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Unidade 5 - Ferramentas de
modelagem, análise e
redesenho de processos
GINEAD
GESTÃO DE PROCESSOS
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UNIDADE 5
Prezado(a) aluno(a}, este material de estudo é para seu uso pessoal, sendo
compartilhamento e distribuição.
OBJETIVO
Ao final desta
unidade,
esperamos que
possa:
> compreender
como utilizar
as principais
metodologias e
ferramentas de
modelagem, análise
e redesenho de
processo;
> evidenciar a
importância da
modelagem
para o registro,
a padronização
e a melhoria de
processos.
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5 FERRAMENTAS DE
MODELAGEM, ANÁLISE E
REDESENHO DE PROCESSOS
INTRODUÇÃO DA UNIDADE
Caro(a) aluno(a), devemos entender que as empresas que medem e acompa-
nham seus processos atuais, criando oportunidades de melhorias a partir dos
resultados obtidos, diferenciam-se das demais. Nesse contexto, torna-se im-
portante manter essa prática continuamente, para que, cada vez mais, sejam
obtidos resultados diferenciados e melhores.
Cabe, então, à empresa realizar o mapeamento contínuo de seu processo.
Para isso, é possível utilizar os mapas interfuncionais. Eles permitem que se-
jam gerados melhores processos, que devem ser descritos em novos proce-
dimentos, para que possam ser seguidos e implantados com sucesso na or-
ganização.
É importante lembrar que a ferramenta mais adequada para se confirmar
este sucesso são os indicadores de desempenho.
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Segundo o senso comum, risco é um resultado incerto, que pode ser positivo ou
negativo. Quando se fala de risco em gerenciamento de projetos, os objetivos
são aumentar as probabilidades de ocorrências positivas e eliminar ao máximo
as negativas, de modo a tirar proveito de todas as ocorrências, transformando-as
em elementos que contribuem para o sucesso do projeto. Assim, até mesmo
impactos negativos inevitáveis estarão em função do projeto ou serão amorte-
cidos por ele.
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Assim como nas demais áreas, o gerenciamento de risco torna-se uma peça-
-chave para o sucesso do projeto. Há inúmeros tipos de riscos aos quais o
projeto está suscetível. Porém, o grau de relevância atribuído pode variar de
acordo com cada projeto. A taxa de câmbio, por exemplo, pode influenciar
um projeto de forma direta ou indireta, de acordo com a necessidade de utili-
zação de materiais exportados. O ideal é nunca ignorar a possibilidade de ris-
co e, após o planejamento, atribuir um grau de importância, maior ou menor,
aos prováveis riscos identificados.
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Uma vez definido, o redesenho dos processos passa necessariamente pela apro-
vação da direção da empresa. Nesse momento, a nova proposta é avaliada em
termos de sua adequação e das implicações que pode trazer à empresa, espe-
cialmente no que diz respeito à relação custo-benefício.
3. Procedimentos:Como os procedimentos
devem ser adequados a cada processo, eles
não devem ser copiados de livros ou de outras
organizações, mas escritos sob medida para
a empresa.
É bom lembrar também que o público-alvo do POP são os executores das tare-
fas. Ele deve representar um guia de como executá-las. Esta ferramenta de ope-
ração é muito importante para garantir a padronização de tarefas e assegurar
que os produtos e serviços apresentarão a qualidade final esperada.
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Motivação
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CONCLUSÃO
Aprendemos que, muitas vezes, sucessos nas implementações de mudanças
não se devem a fatores técnicos, mas à falta de atenção especial em relação
a pessoas. Esse tipo de problema leva a compreender que não basta priorizar
apenas critérios técnicos na hora de fazer mudanças. É necessário incluir as
pessoas envolvidas nos projetos, que devem ser tratadas como importantes
atores nesse processo. Nesse sentido, recomenda-se a realização de todo o
esforço necessário para conquistar o envolvimento das pessoas e ativar a mo-
tivação intrínseca de cada indivíduo.
As ações de gestão da transição devem levar em conta algumas diretrizes,
como mobilizar as pessoas: fazer a empresa andar na direção da mudança
desejada por meio de pessoas; comunicar o andamento da mudança: fazer
com que toda a empresa acompanhe o andamento da mudança, utilizando
diferentes canais de comunicação para isso; e ter clareza dos impactos da
mudança: conhecer com profundidade quais áreas da empresa sofrerão o
impacto da mudança e acompanhar essa decorrência.
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