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Tomás Coelho
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Tomás Coelho
ENGENHARIA REVERSA
ü FOCO NOS TEMAS COBRADOS NAS PROVAS DE

RESIDÊNCIA MÉDICA E REVALIDA

ü REVISAR COM QUESTÕES

ü APROVEITAR PARA EXPANDIR SEUS CONHECIMENTOS

SOBRE O TEMA

ü QUESTÕES DE 2021

ü COMENTAR OS PRINCIPAIS ASPECTOS DE CADA UMA

DELAS

Tomás Coelho
AM - COMISSÃO ESTADUAL DE RESIDÊNCIA MÉDICA
DO AMAZONAS – CERMAM 2021 (4000141987)

Paciente do sexo feminino, 38 anos, dá entrada no pronto atendimento com


quadro de dor tipo cólica em hipocôndrio direito, bastante intensa, associada a
vômitos, há 8 horas, sendo internada para analgesia e investigação diagnóstica.
Refere episódios prévios de menor intensidade nos últimos meses, associados
a alimentação rica em gordura. Evoluiu com melhora do quadro doloroso e dos
vômitos, porém iniciou icterícia no segundo dia de internação hospitalar. Não
apresentou febre. Neste momento, seu abdome é plano, flácido, indolor à
palpação

Tomás Coelho
AM - COMISSÃO ESTADUAL DE RESIDÊNCIA MÉDICA
DO AMAZONAS – CERMAM 2021 (4000141987)

Assinale a alternativa CORRETA:

A) Apesar da ressonância magnética estar indicada para a definição etiológica


do caso, a CPRE provavelmente teria papel tanto diagnóstico como
terapêutico.

B) Esperamos observar elevados níveis séricos de transaminases e bilirrubina


não conjugada no perfil laboratorial desta paciente.

C) O quadro doloroso inicial complicado pela icterícia indica drenagem


cirúrgica das vias biliares em caráter de urgência pelo risco de colangite
supurativa aguda.

D) A evolução com icterícia contraindica a abordagem laparoscópica no


tratamento desta paciente.

Tomás Coelho
COLELITÍASE

Tomás Coelho
COLELITÍASE

5F ü Sexo FEMININO (FEMALE)

ü População CAUCASIANA (FAIR –

claro)

ü Obesidade (FATTY – gordo)

ü Gestações prévias (FERTILE – fértil)

ü Idade ≥ 40 anos (FORTY – quarenta)

Tomás Coelho
COLEDOCOLITÍASE
Quando eu devo suspeitar de
coledocolitíase? ü Alteração nas transaminases – elevação de

TGO/AST e TPG/ALT

ü Alteração nas enzimas canaliculares – Gama-

GT: mais sensível; FA: mais específica

ü Elevação na bilirrubina – fração DIRETA

(conjugada)

Tomás Coelho
COLEDOCOLITÍASE
Icterícia
Quando eu devo suspeitar de
coledocolitíase?

Colúria

Acolia fecal

Tomás Coelho
O EXAME INICIAL PARA INVESTIGAÇÃO DE ICTERÍCIA
OBSTRUTIVA É A ULTRASSONOGRAFIA ABDOMINAL
COLEDOCOLITÍASE NA USG = CPRE

SUSPEITA PRÉ- INTRAOPERATÓRIA


OPERATÓRIA (COLANGIOGRAFIA)

COLANGIORNM EXPLORAÇÃO CIRÚRGICA CPRE PÓS-


(opção – ecoEDA) DA VIA BILIAR OPERATÓRIA

CÁLCULO S/
CÁLCULO

COLECIST.
CPRE
Tomás Coelho LAP.
AM - COMISSÃO ESTADUAL DE RESIDÊNCIA MÉDICA
DO AMAZONAS – CERMAM 2021 (4000141987)

Assinale a alternativa CORRETA:

A) Apesar da ressonância magnética estar indicada para a definição etiológica


do caso, a CPRE provavelmente teria papel tanto diagnóstico como
terapêutico.

B) Esperamos observar elevados níveis séricos de transaminases e bilirrubina


não conjugada no perfil laboratorial desta paciente.

C) O quadro doloroso inicial complicado pela icterícia indica drenagem


cirúrgica das vias biliares em caráter de urgência pelo risco de colangite
supurativa aguda.

D) A evolução com icterícia contraindica a abordagem laparoscópica no


tratamento desta paciente.

Tomás Coelho
PE - SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE - SUS PERNAMBUCO
2021 (4000141791)

A hérnia inguinal direta é reconhecida, por se insinuar pelo assoalho do canal


inguinal e medialmente aos vasos epigástricos. Assinale a alternativa que indica
a principal estrutura anatômica que forma essa parede, sendo “empurrada”
pela hérnia e como podemos classificá-la de acordo com Nyhus,
respectivamente?

A) Ligamento inguinal, IVa

B) Fáscia transversal, IIIa

C) Anel inguinal interno, IIIb

D) Ligamento de Cooper, II

E) Ligamento pectíneo, IVb

Tomás Coelho
Hérnia mais comum da
Hérnias mais raras
parede abdominal

Abaixo do ligamento Acima do ligamento


inguinal inguinal

Mais comum no sexo Hérnia inguinal


feminino que no indireta é a mais
masculino (10:1) comum

Alto risco de Baixo risco de


encarceramento e/ou encarceramento e/ou
estrangulamento estrangulamento

Tomás Coelho
Fisiopatologia

Congênita → patência do conduto


Hérnia inguinal indireta
peritônio vaginal

Adquirida → fraqueza da parede


Hérnia inguinal direta
posterior

Tomás Coelho
FISIOPATOLOGIA

Medial aos vasos


epigástricos = hérnia
inguinal DIRETA

Lateral aos vasos


epigástricos = hérnia
inguinal INDIRETA

Tomás Coelho
EXAME FÍSICO
Posição ortostática

Aumento da pressão intra- PONTA – hérnia inguinal


abdominal INDIRETA

Inserir o dedo indicador pelo


orifício do anel inguinal externo

POLPA – hérnia inguinal DIRETA

Tomás Coelho
CLASSIFICAÇÃO DE NYHUS
CLASSIFICAÇÃO DE NYHUS
Hérnia Inguinal Indireta – anel inguinal interno normal (hérnia Falou em criança, vai pensar em Nyhus I – lembra que
Tipo I
pediátrica) ela é indireta com anel inguinal interno NORMAL
Hérnia Inguinal Indireta – anel inguinal interno dilatado, MAS parede
Tipo II inguinal posterior intacta; vasos epigástricos profundos inferiores não
deslocados
Tipo III Defeito da parede posterior

III A Hérnia inguinal direta


Hérnia inguinal indireta – anel inguinal interno dilatado, invadindo os Tipo II X Tipo IIIB
III B limites medialmente ou destruindo a fáscia transversal do triângulo de
Hesselbach (p.ex., hérnia inguinoescrotal grande) Procurar pela palavra
PAREDE POSTERIOR
III C Hérnia femoral
Se aparecer: preservada,
Tipo IV Hérnia recidivada
intacta, mantida = tipo II
IV A Hérnia recidivada direta
Se aparecer: destruída,
IV B Hérnia recidivada indireta invadida = tipo III B

IV C Hérnia recidivada femoral

IV D Hérnia recidivada combinada


Tomás Coelho
PE - SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE - SUS PERNAMBUCO
2021 (4000141791)

A hérnia inguinal direta é reconhecida, por se insinuar pelo assoalho do canal


inguinal e medialmente aos vasos epigástricos. Assinale a alternativa que indica
a principal estrutura anatômica que forma essa parede, sendo “empurrada”
pela hérnia e como podemos classificá-la de acordo com Nyhus,
respectivamente?

A) Ligamento inguinal, IVa

B) Fáscia transversal, IIIa

C) Anel inguinal interno, IIIb

D) Ligamento de Cooper, II

E) Ligamento pectíneo, IVb

Tomás Coelho
RR - SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE - SUS RORAIMA 2021
(4000145140)

As hérnias, em que há protrusão através da fáscia da parede abdominal


anterior, são conhecidas como hérnias ventrais. Se são adquiridas após
incisões cirúrgicas, são chamadas de hérnias incisionais. Sobre as hérnias
incisionais, é correto afirmar:

A) As técnicas de colocação de tela sobre a aponeurose após fechamento


primário do defeito são sempre livres de tensão.

B) A colocação de telas sobre a aponeurose após síntese primária da


aponeurose é a técnica com menor potencial de causar seromas.

C) As complicações pós-operatórias tendem a ser maiores na abordagem


laparoscópica.

D) Defeitos herniários maiores que 2 - 3cm têm elevada taxa de recidiva se


fechadas primariamente sem uso de tela.

Tomás Coelho
HÉRNIA INCISIONAL

ü Corresponde a 15 – 20% das hérnias abdominais

ü Mais comum nas incisões medianas (laparotomias)

ü Mais comum no sexo feminino (2:1)

ü Principal fator de risco = INFECÇÃO DE SÍTIO CIRÚRGICO

Tomás Coelho
FATORES DE RISCO

Doença pulmonar
Idade superior a
Tabagismo obstrutiva Obesidade Sexo feminino
70 anos
crônica

Utilização de fios
Cirurgia de Uso de Infecção de Técnica de sutura
rapidamente
urgência corticoides ferida operatória inadequada
absorvíveis

Incisões de
Fechamento de
comprimento
aponeurose sob Desnutrição Diabetes mellitus
longo (superior a
tensão
18cm)

Tomás Coelho
HÉRNIA INCISIONAL

volume do saco
HÉRNIA COM PERDA DE
herniário/cavidade
DOMICÍLIO
abdominal > 25%

Tomás Coelho
HÉRNIA INCISIONAL
ü Diagnóstico clínico

ü Hérnias incisionais grandes, com largura > 10 cm e/ou

perda de domicílio abdominal = solicitar tomografia de

abdome

Tomás Coelho
Hérnias incisionais pequenas (≤ 2 a 3 cm de diâmetro) = reparo sem tela

Tomás Coelho
RR - SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE - SUS RORAIMA 2021
(4000145140)

As hérnias, em que há protrusão através da fáscia da parede abdominal


anterior, são conhecidas como hérnias ventrais. Se são adquiridas após
incisões cirúrgicas, são chamadas de hérnias incisionais. Sobre as hérnias
incisionais, é correto afirmar:

A) As técnicas de colocação de tela sobre a aponeurose após fechamento


primário do defeito são sempre livres de tensão.

B) A colocação de telas sobre a aponeurose após síntese primária da


aponeurose é a técnica com menor potencial de causar seromas.

C) As complicações pós-operatórias tendem a ser maiores na abordagem


laparoscópica.

D) Defeitos herniários maiores que 2 - 3cm têm elevada taxa de recidiva se


fechadas primariamente sem uso de tela.

Tomás Coelho
CE - SELEÇÃO UNIFICADA PARA RESIDÊNCIA
MÉDICA DO ESTADO DO CEARÁ – 2021 (4000129476)

Paciente, 60 anos, com diagnóstico de lesão duodenal subestenosante, refere


hiporexia e episódios de vômitos após alimentação, além de perda ponderal de
15 kg em 3 meses (peso habitual 65 kg). Foi internado na enfermaria de cirurgia
geral para avaliar a possibilidade de cirurgia. Realizou tomografia que evidencia
nódulos hepáticos bilaterais de aproximadamente 1,5 a 2 cm e adenomegalias
em hilo hepático de pequena curvatura. Exames admissionais: albumina
2,8g/dl; Hb 10g/dl e leuc 6600/mm³ . Em relação ao suporte nutricional, qual
deverá ser a melhor conduta para esse paciente?

A) Iniciar o suporte nutricional por NPT no pré-operatório.

B) Realizar derivação gastro-jejunal para dieta via oral.

C) Realizar jejunostomia para suporte nutricional, via enteral.

D) Passar sonda nasoenteral por endoscopia e manter a dieta enteral

Tomás Coelho
SUPORTE NUTRICIONAL
ü QUEM TEM INDICAÇÃO DE SUPORTE NUTRICIONAL?

Tomás Coelho
SUPORTE NUTRICIONAL
ü QUAL A VIA NUTRICIONAL INDICADA?

Tomás Coelho
CE - SELEÇÃO UNIFICADA PARA RESIDÊNCIA
MÉDICA DO ESTADO DO CEARÁ – 2021 (4000129476)

Paciente, 60 anos, com diagnóstico de lesão duodenal subestenosante, refere


hiporexia e episódios de vômitos após alimentação, além de perda ponderal de
15 kg em 3 meses (peso habitual 65 kg). Foi internado na enfermaria de cirurgia
geral para avaliar a possibilidade de cirurgia. Realizou tomografia que evidencia
nódulos hepáticos bilaterais de aproximadamente 1,5 a 2 cm e adenomegalias
em hilo hepático de pequena curvatura. Exames admissionais: albumina
2,8g/dl; Hb 10g/dl e leuc 6600/mm³ . Em relação ao suporte nutricional, qual
deverá ser a melhor conduta para esse paciente?

A) Iniciar o suporte nutricional por NPT no pré-operatório.

B) Realizar derivação gastro-jejunal para dieta via oral.

C) Realizar jejunostomia para suporte nutricional, via enteral.

D) Passar sonda nasoenteral por endoscopia e manter a dieta enteral

Tomás Coelho
SP - UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO - USP 2021
(4000140783)

Homem de 39 anos de idade foi transferido para um hospital terciário por


apendicite aguda complicada, seguida de múltiplas laparotomias exploradoras que
evoluíram com fístulas intestinais de alto débito. Na admissão encontra-se em
regular estado geral, com índice de massa corpórea de 11,8 kg/m². Calculado o
gasto basal de energia: 1500 kcal. Foi proposto iniciar dieta parenteral.

Qual é o aporte calórico que deve ser prescrito neste momento e quais são os
distúrbios eletrolíticos mais prováveis após o início do tratamento?

A) 450 kcal; hipofosfatemia e hipopotassemia.

B) 450 kcal; hipocalcemia e hiponatremia.

C) 1500 kcal; hipofosfatemia e hipopotassemia.

D) 1500 kcal; hipocalcemia e hiponatremia.

Tomás Coelho
NUTRIÇÃO PARENTERAL
ü Maior risco de infecção de corrente sanguínea

(principalmente fúngica)

ü Maior risco de translocação bacteriana do TGI

ü Risco de deficiência de micronutrientes

ü Risco de distúrbios eletrolíticos

ü Risco de síndrome de realimentação

Tomás Coelho
NUTRIÇÃO PARENTERAL
CONDIÇÕES CLÍNICAS QUE REQUEREM USO CUIDADOSO DA
NUTRIÇÃO PARENTERAL

Condição Critério Sugerido

Hiperglicemia Glicose > 300 mg/dL


Azotemia Ureia > 100 mg/dL
Osmolaridade sérica > 350
Hiperosmolaridade
mOsm/kg
Hipernatremia Sódio > 150 mEq/L
Hipocalemia Potássio < 3 mEq/L
Acidose Metabólica Hiperclorêmica Cloro > 115 mEq/L
Hipofosfatemia Fósforo < 2 mEq/L
Alcalose Metabólica hipoclorêmica Cloro < 85 mEq/L

Tomás Coelho
SÍNDROME DE REALIMENTAÇÃO
ü Hipofosfatemia

ü Hipocalemia

ü Edema periférico

ü Insuficiência cardíaca congestiva

ü Rabdomiólise

ü Convulsões

ü Hemólise

Tomás Coelho
SP - UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO - USP 2021
(4000140783)

Homem de 39 anos de idade foi transferido para um hospital terciário por


apendicite aguda complicada, seguida de múltiplas laparotomias exploradoras que
evoluíram com fístulas intestinais de alto débito. Na admissão encontra-se em
regular estado geral, com índice de massa corpórea de 11,8 kg/m². Calculado o
gasto basal de energia: 1500 kcal. Foi proposto iniciar dieta parenteral.

Qual é o aporte calórico que deve ser prescrito neste momento e quais são os
distúrbios eletrolíticos mais prováveis após o início do tratamento?

A) 450 kcal; hipofosfatemia e hipopotassemia.

B) 450 kcal; hipocalcemia e hiponatremia.

C) 1500 kcal; hipofosfatemia e hipopotassemia.

D) 1500 kcal; hipocalcemia e hiponatremia.

Tomás Coelho
GO - UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS - UFG (2021
(4000131239)

Leia o caso clínico a seguir.

Um paciente de 20 anos, submetido à uma laparotomia exploradora devido à


apendicite aguda complicada, evolui no pós-operatório imediato apresentando
intensa resposta inflamatória sistêmica.

Nesse caso, quais citocinas pró-inflamatórias são produzidas durante esta


resposta?

A) TNF-β, Interleucina-4 e Interleucina-10.

B) TNF-α, Interleucina-1 e Interleucina-13.

C) Interferon-γ, TNF-β e Interleucina-6.

D) Fator transformador de crescimento β, Interleucina-5 e Interleucina-10.

Tomás Coelho
RESPOSTA INFLAMATÓRIA

Tomás Coelho
GO - UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS - UFG (2021
(4000131239)

Leia o caso clínico a seguir.

Um paciente de 20 anos, submetido à uma laparotomia exploradora devido à


apendicite aguda complicada, evolui no pós-operatório imediato apresentando
intensa resposta inflamatória sistêmica.

Nesse caso, quais citocinas pró-inflamatórias são produzidas durante esta


resposta?

A) TNF-β, Interleucina-4 e Interleucina-10.

B) TNF-α, Interleucina-1 e Interleucina-13.

C) Interferon-γ, TNF-β e Interleucina-6.

D) Fator transformador de crescimento β, Interleucina-5 e Interleucina-10.

Tomás Coelho
RJ - HOSPITAL NAVAL MARCÍLIO DIAS – HNMD 2021
(4000138122)

Sobre as respostas hormonais ao estresse cirúrgico, como se encontram,


respectivamente, os níveis plasmáticos dos hormônios aldosterona, cortisol e
insulina?

A) Reduzidos, aumentados e reduzidos.

B) Reduzidos, reduzidos e aumentados.

C) Aumentados, aumentados e reduzidos.

D) Aumentados, aumentados e aumentados.

E) Aumentados, reduzidos e aumentados.

Tomás Coelho
RESPOSTA ENDÓCRINA

Tomás Coelho
RESPOSTA ENDÓCRINA
ü Aumento do metabolismo - CATABOLISMO

ü Aumento da glicemia – HIPERGLICEMIA

ü Aumento da RESISTÊNCIA INSULÍNICA

ü Retenção hídrica – EDEMA + DIMINUIÇÃO DA DIURESE

ü Desvio do sangue: DA PERIFERIA PARA O CENTRO

Tomás Coelho
RJ - HOSPITAL NAVAL MARCÍLIO DIAS – HNMD 2021
(4000138122)

Sobre as respostas hormonais ao estresse cirúrgico, como se encontram,


respectivamente, os níveis plasmáticos dos hormônios aldosterona, cortisol e
insulina?

A) Reduzidos, aumentados e reduzidos.

B) Reduzidos, reduzidos e aumentados.

C) Aumentados, aumentados e reduzidos.

D) Aumentados, aumentados e aumentados.

E) Aumentados, reduzidos e aumentados.

Tomás Coelho
RJ - UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO -
UFRJ 2021 (4000137446)

Os tipos de células predominantes na fase inflamatória da cicatrização e a


causa mais comum de retardo do tempo desta cicatrização são,
respectivamente:

A) neutrófilos e fibroblastos / diabetes mellitus.

B) neutrófilos e macrófagos / infecção.

C) fibroblastos e macrófagos / idade do paciente.

D) neutrófilos e linfócitos / radiação ionizante

Tomás Coelho
CICATRIZAÇÃO DE FERIDAS
ü INFLAMATÓRIA

ü Hemostasia → vasoconstricção

ü Vasodilatação, com início da “inflamação”

ü Neutrófilos → 1ª célula na ferida

ü Macrófagos → células fundamentais na

cicatrização das feridas

Tomás Coelho
CICATRIZAÇÃO DE FERIDAS
ü PROLIFERAÇÃO

ü Fibroblastos – deposição do colágeno

ü Epitelização, neoangiogênese e formação do

tecido de granulação

ü Arranjo frouxo de colágeno

Tomás Coelho
CICATRIZAÇÃO DE FERIDAS
ü MATURAÇÃO

ü Reticulação do colágeno

ü Remodelação do colágeno

ü Contração da ferida

ü Repigmentação

Tomás Coelho
RJ - UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO -
UFRJ 2021 (4000137446)

Os tipos de células predominantes na fase inflamatória da cicatrização e a


causa mais comum de retardo do tempo desta cicatrização são,
respectivamente:

A) neutrófilos e fibroblastos / diabetes mellitus.

B) neutrófilos e macrófagos / infecção.

C) fibroblastos e macrófagos / idade do paciente.

D) neutrófilos e linfócitos / radiação ionizante

Tomás Coelho
SP - INSTITUTO DE ASSISTÊNCIA MÉDICA AO
SERVIDOR PÚBLICO ESTADUAL – 2021 (4000138647)

No que se refere às complicações pós-operatórias das feridas cirúrgicas, assinale a


alternativa correta.

A) O seroma é uma coleção de gordura liquefeita, soro e líquido linfático que se


forma sob a incisão. Nesses casos, deve-se usar antibioticoterapia.

B) Os fatores de risco associados à deiscência de ferida são idade avançada,


operação de emergência, desnutrição e erro técnico no fechamento da fáscia.

C) O hematoma é uma coleção anormal de sangue, geralmente na camada


subcutânea de uma incisão recente, que não tem relação com a ingestão de
medicamentos como a ticlopidina e a varfarina.

D) Em geral, a deiscência de ferida não se relaciona com os erros técnicos de


suturas.

E) A infecção de ferida operatória pode ser superficial, profunda ou com espaço


orgânico e a principal fonte de bactérias é a contaminação exógena.

Tomás Coelho
Seroma
• Coleção de gordura liquefeita, soro e linfa sob
a incisão, no tecido subcutâneo.

• Dissecção excessiva do subcutâneo

• Queixa de desconforto

• Abaulamento da ferida operatória

• NÃO apresenta sinais flogísticos

• Líquido claro, levemente amarelado, viscoso

Tomás Coelho
Seroma

• Prevenção - Utilização de drenos de sucção

• Aspiração do seroma com TÉCNICA ESTÉRIL

• Curativo COMPRESSIVO

• Não está indicado o uso de antibióticos

Tomás Coelho
Hematoma
• Coleção anormal de sangue no subcutâneo ou
dentro da cavidade abdominal;

• Causados por alterações na coagulação ou


hemostasia inadequada;

• Queixa de desconforto e abaulamento;

• Coloração “arroxeada” junto da ferida


operatória;

• Maior risco de infecção de ferida;

• Líquido de coloração vermelho-escuro.

Tomás Coelho
Hematoma
• Hemostasia adequada;

• Correção de distúrbios de coagulação;

• Suspensão de medicações que afetem a


coagulação;

• AVALIAR COAGULAÇÃO!

• O tratamento depende da localização.

Tomás Coelho
Infecção de sítio cirúrgico (ISC)
üUma das principais complicações pós-operatórias

üPRINCIPAL CAUSA de deiscência de ferida operatória

üCausada principalmente pela flora bacteriana local (endógena)

üDor;

üEndurecimento da ferida;

üEdema;

üCalor local;

üSecreção purulenta;

üFebre (!)

üSepse (!)

Tomás Coelho
Como eu classifico?
Sempre considerar a
maior
PROFUNDIDADE

Tomás Coelho
Critérios definidores de ISC

Quando eu considero o sítio cirúrgico infectado?

ü Drenagem de secreção purulenta

ü Cultura positiva

ü Incisão aberta pelo médico

ü Diagnóstico do médico assistente

Tomás Coelho
Como tratar a ISC?
E QUANDO É
NECESSÁRIO O USO
DE ANTIBIÓTICO?

SUPERFICIAL & PROFUNDA:


P Abrir & Lavar a ferida!
P Se necessário, desbridar!
Febre
Celulite
Sepse

Tomás Coelho
Deiscência de ferida operatória

ü Principal fator de risco = INFECÇÃO DE SÍTIO

CIRÚRGICO

ü Fatores relacionados ao PACIENTE

ü Fatores TÉCNICOS

Tomás Coelho
Quando suspeitar?
NÃO confiar no
aspecto da ferida

DRENAGEM DE SECREÇÃO
SEROSSANGUINOLENTA
“ÁGUA-DE-CARNE”
“COR DE SALMÃO”
SENSAÇÃO DE “RASGO”

Tomás Coelho
EVENTRAÇÃO x EVISCERAÇÃO

Tomás Coelho
O que fazer na Eventração?

Tratamento
Deiscência pequena
Conservador

Exploração digital da
ferida operatória

Deiscência grande Ressutura da parede

Tomás Coelho
SP - INSTITUTO DE ASSISTÊNCIA MÉDICA AO
SERVIDOR PÚBLICO ESTADUAL – 2021 (4000138647)

No que se refere às complicações pós-operatórias das feridas cirúrgicas, assinale a


alternativa correta.

A) O seroma é uma coleção de gordura liquefeita, soro e líquido linfático que se


forma sob a incisão. Nesses casos, deve-se usar antibioticoterapia.

B) Os fatores de risco associados à deiscência de ferida são idade avançada,


operação de emergência, desnutrição e erro técnico no fechamento da fáscia.

C) O hematoma é uma coleção anormal de sangue, geralmente na camada


subcutânea de uma incisão recente, que não tem relação com a ingestão de
medicamentos como a ticlopidina e a varfarina.

D) Em geral, a deiscência de ferida não se relaciona com os erros técnicos de


suturas.

E) A infecção de ferida operatória pode ser superficial, profunda ou com espaço


orgânico e a principal fonte de bactérias é a contaminação exógena.

Tomás Coelho
ENGENHARIA REVERSA
ü COLELITÍASE & COLEDOCOLITÍASE

ü HÉRNIAS DA REGIÃO INGUINAL

ü HÉRNIA INCISIONAL

ü NUTRIÇÃO EM CIRUGIA

ü RESPOSTA ENDÓCRINO-METABÓLICA-INFLAMATÓRIA AO

TRAUMA (REMIT)

ü CICATRIZAÇÃO DE FERIDAS

ü COMPLICAÇÕES PÓS-OPERATÓRIAS

Tomás Coelho
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