades e limites. Revista da SPAGESP - Sociedade de Psicoterapias Analíticas Grupais do
Estado de São Paulo,Vol. 6, No. 1, pp. 74-80,2005

BRAGA, et al. Contribuições e Limites da Utilização de Softwares de apoio à Análise de Conteúdo.


Atas CIAIQ >>Investigação Qualitativa em Ciências Sociais//Investigación Cualitativa en Ciencias
Sociales,v. 3, 2018.

DOTTA, L. T. T. Representações Sociais: Aportes teóricos. In LEANETE T. T. DOTTA, Representações


Sociais do ser professor. PDF. Campinas, SP, Alínea, 2006.

DUARTE, J. B. Estudos de caso em educação. Investigação em profundidade com recursos reduzidos


e outro modo de generalização. Revista Lusófona de Educação,11, 113-132, 2008.

JODELET, D. Ciências sociais e representações: estudo dos fenômenos representativos e processos


sociais, do local ao global. Revista Sociedade e Estado – Volume 33, Número 2, Maio/Agosto, 2018

JOSSO, Marie-Christine. A transformação de si a partir da narração de histórias de vida. Educação,


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KOZLESKI, E. B. The uses of qualitative research: Powerful methods to inform evidence-


based practice in Education Research and Practice for Persons with severe disabilities.
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qualitativas.PDF São Paulo: EPU, 1986

MATTOS, C.L.G. A abordagem etnográfica na investigação científica. In MATTOS, CLG., and

CASTRO, PA., orgs. Etnografia e educação: conceitos e usos [online]. Campina Grande: EDUEPB, p.
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MÓNICO, Lisete S.; ALFERES, Valentim R.; CASTRO, Paulo A.; PARREIRA, Pedro M. A Observação
Participante enquanto metodologia de investigação qualitativa. Atas CIAIQ2017. Investigação
Qualitativa em Ciências Sociais//Investigación Cualitativa en Ciencias Sociales//Volume 3

OLIVEIRA, RosaM. M. A. Narrativas: contribuições para a formação de professores, para as práticas


pedagógicas e para a pesquisa em educação. R. Edu. Publ. Cuiabá, V. 20, n. 43, p. 289-305,
maio/ago. 2011
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ROCHA, L. F. Teoria das Representações Sociais: a Ruptura de Paradigmas das Correntes Clássicas
das Teorias Psicológicas. Psicologia: Ciência e Profissão, 34 (1), 46-65, 2014.

TOLEDO, Renata Ferraz de; JACOBI, Pedro Roberto. Pesquisa-ação e educação: compartilhando
princípios na construção de conhecimentos e no fortalecimento comunitário para o enfrentamento
de problemas. Educ. Soc., Campinas, v. 34, n. 122, p. 155-173, jan.-mar. 2013. Disponível em
https://www.scielo.br/j/es/a/GQXTGfPMhWpFktxq8dLW6ny/abstract/?lang=pt. Acesso em março
2020.

PRÁTICAS PEDAGÓGICAS - METODOLOGIAS ATIVAS NO DESENVOLVIMENTO PROFISSIONAL


DOCENTE
Carga Horária: 60h
Créditos: 4
EMENTA: Dificuldades do/no ensino e aprendizagem; Conceituar Metodologias Ativas; Críticas às
Metodologias Ativas; Potencialidades e projetos para um ensino pensado em Metodologias Ativas;
Apresentação de diferentes Metodologias Ativas que possam ser empregadas; Estruturação de
práticas pedagógicas ativas; Socialização de práticas exitosas
BIBLIOGRAFIA:

BACICH, Lilian; TANZI NETO, Adolfo; TREVISANI, Fernando de Mello. Ensino híbrido: personalização e
tecnologia na educação. Porto Alegre: Penso, 2015. (E-BOOK)

BACICH, Lilian; MORAN, José. Metodologias ativas para uma educação inovadora: uma abordagem
teórico-prática. Porto Alegre: Penso, 2018. (E-BOOK)

BARROWS, Howard; TAMBLYN, Robyn. Problem-based learning. New York: Springer Press; 1980.

BERGMANN, Jonathan; SAMS, Aaron. Sala de aula invertida: uma metodologia ativa de
aprendizagem. Tradução Afonso Celso da Cunha Serra. Rio de Janeiro: LTC, 2018. (E-BOOK)

BROWN, Juanita; ISAACS, David. The word café: Awakening collective intelligence and committed
action. In: M. Torvey Collective Intelligence: creating a rosperous word at peace. Earth Intelligence
Network, Virginia, 2008.

COSTA, Gercimar Martins Cabral; AZEVEDO; Gilson Xavier de. METODOLOGIAS ATIVAS: NOVAS
TENDÊNCIAS PARA POTENCIALIZAR O PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM. Revista Iniciação &
Formação Docente (online), v. 6, n. 2, p.: 286-299. 2019.

COSTA, Gercimar Martins Cabral. Metodologias ativas: métodos e práticas para o século XXI.
Quirinópolis, GO: Editora IGM, 2020. (E-BOOK)

FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Paz e.
Terra, 1996. (E-BOOK)
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PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO
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GARCÊS, Bruno. “Gallery walk – Galerias de ideias”. In: Bruno Garcês. Learning
Journal. This is my learning journal of the Vocational Educational and Training -
Teachers for the future. 2015. Disponível em: http://brunolearningjournal.blogspot.com/p/gallery-
walk.html. Acesso em: outubro, 2021.

LOTÚMOLO JÚNIOR, José; MILL, Daniel Mill. Reflexões sobre as Metodologias Ativas como abordagem
pedagógica no contexto brasileiro. Conjectura: Filos. Educ., Caxias do Sul, RS, Ahead of Print, v. 25,
2020 - DOI: 10.18226/21784612.v25.e020035

MAZUR, Eric. Farewell, lecture? Science, 323, 50-51. 2009.


http://dx.doi.org/10.1126/science.1168927

MITCHELL, Alice; SAVILL-SMITH, Carol. The use of computer and video games for
learning: a review of the literature. London, Learning and Skills Development
Agency. 2004. (E-BOOK)

MORAN, José. Mudando a Educação com Metodologias Ativas. In: Coleção Mídias Contemporâneas.
Convergências Midiáticas, Educação e Cidadania: aproximações jovens. Vol. II. Carlos Alberto de Souza
e Ofelia Elisa Torres Morales (orgs.). PG: Foca FotoPROEX/UEPG, 2015. Disponível em:
<https://mundonativodigital.files.wordpress.com/2015/06/mudando_moran.pdf>. Acesso em:
outubro, 2021.

RICHRTZ, Terezinha. METODOLOGIA ATIVA: a importância da pesquisa na formação de professores.


Revista da Universidade Vale do Rio Verde, Três Corações, v. 13, n. 1, p. 296-304, 2015.

ZARDETO-SABEC, Giulina; JESUS, Renan Almeida; TEIXEIRA; Débora Gafuri; ALEXANDRE, Mónica
Michele; REINERT JUNIOR, Adival José. Changing education with active methodologies. Braz. J. of
Develop., Curitiba, v. 6, n. 6, p. 41524-41539, jun. 2020

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