Página 1 de

Parte 1: Faça o Diagnóstico (20 pontos)

Para essa tarefa, imagine que você é um psiquiatra internado designado para o hospital psiquiátrico do
estado. Uma de suas funções como estagiário é fazer um diagnóstico inicial com base em um histórico
que você toma na chegada de um paciente. Mais tarde, uma equipe de médicos avaliará suas
avaliações iniciais para determinar sua competência profissional.

Para cada um dos cinco estudos de caso apresentados abaixo, liste os sintomas e, em seguida,
indique seu diagnóstico e a lógica por trás dele. Consulte o site do DSM para obter ajuda.
-------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
Caso 1: Kristin, de 20 anos, é uma estudante do primeiro ano da faculdade. Esta é sua primeira vez fora
de casa, e ela se preocupa muito com sua família, já que seus pais estão passando por um
divórcio amargo e ela tem um irmãozinho em casa. Kristin está tendo problemas para se
concentrar em seus estudos e tem se queixado de vários problemas físicos. Às vezes ela tem
ataques repentinos e inexplicáveis de medo, e às vezes, sem motivo aparente, seu coração
dispara, ela tem dores no peito e fica suada por toda parte. Às vezes, ela também sente
náuseas e tonturas. No início, ela pensou que poderia estar tendo um ataque cardíaco, mas
um exame médico constatou que seu coração estava bem.

De acordo com o parágrafo, Kristin é uma estudante do primeiro ano da faculdade e está enfrentando algumas
dificuldades agora, o que causou alguns problemas de saúde mental. Preocupação excessiva, dificuldade de
concentração, ataques repentinos de medo, dores no peito, suor excessivo, náuseas e tonturas e coração
acelerado são todos os sintomas que ela tem. Em relação aos sintomas que Kirstin está apresentando, posso
diagnosticar que ela está sofrendo de transtornos de ansiedade, porque Kirstin mostra todos os sintomas de
ansiedade, como dificuldade de concentração e preocupação excessiva. Por outro lado, Kristen também sofre
de síndrome do pânico porque tem um ataque de pânico que a faz sentir tontura e náusea, que são os fatores
que a fizeram pensar que tem um ataque cardíaco. Além disso, ela também teve ataques cardíacos e de
pânico, que também são sintomas de transtorno de pânico em transtornos de ansiedade.
-------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

Caso 2: Shelby, uma menina de 13 anos, é trazida pela mãe. A mãe está preocupada com a rotina
"incomum" de Shelby na hora de dormir. Antes de ir para a cama todas as noites, Shelby gasta
exatamente uma hora escrevendo todos os eventos de seu dia em detalhes minuciosos em
um diário especial. Ela então pega todos os cabelos e fiapos da cama e dobra os lençóis para
trás até que eles estejam "certos". Ela então passa de 10 a 30 minutos escovando e usando
fio dental. Por fim, depois de se deitar na cama, ela pede boa noite a cada pessoa da família.
Se todos responderem, ela pode dormir; caso contrário, ela se levanta e verifica aqueles que
não responderam. Ela então volta para a cama e começa o ritual de "chamar" novamente. Se
ela acorda durante a noite, ela tem que "chamar" novamente antes de voltar a dormir, o que
atrapalha o descanso de todos.

Refira-se ao parágrafo, os sintomas que Shelby está exibindo são uma rotina contínua na hora de dormir, na
qual tudo o que ela faz tem que ser exato. Por exemplo, o tempo que ela passava escrevendo os eventos do dia
era exatamente uma hora, e ela ficava dobrando os lençóis até parecer satisfatório. Ela também chamou todos
os membros da família de boa noite e não conseguiu adormecer até que cada um deles respondesse, depois
verificou e começou novamente se havia alguém que não respondeu. Em relação a esses sintomas, o
diagnóstico de Shelby é que ela tem um transtorno obsessivo-compulsivo porque repete a mesma rotina todas
as noites, e tudo deve ser perfeito, ou ela vai começar de novo. Uma pessoa com transtorno obsessivo-
compulsivo vai levá-la a fazer algo repetidamente, o que foi mostrado no caso de Shelby. Ela passa cerca de
dez a trinta minutos limpando os dentes repetidamente. Além disso, todas as noites ela dava boas noites para
 Página 2 de
sua família e isso atrapalha o sono deles também, porque ela faz isso novamente se acordar à noite. O
comportamento de Shelby tem mostrado muitos sintomas de transtorno obsessivo-compulsivo.
-------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
-------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
Caso 3: Carl, de 32 anos, é assistente de direção em uma escola secundária local. Ele chegou ao
hospital hoje por causa de alguns "apagões" que vem sofrendo nos últimos seis meses. A
primeira ocorreu após o pior dia de sua vida pessoal e carreira profissional. Naquele dia,
sua esposa revelou que estava tendo um caso com um de seus colegas de trabalho e
queria o divórcio. Ele então saiu de casa para pegar algum espaço e pensar, mas não
conseguia se lembrar do que aconteceu depois. Ele "veio" no estacionamento de um
cinema a cerca de 100 quilômetros de sua casa. Ele teve mais quatro apagões desde
então, embora nunca tenha "vindo" tão longe de casa quanto da primeira vez.

Como afirma o parágrafo, o sintoma que Carl está experimentando é "apagões" e não tem memória do que
aconteceu durante os apagões. Em relação a isso, o diagnóstico de Carl seria que ele sofre de amnésia
dissociativa como resultado de um evento emocionalmente traumático que foi quando ele descobriu que sua
esposa estava tendo um caso com seu colega de trabalho e queria o divórcio. Além disso, os sintomas da
amnésia dissociativa são a perda de conhecimento do que aconteceu durante os apagões. Além disso, isso não
é um esquecimento normal, ainda mais grave do que isso, e isso não pode ser explicado por uma condição
médica. Por outro lado, outra possibilidade é que ele possa ser diagnosticado com transtorno dissociativo de
identidade, mas não tenha conseguido um novo emprego, novos amigos ou outras coisas. Portanto, Carl é
diagnosticado com amnésia dissociativa.
-------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
Caso 4: Lyndsi é uma mulher de 22 anos que acabou de ser trazida do pronto-socorro do vizinho
hospital. Ela teria sido encontrada em um McDonald's tentando cortar os pulsos com uma faca de
plástico enquanto balançava para frente e para trás. Quando o gerente se aproximou dela e tentou
falar com ela, ela não reagiu. Um momento depois, ela gritou que as pessoas nos hambúrgueres
estavam fazendo seu corte. Ela permaneceu agitada até a chegada da polícia, e ela continuou
falando sobre "eles".

Como mostrado no relatório, Lyndsi tentou cortar seu pulso e continuou dizendo que alguém queria que ela
fizesse isso. Com relação a isso, os sintomas que Lyndsi está experimentando são alucinações, como ouvir as
pessoas nos hambúrgueres falarem, catatonia e comportamento anormal. Considerando isso, o diagnóstico de
Lyndsi seria que ela sofre de esquizofrenia. Além disso, o sintoma da esquizofrenia é a catatonia, que Lydnsi
mostrou os sintomas da catatonia balançando para frente e para trás. Ela também tem alucinações e delírios
sobre pessoas nos hambúrgueres tentando fazê-la cortar o pulso. Além disso, o significado das alucinações é
ver ou ouvir coisas que não existem e os delírios são ter crenças que não são baseadas na realidade. Esses
dois são os dois principais sintomas da esquizofrenia. Portanto, um diagnóstico para Lyndsi seria que ela sofre
de esquizofrenia.
-------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

Caso 5: Becky, de 42 anos, foi trazida pela polícia local depois de ser encontrada correndo nua pelo
parque da cidade. Quando questionada sobre o que estava fazendo, ela disse que "se sentia
bem em ser livre". Quando a polícia pediu que ela viesse com eles, ela se tornou combativa e
precisou ser algemada. Ela continuou a assobiar e cuspir nos policiais até chegar ao hospital,
onde sorriu amplamente e gritou: "Lar doce lar!" Durante sua entrevista com ela, ela parece
muito excitável, mas agradável. Ela menciona que sua passagem pelo parque foi uma
celebração.
Ao perguntar o que ela está comemorando, ela diz que vem se sentindo bastante para baixo
nas últimas duas semanas, mas que hoje se sentiu muito bem e resolveu comemorar com
uma corrida.

Com base no parágrafo, Becky estava correndo nua pelo parque da cidade e tendo uma grande mudança de
humor. Com relação a isso, os sintomas que Becky está apresentando são emoções exageradas, como
felicidade extrema e ações extremas que ela fará para ganhar atenção. Dito isso, Becky pode estar sofrendo de
um transtorno de personalidade histriônica. Além disso, Becky se sentiu muito bem, então decidiu correr no
parque nua para avisar a todos primeiro, mas quando a polícia tentou levá-la, ela percebeu que as pessoas não
veriam sua celebração, então ela se tornou hostil com os policiais. No entanto, ao chegar ao hospital, ela gritou:
 Página 3 de
"Lar doce lar!" para que todos ouvissem e notassem sua presença. Consequentemente, ela queria que todos
soubessem como ela se sentia e queria comemorar. Portanto, o diagnóstico para ela seria que ela sofre de
transtorno de personalidade histriônica. Além disso, para pessoas com transtorno de personalidade histriônica,
sua autoestima depende da aprovação dos outros, o que foi demonstrado no caso de Becky.
-------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
 Página 4 de

Parte 2: Respostas Curtas (10 pontos)

1. Quais são os benefíciose desvantagens do uso de rótulos diagnósticos? (3 pontos)

A vantagem de usar rótulos diagnósticos é que o médico conhecerá os sintomas que o paciente
pode ter e lhes dará o tratamento correto antes do início dos sintomas. Além disso, as pessoas também
podem olhar para o rótulo diagnóstico para entender por que o paciente está se comportando de forma
anormal. No entanto, a desvantagem de usar um rótulo diagnóstico é que chamar o paciente através do
rótulo diagnóstico pode aumentar a probabilidade de que ele continue a agir dessa forma, porque
pensará que está realmente doente, independentemente do fato, já que o médico acabou de fazer tal
suposição. Por outro lado, uma vez que um paciente tem um rótulo diagnóstico, seus amigos podem
começar a interpretar tudo o que ele ou ela faz negativamente, por causa do rótulo diagnóstico.

2. Utilizar a perspectiva biopsicossocial para explicar o desenvolvimento da depressão. (3 pontos)

Antes de usar a perspectiva biopsicossocial para explicar o desenvolvimento da depressão,

gostaria de falar sobre a perspectiva biopsicossocial primeiro. A perspectiva biopsicossocial é uma
visão ampla que acredita que a intrincada interação entre fatores biológicos, psicológicos e sociais é a
razão para a ocorrência de doenças. Ou seja, seja psicológica ou física, todas as doenças que ocorrem
em nosso corpo podem estar relacionadas às funções biológicas, psicológicas e sociais. Nesse sentido,
utilizando a perspectiva biopsicossocial, o desenvolvimento da depressão é a falta de serotonina e
dopamina. A falta de serotonina e dopamina pode fazer com que as pessoas se sintam tristes e
desmotivadas. Com isso em mente, neurotransmissores disfuncionais seriam a verdadeira causa do
problema.

3. Liste quatro fatores específicos que se acredita estarem envolvidos no desenvolvimento da esquizofrenia. (4

pontos)

1. Fatores genéticos - membro da família ou genes com esquizofrenia.

2. Alterações químicas no cérebro- tendo anormalidades nos níveis de dopamina e glutamato no cérebro.

3. Complicações na gravidez ou no parto - infecção pelo vírus durante o segundo trimestre da gravidez.

4. Trauma de infância - experimentado a morte ou separação permanente de um ou ambos os pais.