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EXPANSÃO DA DEMANDA
1
H. TRIBUNAL FEDERAL DE JUSTIÇA ADMINISTRATIVA
NO ESTADO DE XXXX
PRESENTE
Por meio deste escrito, e em socorro do entendimento que foi dado ao meu
principal por despacho datado de 3 de novembro de 2016 e publicado no Boletim
Jurisdicional de 23 de novembro de 2016, estando dentro do prazo concedido, venho
AMPLIAR O PEDIDO DE NULIDADE, O QUE É FEITO COM BASE NO DISPOSTO NO
INCISO IV DO ARTIGO 17 da Lei Federal do contencioso-administrativo, uma vez que,
com a resposta à demanda, a autoridade ré introduz como questão nova para o meu
cliente, que o arquivo XXX/XXXX/XXXXX é estranho à deliberação expedida nos autos
XXX.1S.XXX.XXXXX.2015, afirmação com a qual não concordamos , e que incide sobre
o descumprimento dos requisitos e elementos dos atos administrativos
especificamente no disposto nos incisos II, III, V, VII, VIII; IX, XII e XVI da Lei Federal do
Processo Administrativo.
Este H. Câmara poderá corroborar que tenho razão e para isso passo a citar um
trecho da resolução datado de 4 de julho de 2016, onde o réu CITA O DESPACHO DE
FISCALIZAÇÃO QUE EM SUA RESPOSTA A DEMANDA PRETENDE IGNORAR , passo
a citar e ressaltar que isso consta na página 4 de 15 da resolução, prosseguindo neste
ato para citar textualmente:
"No que tange aos agravos apontados pelo apelante, uma vez analisados estes, esta
autoridade resolutiva os considera improcedentes, em virtude de que a análise dos atos do
processo nº. XXXXXXXX, observa-se que, em relação ao representante legal em seu primeiro
agravo de instrumento, esta autoridade federal rejeita esse argumento, pois embora o
artigo 16 da Lei Federal de Procedimentos Administrativos no inciso VI faça a afirmação de
que a Administração Pública Federal, deve abster-se de exigir documentos que estão no
arquivo que está sendo processado, é esclarecido à empresa que a referida inspeção de
verificação de medidas de segurança e higiene está agendada desde que na inspeção
XXX/XXXXX/2015 de segurança e higiene não solvente tais violações, então essa
autoridade do trabalho agenda essa fiscalização de verificação de medidas..." .....
"como está refletido no relatório de inspeção número XX/XXX/2015, portanto é equivocado
afirmar que a empresa já forneceu tais provas, quando o lógico é que se as tivesse fornecido
na inspeção de segurança e higiene com o número XX/XXXX/2015, Nenhuma inspeção
seria agendada para verificar as medidas de segurança e higiene."
Nessa extensão, atribui-se ao réu que seus atos não são precisos quanto às
CIRCUNSTÂNCIAS DE TEMPO E LUGAR, pois se por um lado ele ordena uma
inspeção extraordinária da qual derivará uma ordem de verificação, NÃO PODE
IGNORAR A PRIMEIRA, POIS EQUIVALE A DEIXAR O INSPECIONADO EM ESTADO
DE INDEFESA . Neste caso o meu representado, porque significa que as provas e
certificados de conformidade e declarações feitas pelo meu representado não são tidos
em conta e emite ilegalmente a ordem de verificação. ( Esta afirmação baseia-se no inciso II do
artigo 3º da Lei Federal de Processo Administrativo )