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A LEITURA E A ESCRITA NO PROCESSO DA APRENDIZAGEM

Autor: Maria Vitória Azevedo de Sousa Silva1


Tutor externo: Dailan Santos de Oliveira Feitosa2
Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI
PEDAGOGIA (2140PED) – Estágio
15/06/2023

RESUMO

A principio, na leitura, o processo não consiste em só apenas ler, mas também em


escrever bem pois ambas são complementares da outra, levando em conta também a
oratória que está juntamente com as mesmas. Na escolarização em geral, seja no
Infantil, Fundamental, Médio e Superior, fases nas quais a evolução do acadêmico é
sempre progressiva e constante, e nas tais a gestão educacional tem um papal
importantíssimo fazendo vistorias, e evolução dos alunos e o empenho de cada um,
acompanhando de perto o avanço dos mesmos e suas dificuldades para juntamente
com os professores fazerem o melhor para solucionar. Para a gestão escolar, as
atividades lúdicas feitas com utilização de histórias, quando são bem direcionadas, e
com o acompanhamento correto, trazem vários benefícios que proporcionam
intelectualidade, linguísticos, e no físico, e afetividade social, desde a primeira fase da
vida e até nas posteriores, pois acompanham o desenvolvimento do indivíduo.

Palavras-chave: Gestão Educacional. Aprendizado. Educação.

1 INTRODUÇÃO

O projeto de estágio tem como principal área de concentração


Metodologia de Ensino, e apresenta o seguinte tema A leitura e a escrita no
processamento da alfabetização, as indicações seguintes deste trabalho é

1
Acadêmico do Curso de Licenciatura em Pedagogia; E-mail: vitoriaazevedo149@gmail.com
2
Tutor Externo do Curso de Licenciatura em Pedagogia – Polo Guaraciaba do Norte; E-mail:
dailan.feitosa@gmail.com
deixar explicito os entendimentos que se relacionam com às práticas atuais do
uso da leitura a ser desenvolvida nos na alfabetização.

Nota-se, que as práticas de leitura e escrita na alfabetização são


conhecimentos sociais adquiridos nas circunstâncias familiares e acadêmicas
na fase inicial da vida estudantil que são adquiridas na educação em geral,
impactando um espaço essencial na vivencia acadêmica dos estudantes ao
longo da sua história escolar. O acadêmico tem a facilidade de melhor
absorção dos conteúdos abordados em sala de aula, fazendo com que o aluno
desenvolva o aprimoramento e o desejo da leitura.

Entre tanto, ao fazer práticas da leitura de textos e atividades lúdicas


que precisam ser incentivadas por professores no ambiente escolar e por
familiares no ambiente doméstico, vale-se dizer, que é de suma pertinência
para a evolução da criança, desse modo, ao chegar nos anos iniciais da
educação.

Estabelecer a alta carência de todos os educadores trabalharem a


leitura com os alunos para desenvolver o aperfeiçoamento da leitura, a escrita,
envolvendo a imaginação, e ainda buscando sempre propostas lúdicas para
dar mais concretização nas questões anteriores, assim, oferecendo o apoio e
confiança para as grandes e mais importantes descobertas ao longo do período
acadêmico.

2 ÁREA DE CONCENTRAÇÃO: FUNDAMENTAÇÃO TÉORICA

A unidade linguística Metodologia vem de “método”, com origem do


Latim “methodus” e significa “caminho ou a via para a realização de algo”,
metodologia é uma área em que se pesquisa os adequados e melhores
mecanismos realizados em alguma área estabelecida para a produção do
conhecimento, isso é, a metodologia de ensino é a compreensão de todas as
ferramentas em que os educadores fazem a utilização para conduzir seus
próprios conhecimentos para os seus alunos de maneira mais adequada para a
melhor compreensão dos mesmos.
A Gestão Educacional é estabelecida no âmbito que é referente aos
órgãos mais superiores do sistema de ensino e as suas políticas públicas que
são extremamente pertinentes para a educação. A Gestão Escolar está
relacionada em nível micro, representando o trabalho que é desenvolvido pela
a instituição escolar e que não para somente no meio escolar, pois está
envolvida na gestão do sistema educativo e na gestão democrática

. Sobre isso, afirma Paro:

A possibilidade de uma administração democrática no sentido de sua


articulação, na forma e conteúdo, com os interesses da sociedade
como um todo, tem a ver com os fins e a natureza da coisa
administrada. No caso da Administração Escolar, sua especificidade
deriva, pois: a) dos objetivos que se buscam alcançar com a escola;
b) da natureza do processo que envolve essa busca. Esses dois
aspectos não estão de modo nenhum desvinculados um do outro. A
apropriação do saber e o desenvolvimento da consciência crítica,
como objetivos de uma educação transformadora, determinam (...) a
própria natureza peculiar do processo pedagógico escolar; ou seja,
esse processo não se constitui em mera diferenciação do processo
de produção material que tem lugar na empresa, mas deriva sua
especificidade de objetivos (educacionais) peculiares, objetivos estes
articulados com os interesses sociais mais amplos e que são, por
isso, antagônicos aos objetivos de dominação subjacentes à atividade
produtiva capitalista (PARO, 1996, p.151).

É bem verdade que com o avanço da educação, tem se capacitado


cada vez mais pelas perspectivas da aprendizagem, assim, atentando-se em
sempre melhorias para serem aplicadas e realinhadas com o cotidiano, visando
os avanços em que a sociedade tem tido.

Na escolarização em geral, seja no Infantil, Fundamental, Médio e


Superior, fases nas quais a evolução do acadêmico é sempre progressiva e
constante, e nas tais a gestão educacional tem um papal importantíssimo
fazendo vistorias, e evolução dos alunos e o empenho de cada um,
acompanhando de perto o avanço dos mesmos e suas dificuldades para
juntamente com os professores fazerem o melhor para solucionar.

Em suma, na leitura, o processo não consiste em só apenas ler, mas


também em escrever bem pois ambas são complementares da outra, levando
em conta também a oratória que está juntamente com as mesmas. Tendo em
vista o conhecimento e aperfeiçoamento na linguagem oral, que dá início na
linguagem escrita, que é aí onde se estabelece as relações entre significantes
e significados dentre outros.

Relacionar sons e passar a dar ênfases nas histórias onde se tem mais
curiosidades, usando rimas, os desenhos, as pinturas, as brincadeiras, os
jogos e por aí vai, o educando não só permitirá o fortalecimento da linguagem
oral, como também posteriormente na linguagem escrita, e desenvolvendo-se e
afirmando-se como ser acadêmico.

Quando o acadêmico faz uso das sonoridades das palavras, dos textos
e imagens não verbais, passa a reconhecer as diferenças das muitas letras e a
necessidade de usa-las, ao manusear os livros, ouvir histórias ou músicas,
estão se capacitando para ler melhor, formular conceitos, ter a ampliação da
linguagem verbal e escrita, como na produção de textos e a preparar-se para
ter sua evolução gradativa na aprendizagem.

É como se a escrita entrasse por uma porta e as atividades com


outras linguagens (música, brincadeira, desenho, etc.) saíssem por
outra porta. Por outro lado, há quem valorize a presença da cultura
escrita na Educação Infantil por entender que para o processo de
alfabetização é importante a criança ter familiaridade com o mundo
dos textos. (Scarpa, 2006, p.1).

Para a gestão escolar, as atividades lúdicas feitas com utilização de


histórias, quando são bem direcionadas, e com o acompanhamento correto,
trazem vários benefícios que proporcionam intelectualidade, linguísticos,
psicomotocidade, e afetividade social, desde a primeira fase da vida e até nas
posteriores, pois acompanham o desenvolvimento do indivíduo.

É possível compreender, que para esse desenvolvimento psicomotor,


sócio afetivo, linguístico e cognitivo, além de outros meios utilizados para
desenvolvimento da aprendizagem, vale ressaltar que a música além de
facilitar nesse processo de aprendizagem, Brito diz (2003, p.9) “O Universo
vibra em diferentes frequências, durações, timbres, amplitudes e densidades,
que o ser humano percebe e identifica, conferindo-lhes sentidos e significados”.
Com tudo, constituem para um espaço de liberdade para pensar,
desenvolver o raciocínio logico, satisfação dos desejos intelectuais,
estabelecendo os contados sociais, desenvolvendo habilidades, a criatividade e
os conhecimentos, isso é o que a leitura proporciona para os educandos.

Através das atividades lúdicas na contação de histórias, ao ser


observada e acompanhadas pela gestão escolar, observa-se, que os
educandos caracterizam muitas situações do próprio cotidiano, que as quais,
são ressignificados, por meio da sua imaginação e pela brincadeira, essa
interpretação se dá por intermédio da combinação entre experiencias passadas
com novas oportunidades de interpretações e reprodução do que é real.

Está inserida na Base Nacional Comum Curricular (BNCC), sendo um


dos seis direitos de aprendizagem e desenvolvimento na educação, o lúdico e
a brincadeira, são de extrema importância para o desenvolvimento do
acadêmico que consiste em participar, brincar, expressar, explorar e conhecer.
Muitas vezes as crianças acabam que copiando a sua própria gestora/gestor
ou até mesmo os outros estudantes, imitando falas, gestos e a postura, dentre
outras jeitos

No âmbito da educação, se faz necessário ter novos olhares para a


gestão escolar em meio de suas muitas abordagens pedagógicas, pois para
ser efetivada a gestão democrática, é essencial ter a consciência dos que são
praticantes envolvidos, trazendo a clareza que se é necessária para ter o
avanço da educação, tendo como uma instituição de oportunidades à de
representatividade e na sua atuação é preciso expandir a consciência dos
envolvidos no processo da aprendizagem.

Na Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, desde a


Constituição de 1988, de 1996 e também em meios normais dos sistemas de
ensino educacional, vem sendo empregado o termo, que representa o discurso
administrativo e político no governo público e educacional. No qual o termo
gestão está sendo cada vez mais usado na educação brasileira.

Como diz, Sander (2005, p. 127)

“A definição de gestão da educação aproxima-se, assim, dos


conceitos de governo, governação ou governança, termos
extensamente utilizados na educação”. Ainda para este mesmo autor,
é importante destacar que: “No âmbito dessa definição compreensiva,
desenvolvem-se as chamadas funções pedagógicas especificas nas
instituições de ensino, previstas na Lei de Diretrizes e Bases da
Educação Nacional e em outros estatutos legais, como planejamento,
e administração escolar, supervisão escolar, coordenação
pedagógica e orientação educacional. O significado das habilitações
pedagógicas no cotidiano da escola está em função da relevância
política e cultural da gestão, que abarca a totalidade das relações que
ocorrem no interior das instituições de ensino e entre estas a
sociedade (SANDER, 2005, p. 127).

Na área da leitura e escrita com base na gestão educacional e como


áreas de mais importância para a aprendizagem e crescimento do ser humano
como um ser racional, vale dizer que é por meio dela que adquirimos os
conhecimentos que impulsionam a interpretação e o raciocínio logico, e que a
partir da leitura que a escrita passa a ter êxito na aprendizagem.

Ter o habito de ler desde cedo passa a criança a compreensão a sua


importância, e do quanto é prazeroso e dinâmico esse habito, nessa fase se
forma todos os hábitos ou boa parte deles, e quando já é feita a estimulação da
leitura na escola e juntamente ambiente familiar, os seus múltiplos benefícios
com valor superior do que se é esperado dentre todas as partes acadêmica.

A leitura abre as portas do saber e do conhecimento, desenvolvendo a


imaginação, a criatividade, as emoções os sentimentos do ser racional. E com
essa afirmação, é preciso ter um envolvimento maior por parte da família e
professores da escola como de costume, não só sendo uma preocupação e
dever de ser estimulado por gestores e acompanhado pelos os mesmos, para
que dessa forma a leitura seja uma metodologia que traz a cultura e o lazer.

3 VIVÊNCIA DO ESTÁGIO

Primeiramente, os princípios da inicialização do estágio foram; o relatado


nas aulas virtuais pela plataforma do Teams, pela a atual tutora, que orientou
como se daria o início do terceiro estágio obrigatório curricular na Gestão
Educacional, tirando todas as dúvidas das quais os estudantes tinham.
A fase posterior foi as impressões da documentação que se fez
necessária para dar início no ingresso da escola de interesse de cada
acadêmico. Para dar iniciação a atuação do estagiário na escola,
primeiramente, foi apresentado uma Carta de apresentação a gestão da
escola, logo, a qual a mesma aceitou de bom grado a minha participação na
instituição.

Dei início a observação em toda a estrutura do prédio, e no trabalho


principal da diretora e coordenadora pedagógica, assim como também,
observei como era as suas metodologias, e também das educadoras e o dia a
dia, tanto na parte avaliativa da aprendizagem e até mesmo a resolução de
problemas.

Nas entrevistas pude observar o prazer que a diretora e a coordenadora


pedagógica tem na sua profissão, e que o aprendizado é algo que não tem fim.

4 IMPRESSÕES DO ESTÁGIO (CONSIDERAÇÕES FINAIS)

A vivência de estágio contribuiu de forma muito significativa para minha


formação profissional, pois a partir da vivencia pratica que tive a base teórica
adquirida em sala de aula e conteúdos literários passou a ficar mais claro, pois
é mais fácil relacionar a teoria na vivencia pratica.

As dificuldades que encontrei ao decorrer da realização do estágio foi


saber relacionar o trabalho que a gestão escolar tem, tive as duvidas
sancionadas, assim considero de grande prestigio a realização desse estagio.

Antes de ingressarem na em instituições de ensino superior, muitos


estudantes tem pouco interesse na área da educação, muitas vezes por
preconceito até, ou mesmo por falta de experiencia nessa área ou a facilidade
de emprego na area. Mas, ao adentar, descobrem que é algo muito prazeroso
participar da formação da vida acadêmica e sobre os processos educacionais,
por isso, a experiencia que do estágio para o estudante de pedagogia é
essencial, pois abre novos olhares para a área da educação, além de dar
continuidade à base de todo formação.
REFERÊNCIAS

BRITO, TECA ALENCAR DE. Música na Educação Infantil-Propostas Para a


Formação Integral da Criança. São Paulo, Peiropolis, 2003.

PARO, Vitor Henrique. Eleição de Diretores: A escola pública experimenta a


democracia. Campinas: Papirus, 1996.

SCARPA, Regina. Alfabetizar na Educação Infantil. Pode? Revista Nova


Escola. Ed. 189. FEV. 2006. Disponível em:
http://revistaescola.abril.com.br/educacao-infantil/4-a-6-anos/alfabetizar-
educacao-infantil-pode-422868.shtml acesso em: 26 março. 2022.

SANDER, Benno. Administração da Educação no Brasil: genealogia do


conhecimento. Brasília: Liber Livro, 2005.

ANEXO

Registro de Frequência

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