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GURUPI-TO
2018
1
HEBER CLEBER REZENDE
JOÃO SILVA
ROSALINA RODRIGUES DOS SANTOS
SOLANGE SOARES DA SILVEIRA
COMISSÃO EXAMINADORA
__________________________________________
Profa. Dra.
__________________________________________
Prof.
2
AGRADECIMENTOS
A todos os professores e tutores do curso Administração Pública qυе foram tão importantes
3
RESUMO
ABSTRATCT
The present work has the objective of describing the analysis of teaching methodologies in the
Special Education of Young and Adults (EJA), in the Special School of Love Fraternal, within
the Association of Parents and Friends of the Exceptional / APAE of Aliança do Tocantins and,
through research and interviews with students and staff of the institution. Since working on
Youth and Adult Education is not an easy task, given the prejudice experienced by the
students, both in families and in society in general, although we know that this type of
education is provided by law, which guarantees access to education. We will observe the
Methodology used for the improvement of teaching and learning in special education, also
observing the administered processes executed, actions, evaluations and pedagogical material
used in the classes. In this sense, it is worth mentioning that both professionals and
methodologies are what make the difference in the teaching / learning of special students, and
what leads to the need for constant evaluations, because in a room with 07 (seven) students,
quantity established by Instruction Normative No. 0001, dated February 23, 2015, the work is
in a group with individual care, which requires more attention and differentiated methodologies.
With a view to getting to know better and in a way to help develop forms to support the
educational modality of young people and adults with disabilities, this research shows us that
the scenario of special education was slowly constituted as a right throughout the history of
education.
4
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO .................................................................................................06
2. REFERENCIAL TEÓRICO
3. PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS..................................................... 24
4. RESULTADOS E DISCUSSÕES................................................................. 25
REFERÊNCIAS............................................................................................... 36
APÊNDICES.................................................................................................. 37
5
INTRODUÇÃO
6
2. REFERENCIAL TEÓRICO
7
dos objetivos do Terceiro Setor é importante dentro da perspectiva deste
trabalho, e para Fernandes (1994), o Terceiro setor é:
8
A pessoa com deficiência, nesse contexto, como qualquer outra
pessoa do povo, também parecia não ter importância enquanto ser
humano, já que sua exterminação (abandono ou exposição) não
demonstrava ser problema ético ou moral (ARANHA,1979,p.3).
9
A APAE de Aliança do Tocantins foi fundada em 16/04/1998, quando
também foi criada a Escola Especial Amor Fraternal. A primeira ação realizada
em 1998, pela equipe da APAE, foi a busca das pessoas com deficiência na
cidade de Aliança. A equipe era composta por: Dona Ruth Silva Lorenzetti,
Adail Costa Marinho, Aracy Rocha de Aguiar e Silva e Deusenir Pereira Silva
Borges. Dona Ruth lutou por um espaço físico conseguindo uma casa, porém
sem estrutura física para atender os alunos, a mesma trouxe de sua fazenda
mesas redondas rústicas, as quais foram colocadas embaixo de árvores onde
era feito o atendimento aos alunos.
Após um ano a APAE passou a funcionar no Prédio da Dona Ruth,
onde atualmente é a DISFER, onde as salas eram improvisadas divididas por
biongos. Dona Ruth e Diretoria não se acomodaram e começaram uma luta
incansável por um espaço físico próprio. Foram anos de luta em busca de
doações e convênios para então construir a sua sede própria e passar a
atender melhor os beneficiários.
Finalmente no ano de 2000, a APAE foi agraciada com o convênio da
Gestão Compartilhada e Convênio da SETA (Secretaria do Trabalho e
Desenvolvimento Social). Após longos anos de luta por um prédio próprio enfim
dona Ruth conseguiu a doação desse espaço e com muito trabalho da diretoria
e funcionários em busca de parceiros e recursos financeiros, foi construído
esse prédio que hoje atende mais de 100 alunos, distribuídos na EJA/EDUC.
INFANTIL E OFICINAS APAEANA.
Graças ao empenho dos Presidentes e Diretores, atualmente a APAE
tem Convênios com a SEDUC, com a Prefeitura Municipal de Aliança do
Tocantins e Prefeitura Municipal de Crixás do Tocantins. A APAE conta com
atendimento Odontológico e Fisioterápico aos nossos alunos. Vale destacar
que temos uma das melhores sedes do Estado do Tocantins, contamos com
mais de 102 alunos entre escolaridade e oficinas, uma Diretoria atuante e 22
servidores comprometidos com a causa apaeana.
10
Tratando de deficiências a Convenção Internacional dos Direitos da
Pessoa com Deficiência diz que “as pessoas com deficiência são aquelas que
têm impedimentos de longo prazo de natureza física, mental, intelectual ou
sensorial, os quais, com interação com diversas barreiras, podem obstruir sua
participação plena e efetiva na sociedade em igualdades de condições com as
demais pessoas”.
Enquanto isso o Decreto 3.298/89, que regulamentou a Lei 7853/89,
delibera em seu art. 3º, a deficiência sendo como “toda perda ou anormalidade
de uma estrutura ou função psicológica, fisiológica ou anatômica que gere
incapacidade para o desempenho de atividade, dentro do padrão considerado
normal para o ser humano“.
Segundo o mesmo Decreto no seu artigo 4º acentua que as pessoas
com deficiências são aquelas que se enquadram nas classes tipificadas a
seguir:
11
Monoplegia – perda total das funções motoras de um só membro
(inferior ou superior);
Monoparesia - perda parcial das funções motoras de um só membro
(inferior ou superior);
Tetraplegia – perda total das funções motoras dos membros inferiores
e superiores;
Tetraparesia – perda parcial das funções motoras dos membros
inferiores e superiores;
Triplegia – perda total das funções motoras em três membros;
Triparesia – perda parcial das funções motoras em três membros;
Hemiplegia – perda total das funções motoras de um hemisfério do
corpo (direito ou esquerdo);
Hemiparesia – perda parcial das funções motoras de um hemisfério do
corpo (direito ou esquerdo);
Ostomia – intervenção cirúrgica que cria um ostoma (abertura, ostio) na
parede abdominal para adaptação de bolsa de fezes e/ou urina;
Paralisia Cerebral – lesão de uma ou mais áreas do sistema nervoso
central, tendo como consequência alterações psicomotoras, podendo ou não
causar deficiência mental;
Nanismo – deficiência acentuada no crescimento.
12
1. Cegueira – na qual a acuidade visual é igual ou menor que 0,05
no melhor olho, com a melhor correção óptica;
2. Baixa Visão – significa acuidade visual entre 0,3 e 0,05 no
melhor olho, com a melhor correção óptica;
a) comunicação;
b) cuidado pessoal;
c) habilidades sociais;
e) saúde e segurança;
f) habilidades acadêmicas;
g) lazer; e
h) trabalho.
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Deficiência múltipla: conforme De acordo com o Decreto nº.
3.298/99, confirmado pelo Decreto nº. 5.296/04. É caracterizada pela
associação de duas ou mais deficiências.
14
• Os pais estão satisfeitos com as evoluções dos seus filhos e com o
fato de os seus filhos parecerem estar bem enquadrados e felizes nos grupos
em que estão inseridos.
15
A interação social, definida como o conjunto de relações que a
criança estabelece ao longo de seu desenvolvimento, não é uma
dimensão que possa ser, facilmente, estudada de modo isolado... as
investigações sobre a interação social tendem a sobrepor-se às que
analisam o desenvolvimento comunicativo, sendo difícil diferenciar,
nitidamente, as duas dimensões. (MARCHESI, 1995)
Nos anos 90, o Governo Federal, por meio dos órgãos competentes
anunciava confiantes dados que apontavam uma significativa baixa no número
de crianças fora da escola, com o aumento expressivo das matrículas na
educação infantil, ensino fundamental, médio e na modalidade de educação de
jovens e adultos.
16
Vale destacar que a educação de jovens e adultos (EJA), constitui
uma modalidade do ensino fundamental e médio, que permite as pessoas que
não conseguiram o acesso à escola quando criança, ou mesmo conseguindo
iniciar seus estudos, por algum motivo não concluíram o conhecimento basilar.
A EJA oferece oportunidade para jovens e adultos iniciar e /ou dar continuidade
aos seus estudos. Logo, trata-se de uma forma de ensino que aponta para
avalizar direitos garantidos pela Constituição Federal/1988, a todos que de
alguma forma não puderam ter acesso à escola.
17
situações limite nas quais os tempos de infância foi, via de regra,
tempo de trabalho e de sustento das famílias.
18
Diante disso, traremos neste capitulo uma ligeira abordagem dos
avanços legais e as políticas adotadas pelos governantes no intuito de garantir
aos Jovens e Adultos o acesso à educação. Nesse sentido em 1988 com a
promulgação da Constituição Federal foi que a Educação de Jovens e Adultos
ganhou forças com algumas diretrizes para a modalidade EJA, vejamos:
19
submetidos a diversas visões sociais, desde as mais discriminatórias até as
interacionistas.
Lembrando que ainda assim, houve uma tentativa de atender essas
pessoas, numa expectativa mais humanizada, tendo em vista que durante
séculos as pessoas com necessidades especiais eram expelidas e tratadas
como alguém incapaz de viver em sociedade, ou seja, como diferentes.
Conforme afirma Sanfelice (2006, p. 35):
20
pouco tempo conseguiremos a tão sonhada escolarização dos educandos e a
especialização dos educadores.
Para surpresa nossa e de muitos, ainda existe um grande desafio
nesse sentido. Os alunos com necessidades educacionais especiais pertencem
a uma categoria que, de acordo com as leis vigentes engloba as pessoas com
deficiência, transtornos globais de desenvolvimento ou altas
habilidades/superdotação, já seria previsível na Educação de Jovens e Adultos,
como ocorre com todos os demais grupos populacionais, em um país de
extensões continentais como é o nosso Brasil.
Nessa perspectiva, o trabalho pedagógico no Brasil tornou se
necessário às pessoas com deficiência desde os primórdios, como forma de
obter uma educação inclusiva. Para legalizar esse direito foram criados vários
instrumentos como a Constituição Federativa brasileira de 1988, que no seu
art. 205 diz que a educação é definida como direito essencial e garantido a
todos, visando o desenvolvimento da pessoa, o exercício da cidadania e a
qualificação para o trabalho.
21
educação destinada àqueles que não tiveram acesso ou continuidade de
estudos no ensino fundamental e médio na idade própria” e novamente ao
afirmá-la como sendo uma modalidade de ensino, conforme está citado no Art.
4º, inciso VII:
22
Tratando-se de EJA, sabemos das dificuldades e desafios que é
trabalhar com esta modalidade de ensino. Imagina trabalhar a educação
especial de jovens e adultos! Demanda árdua que exigem das escolas
especiais e colaboradores muita habilidade e força de vontade. Conforme
relata Ferreira (2009, p.77)
23
oportunidade e educação. Essa obrigatoriedade do ensino inclusivo, na visão
de Goes (2002, p.55) é tida:
24
3. PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS
25
4. RESULTADOS E DISCUSSÕES
26
Dessa forma é percebida a imensa necessidade de valorizar o senso
comum, transformar o currículo, o livro didático que na grande maioria esquiva
da realidade vivida por essa classe. Paulo Freire (1996, p. 77), colabora
dizendo que:
Gráfico 1- Alunos
4
3
2
1
0
r la a a
da sa ol ol SIM
stu m esc esc
e NÃO
d ee as utra s da
d o o ÁS VEZES
sta ica ic
go x pl r em góg
o
e
es
ta da
s sã e s pe
ad
e
ria
d iai
iv d ts a ter
a
s ati go o sm
à d
o
om o sta
c g
o
od
m
27
Através dos dados coletados nas entrevistas dos alunos podemos
identificar que os mesmos gostam das atividades que são explicadas em sala,
em sua maioria não gostaria de estudar em outra escola, pois acham sua
escola boa e adaptada as suas necessidades, e que os matérias pedagógicos
utilizados em sala ajudam na compreensão das atividades realizadas pela
professora.
Que outra atividade você realiza nos 75% artesanato 25% emprego
momentos que você não está na instituição
(APAE).
28
SUGESTÃO DOS ALUNOS PARA NOVA
ATIVIDADE NA APAE
MÚSICA DANÇA
50% 50%
29
Sugestão dos professores
2
1.8
1.6
1.4
1.2
1
0.8
0.6
0.4
0.2
0
MATERIAL PROJETOS MÉTODO REGULAR
CONCRETO PEDAGÓGICOS
30
dificuldade de memorização do conhecimento, por isso as atividades
direcionadas a eles são realizadas varias vezes com o mesmos conteúdo para
facilitar a memorização.
Com referencia a entrevistas da coordenadora pedagógica que
exerce essa função a sete anos na instituição, pode-se constar que a função
do coordenador pedagógico é de orientar, planejar, acompanhar e avaliar todas
a as atividades relacionadas ao processo de ensino no e aprendizagem. E que
os alunos especiais são mais receptivos e que o grande desafio do ensino
especial é possuir uma proposta curricular própria voltada as suas
particularidades.
31
E para finalizar os dados obtidos na entrevista realizada com a
diretora que exerce esta função a três anos na instituição é Licenciatura em
Pedagogia e Pós graduação: Orientação Educacional que segundo a mesma:
O diretor precisa ter conhecimento e sensibilidade para lidar com os diversos
aspectos que interferem no bom funcionamento da escola que dirige: do
domínio das questões financeiras e legais à comunicação com pais, do
relacionamento entre os funcionários à gestão da infraestrutura do local.
32
E com relação aos recursos do FUNDEB A escola especial recebe
recurso do PNAE e da Gestão Compartilhada para atendimento regular
(período matutino e vespertino). Mais a escola especial atende tempo integral o
que levar a APAE desenvolver projetos de captação de recurso para
complementar as despesas. Portanto a escola desenvolve ações da APAE de
forma que envolvam os voluntários, parceiros e comunidade em geral.
E com relação as oficina artesanal para os alunos e pra entidade,
sendo que a confecção dos artesanatos para os alunos são visto como terapia,
ocupação do tempo e trabalho autônomo. Para entidade preocupação com a
ociosidade dos alunos dentro e fora da entidade e a reabilitação. Os
artesanatos confeccionados por alunos uma parte é entregue ao aluno e outro
é comercializado no bazar da própria entidade e o recurso adquirido ajuda na
complementação da alimentação.
33
5. CONSIDERAÇÕES FINAIS
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que diante de determinados obstáculos graves do sistema de ensino, não se
percebeu qualquer dificuldades com a equipe de colaboradores na Educação
Especial, pois o estudo em tela demonstrou que há um elevado índice
de motivação no exercício das suas funções.
Dentro desta perspectiva percebemos que as famílias do alunado
atendido na citada escola na maioria continuam alheias as suas
responsabilidades, conforme analise feito nas atas de reuniões da escola com
os pais, pois a maioria não participa, não procuram a escola para
acompanhamentos dos filhos e nem se preocupam em manter no mínimo a
higienização de seus filhos.
35
REFERÊNCIAS
36
GÓES, M. C.; LAPLANE, A. (Orgs.).Políticas e práticas de educação inclusiva.
Campinas, SP: Autores Associados, p. 69-92, 2004.
38
SANTOS, Ivonete Maciel Sacramento dos. A Educação De Jovens E Adultos
No Brasil - Webartigos.com. Disponível em
<http://www.webartigos.com/artigos/a-educação-de-jovens-e-adultos-no-
brasil>. Acesso em: 03 de maio de 2018.
39
Anexos
Sala
40
i o
Refeitório
oficinas
41
bazar(recurso)
42
horta
43
Residência do seu Odino Pereira da Silva
44
Residência da Maria da Conceição
45
Visita na casa do Pedro Neres
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APÊNDICES
47
Entrevista aos alunos da Escola Amor Fraternal de Aliança
do Tocantins
Nome do aluno:______________________________________________
Escola:_____________________________________________________
Série/turma:____________________________
Turno:______________________
Data de nascimento:_____ /____ /____ Data de aplicação:_____ /____ /_____
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( ) HORTA ( ) JOGOS ( )OFICINAS
04- Você gosta do modo como às atividades são explicadas em sala? Você
encontra alguma dificuldade de realizá-las do modo como a professor a
propôs?
( )SIM ( ) NÃO ( ) ÁS VEZES
05- O Esporte promove o desenvolvimento integral de crianças, adolescentes e
jovens, como fator de formação da cidadania e melhoria da qualidade de vida,
Qual o esporte que você gostaria de praticar?
( )FUTEBOL ( )NATAÇÃO ( ) VOLEI ( )OUTROS
06- Sabendo da importância da escola no seu desenvolvimento cognitivo e social você
gostaria de estar em outra escola?
( )SIM ( ) NÃO ( ) ÁS VEZES
07- A acessibilidade fornece condições às pessoas portadoras de deficiência
ou com mobilidade reduzida, para a utilização com segurança e autonomia,
total ou assistida, dos espaços públicos ou coletivos. Quais as dificuldades que
você encontra em termo de acessibilidade?
( ) NO TRANSPORTE
( ) NA ESTRUTURA FÍSICA DA ESCOLA
( ) NOS MATERIAIS DIDÁTICOS UTILIZADOS
08- As atividades escolares proporcionam aos educandos o desenvolvimento
de aprendizagem. Que atividade você poderia nos propor para que fosse
praticada aqui na escola?
( ) ARTESANATO ( ) MÚSICA ( ) DANÇA ( )OUTROS
09- Para você como as atividades deveriam ser realizadas para que você
tivesse mais facilidade em realizá-las?
Porque_________________________________________________________
11- Quais matérias pedagógicas você gostaria que tivesse na sua escola?
49
Jogos interativos jogos de
12- Quais são as atividades que você mais gosta de fazer aqui na escola?
Nome:_____________________________________
Graduação:____________________
Pós graduação:______________________________________________
51
11- Qual é o papel do presidente dentro da associação?
______________________________________________________________
______________________________________________________________
12- Como a APAE busca a participação da sociedade?
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
13- Como a APAE de Aliança faz pra se destacar dentro do Estado?
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
14- Sabemos que existem varias competições de esporte a nível Estadual. Os
alunos participam? Qual beneficio trás para a APAE e alunos?
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
15- Qual a importância da oficina artesanal para os alunos e pra entidade?
Esses artesanatossão comercializados no Bazar apaeano e qual a utilidade do
recurso adquirido?
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
52
ENTREVISTA Á COORDENADORA PEDAGÓGICA DA ESCOLA AMOR
FRATERNAL DE ALIANÇA DO TOCANTINS
Nome:_____________________________________
Graduação:____________________
Pós graduação:___________________________________________
53
03- Estrutura Curricular é o principal meio disponível para a formação
pretendida, interferindo em praticamente todos os aspectos do perfil e das
habilidades desenvolvidas pelo estudante. A escola especial tem um currículo
próprio? Como é trabalhada esta questão?
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
04- Quais são os projetos desenvolvidos na Escola voltado para o
ensino/aprendizagem ? Quais são os métodos utilizados para desenvolvê-los?
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
54
Entrevista com Professores da Escola Amor Fraternal de Aliança do
Tocantins
Cite____________________________________________________________
02- Qual é a participação dos pais dos alunos com necessidades especiais, no
atendimento, no acompanhamento?
04- A educação especial com a EJA, em sua opinião, traz quais benefícios aos
estudantes? Quais?
( ) SIM ( ) NÃO
55
05- Você encontra dificuldades na busca por material de apoio e incentivo? Se
sim, Quais?
( ) SIM ( ) NÃO ( ) ÁS VEZES
06- Qual é a maior dificuldade do adulto especial em aprender a ler,
compreender e escrever?
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
07- Teria sugestões ou considerações a fazer para melhorar o ensino especial
com a EJA? Quais?
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
08- A metodologia da EJA atende a educação especial? Por que?
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
12- Os alunos especiais conseguem ter um desenvolvimento satisfatório de
aprendizado?
56
15- Como é feito o trabalho de educação e inclusão do aluno para a vida em
sociedade?
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
16- Na educação especial o atendimento é pautado no processo metodológico
em grupo e também individual. Como são realizados esses procedimentos?
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
17- Como é a relação entre professor e aluno?
( ) BOA ( ) ÓTIMA ( )REGULAR
57