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SEMIOLOGIA TEÓRICA

ABDOMEN
ANAMNESE o Hipocôndrio Direito:
vias biliares, vesícula
IDENTIFICAÇÃO
o Periumbilical:
 Idade, sexo e ilitidas apendicite (após algumas
 Em mulher importante horas muda para a fossa
saber o momento da vida ilíaca direita)
que ela está, ex: o Andar inferior do
menstruação, corrimento abdome: Bexiga, cólon,
reto, útero nas
 ILITIDAS
o mulheres
 Início: diferenciar o Flanco: litíase (pode
agudo e crônico chegar até o escroto e
 Localização: abdômen os grandes lábios)
superior ou inferior,
aonde está fígado, o Dor abdominal que
pâncreas... irradia para o tórax-
(hipocôndrio, queimação-> pirose
epigástrico) (azia); disfagia
 Tipo: cólica (dificuldade para
(contração de víscera engolir) -> saber se é
oca) alta ou baixa
 Irradiação: infarto o Diarreia (aguda,
irradia para subaguda, persistente ou
epigástrico, vesícula crônica) – quantas vezes
irradia para coluna e se elimina produto
 Duração: apendicite patológico
vai aumentando, cólica o Gases
vai e vem Com sangue:
 Alívio e piora: o Vomito – hematêmese-
alimentação, trato digestivo superior
movimentação (parede o Digerido nas fezes-
abdominal) melena – trato digestivo
superior
Origem da dor o Vivo nas fezes-
hematoquesia - trato
o Dor abdominal- rim é
digestivo inferior
mais no flanco e dorso,
o Icterícia- muita
ureter depende do local
bilirrubina (doença
dele
hepática)
o Epigástrico: estomago,
duodeno e pâncreas HISTÓRIA PREGRESSSA
(irradiação em faixa –
para dorso)  Diabetes- principalmente
tipo 1 (cetoacidose); de
longa data causa  Formato
gastroparesia
 Psiquiátrico- ex:
dispepsia
 Remédio- anti-
inflamatório pode causar
ulcera; alguns causam
diarreia
 Cirurgia- (pq e quando)
pode alterar anatomia
abdominal  Alterações de pele
-Sinal de gray turner
HÁBITOS DE VIDA (doença peritoneal)
 Álcool- cirrose e
pancreatite
 Hábitos alimentares
EXAME FÍSICO

-Sinal de culley (doença


peritoneal)

 Circulação- se estiver
colateral tem algo
 Saber regiões errado (cabeça de
 Paciente deitado em 180 medusa)
graus (regular em casos
de dispneia)
 Exposição (camisa até a
mama e calça até pelos
pubianos)
 Ficar sempre ao lado
direito do paciente
INSPEÇÃO
 Fazer antes de todas as
etapas
 Ruído hidroaéreo
 Timbre, intensidade e
frequência variável (1
a 4 min ou a cada 30s)
 Som metálico: obstrução
intestinal
 Pode irradiar
 Ausente: em casos
graves ou obstrução
 Cicatrizes, abaulamento,
 Aumentado: diarreia ou
hérnias e nódulos
início de obstrução
-Sinal de curvosier:  Sopros:
vesícula indolor, palpável, o Epigástrico: aorta
paciente ictérico o Hipocôndrio: a.
renal- hipertensão
renovascular
o Lateral a umbilical:
a. ilíaca
o Ligamento inguinal:
a. femoral

-Sinal de sister mary-


joseph: linfonodo na região
umbilical (câncer abdominal
avançado)

Sopros normais:
o Sistólico
o Entre xifoide e umbigo
o Hipertensão- se é
primária ou se tem causa
secundária
 Ver respiração e pedir o Ausculta o abdômen nas
valsalva (hérnias) a. renais, se houver
 Peristalse: em caso de sopro sistodiatólico é
obstrução/diarreia sugestivo de hipertensão
renovascular- estenose
 Pulsação
das a. renais
AUSCULTA
PERCUSSÃO
 Comparar som claro
pulmonar com timpânico
(procurar nos 4
quadrantes)
 Macicez- pode ser massa,
coco ou visceromegalia;
normal no fígado
PALPAÇÃO

 Paciente relaxado
 Esquentar as mãos, ser
gentil e sutil
 Pede para paciente
respirar e prestar
atenção
 Superficial (leve) –
2cm, procurar dor,
rigidez, peritonite
 Peritonite: fica
sempre rígido, dor a
descompressão, defesa
(contrai com o toque)
 Prfunda- dor, massa,
aneurisma,
visceromegalia, ...
 Área dolorida por último

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