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2023
Capa: TTenório
Aviso II
Esta história contém alguns gatilhos, como: violência física,
fobia de agulha, sequestro, claustrofobia, hospitalização e
ataques de pânico. Também inclui cenas de sexo e linguagem
inadequada para menores de 18 anos.
SINOPSE
DEDICATÓRIA
AVISO
SUMÁRIO
PRÓLOGO
CAPÍTULO 1
CAPÍTULO 2
CAPÍTULO 3
CAPÍTULO 4
CAPÍTULO 5
CAPÍTULO 6
CAPÍTULO 7
CAPÍTULO 8
CAPÍTULO 9
CAPÍTULO 10
CAPÍTULO 11
CAPÍTULO 12
CAPÍTULO 13
CAPÍTULO 14
CAPÍTULO 15
CAPÍTULO 16
CAPÍTULO 17
CAPÍTULO 18
CAPÍTULO 19
CAPÍTULO 20
CAPÍTULO 21
CAPÍTULO 22
CAPÍTULO 23
CAPÍTULO 24
CAPÍTULO 25
CAPÍTULO 26
CAPÍTULO 27
CAPÍTULO 28
CAPÍTULO 29
CAPÍTULO 30
CAPÍTULO 31
EPÍLOGO
BÔNUS
AGRADECIMENTOS
OBRAS RELACIONADAS
REDES SOCIAIS
Sempre imaginei que um dia encontraria alguém com
quem me casar, alguém que despertasse em mim sentimentos
positivos como leveza, tranquilidade, cumplicidade e amor.
Me sacrificaria.
Foi então que percebi que meu carro não estava lá. Ela
havia levado justamente o meu maldito carro.
Senti-me ofendido.
— Isso não vai acontecer, porque você não vai querer ficar
sem seu brinquedo — falei, me jogando sobre ela. — E só para
constar, meu pau não é uma "coisa".
Meu.
Franzi o cenho.
Afastei-me e me sentei.
Pigarreei:
Revirei os olhos.
— Fedelha é o...
Desgraçado, insolente!
— AURORA?
— Argh! O que foi? — Assustei-me com o grito de Donna. —
Não grite, droga! Parece uma louca.
— Do casamento?
— Fique calado!
Cretino insolente!
Pisquei, confuso.
Merda!
— Já aviso que o único pau que você vai chupar será o meu
— bradou, com o maxilar trincado.
Traidoras!
— Obrigada, pai.
Imbecil!
Grosso!
A safada me queria.
Porra!
Quando pensei que fosse sair sem dizer nada, ela falou:
Fedelha do caralho!
Nesse momento, meu telefone começou a tocar. Era uma
chamada do Owen, provavelmente querendo saber como as
coisas estavam indo. Suspirei, irritado com a interrupção, mas
atendi mesmo assim:
Pisquei, incrédulo.
Ainda.
— Nunca!
Franzi o cenho.
— E então, senhorita...
— Foi você quem optou por não fazer sexo comigo, fedelha
— afirmou, mantendo a outra mão na minha nuca, assumindo o
controle da situação. Trocamos de posição e ele me pressionou
contra a parede espelhada. Sua boca desceu pelo meu pescoço,
provocando uma mistura de prazer e dor com suas mordidas e
chupões úmidos, até chegar aos meus seios. — E eu sempre
estarei pronto para foder minha mulher. — Puxou o tecido para
baixo, expondo um dos meus seios, e o devorou com avidez.
Assim que ela liberou meu pau, agora limpo após ter
engolido tudo, eu a segurei pelo pescoço e a puxei para cima,
atacando sua boca com sofreguidão. Minhas mãos avançaram
em direção ao seu vestido, rasgando o tecido que a envolvia
como um animal primitivo.
Provando.
Obviamente que o clitóris era a região que mais
proporcionava prazer na mulher, mas não era o único. Então,
com calma, comecei explorando, beijando e acariciando a parte
interna da sua coxa, virilha e grandes lábios.
— Ciúmes?
Um tempo depois
— Quero que você comece a usar um método
contraceptivo — declarei, quebrando o silêncio. Estávamos
deitados na cama, ambos nus e exaustos. O aroma do sexo
ainda pairava no ar, turvando um pouco minha mente. — Comer
sua boceta sem nada é uma sensação indescritível, mas não
estou a fim de continuar correndo o risco de você engravidar.
— Por que você acha que eu iria querer ter um filho com
você, fedelha? — provoquei, observando a fúria se acumular em
seus olhos. — Você acha que eu quero me preocupar toda vez
que sair de casa, deixando você cuidando da nossa criança?
Ela arfou.
Dei de ombros.
Idiota!
Sorri maliciosamente.
E ele entendeu.
Respirei fundo.
Porra!
— Touché.
Pisquei confusa.
— Cretino!
Idiota, arrogante!
Merda!
Um tempo depois
A impaciência começava a me consumir, e a situação se
tornou ainda pior quando dois prisioneiros perderam a vida,
restando apenas um.
— Como assim?
Dei de ombros.
— Owen, eu...
Piscou freneticamente.
— Não sei o que diabos aconteceu com você, mas não vou
aceitar que desconte tudo isso em mim, Liam — declarou com
firmeza. — E mais, posso não ter a experiência das vagabundas
que passaram pela sua cama, mas não sou estúpida! — Percebi
que estava abalada e, por um breve momento, senti culpa por
ter gritado com ela.
Atrevida!
— Comigo, você é!
Tão insolente!
— Fedelha é o seu...
Ele riu.
Forcei um sorriso.
— Ótimo! — exclamou.
— Quer companhia?
— Tudo bem, Sr. Liam. Vou ser franco com você. Há algo
acontecendo em nossa cidade que vem chamando minha
atenção. Mas antes, precisamos conversar em particular. Venha
comigo.
Maldito delegado!
— Vá se foder!
— É melhor apagar ele logo, porque está claro que ele não
vai falar nada. Só está nos fazendo perder tempo — ouvi um
deles dizer.
Trinquei os dentes.
— Fui enviado para cá pelo delegado. Acredito que tenha
sido uma armadilha! — revelei, meus olhos obscurecidos pela
dor e pela frustração.
Sempre bagunceira.
— Não!
Maldição!
“— AAAAAh!
Cretino!
Éramos um caos.
Ele riu.
Suspirei e me sentei.
— Estávamos falando mal do meu marido — respondi,
dando de ombros. — Estou aqui neste evento entediante por
causa dele!
Grosso!
— Você precisa vir me buscar! Não aguento mais essa
merda — rosnei, sentindo a fervura da minha frustração. — Isso
está sendo uma tortura, e juro que vou surtar a qualquer
momento.
— Diga que sentiu minha falta — sua voz soou rouca, cheia
de desejo. — Confesse que ansiava estar de volta em meus
braços.
Eu me esforcei para desviar meu olhar do dele, minha
respiração descompassada revelando a turbulência interna que
ele provocava. Sua pergunta ecoava em minha mente, mas, no
calor do momento, minhas mãos pareciam desajeitadas ao
tentar abrir o botão de minha saia e erguer o tecido.
Eu só queria gozar.
— Mas...
Droga!
Terminei de tirar minha saia e calcinha, assim como os
pedaços restantes da minha blusa, então o encarei com desejo
estampado nos olhos. Eu sabia que ele estava irritado comigo,
isso era evidente em seu olhar e em suas ações.
Meu.
— Liam...
— Preocupada, é?
Dessa vez, foi ela quem riu, mas seus olhos permaneceram
fixos nos meus.
— Estou ouvindo...
— Liam...
Um tempo depois
— Pensei que tivesse desistido de participar dessa
brincadeira — ouvi a voz de Owen assim que entrei no
calabouço.
— Foi essa cruz que eu vi, Owen — sussurrei para ele, que
estava ao meu lado. — A tatuagem que eu vi era dessa cruz. —
Apontei, sentindo um arrepio percorrer meu corpo.
Eu atendi:
Ele suspirou.
— Por que você não vem passar alguns dias aqui comigo?
Poderia trazer o Rafa também. Seria incrível. — Sorri com a
ideia.
Droga!
Tão arrogante!
Semicerrei os olhos.
— Será mesmo?
Ela ficou irritada com meu comentário e saiu do sofá, me
deixando falando sozinha. Acabei achando graça da situação.
Forcei um sorriso.
— Eu vou ficar dolorida com Liam sim, mas por outra coisa,
querida — insinuei, avançando em sua direção.
— Você não deveria ter feito isso! Droga, Aurora! Será que
não sou digno de ter uma esposa que se comporte por alguns
minutos? Parece uma garota sem modos!
— Você tem certeza de que essa garota tem algo a ver com
o Grão-Mestre? — Owen perguntou, interessado.
Owen interveio:
— É exatamente isso que estamos tentando descobrir —
afirmou, esfregando o rosto agressivamente. — Precisamos
entender os motivos por trás desse jogo macabro.
— Não entendi.
Franzi o cenho.
— Deixar em paz? Ficou louca? Nós somos casados, garota!
— Ei, por que está me tratando assim? Por que essa frieza
e indiferença? — insisti, me aproximando novamente, mas ela
me empurrou.
Minha garota.
— Que incidente?
— Aurora...
Merda!
— É incrível que você tenha vindo! — sussurrei, apertando
meu irmão Giovanni com força. Seus braços me envolveram, e
ele começou a me encher de beijos na cabeça, transmitindo
todo o amor e apoio do mundo.
Ele riu.
Dias depois
Eu estava deitada na cama, mexendo no meu celular,
quando ouvi uma batida suave na porta. Meu coração começou
a acelerar quando Liam entrou no quarto, segurando uma
pequena caixa nas mãos. Nossa situação não tinha melhorado,
na verdade, a cada dia, eu me sentia mais distante dele, apesar
de suas constantes tentativas de me reconquistar. Infelizmente,
eu não conseguia acreditar em suas intenções, não encontrava
verdade em suas desculpas. Estava exausta.
Inspirei profundamente.
Respirei fundo.
Seu rosto foi tomado por uma emoção que eu não consegui
identificar.
— Mas eu...
— Liam...
— Preciso ir.
— Nada.
Suspirei baixo.
Minha.
De dor e frustração.
— Se ele surtou desse jeito, será que não foi porque ficou
desesperado com medo de te perder? — questionou, após ouvir
toda a história.
Rolei os olhos.
— O que você quer dizer com "o que vim fazer aqui"? —
Franziu a testa, parecendo lutar para encontrar as palavras
certas. — Vim te buscar — concluiu.
— Acho que vou ter que sair correndo daqui, senão seu pai
vai querer cortar meu pau fora — zombei, entre risos.
Tirei minha mão da sua boca, observando-a revirar os olhos
e se contorcer. Ela estava entregue ao prazer, mesmo que
quisesse demonstrar resistência.
Aurora arfou.
Fiquei surpreso.
Semicerrei os olhos.
— Má impressão de mim?
Ele riu.
Liam me encarou.
Insolente!
Uma semana depois
Eu estava incrédula. Não conseguia aceitar o que estava
segurando em minhas mãos trêmulas. Pisquei várias vezes,
como se isso pudesse fazer aquilo desaparecer.
— Qual parte você ainda não entendeu, seu idiota? Vou ter
que desenhar para você? — repreendi impaciente, minha voz
embargada por soluços. — Droga, Liam! Eu te disse que não te
perdoaria se...
Segurei o riso.
— Existe a Malévola.
— Você acha?
Insolente gostoso!
Sacudiu a cabeça.
— Safadinha!
— Ei?! — reclamei.
— O que é isso?
Dexter assentiu.
— Revirei os bolsos dele em busca de pistas. Estava
bloqueado, mas consegui desbloqueá-lo. Aqui há várias ligações
para um único número e um histórico detalhado de localizações.
E vejam só... um endereço que se repete diversas vezes.
— Não.
— AURORA?!
"LIAAAAAM?"
Meus olhos se abriram amplamente de horror quando
pensei ter ouvido o chamado de Aurora. Meu coração começou a
bater mais rápido, e uma mistura de pânico e angústia se
apoderou do meu peito.
"LIAAAAAM?"
— E Christopher e Dexter...
— Acho que não vai caber nós dois, fedelha. Sou muito
grande — brinquei, sabendo que esse tipo de provocação a
divertia.
— Liam...
— Ah! Droga!
Maldita!
— Li-liam...
— Saiba que você não irá deixar esta cama tão cedo, sua
desgraçada — ronronei, mordiscando seus lábios com desejo.
— Quem será?
Contive o riso, pois ficou claro que ela lutava para conter a
excitação que o vibrador estava causando.
— Liam... — implorou.
— Fedelha.
Acordei com os latidos estridentes do meu pequeno
insolentezinho, que parecia sempre cheio de energia. Me
estiquei preguiçosamente na cama, em busca do calor
reconfortante de Liam, mas percebi que ele já havia saído para
trabalhar. Nossos dias estavam cada vez mais agitados,
especialmente agora que ele e seus irmãos estavam à frente do
grão-mestre.
— Idiotas! — repreendi.
— Grama.
Cretino!
— Os Petrova.
Ele praguejou.
— Juro que vou ficar quietinha, você nem vai perceber que
estarei com você no carro. — Tentou me convencer, mas eu já
sabia que, com Aurora, silêncio era uma raridade.
Arqueei as sobrancelhas, lançando-lhe um olhar de canto.
Sua determinação me encantava.
— Liam?
— Hum?
Respirei fundo.
— Fique tranquilo.
— LIAM? LIAM?
— O Aidan...
— Liam, isso... isso não pode ser verdade... — sua voz soou
frágil, carregada de descrença. — O Aidan sempre foi um dos
nossos... Ele esteve ao nosso lado desde o início...
Suspirou pesadamente.
Assentiu afirmativamente.
Owen assentiu.
Owen o encarou com fúria nos olhos, um ódio que não era
direcionado ao próprio irmão, é claro.
— Que ele tente! — sibilou entre dentes. — Se depender de
mim, Jasmine será minha prisioneira para sempre!
Ela negou.
Ela era linda. Tão linda que parecia um anjo. E mesmo eu,
sendo naturalmente desconfiada, pude sentir que a inocência
transbordava de cada poro dela.
— Aurora, minha filha, você não pode falar assim com seu
marido — minha sogra tentou intervir, visivelmente nervosa —,
é importante que o Liam esteja aqui para te apoiar nesse
momento.
— Aurora...
Pisquei, atordoado.
— SAAAAAAAAI!
— Sim?
— Eu te amo, fedelha.
FIM
Alguns meses depois
“Volare, oh, oh!
Eu assenti, sorrindo.
Franzi o cenho.
FIM
Owen & Jasmine — livro 2 (máfia
irlandesa)
Owen
— Ah, finalmente te encontrei! — disse Jasmine ao entrar
abruptamente em meu escritório. O cãozinho da minha
cunhada, que passava mais tempo na mansão do que em seu
apartamento, brincava animado com uma bolinha de pelo
enquanto a garota se abaixava para pegá-lo, totalmente alheia a
minha presença.
Herdeiros Fratelli
Máfia Fratelli
Novela Fratelli
MC Lobos
Livros Únicos
EM BREVE NA AMAZON
DANGERS - CAÇADORES
MÁFIA SICILIANA
MC DAMONS
HERDEIROS MC LOBOS
TRÍADE IRLANDESA
[1]
Protagonistas do livro ANJO NEGRO, primeiro volume da série Máfia Fratelli
[2]
Protagonistas do livro ANJO INDOMADO, segundo volume da série Máfia
Fratelli
[3]
Série que ainda não foi lançada
[4]
O livro do Ryan já foi lançado, disponível na Amazon com o nome: CAÇADOR
[5]
Benjamin e Kira protagonizam o livro RESGATADA PELO ANJO, volume 1 da
série Herdeiros Fratelli